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História Operação Alfa - Pestinha


Escrita por: forbiddenfruit

Notas do Autor


Em nome de OUAT perdoem minha demora. O capítulo anterior é um dos quais eu alterei então pra continuar eu precisava criar e eu não estava conseguindo fazer nada bom o suficiente.
Na imagem o quarto das pestinhas.
Espero que gostem. 😘

Capítulo 12 - Pestinha


Fanfic / Fanfiction Operação Alfa - Pestinha

Por Valentina 💙

Nós passamos algum tempo no quarto até que lembramos que o Peter e a mamãe estavam sozinhos. Claro que a gente desceu correndo e fizemos bem pois quando chegamos lá na cozinha ele estava indo beijar a nossa mãe.

— Algum problema mãe? -dissemos juntas e mamãe deu um pulo. Foi engraçado, mas nos fingimos que não e fizemos cara feia cruzando os braços olhando para eles dois-

A mamãe abriu um sorriso para nos duas e disse que estava tudo bem para logo depois pedir para nós sentarmos o que nos fizemos bem rapidinho junto com Peter que nem ao menos ofereceu ajuda pra pegar as panelas e tigelas e aquele monte de coisa que a mamãe tinha preparado . Acho que a mamãe reparou devido a cara que ela fez, mas depois foi pro forno dando de ombros . 

— Você acha que a mamãe ficou chateada com ele? -Soph falou no meu ouvido quando se sentamos à mesa.

— Eu acho que sim, mas não vamos contar. Vai ser um problemão pra ele.

Demos uma risada baixinha enquanto Peter analisava a taça na mesa com uma cara estranha . Eu estava prontapara perguntar quando minha irmã voltou a cochichar.

— Aposto que ele está planejando dormir aqui!
      — Ele pode até dormir... -minha irmã me olhou assustada- Mas, não com a mamãe!

Dessa vez nós soltamos uma gargalhada muito alta e mamãe olhou assustada para nós duas . 

—   Peter é muito divertido! -eu disse-

— É... Muito, muito divertido. - completou Sophie-

— Que bom que gostam de mim meninas! -Peter sorriu, mas nós sabíamos que ele não estava entendendo nada-

—  Ótimo! -mamãe disse colocando a travessa na mesa

Quando o relógio deu nove horas Peter se despediu da mamãe. Nós estranhamos, mas ficamos olhando pela janela o movimento da rua.  Quarenta e cinco minutos e treze segundos. Foi o tempo que ele demorou pra voltar depois que a mamãe pôs a mim e a Tina na cama. 

 Quarenta e cinco minutos e treze segundos. Foi o tempo que ele demorou pra voltar depois que a mamãe pôs a mim e a Tina na cama.

— Bingo! -eu exclamei- 

— Xadrez! –repetiu Soph como um gênio do mal e eu olhei pra ela totalmente confusa. O que ela estava fazendo?- Que foi? Não era pra falar o nome de outro jogo?

— Ai ai Soph. Minha Sophiezinha. -eu neguei com a cabeça e fui andando para as escadas-

— Ei! Me espera . -eu ouvi minha irmã dizer, mas ela já estava logo atrás de mim. Tão perto que nós duas quase descemos a escada rolando- Desculpa.

 Chegando lá na cozinha vimos Peter lá fora. Estava parado no lugar certinho e ia ter o mesmo destino daquele moço do asilo de velhinho. Coitadinho! Não. Bem feito!
— Pronta? –Soph me perguntou-
— Pronta. –respondi-
— 1...2...3. –Tina contou devagar- Agora!

Apertei o botão e o irrigador ligou. Molhou as plantinhas, o carro e claro... o Peter! Ia água na cara dele. Ele ficou todo atrapalhadinho e bom... Caiu no chão com tudo enquanto a água continua a rodar e rodar e molhar a cara dele.

Sabe, eu achei que ele ia desistir. Eu e a Soph já estávamos contentes quanto ele se levantou do chão, todo sujo de terra e grama e veio na direção da porta.

— Ativa a bateria e corre! Bateria e corre! -Soph falou, mas já estava lá na frente subindo as escadas quase caindo. Que mundo é esse que suas irmãs não te esperam? Que vida cruel é essa? 

Eu olhei pra frente e ele estava bem perto então afastei o medo e conectei os fios na maçaneta a tempo de subir, mas ele me viu.

— Você não vai me impedir pestinha. -ele falou e eu fiquei paralisada-

— Anda logo Tina. Mamãe tá levan...-senti a minha irmã paralisar quando o viu também- Pestinha é você seu boboca. -ela disse pra Peter e me puxou- Rápido!

Subimos correndo e assim que encostamos a porta do quarto vimos a luz do abajur da mamãe acender e lá fora um grito de dor. Eu e Soph nós olhamos sorrindo. 

— Conseguimos! -eu disse fazendo um toque de mãos com a Soph até que ouvimos a porta bater.

— Ai meu gênio da lâmpada! -resmungou minha irmã- Falhamos . E agora?

— Você espalhou aquilo?

— Espalhei.

— Então ele não vai passar.

Corremos para baixo da minha cama que ficava do lado oposto da porta  e demos as mãos. Os passos iam batendo contra o chão e toc, toc, toc, toc. Quatro degraus! Ele já tinha subido quatro degraus inteirinhos. 

— Isso era uma tremenda furada. Eu falei pra você que... –um barulhão interrompeu Sophie de falar e eu olhei pra ela com aquela cara de “eu te disse não disse?”. Minha irmã revirou os olhos e saiu indo em direção ao corredor. Quando chegamos ele estava estirado no chão.

— Meu Deus! Vocês mataram ele?

— Não! Ele morreu sozinho! –Sophie falei- 

— Ele não morreu suas bobonas. -eu disse batendo a mão na testa-
— Vamos levar ele para cima. -falou mamãe -
- É. Para o meu quarto e da Soph.
 

Mamãe e Soph me olharam de olhos arregalados de tanta surpresa só que minha irmã parecia estar prestes a surtar.

— Pro seu quarto? –mamãe perguntou confusa- 

— Uhun. Eu e a Soph vamos cuidar dele.

— Não. Nada disso. -mamãe começou- Hoje vamos dormir as três juntas!

 Assim, nós deixamos ele na nossa cama e fomos dormir com a mamãe como não fazíamos tinha um tempão . É . Até que aquele cara tinha nos dado uma vantagem.


Notas Finais


É isso. Espero que tenham gostado. Qualquer coisa to no heysantovitti no twitter, não esqueçam. Comentem ai me dizendo o que estão achando e tb me falem se curtiram o primeiro cap de Rock Story. Estão shippando como eu?
Beijinho na ponta do nariz 😘


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