1. Spirit Fanfics >
  2. Operação bebê na mira. >
  3. Uma bela noite.

História Operação bebê na mira. - Uma bela noite.


Escrita por: beloakiraichi

Notas do Autor


Eu sou bem maluco de postar mais uma fic, mas eu não consigo ficar sem postar nada x.x E já faz uns dias que ta tudo pronto, só faltava mesmo a sinopse que eu fiz na ultima hora kkk. A fic vai ter foco na Mina e na Chae, as demais relações serão apenas citadas, mas se alguém quiser que tenha foco basta me falar que eu levo em consideração os pedidos dos leitores <3 Enfim, esse começo é bem forte eu diria, espero que gostem, me digam o que acharam, desculpem qualquer erro, amo vocês demais <3 Boa leitura <33

Capítulo 1 - Uma bela noite.


Fanfic / Fanfiction Operação bebê na mira. - Uma bela noite.

  Era uma quarta-feira. Passava das oito da noite, era verão, então estava quente e gostoso. Fazia poucas horas que a garota de cabelos ruivos havia chego em casa, suas pernas doíam tanto, por isso fizera a única coisa que lhe ajudaria a relaxar. Foi para seu quarto, livrou-se de suas roupas e atirou-se na banheira de água morna. Relaxou por fim, ficando ali por quase uma hora, banhando-se e massageando o próprio corpo, em busca de aliviar ainda mais suas dores.

 

  Após sentir-se melhor e um pouco mais leve. Myoui Mina saiu do banheiro, secou-se frente ao espelho, aproveitando para encarar suas curvas e ver se nada havia mudado. Sorriu, ao constatar que não havia uma marquinha roxa sequer por toda sua pele alva. Trocou-se, vestindo-se apenas com uma cor, a preta. Peças intimas, camisola e robe, tudo feito de seda. As peças eram caras e bonitas, lhe deixavam sexy e afloravam sua sensualidade, mas Mina não vestira devido a tais motivos, ela simplesmente adorava vesti-las, pois lhe faziam lembrar do dia em que as ganhará.

 

  A Myoui suspirou e saiu do quarto. Ainda no corredor ela ouvira um barulho da porta da sala sendo fechada com cuidado, ouviu alguém resmungar e sorriu boba. Sua amada, amante e esposa havia enfim chego do trabalho. Deu passos largos para chegar rapidamente ao cômodo, por estar descalça, sua aproximação fora silenciosa.

 

  Chegando á sala. Mina observou a esposa apoiando a bolsa sob o sofá e em seguida livrando-se do blazer. Sua expressão mostrava cansaço, seus suspiros deixavam claro que era bom enfim estar em casa.

 

—Que canseira. Ganhar uma massagem das mãozinhas da Minari não seria nada mal. — Soltou um grunhido e fechou os olhos. Livrou-se dos saltos, dessa vez não iria deixa-los fora do apartamento, os chutou para debaixo da mesinha que havia no centro da sala, em seguida esticou as pernas e apoiou-as em cima do móvel. —Que silencio. Mina não deve ter chego ainda.

 

  A japonesa abriu um largo sorriso. Caminhou suavemente, pisando delicadamente no chão frio. Ela parou atrás do sofá e se debruçou, suas mãos tocaram os ombros da castanha e desceram escorregando pelos seios.

 

—Engana-se ao pensar que ainda não cheguei. Pois não só já cheguei, como também estou banhada e com uma saudade que machuca meu coração. — Sussurrou manhosa próximo do ouvido alheio. Chaeyoung sorriu e respirou fundo sentindo o perfume que vinha da mulher, uma de suas mãos repousou sob uma das de Mina. —Você demorou pra chegar. O que fez no escritório até agora?

 

—Me masturbei! — Disse divertida e Mina lhe deu um tapa com a mão livre. —Brincadeira! Fiquei terminando de conferir o balance do mês. — Ela pendeu a cabeça para trás e assim pode recosta-la em Mina. —Ta cheirosa hm. Vem aqui, me da um beijo. — Sussurrou próximo do ouvido da ruiva e bateu nas próprias pernas, queria Mina sentada sob elas.

 

—Só um? — Mina lambeu os lábios e se afastou, logo em seguida dando a volta no sofá. Chae abriu os olhos e encarou-a dos pés a cabeça. —Posso te dar muito mais. Basta você dizer que quer. — Disse a ruiva. A expressão de Chaeyoung ainda mostrava seu cansaço, porém agora seus olhos brilhavam diante da imagem absurdamente sensual de sua esposa. Mina se sentou no colo dela, deixando uma perna de cada lado de seu corpo.

 

—Eu quero. De você eu quero, amor. — Disse e deslizou as mãos pela parte das coxas, subindo até cintura e desviando para as costas. Iniciara um carinho por ali, Mina sorriu e passou os braços ao redor do pescoço dela. —Você ta tão gostosa com essa roupa. Isso tudo é pra mim? Ou Momo esta lá no quarto escondida no guarda roupa? — Sorriu divertida.

 

—Isso é pra você. Por que pra Momo eu fiquei toda peladinha. Ai a Dahyun apareceu e levou a Momo embora. — Riu divertida, no começo parecia que Chae falava por ciúmes, mas depois de estarem casadas há quase cinco anos, isso tornou-se uma piada comum entre as duas. —E eu fiquei aqui, sozinha, toda molhadinha, cheia de saudades de você. — Disse e arranhou de leve a nuca da menor.

 

—Ah, não acredito que ficou assim. Quero provas! — Disse de forma autoritária e desconfiada. Mina sorriu, sabia aonde ela queria chegar. A ruiva sorriu, se afastou um pouco tomou uma das mãos da coreana com uma das suas, Chaeyoung acompanhou seus movimentos. A japonesa sabia bem como estava, então simplesmente levou a mão da amada até sua calcinha e adentrou a peça com a mesma. —Oh cristo, Mina! — Disse chocada. Mina estava molhada e quente, tinha pouco tempo que havia se banhado, porém a simplesmente presença da esposa lhe deixava em chamas. —Quero foder você agora!

 

—Achei que estivesse cansada... — Disse fingindo estar chateada, Chae sorriu e selou os lábios da amada por breves segundos. Mina sorriu ao que ela se afastou e recostou-se melhor no sofá. —Vai me enxugar, então? — Perguntou manhosa e um biquinho fofo formou-se em seus lábios finos.

 

—Eu nunca to cansada pra você, amor. — Chaeyoung murmurou e levou as mãos até as costas dela, deslizando suavemente seus dígitos na pele macia da amada. —Quentinha! Que tal dançar pra mim? Eu gosto quando você dança enquanto tira a roupa. — Pediu com um sorriso charmoso e puxou Mina um pouco para mais perto, mesmo sendo impossível, ela queria Mina o mais perto possível. A ruiva sorriu boba e levou as mãos ao rosto da menor. —Te amo!

 

—Também te amo. — A ruiva sussurrou enquanto aproximava seu rosto do de Chaeyoung. A menor encarou-a por alguns segundos, até por fim fechar os olhos e sentir os lábios de Mina pressionarem os seus com delicadeza. Iniciaram um beijo lento, onde os lábios se buscavam de forma tranquila, degustando do sabor alheio. Ficaram assim por alguns minutos, até que a língua da menor invadiu a boca da ruiva, explorando-a suavemente. Mina se arrepiou por inteira e derreteu-se nos braços da amada, enquanto suas línguas dançavam e se enroscavam, as mãos da japonesa puxavam os longos cabelos compridos da menor. —Chae. — Chamou entre o beijo, uma das mãos da menor lhe apertava a parte traseira com gosto.

 

  Temendo perder o próprio autocontrole. Mina cortou o beijo, deixando uma leve mordida no lábio inferior da morena. Chaeyoung sorriu e observou-a se levantar ajeitando os cabelos, se acomodou melhor no sofá quando a viu deixar que o robe escorregasse por seus braços até o chão. Agora a arquiteta tinha Mina seminua a sua frente, suspirou e lambeu os lábios. A japonesa se virou, dando as costas para a amada e mesmo sem música, ela passou a mover seu corpo num ritmo que apenas ela ouvia em sua cabeça. Chae respirou fundo e começou a acompanha-la com olhos, admirando cada um de seus pequenos movimentos, apreciando suas belas e definidas curvas. Mina sorria e sentia uma ansiedade sem fim nascer em seu peito, queria muito que desse certo nessa noite, estava com saudades desde o começo da semana.

 

  Porém um som vindo de Chaeyoung fizera com que Mina parasse seus movimentos. Tremendo e torcendo para não ser o que imaginava, ela se virou lentamente. Seu sorriso se desfez e uma expressão triste moldara seu belo rosto. A mesma coisa se repetira, novamente lá estava Son Chaeyoung dormindo sentada e com a boca aberta. Para Mina a noite seria longa rolando na cama, enquanto para a menor seria apenas desconfortável, pois o sofá não era um bom lugar para dormir.

 

—Cinco anos com você e você faz isso, nem parece com o inicio do nosso casamento onde nós tínhamos um fogo alto, você podia estar morrendo de cansaço, mas nunca dormia. — Mina começou o falar, varias lembranças vieram a sua mente, todas muitos boas. Amava todas lembranças de seus momentos com a esposa. Suspirou pesadamente e apanhou o robe do chão. Observou mais uma vez a morena e saiu dali cabisbaixa. —Acho que atualmente você é mais casada com seu trabalho do que comigo. — Murmurou já no corredor, Chaeyoung infelizmente não ouvira uma palavra sequer.

 

  Ao adentrar o quarto, Mina jogou-se na cama. Não estava importando-se com a brutalidade e muito menos com o barulho causado pelo impacto da queda. Olhou para o teto, mas logo tampou a visão com seu braço direito, imergindo-se na escuridão de seus pensamentos. Suspirara, fechando as pernas com força, sentindo a umidade de seu centro com mais precisão. Seu interior que antes pulsava de prazer, agora se acalmava aos poucos, permitindo que a excitação esvaísse por completo. Murmurou palavras baixas, incapazes de serem escutadas a não ser que estivessem bem pertinho da ruiva. Palavras e mais palavrões inundavam sua mente e escapuliam de sua garganta, insultando a amada que mais uma vez havia lhe deixado na pista de dança totalmente sozinha ao ritmo de uma musica agonizante e depressiva. Bufou, virando-se de bruços, abraçando o travesseiro e enterrando a cabeça no mesmo. Liberara um grito mudo, onde apenas o ar de seus pulmões escapara por sua boca. Idiota. Chaeyoung Idiota. Cachorra. Cretina. Maldita. Esses e mais xingamentos foram proferidos em tom mudo de forma irritada e insatisfeita, até que por fim Mina adormeceu.

--------------------------------

  Era por volta de uma da manhã. A noite estava mais gelada e o silencio reinava. A lua estava alta no imenso céu, Chae despertou de repente e olhou ao redor, a luz da sala ainda estava acessa e ela sentada no sofá. Coçou os olhos e suspirou, logo a lembrança do que estava fazendo com Mina lhe viera à mente, sentiu-se mal. Havia novamente deixado à amada na mão e si deixado na mão, pois o aperto em que se encontrava não era pouco. O trabalho estava lhe rendendo números altos de dinheiro, porém estragando seu casamento. Decidiu consertar tudo, se levantou e correu para o quarto, estava descalça então não fizera barulho algum. Abrira a porta lentamente e observara Mina dormindo toda encolhida em seu cantinho da cama.

 

—Que linda. — Sussurrou e adentrou o quarto devagar.

 

  Aproximou-se da cama e ajoelhou-se perante a mesma, diante de Mina. Jogou os braços na cama e deitou sua cabeça nos mesmos, observando a amada adormecida. Sentira o coração se apertar ao perceber a face meio rubra, o que indicava que a ruiva provavelmente havia chorado. Chaeyoung quis se bater. Prometera não deixar o trabalho influenciar o seu cotidiano com Mina, mas não estava e nem conseguia cumprir tal promessa, e talvez continuasse assim até a verdadeira presidente retornar a empresa, o que seria difícil diante da situação em que se encontrava. Deslizou a mão pelo lençol até chegar ao seu destino: o rosto angelical. Deslizou o polegar pela bochecha, e no mesmo instante a ruiva se mexera, murmurando algo totalmente desconexo. Sorriu quando a mão de Mina repousou sobre a sua, levando ambas as mãos para o lado do rosto, jogando sobre a cama e entrelaçando os dedos.

 

  A morena mordera o lábio inferior quando Mina sussurrara seu nome de uma forma arrastada. Levantou-se e apoiou-se sobre a cama, sentando-se sobre a mesma. Aproximara da japonesa deixando um selar leve nos lábios fartos. Suspirou já se sentindo animada, deixando mais selares nos lábios amados. Assim ficara por incontáveis minutos, selando os lábios a ponto de ser quase retribuída, podendo ouvir os estalares das bocas se chocando por breve segundos.

 

  Mina despertara, sentindo pequenos toques em seu corpo, as mãos da menor eram pequenas, porém seus toques eram firmes e maravilhosos. Despertara gemendo entre o beijo e buscando com as mãos automaticamente o corpo da esposa. Cortou o beijo deixando uma mordida no lábios inferior de Chae e abriu os olhos a encarando surpresa, aquilo só podia ser sonho.

 

—Chae. — Gemera baixinho, e com um pouco de cooperação da outra ela conseguiu a puxar para cima de si e enlaçar a cintura dela com as pernas, colando os corpos a ponto de conseguir sentir o membro rijo esfregar contra sua intimidade. Suspirou manhosa, gostando da sensação do membro ereto lhe acariciando, mesmo que por cima do pano. —Você esta tão dura.

 

—Pinguim, me perdoa. Eu não quis te deixar na mão, mas eu estava tão cansada que quando percebi já estava dormindo. — A expressão da Son agora mostrava arrependimento, Mina entendi que ela vinha tendo dias difíceis, mas era difícil não ficar brava. Porém era águas passadas, agora estava com ela e queria que aquele restante de noite fosse maravilhoso. —Eu sou péssima.

 

—Chaeng você não é péssima, para com isso. Acontece, eu sei que vem sendo complicado pra você e acredite mesmo ficando brava, eu entendo. — Disse e Chae abriu um sorriso fofo, Mina sorrio também e a puxou um pouco mais para junto. —Agora esquece isso e faz amor comigo,eu estou com tantas saudades de você.

 

  Mina agarrara a blusa pela parte das costas, ficando as unhas sobre o pano. Mina rebolara gostosamente, deslizando seu intimo contra o membro encoberto pela calça social. Suspirou desgostosa com o maldito pano que impedia de sentir Chaeyoung por completo. Gemera quando as mãos fortes e rápidas da mais nova passearam por seu corpo, parando em suas coxas, apertando com tanto gosto que provavelmente ficaria marcada em tom vermelho. Os dígitos arrastando-se por sua pele, indo em forma passiva na direção de seu centro, estava deixando a japonesa ansiosa pelo que viria a seguir.

 

  Quando já estava perigosamente próxima do centro de Mina, as mãos de Chae recuaram e foram de encontro aos botões da camisa social, queria livrar-se de suas roupas. A noite estava quente e aquelas peças além de lhe esquentarem, impediam de que sentisse o calor e textura deliciosa da pele de sua amada. Abriu botão por botão e livrou-se da peça com agilidade, sua mão voltou a seguir caminho em direção ao ponto sensível da ruiva, sentindo Mina arrepiar-se diante do toque agora mais suave de seus dígitos. Gemeu e estremeceu junto da ruiva ao que sua mão adentrou o pano fino da calcinha da amada. Mina estava tão molhada, a morena deslizou os dedos pelo sexo molhado.

 

—Porra Mina! — Murmurou entre o beijo e massageou o ponto sensível dela. Sorriu e cortou o beijo mordiscando o lábio inferior da ruiva. Abriu os olhos e passou a observar a expressão da amada, adorando vê-la abrindo a boca, porém gemendo de forma contida.

 

—Chae...eu preciso tanto de você. — Murmurara, segurando os ombros, deslizando as mãos pela pele exposta, arranhando levemente com as unhas até atingir a barriga lisinha. —Poxa amor... você é tão gostosa. — Mina gemera, ainda deslizando as mãos, indo á uma zona perigosa: o membro encoberto. Esfregou a ponta do indicador por cima do pano, pressionando contra o membro com força. Sorrira quando a baixinha gemera. —Isso é tudo pra mim?

 

—Uhum, só pra você Minari. Minha doce, Mina. — Sussurrou contra os lábios da esposa e suspirou sentindo o indicador da mesma lhe pressionando com vontade. Passou a mover seus dedos com um pouco mais de velocidade, sorrindo a cada expressão de prazer que via formar-se no rosto de Mina. Uma mais perfeita que a outra, isso só fazia o aperto dentro de sua calça aumentar. Ajeitou melhor a mão e passou a investir contra o nervo rígido com o polegar, enquanto deslizou dois dedos até a entrada, pressionando a mesma. Queria que Mina gemesse, que lhe pedisse. Gostava de vê-la desesperada e ansiosa. —Esta perfeita amor, prontinha pra mim. Por que isso tudo é pra mim, né? Ou seria pra Momo? — Brincou ameaçando penetra-la, mas logo afastou os dedos, voltando a apenas pressiona-los, enquanto o polegar movia-se de forma lenta e torturante.

 

—Oh meu amor, a única coisa que Momo ganharia de mim é um chute. — Tentou rir divertida, contudo, acabara gemendo roucamente, sentindo o interior contrair-se diante dos toques provocativos da amada. Mina mordera o lábio inferior, atacando Chae com seu olhar. Fincou as unhas nos ombros e sem dó algum deslizou os dígitos até chegar sobre sua mão, segurando os dedos da outra com força, ajudando os movimentos. Ajudando-se. —Porque você não me fode logo, em? — Sorriu apertando os dedos alheios com os seus.

 

—Por que a pressa, querida? — Disse e afastou a mão a contra gosto de Mina, sorriu ao ver um bico e uma expressão manhosa formar-se no rosto da esposa. Ela se apoiou em uma das mãos de se debruçou sob o corpo alheio, roçando os lábios pelos seios médios, sentindo o perfume adocicado que a pele dela tinha. —Adoro seu cheiro. — Disse e deslizou a língua pelo bico rosado e logo capturou o seio direito com a boca, com a mão livre ela guiou a mão da ruiva ao botão de sua calça. Queria a ajuda de Mina enquanto provava o sabor de sua pele.

 

—Isso. — Gemera, movimentando-se com pressa, fazendo com que o rosto da amada afundasse contra seu corpo. Afobada usou as duas mãos para abrir o botão e zíper da calça, tendo o movimento falho nas mãos por conta do prazer que estava lhe fazendo retardar suas ações. Os dedos não conseguiam capturar o botão com precisão, acabando por escorregar os dedos e não conseguir abrir a maldita calça. —Porra... Você podia ter facilitado e tirado essa merda. — Murmurou, usando força demasiada para quebrar o botão.

 

  Chaeyoung sorriu contra a pele da amada, fazia tempo que ela não se desesperava tanto. Para não irrita-la, a menor afastou-se um pouco do corpo quente dela e livrou-se tanto da calça como da cueca. Porém agora que estava livre, não queria mais empecilhos entre seus corpos, um sorriso descarado formou-se em seus lábios e encarando Mina, ela segurou as laterais da calcinha da mesma. Fora puxando lentamente a peça, até que por fim retirou de vez a pequena peça que a ruiva ainda usava.

 

—Porra amor! — Arrepiou-se por inteira ao ver o sexo rosado de Mina. Respirou fundo, tentando manter-se calma, afastou as pernas dela e inclinou-se para baixo, deixando um beijo demorado pela área molhada. Porém não ficara por ali, subira deixando uma trilha de beijos pelo corpo alheio, e voltou a tomar o seio em sua boca, o sugando com gosto, iria fazer trabalho completo. Mina merecia.

 

  Mina arqueara as costas, sentindo a boca lhe sugar de uma maneira tão deliciosa que somente com aquilo poderia chegar ao seu limite. Fazia quanto tempo que não se deitava com Chaeyoung para fazer outra coisa além de dormir? Perguntava-se enquanto gemia contida. Suas pernas automaticamente agarraram a cintura da mais nova, enlaçando os corpos. Segurou os fios negros com força, fazendo pressão para baixo, incentivando Chaeyoung a acelerar o ritmo e a veracidade dos chupões e mordidas. Forçara os dedos no couro cabeludo, gemendo mais arrastada enquanto o bico rígido de seu seio era abusado com certa brutalidade. Uma deliciosa brutalidade que fazia com que a japonesa quisesse mais da sensação maravilhosa da boca quente e molhada lhe torturando. Suspirara, jogando a cabeça contra o travesseiro, afundando-se ali. A mão livre de Chaeyoung se encontrava no ponto pulsante da japonesa, brincando, ora beliscando e ora torturando com um lento acariciar. Os dígitos deslizavam facilmente pela intimidade totalmente molhada.

 

  A menor sentia-se feliz internamente, era tão bom estar depois de tanto tempo tendo aquele momento com a japonesa. Acariciando-a, provando do sabor que só a pele dela tinha, sentindo o sabor preliminar dela lhe melar os dedos, os mesmos que deslizavam deliciosamente pelo sexo totalmente molhado. Sentindo a pressão da mão dela em sua cabeça, Chae atendeu sua suplica, investiu com paixão contra seus seios, divertindo-se ao vê-la se contorcer abaixo de si e agarrar-se com a mão livre ao lençol amassado. Seus gemidos eram musica para os ouvidos da mais nova, era tão bom ouvi-los, seu membro pulsava sempre que soavam mais roucos e eram abafados por breve mordidas que a ruiva dava pela fronha do travesseiro.

 

—Quero tanto você, Mina. — Murmurou contra a pele levemente suada e desceu deslizando a língua pela barriga lisa.

 

—E eu te desejo tanto, meu amor. — Mordeu o lábios, sentindo a animação revirar em seu ventre. Estava ansiosa para sentir Chaeyoung dentro de si. Amava a sensação de ser invadida, tanto pelos dedos quanto pela boca. O modo que a mais nova conseguia lhe preencher, lhe acariciar nos pontos mais sensíveis a levava para o espaço em uma ida sem volta, orbitando entre os planetas no longínquo. —Por favor... preciso sentir-te dentro de mim...me ama.. inunda meu corpo com seu amor.

 

  Se Mina queria tanto quanto a menor, não tinha mais por que estender aquela tortura. Chae ajeitou-se entre as pernas dela, encaixando-se perfeitamente por ali. Seu corpo se ergueu e ela admirou Mina, ficando encantada com tamanha beleza da esposa, a pele suada e avermelhada, alguns fios ruivos grudados pelas bochechas e a boca entreaberta clamando pela união de seus corpos. Ela estava perfeita, na verdade ela era perfeita aos olhos da menor. Chae deitou seu corpo sob o dela e invadiu seu interior sem um aviso, gemeu ao sentir o interior apertado de Mina lhe sugando para dentro, até por fim invadi-la por completo.

 

—Ah Minari.. — Gemeu próximo aos lábios dela e fechou os olhos apreciando a sensação deliciosa de enfim estar dentro da amada, sentindo-a lhe apertar.

 

—Isso...Chae.. — Abraçara o corpo menor, rebolando gostosamente, sentindo o membro afundar em seu interior cada vez mais. Agarrou os ombros, fincando as unhas nas costas. Prendeu-se no corpo de Chaeyoung, movimentando seus quadris, pedindo para que a baixinha começasse a se movimentar. —Tão.. grande... — Gemeu contra o ouvido, mordendo o lóbulo com força e sugando com avidez. —Você me preenche tão gostoso amor. — Arfara com a precisão dos movimentos investidos. A cada estocada os gemidos saíram mais despudorados. E a cada murmúrio, troca de sons, o membro investia com mais paixão, o que causava um barulho delicioso do choque dos sexos, excitando ambas que partilhavam a maravilha que era sentirem-se completando uma a outra.

 

  Chae apoiou as mãos sob a cama, ganhando mais sustentação e passou a estocar de forma mais precisa, volta e meia soltando gemidos que se misturava aos de Mina. Ela era tão apertada e tão gostosa, era torturante sair dela mesmo que por apenas breves segundos, pois logo voltava a preencher seu interior. Os gemidos roucos de Mina serviam como incentivo para que não parasse que fosse o mais fundo possível, sempre sem machuca-la. A sensação era tão boa, Chae não conseguia pronunciar uma palavra sequer, sempre que abria sua boca era pra gemer contidamente para Mina.

 

  Mina gemeu tão alto que o som poderia ser escutado porta a fora do quarto. O sentimento de vazio e preenchimento oscilava de uma maneira intensa. Sentia-se vazia quando Chae deixava seu interior, mas logo a sensação de ser preenchida lhe invadia de uma maneira mais gostosa que a anterior. Os olhos cerrados, a boca entre aberta, as mãos jogadas no lençol, agarrando o tecido com demasiada força. Chaeyoung não poderia ter tido privilegio maior do que aquele. A ruiva em baixo de si gemendo sem se conter, movimentando-se euforicamente, não conseguia pensar em nenhuma outra imagem que superasse Mina e sua beleza natural destruidora de corações.

 

  Os corpos se chocavam com violência. O suor das duas se misturava, permitindo que o corpo deslizasse um sobre o outro com facilidade. Do mesmo modo que o membro invadia a intimidade alheia, a mais nova fazia a outra delirar com as invasões maravilhosas da língua que investia com todo seu amor. O osculo beirava a insanidade, onde a língua de Chaeyoung explorava afoitamente cada cantinho da boca da ruiva, deslizando-se lentamente por todo o local, principalmente o céu da boca, onde Mina tinha um ponto de sensibilidade maior.

 

  Chocavam-se, suavam, as bocas se buscavam em um beijo delicioso e molhado, enquanto gemidos entrecortados e descarados escapavam de suas bocas. O corpo de Mina tremia enquanto o corpo de Chae o acolhia, o envolvendo em seus braços com carinho. Seu quadril se movia de acordo com o ritmo que Mina movia-se abaixo de si, as vezes rápido, outras devagar. A menor se remexia de forma que o prazer da ruiva fosse elevado. Queria que ela se desmanchasse toda enquanto a fodia. Queria que o melado dela se misturasse ao seu.

 

—Hm, Minari. Goza pra mim, vai. — Disse ao cortar o beijo e afundar a cabeça na curva do pescoço da mesma. —Me lambuza com seu mel. Por que hoje eu sou sua, e eu quero tudo que eu tenho direito. — Sussurrou próximo do ouvido e mordiscou o lóbulo da orelha.

 

—Se você continuar assim não ira demorar. — Disse em meio aos suspiros e gemidos, tendo suas palavras cortadas. Abrira um pouco mais as pernas, permitindo que Chae se movimentasse mais livremente alem de ser invadida com mais facilidade, sentindo o prazer vir mais intenso por conta dos movimentos que automaticamente atingiram uma velocidade maravilhosa, enlouquecedora. Mina afundou as mãos nos fios negros, pendendo a cabeça para trás, revirando só olhos. —Estou perto...porra...isso Chae. — Seus quadris se movimentavam por conta própria. Podia sentir que logo atingiria seu máximo.

 

—Então vem, meu bem. — Murmurou ao afundar a cabeça na curva do pescoço de Mina, seu quadril se chocava com o dela, a velocidade que havia atingido era diferente de qualquer outra que já haviam chegado. Sentia que ia explodir a qualquer momento dentro dela, e era isso que queria, preencher Mina com seu prazer, deixa-la fora de si, como quando ainda eram recém casadas e faziam amor a quase toda hora, bastava que a baixinha estivesse em casa ou que Mina lhe desse um sinal, fosse onde fosse. —Ah Minari, sinto que eu vou explodir. — Disse erguendo seu corpo e ameaçando se afastar, uma leve pontinha de consciência apitara em sua cabeça, apesar do pré-gozo já estar dentro de Mina, o definitivo não podia.

 

  Percebendo a ação de querer se afastar, Mina agira sem pensar. Queria ser inundada. Ser preenchida pelo liquido do amor de Chae. E nada e nem ninguém impediria, nem a sua própria esposa. Não ousou pensar duas vezes, não deixaria que a oportunidade que viera depois de dias, semanas, se esvaísse por entre seus dedos como areia. Segurou os ombros com força, fincando as unhas sem dó algum na pele alva de Chaeyoung, usando uma força anormal que não sabia que tinha, empurrando a mais nova para trás, jogando seu corpo junto do dela para que não houvesse perigo de que se separasse. Pelo ato repentino sabia que Chaeyoung não conseguiria raciocinar muito bem, e aproveitando essa outra deixa se pôs no colo da mais baixa, engolindo o membro todinho da mesma com seu interior e movimentando-se para cima e para baixo, apoiando as mãos na barriga lisinha para o suporte dos movimentos.

 

—Eu quero você em mim. — Rebolou não hesitando em se movimentar de uma forma tão bruta que o choque e o som dos sexos em frenesi se tornassem ainda mais altos que os anteriores. —Você esta proibida de gozar fora de mim. — Jogara-se, afundando sua cabeça no vão do pescoço da outra, abraçando por de trás dos ombros, remexendo os quadris tão rápido que Chae não conseguia encontrar forças o suficiente para retardar a agilidade gostosamente monstruosa da amada.

 

—M-mas amor... — Tentou falar, buscando uma forma de tirar aquela ideia de Mina, mas infelizmente não conseguia achar nada o que dizer. Só queria que Mina quicasse gostosamente, como se estivesse cavalgando livre por um campo verde. Levou uma das mãos até os seios da esposa e passou a brincar com os bicos rígidos, a outra mão pousara no quadril de Mina, e assim ela passou a dar suporte aos movimentos da ruiva. —Senta mais, senta gostoso Minari.

 

  Mina beijou o pescoço, sugando a pele exposta da maneira que queria. Ora deslizando a língua pela clavícula, ora mordendo o ponto sensível de Chaeyoung, sorrindo internamente com os suspiros da outra que vinham junto do aperto de ambas as mãos que se empenhavam em lhe acariciar em lugares diferentes. Sugou no mesmo lugar que mordera, gemendo logo em seguida com os dígitos da outra passando a beliscar seu mamilo rígido. Não estava aguentando mais. O prazer era tanto que a qualquer momento o seu ápice poderia lhe pegar de surpresa.

 

—Chae-chae... — Os gemidos já se liberavam sozinhos juntos dos suspiros, arfares. Mesmo que tentasse conter-se não conseguiria, pois era automático gemer bem pertinho do ouvido de Chaeyoung, demonstrando estar mais que entorpecida, sentindo seu interior se contrair de modo insano e gostoso.

 

—Mina..Minari...ah porra. — Chaeyoung estava entorpecida, fora de si, fora daquele mundo, presa na imensidão de prazer que estava sentindo com Mina, mas tal coisa só acontecia com ela, visto que nunca havia tido outra pessoa em sua vida, Mina fora sua primeira e única, e assim seria ate o fim dos tempos. Seus gemidos eram sincronizados com os dela que lhe invadiam os ouvidos. —Ta tão apertada amor, isso é tão bom. — Sussurrou e deixou uma mordida pela parte do ombro, pois era onde os seus lábios conseguiam alcançar naquele momento. —Adoro quando chama meu nome, então chama mais, geme mais Miguri..

 

—Chaeyoung. — Usara um tom alto, permitindo que todo o ar escapasse de seus pulmões e transferissem em um fôlego só para a sua voz. Queria deixar claro quem estava lhe fodendo, amando, levando ao delírio com aquelas maravilhosas estocadas, entorpecendo-a de prazer. —Chae...mais...eu quero mais. — Jogara a cabeça para o lado. Fechara os olhos com força, suspirando enquanto agarrava o lençol da cama com suas mãos. Estava se sentindo bem perto do final.

 

  Chaeyoung ergueu o corpo, ficando sentada com Mina em seu colo, a mais velha ajeitou as pernas e cruzou as mesmas na cintura da menor. Chae apoiou com uma mão no colchão e a outra abraçou o corpo da ruiva, deslizando a mesma pelas costas e subindo até o os cabelos para segurar os fios da mesma. Sentia que Mina estava chegando e ela também logo chegaria ao seu limite, a posição agora era mais favorável, Mina podia se desmanchar que Chae a sustentaria com facilidade. Feito isso a morena voltou a aumentar o ritmo das estocadas, e tomou os lábios da ruiva com os seus, iniciando um beijo tranquilo, mas que às vezes era cortado pelos gemidos da esposa e pelos seus próprios.

 

  Os seios movimentavam-se de acordo com os movimentos que intercalavam entre o bruto e mais calmo. Mina abraçou a amada, enterrando a cabeça no vão do pescoço dela, gemendo tão alto que qualquer um poderia ouvir até mesmo fora do apartamento. Chaeyoung estava entrando e saindo com tanta facilidade que estava sendo tão revigorante. Parecia que havia passado anos desde a ultima vez que pudera sentir a amada por completo. As sensações pareciam estar ainda mais intensas e flamejantes. Segurou com mais força os ombros ao sentir o toque em seu ponto sensível dentro de si. Seu interior contraíra-se e um gemido arrastado lhe escapuliu.

 

—Chae, estou perto...Chae.. — Alertara. As palavras saindo sofregamente e cortada, quase em tom nulo de tão baixo.

 

—Vem amor, se desmancha toda pra mim. — Disse próximo do ouvido e procurou manter o ritmo dos movimentos, não queria que Mina esfriasse. Para Chae não importava chegar ou não, apenas bastava que Mina atingisse seu ápice, podia deixa-la na mão com frequência, mas quando tinha chance, queria que ela se derretesse em seus braços, sentindo o máximo de prazer que ela podia lhe proporcionar no momento. Chae levou ambas as mãos até os quadris dela e passou a empurrar a mesma para baixo, afim de que ela não subisse tanto, pois sair mesmo que minimamente do interior que ela lhe apertava era doloroso para Chae. A menor estava em ponto de bala, pronta para explodir, estava se segurando apenas por ela, por que ela tinha que chegar primeiro ou juntas. —Oh Mina...eu vou explodir..

 

—Porra...estou quase também. — Jogara a cabeça para trás, rebolando lentamente enquanto a outra lhe estocava. Estava se sentindo tão bem. A deliciosa sensação de seus dedos do pé formigando igualmente a sua barriga e loucamente deliciosa. —Vai Chae... Jorra em mim... me preenche com seu amor. — Falara com dificuldade. Estava quase, bem pertinho. —Meu Deus...Isso...Você me completa tão gostoso...

 

  Não tinha como recusar um pedido de sua amada Mina. Chae enterrou-se na ruiva e jorrou dentro dela enquanto gemia seu nome próximo ao ouvido dela. Abraçou com força o corpo dela, não querendo perder seu calor, sentiu o interior de Mina contrair-se mais e as unhas da mesma marcaram suas costas, rabiscando a pele com força em busca de se acalmar. Chae beijou-lhe a boca em busca de abafar o alto gemido que a ruiva deixara escapar ao se derreter. Breves segundos que mais pareceram minutos se passaram, Chae cortou o beijo aos poucos, ambas precisavam retomar o estado normal de suas respirações. Mina abriu os olhos sorrindo e encostou sua testa na da morena, seus olhos enfim se encontraram, agora esbanjando todo amor que sentiam uma pela outra.

 

—Eu te amo, Minari. — Disse levemente sonolenta, amaldiçoando-se internamente por isso, não queria dormir, queria paparicar mais um pouco Mina, porém o período refratário era inevitável. Após falar, sentiu seu corpo todo relaxar e deixou o mesmo caísse sobre a cama, levando consigo o da japonesa que sorria bobamente. —Ta feliz? — Murmurou já de olhos fechados, sentindo a esposa ajeitar-se sobre seu corpo cansado.

 

—Muito feliz. — Sorriu, abraçando o pequeno corpo suado. Seu coração palpitava tão forte que não duvidava que a outra pudesse sentir ou até mesmo ouvir. Suspirara apaixonadamente, sentindo uma das mãos da morena pousar em sua cabeça e iniciar um leve acariciar. Seus olhos pesavam aos poucos. A sonolência enfim estava lhe atingindo como tinha abatido a esposa. Sorriu quando ouvira um murmuro de Chaeyoung, provavelmente já em um sono distante e um sonho divertido. Sorrira com os próprios pensamento, levantando um pouco a cabeça para deixar um selar nos lábios da pequena. Apenas um selinho apaixonado e carinhoso. —Eu também te amo. Com toda minha alma. — Dissera boba. Esticara os braços, pegando a ponta do edredom que estava quase caindo da cama, jogando sobre o seu corpo e o da menor, cobrindo-as. —Boa noite meu anjo. Aishiteru.

 

  O dia seguinte não demorou a chegar. O sol brilhava intensamente no imenso céu azulado, porém o clima era agradável e o gostoso. Chaeyoung sairá cedo, sem nem mexer com a amada, não queria que ela despertasse tão cedo, ela precisava descansar o suficiente para que suas aulas fossem produtivas, não atrapalhadas por uma noite intensa de amor e mínimas duas horinhas de sono. A menor deixara um lembrete para a amada e sairá após deixar um beijo pela bochecha da mesma, que apenas se virara e continuara a dormir.

 

  Horas mais tarde, uma sorridente japonesa acordara aos poucos. Já sabia que a amada tinha saído para o trabalho, por isso esticara o braço, pegando o travesseiro de Chaeyoung e mergulhando seu rosto no mesmo. Inspirou o aroma da coreana, sorrindo apaixonadamente. Como amava o perfume da amada. Não tão doce e não tão amargo. Um cheiro amadeirado e suave que lhe instigava. Suspirou, rindo sozinha ao lembrar-se dos momentos que tivera de madrugada com Chaeyoung. Seu peito inchara de felicidade. Fora amada e pudera amar. Finalmente depois de tanto tempo pode sentir sua amada dentro de si, teria alguma coisa melhor do que aquilo?

 

  Depois de muito sorrir feito idiota. Rir como doida. Suspirar como adolescente. Mina levantara-se, vestindo suas pantufas de pinguim que ganhara no natal passado de sua melhor amiga. Espreguiçou-se enquanto caminhava em direção da cozinha. Adentrara o cômodo, não tardando em preparar o café. Depois de ter posto a água para ferver, fora até a geladeira pegar algo para comer, porém parara ao ver um pequeno papel de cor amarelada com um imã na porta do eletrodoméstico.

 

"Á nossa noite fora fantástica. Deixei-te esse pequeno bilhete, pois não poderia dizer-te diretamente o quanto eu te amo, então através deste venho-lhe te dizer: Há muitas coisas de que me arrependo, mas se a algo nesse mundo que me trouxera a verdadeira felicidade, esse algo fora você, minha doce bailarina".

 

  Mina lia palavra por palavra. Linha por linha. Seu coração já acelerado, batendo em um ritmo insanamente maluco lhe denunciava o quanto havia amado o pequeno bilhete. Sorrira de um modo único, genuíno enquanto seus bochechas tomavam um tom avermelhado. Seus olhos brilhavam tanto que causariam inveja nas estrelas. Suspirou pousando a mão sobre o peito. Estava encantada.

 

  O bilhete não parava por ai. Não lera o que estava escrito nas ultimas linhas, apenas vira o os escrito em letra grande. Riu, começando a ler, pensando ser mais uma das doces palavras de Chaeyoung. Enquanto seus olhos passavam por cima das letras, o sorriso de seus lábios sumira. O olhar iluminado se tornara escuro. As bochechas ainda continuavam avermelhadas, mas agora não por conta da timidez, mas sim por causa da raiva. O coração vacilara de tristeza, passando a ditar um ritmo depressivo. A magia havia acabado. Destruída pela mesma pessoas que havia lhe proporcionado. Amassara o papel, jogando na lata de lixo com tanta brutalidade que se aquilo fosse algum peso, já teria destruído metade do chão. Se seu dia tinha começado maravilhosamente bem, agora estava detestavelmente horrível. Preferia ter levado cem facadas no mesmo lugar do que lido o final daquele maldito papel.

 

"PS: tome a pílula, ainda não estamos prontas para um bebê.

 

Eu te amo, Minari".


Notas Finais


Enfim é isso, as atts não serão tão rápidas, mas tbm não tão demoradas eu acho <3 Espero que tenham gostado, me digam o que acharam, maus pelos erros e até mais gente <3333


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...