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História Os guerreiros do apocalipse - Primeiro Ataque: zumbi gigante


Escrita por: jojo456

Capítulo 7 - Primeiro Ataque: zumbi gigante


A tempestade chegou em central city destruindo tudo o que vinha pela frente com suas chuvas de granito e tornados devastadores que vinham com tudo para cidade. Uma rajada de vento frio congelou metade da cidade e os ventos fortes levavam tudo, casas , prédios e carros eram vistos sendo carregados e destruídos pelo furacão e pelos tornados e o nevoeiro vinha devagar com uma fumaça preta e com luzes verdes brilhantes.

Além da tempestade vinham vários esqueletos pegando fogo atacando e saqueando os lugares vazios da cidade e logo mais a frente estava o esquadrão 9 esperando aquelas coisas que vinham rápido como uma manada louca por comida. As mechas começaram a disparar sem parar suas metralhadoras contra os monstros que não paravam de correr e então logo em seguida todo o esquadrão já estava em uma guerra contra aquelas criaturas, canhões de choque e de fogo eram lançados para conter a multidão de esqueletos que não paravam de correr, os aerodrones  ( uma evolução do drone onde eram de tamanhos reais e pilotados por pessoas ou robôs.) Vinham atirando com tudo contra aquela horda que não parava nunca.

- acionar escudos de emergia! - ordenou o capitão Rick e logo uma enorme esfera se formou ao redor do esquadrão protegendo-os dos esqueletos que se chocavam contra o escudo e viravam pó , devido a grande quantidade de força iônica e energia eletromagnética que existia no escudo.

- capitão de onde saíram essas coisas ? - perguntou Ryan.

- eu não sei meu caro , mas de nenhum lugar bom é que não foi. - respondeu o capitão.


NORMAM O ALQUIMISTA 

           NO TEMPLO 

Normam estava impaciente dentro do templo e sempre procurava uma forma de fugir , mas todas as saídas eram bem protegidas por droids de segurança altamente programados para segurança da raça humana, ele estava impaciente para conseguir um coração ou pelo menos três para que ele pudesse colocar em seu gigante de aço.

- com licença senhor, que roupas estranhas são essas ? - perguntou um garotinho que cutucava Normam.

- o que você disse ? - perguntou Normam.

- Will , pelo amor de Deus não incomode as pessoas. - disse Seyna repreendendo o seu filho. - me desculpe senhor ?

- Normam. Você deveria prestar mais atenção em seu filho, não é bom uma criança ficar falando dos outros.

- eu sei senhor. Ele é apenas uma criança e o senhor devia ser nãos gentil e educado.

- digo o mesmo para seu filho.

- vamos Will , vamos sair daqui e deixar esse sem educação em paz.

Seyna saiu com seu filho para longe de Normam que deu de ombros esse continuou a andar pelos cantos do templo buscando uma forma de escalar dali. Avistando de longe dois homens discutindo o alquimista aproveitou da situação e colou mais lenha na foqueira.

- seu filho de uma puta! Esse passaporte é meu! Que você pensa que é para roubar de mim ? - disse  dos homens.

- esse passaporte é meu seu desgraçado! Você me roubou! - disse o outro bastante furioso. 

Os dois homens já estavam prestes a entrarem na porrada só faltava um empurrão e foi isso que Normam fez, aproveitando-se da situação o alquimista passou de leve e deu um pequeno em um do homens que deu de cara com o rosto do outro e um beijo foi dado em ambos, pois seus rostos estavam próximos como de dois lutadores de MMA.

- seu viado! - gritou um dos homens que logo em seguida deu um soco no meio da cara do seu oponente que revirou com um soco bem no estômago e os dois logo caíram na pancadaria que gerou um alvoroço na praça, outros que estavam por perto tentavam separar e acabavam apanhando e batendo até uma revolta começar e todos lá começaram a se bater como um bando de loucos.

Os droids de segurança logo saíram de suas posições para tentarem conter a multidão que se formou na praça e aproveitando a própria confusão que começou, Normam abriu um dos portões de leve e saiu do templo sem que ninguém o visse. Chegando lá fora ele pôs sua máscara e ativou a armadura e saiu correndo de voltar para o posto de órgãos.

DOUTORA SEYNA 

     NO TEMPLO 

- nunca mais fale com como estranhos ouviu mocinho ? - disse Seyna para seu filho que concordou com a cabeça. Então a doutora foi junto com sei filho para o posto de reconhecimento de passaportes, onde podiam confirmar que foi a pessoa mesmo que comprou o seu, se aproximando de lá dois homens discutiam seriamente.

- bom dia senhora , seja bem vindo ao reconhecimento nacional de passaportes o RNP. Posso ver o seu passaporte ? - disse uma moça morena com farda azul da empresa blue solution encarregada de soluções de problemas de central city.

- bom eu não sei , mas bom dia assim mesmo. Pode autenticar meu passaporte ? - respondeu a doutora com um sorriso.

- sim senhora aguarde. E o do seu filho ?

- não sabia que ele ia precisa.

- bom se ele tiver menos de doze anos ele não precisa , mas se ele tiver doze será obrigatório o passaporte.

- ele tem doze, mas nunca me faltam isso.

- é uma nova norma, mas não se preocupe a senhora pode ir ao departamento de recursos humanos e providenciar uma carteira de autorização.

- certo eu vou lá e meu passaporte confere ? 

- sim, aqui diz que é da secretcom e é vip. Os clientes da secretcom tem livre acesso e seu filho não precisa precisada carteira.

- ok. Obrigada.

- por nada, aproveite bem.

A moça carimbou o passaporte de Seyna que a mesma logo saiu em direção a seu apartamento. Os dois homens que apenas se ofendiam verbalmente agora estavam aos tapas no chão.

- o mundo pode está louco , mas nunca fique como eles Will. - disse Seyna.

- mamãe ? O que vai acontecer agora ?- pergunta Will.

- eu realmente não sei meu bem. Vamos apenas esperar e ver.

                   ***

Os ventos fortes pararam e o exército de esqueleto evaporou do nada. O esquadrão estava assustado e meio pasmos ao ver aquilo desativaram o escudo e começaram a fazer varredura por todo o local e não acharam nada.

- capitão fizemos uma varredura no local e não achamos nada. - disse um dos soldados.

- entendido. Fiquem em alerta. - respondeu o capitão.

De repente um tremor começou por toda a cidade parecia que a terra estava se abrindo e realmente começou a se abrir , pois uma rachadura surgiu e foi cortando a avenida principal onde o esquadrão se encontrava. A rachadura foi se prolongando até parar dentro do nevoeiro e o tremor ficava mais forte até que alguns prédio começaram a cair e logo parou o tremor.

Os soldados do esquadrão ficaram atentos na direção do nevoeiro que estava escuro e calmo até que um urro bem alto saiu de dentro do nevoeiro. Os soldados taparam os ouvidos de tão alto que era o urro, que logo cessou e o silêncio retornou deixando o local mais tenso ainda, os soldados apostos , as mechas prontas para o ataque e os robôs em formação só esperando alguma coisa sair do nevoeiro para meter bala.

Um trator saiu como jato de dentro do nevoeiro e acertou um dos prédios próximos ao esquadrão e logo começaram ouvir tremores alternados como se alguém tivesse muito grande estivesse andando na direção deles. Assustados os soldados e os robôs começaram a atirar no nevoeiro sem parar até que de repente surge um enorme zumbi jogando carros contra os esquadrão e os robôs que começaram a correr para longe, o zumbi era imenso e bem gordo com algumas partes do corpo de fora , uma barriga enorme e com a metade aberta , uma cabeça enorme e olhos vermelhos como larva.

O monstro urrava e destruía prédios , arremessava destroços e carros contra os soldados que corriam desesperados para se salvarem, as mechas atiravam a vontade contra o zumbi gigante que não parava por nada sua destruição em massa. Um dos aerodrones começou a disparar sem parar contra o mostro que caiu por um instante.

- câmbio , aqui é o águia azul. Derrubamos o monstro e estamos voltando para a base, câmbio. - disse o piloto, mas o zumbi da um salto e agarra o aerodrone. O zumbi destrói umas das quatro hélices do aerodrone e arremessa o resta contra as mechas que desviam e o aerodrone se choca com um carro tanque e explode bem ali.

                  ***

Passando correndo por ali com um recipiente na mão, Normam ver a cena de guerra e o caos causado na rua principal da cidade e logo avista um zumbi gigante arremessando um aerodrone contra um carro tanque que explode espalhando os pedaços por todos os lados.

- essas mechas e esses robôs não vão derrubar um monstro daquele tamanho e fúria , mas eu tenho a arma perfeita para isso. - disse Normam que logo correu em direção a sua casa.



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