História Os Vingadores - Hidra

~ RÚSSIA BASE DA HIDRA ~

       
           Deitado em uma cama, com várias agulhas sobre seu corpo, estava um rapaz.
Ele se mantinha firme para não sentir a dor, dos últimos experimentos que estavam fazendo com ele.

— Incrível, esta tudo igual - Diz o homem olhando para o computador, onde mostrava, ossos, sangue, células, etc, do rapaz que estava sobre a maca — A aparência não saíram como queríamos mas criamos um Steve Rogers - Completa o homem com um sorriso malicioso no rosto.

— Depois de tantos já era hora não e doutor - Fala um homem entrando na sala.

— Mester lizard - Diz o doutor se virando para atrás.

        Mester lizard ( Mestre lagarto)  como todos os chamavam, para não ser reconhecido pela sociedade, andava com três soldados de escolta, e seu rosto estava sempre coberto, so com seus olhos de fora.

— Como se saiu esse clone? - Pergunta o homem se aproximando do vidro, e observando o rapaz que estava na maca.

— Este se saiu excelente - Responde o doutor.

— Muito bem, agora passe para a faze dois, preciso de outro como ele - Fala o homem se retirando da sala.

— Vamos começar, os testes para o clone 2, Aiden - Diz o doutor para um rapaz que estava no computador.

      O rapaz tinha olhos azuis e cabelos loiros. Os dois saem da sala e vão para outra, onde ja estavam acontecendo a criação do Clone 2, o doutor só iria injetar o soro nas veias do clone.

             O Mester lizard  vai até um sala onde uma garota já o esperava. A garota foi criado por ele desde que nasceu, e fazia tudo que ele mandava. Ela tinha 18 anos, cabelos negros e olhos castanhos chamativos.

— Tenho uma missão para você, e quero que seja rápida - Fala o homem assim que entra na sala.

— Sim - Diz a garota.

         Mester lizard  joga a foto de Bucky sobre a mesa.

— Rápido e limpo - Diz ele para  a garota apenas afirma com a cabeça e vai em direção a porta —Laryssa - Chama ele e ela olha pra trás — Sem compaixão.

          O doutor e Aiden já estavam injetando o soro nas veias do clone 2, quando são chamados para irem na outra sala onde o Clone 1 estava. Eles saem correndo e vão até a sala ao lado, ao chegarem lá, o rapaz esta descontrolado, e havia amassado a cama.

         Vários soldados estavam com as armas apontadas para o clone.

— Pare!!! - Grita o doutor entrando na sala.

         O clone logo olha para ele.

— Por favor, se acalme, não somos seus inimigos - Começa o doutor a falar — Não precisa ter medo, venha que eu posso lhe ajudar - O clone se acalma e joga o pedaço de metal que estava nas mãos.

— Como iremos chamá-lo? - Pergunta Aiden.

— Ramez - Responde o doutor.

         Eles o tiram dali e o levam para lhe dar uma nova roupa, e testar seus poderes.

             Ben chega na hidra na companhia de Thalia, que estava admirada com o lugar. Ele logo a leva para falar com o mestre.

— Master aqui esta a pessoa que lhe falei - Diz Ben.

         O homem se vira para trás e encara, Thalia.

— Podemos mesmo confiar nela? - Pergunta ele se levantado.

— Claro, senhor - Responde Ben.

           Lizard se aproxima mais de Thalia que se mantinha firme, o encarando também.

— Vejo que não tem medo de mim - Fala ele.

— Não tenho medo de ninguém - Responde ela rapidamente e seco.

— Mas deveria ter - Diz ele, e puxa uma adaga de sua roupa e coloca no pescoço de Thalia que toma um susto — Você tem modo sim, tem medo da morte - Fala guardando a adaga.

— Master ela trabalhou comigo no desenvolvimento de vírus, podemos coloca-la naquele plano - Diz Ben.

           Lizard olha pra Thalia, e  a porta atrás dela se abre.

— Doutor? O que faz aqui? - Pergunta o mestre.

— Vim lhe trazer o clone do capitão americana - Responde, fazendo sinal para o rapaz entrar.

          Thalia logo fica em choque com o que ouviu, e logo olha para a porta, para esperar o que iria passar por ela.

                     ~ CHICAGO ~

                 ESCOLA WASHINGTON

        Bryane não tinha outra opção a não ser ir para a escola, o que surpreendeu seu amigo. Mas o dia dela foi normal, o que pra ela era insuportável, pois gostava muito de adrenalina.

              Na saída da escola ela ouve alguém a chamando.

— Bry! - Chama a pessoa fazendo ela ficar procurando com os olhos, de um lado para o outro ,que logo encontra.

— Isa! - Diz ela com um longo sorriso no rosto.

          Isabella se aproxima de Bryane.

— Não sabia que estudava aqui - Fala Bry.

— Estudo aqui desde sempre - Responde Isa.

— Não liga mas não tinha como ela saber mesmo, porque ela nunca vinha - Diz Matt amigo de Bry.

— Não enche - Retruca ela, cruzando os braços.

         Os três começam a caminhar em direção a saída do colégio, onde havia uma muvuca, como sempre. Ao passarem pelo portão, Isa consegue ver de longe um cara roubando a bolsa de uma senhora.

— Bry, olha pra aquilo - Cochicha ela.

        Bryane logo olha e capita o homem derrubando a velha, e saindo correndo.

— Deixa comigo - Diz ela e sai correndo pelo meio do povo, que não tinham percebido o assalto.

              Bry corre e chega perto do homem, e o chuta na perna fazendo ele cair no chão entre os carros que estavam estacionados.

— Não tem outra coisa pra roubar não, vai roubar logo uma velhinha - Diz ela lhe dando outro chute, no estômago que o faz cuspir sangue.

         Bryane vira de costa e sai andando, na direção da velha, o ladrão saca a arma e mira na direção de Bry.

— Bry! Cuidado! - Grita Isa correndo até ela. Bryane olha para trás.

         O homem atira, mas a bala não chega perto de Bry, ela para e sobe pra cima, sumindo no ar. Isa chega perto dela.

— Você ta bem?! - Pergunta Isa.

— To sim, pra onde o tiro foi? - Pergunta ela.

— Pra bem longe - Diz um rapaz, se aproximando.

         O rapaz se aproxima delas, ele tinha cabelos castanhos que iam até o ombro e uma faixa que cobriam seus olhos.
As duas ficam sem dizer nada, só ficam o olhando.

— Sei que estão ai, posso sentir seus corações, batendo - Fala o rapaz.

— Como fez aqui? - Pergunta Bry.

— Não sei como explicar - Responde ele.

— Você e cego? - Pergunta Isa, se aproximando dele.

— Sim, mas consigo ouvir, tudo o que preciso - Responde ele.

— E ouve muito bem - Fala Matt se aproximando deles, e passando a mão na frente do rapaz para conferir se ele era cego mesmo, o que faz Bry lhe dar um tapa na cabeça — Ai, so queria ter certeza - Diz ele.

— Obrigado, por ter me salvado, não sei como posso lhe agradecer - Diz Bry.

— Não precisa me agradecer, e meu trabalho ajudar as pessoas, foi o que eu aprendi a pouco tempo - Responde ele, já saindo andando.

— Ei! - Chama Bry — Como e o seu nome?

—Isaac - Responde ele, seguindo seu caminho.

          Isaac, era um dos mais novos espiões de Fury, foi achado aos pés da nave Helitransporte, quase morto. Fury o acolheu e lhe ajudou. Isaac perdeu a visão por causa de experiências que a hidra fez com ele.

        ~ MISSÃO CAÇA A APRIMORADOS ~

          Dean, Lary e Iza estavam, a horas procurando Alejandro no endereço que Fury passou. Mas nada do rapaz aparecer.

O local era um prédio abandonado, onde eles já haviam revistado todos os apartamentos, e comprovado que havia alguém morando lá.

— Vou atrás da Samantha, e vocês ficam com o garoto - Diz Lari que logo os dois aceitam.

        Lari sai e Dean e Iza ficam.
        Em menos de dez minutos eles escutam um barulho de alguém entrando no apartamento onde eles estavam.
Quando a porta se abre revela Alejandro, com suas assas abertas.

        Ao ver os dois ele logo se põem em posição de batalha.

— O que querem aqui! - Pergunta ele.

— Calma, viemos aqui, pois Fury quer sua ajuda - Diz Iza.

— Vocês acham que vou acreditar em vocês! Não vou cair nessa novamente - Fala ele voando na direção dos dois.

         Dean cria um vento o fazendo voltar com tudo para onde estava.

— Legal, um aprimorado também - Diz com um sorriso malicioso no rosto, puxando uma espada que estava atrás da porta.

          Alejandro inicia um luta com Dean que saia na vantagem, pois o rapaz não sabia controlar seus vôos, com suas assas que eram de ossos. Iza entra na briga também, mas e arremessada contra a parede por uma das asa de Alejandro.

             Ao perceber o que havia feito, ele começa a usar as assas para se defender os golpes de Dean, e o fere no braço.
Iza pula em cima dele, e logo enfia a agulha nele, injetando um líquido  que o faz desmaiar na hora.

— Você ta bem? - Pergunta Iza vendo o braço de Dean sangrando.

— Foi so um corte - Responde ele.

              Lari saiu do prédio e foi para duas ruas mais pra frete onde era o endereço da casa de Samantha. A jovem tinha acabado de chegar de seu trabalho.

— Samantha - Chama Lari.

— Sim sou eu - Diz ela descendo da moto e tirando o capacete.

— Fury deseja falar com você.

           ~ MISSÃO MATAR BUCKY ~

         Laryssa saiu da Rússia e veio para Nova York, para matar Bucky. Ela foi até o apartamento onde ele morava, ela arrombou a porta sem fazer zoada, e o mesmo estava no banho.

         Laryssa começou a examinar o apartamento, para ver com o que ia matá-lo, para  ninguém descobrir que teve alguém ali. Ela logo acha uma faca e um fio.

          Barnes sai do banheiro engrolado em uma toalha, e se assusta ao ver a garota.

— Como entrou aqui? - Pergunta ele.

            Lary não responde nada só fica o olhando, pois nunca tinha visto um homem, so de toalha. Bucky logo ver o símbolo da hidra na roupa da garota, que estava com a faca apontada para ele.

—Você tem certeza do que vai fazer? Você e muito nova, não precisa ficar fazendo o que mandam você fazer - Diz ele.

— Não tenho escolha, e sem piedade, sem compaixão - Fala ela indo pra cima dele.

         
          Onde se inicia uma luta corpo a corpo, Lary tinha as mesas habilidades de Natasha, o que Bucky estranhou pois ela lutava igual a Naty. Ele segura no pescoço dela, com sua mão de metal, e a encosta na parede. Lary se debate, mas não consegui sair.
Ela fera Bucky no peito, fazendo um corte enorme mas não profundo. Ele a larga na hora.
Lary estava com a faca na direção dele, e fica sem saber o que fazer, com ele a olhando, ela começa a andar para trás e sai dali correndo, pela janela.
Bucky tenta a seguir mas ela já havia sumido.