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História Our Sweet Little Sister - Capitulo extra - O inferno que eu chamo de casa (Yuna)


Escrita por: Angel_and_Devil

Notas do Autor


Angel: Oieeeeeeeeee genteeeeee! Vejam que milagre, nós postando cedo.

Devil: É, milagre mais que milagroso.

Angel: Pois bem, o motivo de termos postado cedo foi porque nós arranjamos uma coautora, na qual adoramos, e esse cap não foi escrito por nós em si, e sim pela nossa nova coautora, a Shizuka-Raiko.

Devil: Por favor, as dê boas-vindas, e sejam gentis com ela.

Angel: Bem, já seguramos vocês aqui a tempo de mais, então nos vemos nas notas finais, bye-bye!

Devil: Bye-bye.


~Boa leitura!

Capítulo 4 - Capitulo extra - O inferno que eu chamo de casa (Yuna)


Fanfic / Fanfiction Our Sweet Little Sister - Capitulo extra - O inferno que eu chamo de casa (Yuna)

         LER NOTAS INICIAIS, AVISOS IMPORTANTES. SE VOCÊ NÃO LÊ-LOS IRÁ BOIAR MUITO COM O DECORRER DA FIC

P.O.V AUTORA

O barulho da chuva,ecoava nós ouvidos da criança deitada na cama do hospital,a pequena havia acabado de acordar,e ninguém se encontrava na sala,dando o tempo necessário para a garota colocar suas lembranças em ordem,e até então havia percebido...neste momento não chovia fora do hospital...então de onde o barulho de chuva provinha?a pergunta ecoou na mente da criança...mente,os sons leves dos pingos,poderiam ser um calmante para qualquer um,mas para a pequena criança denominada Yuna,era como um corte em sua alma e o som da chuva provinham de sua mente,seus pais,e seus irmão como estariam?Eles não haviam se machucado não é?Não!Eles não podiam,se algo houvesse acontecido para com eles ,ela... 
???: Oh!Acordou pequena,que bom!-Um desconhecido ia em direção a pequena cortando os pensamentos da mesma. 
Yuna: M-m-meus pais,m-minha familia...co-como e-eles est-es-estão!-A criança gaguejava,o simples pensamento de que algo havia acontecido,para com sua família fazia a mesma tremer. 
Medico: I-isso,er-Bem!-O médico pensava em um jeito agradavel de divulgar a noticia a criança em sua frente,um jeito agradavel....não havia um jeito agradavel de dizer isso aquela criança,Sim o médico ja havia feito isso antes,em todos os anos de trabalho, sempre teve o dever de relatar a alguem aquele tipo de nóticia,mas...mas nunca para alguém tão jovem como a pequena a sua frente. 

Yuna: Por favor, Seja sincero!-A criança dizia,claro estava com um certo receio de saber o que havia acontecido,mas se demonstrar este tipo de sentimento,o médico em sua frente nunca a levaria a sério. 
Medico: Bem, seus irmãos já estão seguros, mas...!-O médico começa a ditar, o que havia ocorrido mais fraqueja, ao ver a cara de felicidade da pequena criatura em sua frente,ao saber que os irmãos estavam bem, o mesmo sabia que a noticia a seguir iria abalar a criança, mas era necessário, devia contar afinal,era para evitar um sofrimento futuro. 
Medico: S-seus pais, bom criança, seus pais agora estão dormindo, mas infelizmente eles não irão abrir mais os olhos!-O médico finalmente revelava para a pequena criança o que ali estava acontecendo,olhou-a esperando a reação da mesma o médico se sentia culpado,como pode dizer isso para alguém tão jovem? Mas ela simplesmente, estava ali, quieta e inexpressiva,sim ela havia entendido a noticia,podia ser pequenina, e muito jovem para entender aquele tipo de insinuação, mas de alguma forma ela entendeu o que o homem em sua frente,lhe contara. 

"Seus pais estavam mortos" 

Sim,mortos e ela nem ao menos esboçou uma reação?queria chorar,mas as lagrimas não caiam,não entendia o por que, era tão cruel assim a ponto de não chorar na morte de seus pais? Este pensamento rondava a cabeça da pequena, mas a verdade era outra,a dor! A dor fóra tão forte,que nem as lagrimas a mesma não poderia derramar. 

O médico já começava a preucupar-se e voltava a pensar se fez o certo ao contar para criança tal informação. 
Medico: V-você esta bem?-Mas que pregunta idiota, o pensamento surgia na mente do único adulto na sala,era claro que ela não estava bem, acabara de saber, que seus pais haviam falecido. 
Yuna: M-meus...Meus irmãos, e-eto, quando posso vê-los?-Yuna precisava de seus irmãos neste momento,queria vê-los e necessitava deles, mas eles não estavam ali. 
Claro a garota não culpava nenhum deles por não estarem ali, então queria estar na presença deles o mais rapido o possivel. 
Medico: Você passara por mais uns testizinhos e logo irá ver seus irmãos!-O médico responde,ainda estranhava o fato da criança não ter uma única reação sobre a morte dos seus pais,e perguntava-se se era necessário um psicologo. 

******************** 

Yuna,acabará de passar pelos testes necessários,e agora corria em direção a seis garotos, mais necessariamente seus irmãoa, abraçando aqueles que seus braços alcançavam,enquanto seu abraço era fortemente retribuido por todos,e lá finalmente foi capaz de soltar suas lagrimas, intensificando o abraço,não queria solta-los e estava com medo do que aconteceria dali em diante, todos não sabiam,e aquele abraço era a base,a base de cada um deles, aquele abraço significava que protegeriam um ao outro e que nada de ruim iria acontecer enquanto estivessem juntos. 
Algumas enfermeiras que por ali passavam, e podiam até achar adorável, se não fosse trágico. 
Mas aquilo de que os sete irmãos tinham certeza era, nada iria ser igual dali para frente. 

****************** 

Irmão 1: Como assim irão nos separar?-Pergunta um dos seis irmãos da menor,afinal o que aquelas pessoas estavam a pensar? 
Podiam simplesmente vir e dizer que Yuna iria ser levada para um lugar completamente afastado dos outros? Não é inadimissivel algo do tipo,e eles não tem direito de tal ato. 
Claro os irmãos sabiam que tal separação era possivel,mas haviam prometido a si mesmos que iriam proteger Yuna de tudo e de todos. 
A pequena que encontrava-se enterrada no braço de um dos irmãos ainda pensava; Como um simples comentario de um adulto, poderia causar uma discussão tão acirrada?Claro foi pouco o que ela entendeu,mas o que entendeu era que ela iria ser retirada dos braços de seus irmãos, 
A discussão viera a se tornar intensa, e logo se tornando uma briga,que logo foi apartado com sedativos nos irmãos, da garota que observara toda a movimentação e agora se encontrava em um carro, haviam lhe arrancado de seu porto seguro, haviam lhe tirado os irmãos,mas...por que?por que não sentia raiva das pessoas em sua volta?Aonde fora o ódio e o rancor?A pregunta se encontrava na mente da garota,que aos poucos estava cada vez mais longe de seus irmãos,estaria agora em um lugar desconhecido. 

********************* 

Garota A: Saia, Saia de perto de mim estranha!-A garota mais velha falava raivosa, empurrando Yuna para longe,já vinha a fazer dois anos,dois longos anos que só poderia comunicar-se com seu irmão pelo telefone do orfanato, a cada duas semanas, apesar da dor e do sofrimento não podia reclamar afinal, o orfanato em que se encontrava, era o melhor da região, e claro apenas para moças. 
Seus irmão apesar de longe,estavão seguros, e toda vez que conversava com eles,os mesmos falavam das experiências bem vividas no local onde se encontravam. 
Havia sido excluida pelas outras crianças mas não se sentia sozinha, graças ao belo jardim do orfanato, que se encontrava ao lado da pequena floresta, e de la surgiam os animais ao qual lhe faziam companhia. 
Gostava de animais, eram puros, e gentis, mas ao mesmo tempo intocaveis e selvagens,era uma ótima combinação,e por causa disso acabou por passar horas, na presença deles,o que acabou gerando o apelido debochado e maldoso, mas a pequena não dava importancia, sua vida seguia um ritmo calmo,mas claro tudo tem turbulencias,e a cada dias vinham a ser mais intensa como por exemplo.... 
"Ele" havia surgido, mas quem é ele?Bem...a resposta é simples,aquele que causava o pior sofrimento da pequena, aquele que causara o maior sofrimento para a garota, era cruel e sádico,e a cada dia se fazia mais presente, e a garota começara a fraquejar para com as malavras dele, ou como Yuna havia o chamado "Akumu"(Pesadelo), a garota lembrava exatamente do dia em que Akumu havia surgido. 

******************* 

Naquele dia iria fazer um ano, um ano em que não tinha nem comunicado-se com eles, já que as empregadas do orfanato achavam que seria problematico, sentia-se sozinha ja que alguns caçadores ignorantes em relação a lei de caça proibida, na época caçavam,e os animais espertos não saiam de seus esconderijos consequentemente não iam visita-la. 
Yuna encontrava-se sentada sozinha no jardim, escondida,por meio das flores altas, não precisava de muito por conta de sua estatura baixa. 
Pensava em seus irmãos e se estariam bem,quando ouve a voz rouca. 

"Por que pensas neles?" 

A criança estava surpresa, e olhou em volta procurando o dono da voz, mas tudo que encontrou foram as belas flores a qual ja estava acostumada,mas não deixou a "voz" esperando e a respondeu um pouco exitante. 
Yuna: E-eles, são i-importantes pa-para mim!-A criança responde não abandonando o costume do gaguejo,arrancando risadas da voz. 

"Então,por que até agora não falou com eles?" 

Yuna estava surpresa com a pergunta mas continuava a responder a voz. 
Yuna: As empregadas di-dizem que pode causar problemas!-A criança respondeu,arrancando novamente risadas do outro. 

"É o que seus irmãos querem que penses!" a voz logo retorna a falar,não dando tempo para a garota pensar. 

"Sim,sim eles estão bem melhores sem você" 

Aquela frase curta havia machucado a garota,e com isso pequenas lagrimas se formavam no canto de seus olhos. 
Yuna: N-não é...NÃO É VERDADE!-a criança grita,exaltando-se um pouco,e logo após percebe que uma trabalhadora do orfanato a olhava assustada. 
Yuna: Gome-GOMENASAI!-A criança gritou, saindo correndo apenas ouvindo o um sussurro em sua cabeça 

"Louca" 

***************** 

Aquele foi o dia em que o sofrimento de verdade, começou. 
As palavras de Akumu,machucavam seu psicologico, muitas vezes deixando-a sem dormir por suas palavras vorazes. 
Acabava por as vezes, concordar com que o outro falava. 

"Ninguem precisa de você!" 

"Por que não desaparece?" 

"Criatura repugnante" 

"Inútiel" 

"Eles não se importam com você" 

"Por que não estariam felizes sem você" 

"Burra, idiota, louca" 

"Estranha, esquisita, Bizarra" 

"Repugnante, nojenta, escoria" 

Seus ouvidos já haviam se acostumado com essas frases, mas aquela, que acabou com o que restava de sua alma, vieram certamente, de alguém cruel, e sem coração. 

"Todos estariam mais felizes se fosse você ao contrario de seus pais" 

Palavras crueis, que a faziam perder toda a confiança, mas aos poucos foi aceitando, aquelas palavras,eram verdade não eram? 
Sim era verdade,se fosse ela a morrer ao contrário de seus pais, tudo poderia ser diferente para seus irmãos, e toda vez que alguém passava por sua vida, a mesma se tornava um estorvo. 
Palavras irrelevantes e falsas,mas aos olhos agora vazios da criança era verdade. 

Perdeu a felicidade e a esperança,de que algo mudaria,e aos poucos foi montando sua máscara, a máscara que demontrava felicidade, atrávez da casca vazia, que era seu corpo. 

Dias,mêses e anos se passaram, e a bela peça ainda continuava, aquele sorriso encantador, mas abaixo, algo que nem pode ser chamado de ser vivo, foi criado,não havia volta e nem mudanças era tudo, o cotidiano chato, mas aquele dia, era diferente, não pelo simples fato da mudança de aura da diretora, mas sim pela nóticia que a mesma dara naquela manhã. 

"Hoje uma moça irá nos visitar, espera adotar uma de vocês garotas,por tanto arrumem-se" 

Claro Yuna não sabia que aquela visita iria poder ajuda-la a achar a sua alma perdida


Notas Finais


Angel: Bom.... não temos muito o que falar, mas basicamente, nós, agora com a ajuda desta coautora, iremos ver se mandamos cap's mais rápido, mas é claro, cada coisa ao seu tempo. Então não iremos postar todos os dias pois nós não iremos poder escrever sempre e sempre.

Devil: É, então por favor, não venham cobrar capitulo caso nós tenhamos dado avisos de que não estaríamos em condições de postar, mas tirando isso podem cobrar.

Angel: Já que não temos muito assunto hoje, já vamos indo. Bye-bye, leitores!

Devil: Bye!

~Beijos de nutella!


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