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História P a i n t - Capítulo 6 - Mon Amour


Escrita por: Usagi17 e cecifrazier

Notas do Autor


Hey gent -3-
Hoje decidimos atualizar todas as fanfics q
Okay, quase todas

Boa leitura! <3

Capítulo 7 - Capítulo 6 - Mon Amour


Fanfic / Fanfiction P a i n t - Capítulo 6 - Mon Amour

 

Na manhã seguinte, já tinha terminado os deveres que Chara deixou e desviou a atenção para o dicionário em cima de sua escrivaninha e assim que iria ver o que ela disse na noite anterior, gritos no andar de baixo o fizeram correr para ver o que estava acontecendo.  

 

Deparou-se com a cena cômica de Gaster e Chara praticamente gritando juntos, a menina segurava um monte de folhas e pulava como se fosse um coelho.  

 

Gaster tinha sorte por saber francês, porque a menina nem ao menos usava uma palavra de português.  

 

— Arrivé! Nous ferons de votre inscription! Il passera, bien sûr! J'ai parlé au directeur, directeur adjoint, conseiller et le secrétaire! — Ela gritou e assim que viu Sans, Chara correu e se jogou nos braços dele. — Formulaire d'inscription! 

 

Sans a encarou por alguns instantes, ele realmente não entendeu nada do que ela dissera. Desviou o olhar para seu pai, que estava com um sorrisão no rosto.  

 

— ...entendi nada do que você disse. — Ele riu baixo, passando a mão pelas madeixas de Chara. — Alguém pode me explicar o que tá acontecendo aqui? 

 

— "Formurrárrio" de inscrição! — Ela exclamou enquanto o abraçava com força e selava os lábios com os dele. — Já disse "pró" seu pai que vamos "comemorrár" em grandíssimo estilo! 

 

— Formulário de inscrição? — Sans franziu as sobrancelhas, mas logo arregalou os olhos ao perceber do que se tratava. — Espera...isso quer dizer que... 

 

— Você vai fazer a prova mês que vem! — Gaster exclamou. — Estou tão orgulhoso de você. 

 

— E eu vou te ensinar tudinho! — Chara entrelaçou os braços ao redor do pescoço do mais alto e abriu um enorme sorriso. — Seu pai e eu encomendamos comida indiana, chinesa, tailandesa e mexicana! ... A gente não "querria" encomendar comida "frrancesa" porque com certeza vão mandar algumas coisa que...Você vai ver quando passar! 

 

Sans abriu um sorriso, mas no fundo, ele estava muito nervoso. Era dificílimo passar naquela faculdade, se não conseguisse, se sentiria um inútil. Ele ficava tenso quando pessoas queridas contavam consigo para algo que não tinha certeza se daria certo, mas de qualquer forma, faria seu melhor.  

 

— Filho, — Gaster se aproximou e tocou seu ombro. — posso não ter sido um bom pai ou...não ter te dado incentivo o suficiente, mas...não importa o resultado que der, eu tenho orgulho sim de você.  

 

O rapaz assentiu com um sorriso fraco. Lembrou-se das vezes que seu pai fora cruel consigo, agora, ouvindo ele falar aquilo, doía em seu interior. 

 

— Não importa o resultado, eu vou "estárr" aqui também. — Chara sorriu com carinho e o beijou várias vezes. A garota tocou levemente os braços do rapaz, então o abraçou com carinho e encostou o rosto em seu peito. — Vamos ficar orgulhosos de qualquer jeito, mas se você passar eu prometo fazer o que você quiser!  

 

Sans sorriu, abraçando-a com ternura. Era incrível para Sans ver que aquela garota estava se tornando tão especial para ele. Chara entrou de uma maneira tão inusitada em sua vida, ora! Ele estava na delegacia quando a viu pela primeira vez! Chara, sendo tão delicada, deveria manter distância de alguém como Sans, mas ela...ela era diferente.  

 

— Você não sabe o quanto eu te adoro. — Ele selou seus lábios com os dela e sorriu. 

 

— E eu te amo! — Chara sorriu e lhe deu vários beijinhos nos lábios. — Mas agora vamos estudar, excuse Gaster.  

 

Ela segurou as mãos de Sans e o puxou para o andar de cima, então abriu um sorriso sapeca e retirou a mochila das costas e jogou várias bolsas sobre a cama.  

 

— Meus amigos mandaram "prrésentes" para você! 

 

— Que tipo de presentes? — Sans perguntou sentando-se na cama e pegando uma das bolsas. 

 

— Coisinhas para as suas "pinturrás". — Ela deitou em um cantinho da cama e fechou os olhos. — Eu já vi tudo, porque... Porque você me "adorrá"!  

 

A menina abraçou o travesseiro do rapaz e sorriu ao vê-lo abrir um pacote com cinco latas de spray.  

 

— Esse fui eu que comprei, meu amigo trouxe da China e eu convenci ele a me "darr". 

 

— Nossa, Chara... — Sans abriu um sorriso e desviou o olhar para ela. — Eu nem sei o que dizer...muito obrigado.  

 

Chara sorriu de volta, então se aproximou dele e beijou sutilmente seus lábios. Sans pôs a destra em seu rosto e a puxou para mais perto. Ele já havia tido outras namoradas que realmente gostou, mas aqueles relacionamentos não deram certo. Talvez porque ambos não conseguiam seguir o ritmo um do outro, ou talvez porque tudo o que Sans queria era liberdade em uma relação, mas não era isso que suas parceiras lhe deram.  

 

Sans separou o beijo e encarou Chara. 

 

— Quando você disse que me ama...você falou sério? 

 

— "Clarro" que sim. — Ela sorriu e afastou os presentes, então de aconchegou nos braços do mais velho. — Eu me apaixonei por você na "delegací".  

 

Chara novamente o beijou, então deslizou a ponta dos dedos pelo seu ombro e tocou sutilmente as tatuagens de Sans.  

 

— Eu acho tudo em você atraente. 

 

— Eu nunca conheci alguém como você antes... — Sans beijou levemente o pescoço da menina. — Não paro de pensar em você desde quando te vi na delegacia. 

 

Ela sorriu e fechou os olhos, então deslizou a destra pelo rosto de Sans e lhe deu um beijo no queixo.  

 

— Meu garçom... — Chara sussurrou e novamente selou os lábios com os dele. — Eu adoro quando você fica flertando comigo.  

 

Chara sorriu e puxou o livro de português para si.  

 

— Eu adoro tudo em você...Menos o piercing na bochecha, ele me dá nervoso! Mas eu posso conviver com ele. — A menina deu risada. 

 

— E as tatuagens? — Sans sussurrou, depositando um leve beijo no pescoço de Chara. — Te incomodam? 

 

Chara afastou o livro e novamente deitou na cama, ela deixou uma risada baixinha escapar e logo abriu um sorriso enorme. 

 

— Eu adoro suas tatuagens, gosto muito do seu cabelo também...Mas não gosto da cicatriz no seu rosto, ela me deixa triste. 

 

— Ah, isso? — Apontou para a cicatriz enquanto abria um sorriso. — Não precisa se preocupar, foi só uma briga, já passou. 

 

— Seu bobo. — Chara suspirou e lhe deu alguns beijos no rosto. — Je t'aime. 

 

— Je t'aime aussi, chérie. — Sans pôs a destra no rosto da garota e beijou seus lábios.  

 

Admitia, tinha começado a estudar francês por conta própria e sabia algumas palavras e frases curtas, o suficiente para, quem sabe, surpreender Chara. Por impulso, Sans a inclinou sobre a cama sem separar o beijo, e logo deitou-se sobre ela.  

 

Ele separou o beijo e lhe observou por alguns instantes, e antes que Chara pudesse dizer algo, Sans atacou seu pescoço, distribuindo vários beijos e até mesmo algumas mordidas. 

 

A moça soltou um gemido baixo e gentilmente entrelaçou suas pernas na cintura do rapaz, ela deslizou a destra pela nuca de Sans e o puxou para um beijo apaixonante.  

 

Antes mesmo que ele pudesse dizer ou pelo menos pensar em algo, Chara deslizou a mão para dentro da blusa do rapaz e lhe deu uma mordida no ombro.  

 

Sans sentiu um arrepio, estava completamente envolvido naquela troca de carinhos que decidiu abandonar todo seu controle. Ele novamente separou o beijo, apenas para tirar a blusa de Chara e lamber sua clavícula.  

 

Ao reprimir um gemido, a menina adentrou a destra na calça do rapaz e chupou-lhe de forma rápida o ombro antes de colocar a mão livre no fexo do sutiã. 

 

Ele suspirou ao sentir a mão dela em seu membro. Ajudou-a a retirar o sutiã, jogando-o no chão do quarto e lambeu um dos seios de Chara, massageando o outro com a mão. 

 

A moça soltou um grunhido baixo com o toque e mexeu de forma um tanto desajeitada a destra, o encarou por alguns instantes e sentiu as bochechas arderem ao ver aquele sorriso malicioso.  

 

— Sans, devolve a minha calculadora! — Papyrus exclamou enquanto batia algumas vezes na porta. 

 

Sans não disse nada. Levantou-se e trancou a porta, ignorando o chamado de seu irmão. Desviou o olhar para Chara e mordeu levemente o lábio. Caminhou até a cama e sentou-se.  

 

— Você...quer continuar? — Sussurrou. 

 

A menina soltou uma risada baixinha e o puxou para deitar novamente em cima de si.  

 

— Eu pareço querer parar, mon amour? 

 


Notas Finais


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