Após cinco anos, Naruto já estava um rapazinho. Mesmo com a pouca idade, Orochimaru começou a treiná-lo em todas as habilidades do mundo ninja. Porém sua maior especialidade era kenjutsu devido ao seu fascínio por espadas. Naruto via o sanin como uma figura paterna em sua vida, por isso tentava imitar tudo nele.
Se você se pergunta, Orochimaru contou a verdade sobre a história do loirinho. Sim, ele contou tudo e diretamente sem nenhum pudor. Ele recebeu uns cascudos e ficou parcialmente queimado pelos jutsus da Mei. O menino chorou por várias horas, mais acabou cedendo aos carinhos da sua nova mãe. Apesar disso, o pequeno uzumaki era um menino bastante alegre.
Mei aproveitava as viagens de Orochimaru, para educar seu filho de maneira devida. Muito inteligente, o garoto aprendia rapidamente todas as lições. Nunca respondeu ou destratou ninguém. Caso ele fizesse isso, recebia dolorosos castigos. Ficar uma semana sem sua comida ou brinquedo favorito. Quando as coisas eram mais graves ele chegava a apanhar de seu pai adotivo. Orochimaru não era de muita diálogo, não andou na linha, levava.
Durante suas viagens o sanin visitava as ruinas da vila do redemoinho. Com isso, ele conseguiu vários pergaminhos, melhor, aos poucos praticamente montou toda a biblioteca de um dos clãs mais temidos do mundo ninja. Sua persistência era admirável, pois essa atividade durou muitos anos. Ele chegou até mesmo se infiltrar em konoha para copiar os pergaminhos de Minato nos cofres da sala do hokage. Claro, ele aproveitou o momento de menos segurança. Com todo aquele material e o potencial de Naruto, o mundo ninja estaria praticamente em suas mãos.
O garoto se destacava nos treinos, sempre que podia a kyuubi ajudava o pequeno com seu chakra. Durante um de seus sonhos, a bijuu o arrastou para seu subconsciente. Lá ela explicou toda a história do mundo ninja até o dia do nascimento de seu Jinchuuriki.
Apesar do relato doloroso, Naruto não culpou a kyuubi por nada. Talvez ele fosse pequeno demais para entender a profundidade da história, porém compreendeu o arrependimento sincero da bijjuu. Através de um abraço, o jovem perguntou se aquele ser dentro dele não queria ser seu amigo. A raposa afirmou que não, ela seria seu irmão de criação como nos tempos do rikudou senin. Ele abriu um largo sorriso e a raposa se permitiu sorrir como não fazia há séculos.
Depois de muita insistência, kurama aceitou que seu irmãozinho rompesse o selo e para a mesma tomar a forma de uma pequena raposa adulta. Sua altura era parecida com um cão de médio porte. Seus pais estranharam o animal, mas depois relaxaram diante do relato. Não pense que a bijuu mais temida ficou dócil. Ela era bastante arisca com os subordinados de Orochimaru. Somente com Naruto e Mei, Kurama era mansa. Sempre vigiava o menino e chegava a dormir na mesma cama dele.
Apesar disso, a kyuubi não era contrario ao treinamento ministrado para o menino. Ela desejava que seu irmão fosse forte o suficiente para defender a si mesmo. Esse era o único momento que orochimaru não recebia uma mordida ou uma mini-bijudama.
O tempo passou aos poucos, Naruto percebeu a ausência de crianças de sua idade e aos poucos foi ficando melancólico. Seu irmão kurama era uma ótima companhia, mas era uma raposa apesar de poder falar. Mei viu a tristeza nos olhos do menino e perguntou.
Mei: Por que está tão triste meu filho?
Naruto: Não é nada Oka-san.
Mei: Não minta para mim.
Naruto: por que eu nunca posso brincar com as outras crianças?
Mei: É complicado amor. Digamos que seu otou-san é procurado por muitas coisas ruins que fez.
Naruto: Mais otou-san não é do mal.
Mei: Eu sei. Amor, mais ele não sabe ainda. Acho que essa coisa de dominar o mundo ou o continente ninja era algo para chamar a atenção. Ele finalmente conseguiu, pois tem você agora. Porém antes disso, ele fez mal a muita gente.
Naruto: Mais eu queria um amiguinho.
Mei: quem sabe amor, quem sabe.
(N/A: Cenas de sexo explícito a partir dos próximos parágrafos. Se você se ofende com o conteúdo, vá para a segunda linha tracejada depois dessa abaixo)
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Durante a noite, Mei vestiu sua melhor camisola. Ela estava disposta a seduzir orochimaru. Sempre que desejava alguma coisa ela fazia isso. Ser um procurado internacional e viver na “seca” tem suas desvantagens. Soltando seus cabelos e com seu perfume matador, ela invadiu o quarto de seu amante.
Orochimaru: É hoje que essa cobra vai trabalhar a noite inteira.
Mei: Essa cobra não incomoda ninguém.
Orochimaru (se aproximando): Pois hoje ela vai te deixar toda assadinha.
Mei (gemendo): Hum.. Vem... Eu duvido...
O homem rasga de imediato rasga toda a camisola da mulher a sua frente e a pressiona contra a parede. Aos poucos a ruiva era encoxada por trás, sendo levemente pressionada. Mei girou seu corpo para frente, porém isso não impediu uma colada de seu parceiro.
Mei: Posso te pedir uma coisa?
Orochimaru: Se for sobre a camisola rasgada sabe que sempre pago outra.
Mei: Não é isso. Hoje o Naruto-kun estava tão tristinho, pois não tem nenhum amigo.
Orochimaru: Você sabe de minha condição mulher. Não enche meu saco.
Me (deslizando o dedo no peitoral): Mais o narutinho só vive conosco. Ele precisa conhecer gente nova. Não quero um psicopata matando tudo sem a menor distinção.
Orochimaru: Não vou fazer nada. Ganho mais ficando no meu canto. Ele é minha arma, nunca se esqueça disso.
Mei (Voz dengosa): Nem se eu fizer aquela posição que você tanto gosta?
Aos poucos o sanin teve sua virilidade agarrada pela ruiva. Ele começou a ficar bastante duro e cheio de excitação.
Orochimaru: Droga sua vadia, isso é golpe baixo.
Mei: Jure que meu filho terá pelo menos um amigo.
Orochimaru: Juro. (disse cruzando os dedos)
A massagem foi aumentada e a mulher foi gemendo no ouvido do parceiro de maneira doce e suave. A virilidade do sanin pulsava na mão da ruiva. Ela começou a punhetar o membro de maneira leve e em seguida aumentou drasticamente a velocidade. Não precisa dizer que em poucos minutos essa maravilhosa massagem rendeu uma enorme protuberância.
Mei (voz doce): Jure por sua honra.
Orochimaru: Droga você sabe como me pedir as coisas. Tá bom, eu juro.
Mei (voz meiga): Assim que eu gosto orochi. Vamos ver até quando você aguenta sem ejacular.
Orochi (voz embargada): Sou duro na queda meu bem... A... Sua... puta...
Mei encostou sua boca perto do ouvido de seu parceiro outra vez e deu uma leve mordida. Após isso começou a gemer baixinho enquanto o punhetava de leve.
Orochi (suando frio): Desista..
Mei (gemendo): Vai Orochi.... Isso meu gostoso...como ele é grande...Ah.. ah.. ah.. ah....
Orochimaru (pensando): Porra. Ela é boa, está tudo rodando. Meu pai tá latejando na mão dessa gostosa. Não vou aguentar desse jeito. Sou eu que devo dominá-la, não o contrário.
Mei (pensando): Falta pouco. Acho que vou ser mais ousada.
Orochimaru (agonizando): É só isso que você pode fazer....
Mei parou a masturbação e começou a lamber o saco escrotal de ochimaru. Ele sentiu um arrepio na hora. As investidas foram subindo para o pênis enquanto ela chupava lentamente virilidade do ninja. Aquele jogo estava completamente ganho para a ruiva. Quando a mulher engoliu parcialmente o membro e começou a praticar o ato, o membro masculino latejou pela ultima vez antes de ejacular tudo. Mesmo liberando o liquido na boca de sua parceira, ela estava insaciável, pois chupava e engolia tudo com a maior foracidade.
Orochimaru (pensando): Porra! Essa foi o melhor sexo oral que já fiz na vida. Essa mulher parece um vulcão. Será que quer engolir meu pau?
Mei (provocando): Como pensei você não é de nada.
Orochimaru (agarrando os pulsos de mei): Você fala demais mulher.
Mei: Gosta da submissa? Vai ter que me domar.
Orochimaru: Sempre gostei de um bom desafio.
O homem começou a chupar os seios da ruiva enquanto subia suavemente para o pescoço. Era possível ouvir os gemidos da ruiva. Sendo verdadeiros ou mera provocação eles funcionaram, pouco a pouco, o ninja colocou seu membro na feminilidade de mei. Ele estocava lentamente enquanto dizia.
Orochimaru: Quem manda aqui?
Mei: Hum.. Não sei.
A velocidade aumentou e em seguida ele começou a chupar o pescoço da mulher.
Mei (gemendo): AH...AH... AH...
Orochimaru: Quem manda aqui?
Mei:....
Orochimaru parou o ao lentamente e se aproximou do ouvido da ruiva e falou:
Se quiser que eu continue peça.
Mei: Seu sacana.
Orochiimaru: Não ouvi.
Mei: Me fode.
Orocimaru: Me fode o que?
Mei (excitada): Me fode mestre.
Orochimaru: Assim que eu gosto.
Logo o sanin colocou sua mulher de quatro e estocou-a violentamente. A velocidade era tanta que seus peitos balançavam de maneira vibrante. Ela gemia alto e isso só dava mais animo para seu parceiro caprichar ainda mais.
Mei (revirando os olhos): AH.. AH.. AH...
Orochimaru: La vai...
Mei: Você é bom. É o primeiro homem que acabou comigo.
Orochimaru: Quem disse que acabei.
Mei: Como assim não acabou homem?
Orochimaru: Você entrou no território proibido, meu quarto. Provocou-me da maneira mais sórdida e quer arrego? Você só irá sair daqui, só quando o sol arraiar
Mei (sorrindo): Você vai se arrepender de me desafiar. Vou foder seu pau até esfolar.
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Algum tempo depois nosso anti-herói estava tentando cumprir sua promessa. Sendo um excelente lutador, espadachim e até mesmo ninja, achava que seria fácil cumprir o prometido. Só depois reparou na burrada feita. Quem mandou pensar com a cabeça de baixo.
Orochimaru: Merda, e agora? Na hora só pensei em satisfazer o júnior.
????: Ni-san. Otou-san, oka-san, alguém. Por favor, me ajudem.
Orochimaru: Uma menina chorona na floresta.
A estranha deu a língua para o velho esquisito.
Orochimaru: Cadê seus parentes?
????: Eu me perdi deles. Todos pediram para fugir quando estranhos se aproximaram com um símbolo estranho dentro de placas de metal.
Orochimaru: Ninjas das grandes nações.
?????: Foi isso que eles disseram. Como você sabe?
Orochimaru: Já fui um deles. Esqueça seus pais, eles estão mortos. Encontrei dois ruivos adultos e um garotinho morto nessa floresta.
???? (chorona): É mentira. Eles não morreram. O otou-san era muito forte.
Orochimaru: Você já não tem para onde ir. Vou levá-la para ser amigo daquele pirralho.
????: Que pirralho.
Orochimaru: O garoto que estou criando. Vamos logo. será do jeito fácil ou difícil.
A menina começou a correr.
Orochimaru: Meu saco.
Após uma semana fora, o sanin volta para seu esconderijo com uma menina ruiva. Mei deu um monte de cascudos, por ele ter sequestrado uma criança. A menina estava assustada e começou a chorar.
Mei: quem é você?
????: Chamo-me karin Uzumaki. Vivia escondido com meus pais.
Um garotinho loiro foi se aproximando da estranha pouco a pouco. Mesmo receoso caminhava lentamente em direção à menina.
Karin: Quem é você?
Orochimaru: Esse é o Naruto, o pirralho que catei na floresta e estou criando.
Mei: Cruzes homem! Trate melhor o menino.
Naruto: Você parece muito com a oka-san, tem o mesmo cabelo vermelho.
Karin: Meu cabelo?
Naruto: Ele é muito bonito e seu cheiro também é gostoso.
Karin (corada): Pare de falar essas coisas estranhas.
Naruto: Você quer ser minha amiga?
Karin: Não. Eu quero ir embora daqui.
Naruto (cabeça baixa): Está vendo oka-san, ninguém que ser meu amiguinho.
Karin (arrependida): Por que não nos conhecemos melhor?
Naruto (alegre): Sério. Já sei vamos brincar. Venha vou te apresentar meu ni-san. Ele é muito fofinho e vai gostar de conhecer você.
Mei: Seu retardado. Era para levar o garoto para alguma vila longe das grandes nações para socialização e não trazer uma nova criança para casa.
Orochimaru: Não reclame. Do meu jeito cumpri aquela promessa. Se quiser posso deixar a menina na floresta de novo para as vilas ninja a capturarem e transformá-la em prisioneira. Já contei dos poderes estranhos dos uzumakis, lembra?!
Mei: Tá seu chato. Só espero que ela se dê bem com o narutinho.
Mais tarde.
Fortes trovões estavam ecoando pelos céus asiáticos. Uma chuva caudalosa caia sob boa parte do continente asiático. Parecia até o surgimento do próprio apocalipse. Naruto dormia aconchegado entre as caudas gigantescas de Kurama. Uma ruiva dormia numa cama separada com medo dos trovões e da enorme raposa.
Karin: Naruto, eu tô com medo.
Naruto: Kari-chan por que não dorme aqui conosco?
Karin: Não sei. É seguro?
Naruto: Está com medo do ni-san, não é? Ele não vai fazer nada.
Kurama: É. Basta se comportar e tratar bem meu irmão. Você não faria mal ao Naruto, faria?
Karin: A raposa fala!
Kurama: É garota, falo. Está satisfeita. Vai dormir ou não, estamos com sono.
Karin: Eh... Eh...
Naruto: Dormi abraçado comigo Karin. Assim você se sentiria mais segura, certo?
Karin (vermelha): Isso é estranho.
Kurama: Está bom então fique ai e nos deixe dormir.
Um forte trovão foi ouvido. Não precisa nem dizer que a ruiva pulou na cama e agarrou o loiro morrendo de medo.
Karin: Tô com medo.
Naruto: Estamos aqui, tente relaxar.
Karin: Tá bom.
Naruto: Kari-chan.
Karin: Que foi?
Naruto: Por que você cheira a morango?
Karin (vermelha): Pare de falar essas coisas estranhas, naruto-kun.
Kurama: Ei gurizada, silêncio amanhã vocês conversam mais. Se encherem meu saco, vou dormir em outro lugar.
Naruto abraçou karin e disse: Não precisa ni-san, estamos indo dormir.
Na porta um casal bastante improvável acompanhava todo o desenrolar daquela situação. A ruiva esboçou um grande sorriso, enquanto o homem com aspecto pálido disse cinicamente.
Orochimaru: Ele será um grande conquistador, conheceu uma menina em apenas um dia já está dormindo abraçado com ela na cama.
Mei: No final deu tudo certo. Parece que eles se entenderam.
Orochimaru: Acho que vou treinar a ruiva também. afinal ela possui sangue uzumaki. Pelo que senti não se trata de uma mestiça.
Mei: Ainda com aquela história de dominar o mundo.
Orochimaru: Não enche mulher.
Naruto (dormindo): Obrigado Otou-san.
Mei: Que gracinha. Parece que ele gostou da menina. Mesmo sendo de seu jeito torto, até que está se saindo um paizão.
Orochimaru: Não sei do que está falando? Já disse: ele é minha arma.
Mei: Até quando vai ficar repetindo isso. Cruzes, você parece um disco arranhado. Um Pai dá aos seus filhos o que eles precisam e não o solcitado. Você pode ser bruto e violento, mas sempre ajuda o narutinho quando precisa.
Orochimaru: Vamos ver se você dirá isso, quando começar o treino de fogo do moleque daqui a dois anos.
Continua...
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