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História Para salvar o mundo - Cap. XX


Escrita por: Kalikk

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 21 - Cap. XX


POV Hermione

Fui com Violeta ao ministério...enquanto ela ia ao DMLE, eu tinha outro lugar para estar...com um aceno de despedida, fui para o departamento de mau uso dos artefatos dos trouxas, não podia deixar uma família tão boa quanto os Weasleys a mercê de Dumbledore e seus planos loucos...fui até ao que parecia ser a recepcionista do departamento.

- Bom dia, gostaria de falar com Arthur Weasley por favor – ela me olhou e seu queixo caiu.

- Claro madame Potter, um momento, por favor...a senhora gostaria de uma xicara de chá?

- Não obrigada – me sentei em uma cadeira para esperar e logo vejo um mais novo e desengonçado, muito parecido com Ron...meu coração se apertou, mas quando tentei me lembrar da sensação calorosa que os olhos azuis dele, só que o que veio na minha mente foram olhos negros como a noite que botavam meu corpo em chamas, cada vez que eram dirigidos a mim.

- Bom dia senhorita Potter, sou Arthur Wesley, você queria falar comigo? – me levantei e o cumprimentei.

- Sim, prazer em conhecê-lo, como já sabe sou Hermione Potter e o que eu tenho para é um tanto quanto delicado...tem algum lugar que podemos falar em particular?

- Claro, siga-me, por favor – fomos até uma pequena sala sem janela, entulhada de artefatos trouxas, alguns inteiros, outros desmontados...tinha inúmeras fotos de crianças ruivas, rindo, brigando...resumindo era uma sala bem a cara dele...ele tirou uma porção de peças da única cadeira sobressalente na sala e usou um feitiço para limpar, quando nos sentamos comecei a minha parte da missão.

- Bem senhor Weasley...

- Me chame de Arthur, por favor.

- Só se me chamar de Hermione...bem, Arthur, como você deve estar ciente eu e uma amiga, Violeta Belinni descobrimos certas coisas perturbadoras sobre Dumbledore e dentre essas coisas, descobrimos algo perturbador...algo que pões sua família em risco.

Ele se levantou com o rosto pálido e as mãos trêmulas...

- Minha família? O que é? – Me diga agora, por favor!

- Sente-se e se acalme, talvez estejamos sendo um pouco alarmistas – uma pequena mentira não vai me matar – mas a probabilidade de que estejamos certas é grande.

- Mas o que é?

- Eu não consigo explicar, mas juro pela minha magia – disse com a minha varinha estendida – que eu e os meus não queremos mal a você e a sua família.

Um pulso de magia pôde ser sentido e vi-o relaxar.

- Como podemos resolver isso? Essa ameaça?

- Eu queria pedir a você autorização para ir agora a sua casa, neutralizar a ameaça – ele parecia pensativo – com você junto é claro.

- Ok, vamos! – ele pegou suas vestes externas, me levantei e juntos caminhamos com discrição em direção ao flu do ministério – eu vou à frente para deixa-la passar pelas enfermarias, em dois minutos venha, é só dizer: “a toca” que chegará à minha casa, ok?

Acenei e o vi se dirigir a lareira e ser engolido pelas chamas verdes...esperei o tempo que ele pediu e entrando na lareira disse as palavras tão familiares para mim...rapidamente sai na lareira dos Weasleys...Molly e Arthur me esperavam preocupados, aposto que Arthur explicou para ela, o que eu tinha dito.

 - Bom dia senhora Weasley, faremos isso bem rápido, espero sinceramente que eu esteja errada – ela assentiu – por acaso algum dos seus filhos tem um rato marrom de estimação?

- Sim, mas o que isso tem a ver com a situação? – ela perguntou.

- Se não fosse importante eu não perguntaria – ela acenou e chamou o filho.

- Percy querido, venha aqui – ela gritou e logo um menino pequeno e magro veio andando calmamente até onde estávamos...ele já usava um óculos de armação de tartaruga e parecia tão limpo e arrumado como a sua versão adulta.

- Sim mamãe, o que foi?

- Você está com o perebas, querido – ele acenou e puxou o rato na mão e entregou para a mãe, que me entregou...quando o peguei o rato se contorceu e tentou me morder, mas rapidamente transfigurei um papel em uma gaiola para animais e disse o feitiço, só para eles verem, que detecta um animagos.

- illud humanum est (n/a: feitiço do google tradutor, o latim é para fazer bonito) a gaiola brilhou vermelho, que é o que acontece quando um animal, na verdade é um animago.

- Oh meu Merlin! – Molly pareceu espantada – é um animagos! Quem é?

- Alguém que deveria ter aparecido há muito tempo, agora...- olhei para o relógio em cima da lareira e vi que se não saísse, eu chegaria atrasada a sessão da suprema corte...eu tinha que estar lá, principalmente agora que o rato traidor está bem preso comigo – eu estou um pouco atrasada, se me permitir posso voltar e explicar a vocês pessoalmente a noite?

- Eu acho que seria bom, você pode explicar a nos dois depois do jantar – Molly disse – eu realmente quero saber o que está acontecendo.

- Ok, senhora Weasley, virei no jantar, mas por hora, tchau – rapidamente entrei na lareira e voltei ao ministério...ignorei os olhares e fui o mais rápido possível, sem parecer que estava correndo até o salão de reuniões da suprema corte...um auror na porta acenou ao me cumprimentar e abriu a porta a sessão tinha começado e parece que tive um timing impecável, por que assim que vi Dumbledore, me dando um olhar desagradável, ouvi a voz da minha nova melhor amiga e aliada, Violeta Belinni.

- Se a prova que precisam de que meu primo Sirius Black não é um assassino, que ele foi preso sem julgamento, além do que já mostrei, está aqui, minha estimada amiga Lady Potter acabou de trazer alguém de volta dos mortos...estimados colegas deem as boas vindas a Peter Petigrew.

Como se fosse um sinal ensaiado andei até o centro da sala e coloquei a gaiola no chão a expandindo o suficiente para caber um homem adulto...disse em voz alta para deixar claro que o rato era um animago.

- ad formam vero (n/a: tio google novamente)... na frente de nossos olhos espantados, como um filme bizarro, o rato se transformou lentamente na figura rechonchuda e tremula do ex-defunto Peter Petigrew...e para não deixar duvidas usei um feitiço de corte, arrancando a manga esquerda da sua camisa revelando a marca negra...pude ouvir a voz da Violeta acima do borburinho dos outros Lordes na câmara.

- Agora quem foi o idiota que mandou o meu primo para askaban sem julgamento?



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