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História Paraíso colorido - Desculpe mas nos conhecemos?


Escrita por: YoruNanna

Notas do Autor


Olá~ sei que estou postando esse cap depois de meses mas eu estava ocupada -não, não é mais uma das minhas desculpas furadas-, antes eu realmente não escrevi por preguiça por que na verdade já estava tudo calculado (ahsuahsu) mas aí chegou o terceiro trimestre, ai ferrou com tudo.
No total só digo que foram 16 trabalhos e provas. E ainda tem até o final desse mês! E não é só os trabalhos, eu tive que tentar dormir cedo por que estou com problemas com sonos -eu durmo e não acordo mais, por isso tenho 7 alarmes no celular e mais o do relógio que fica no criado mudo- e fora isso briguei com uma pessoa que na verdade não importa -MUAHAHAHAH- ela estragou um pouco da minha vida mas de boas. E agora venho uma p*ta dor atrás das costas perto da cintura, ah, ela também venho acompanhada de dor de cabeça, febre e ânsia de vômito.. Uhuu! Mas logo eu melhoro -hoje vou no médico- então era só isso.. Vim contar como minha vida está uma perfeita merda <3 então, espero que gostem. TA CLICHÊ SIM! NINGUÉM É OBRIGADO A GOSTAR DO MEU CLICHÊ BJS~

Capítulo 11 - Desculpe mas nos conhecemos?


Fanfic / Fanfiction Paraíso colorido - Desculpe mas nos conhecemos?

[ 15:27 ]

Sangue, era esse o gosto que eu sentia em minha boca. Eu contava os segundos olhando para o relógio daquele quarto de paredes cinzentas e chão branco que estava manchado com um pouco do meu sangue que escorria pela minha boca e caía direto no chão. Haviam me batido no mínimo 20 vezes no fundo minha tia dava risadas enquanto dizia "esse é homem, ouviu? Essa é a diferença de você e um homem!", eu sabia que Hoseok não viria já que estaria no hospital com sua irmã pelo menos que ela fique bem. Duas horas haviam se passado, ela disse para seus "brutamontes" que o descanso para eles seriam de 3 horas para pelo menos eu me acostumar com os socos e não desmaiar de primeira.

Desgraçada e puta. Entendi por que meu tio se separou dela, faz total sentido! - pensei, suspirando.

— Ei, garoto.. melhor você descansar, ela disse que posso te deitar na cama mas amarrado. Se comporte ou você irá morrer. - disse um homem alto entrando no quarto.

— Eu vou de qualquer jeito, mas por que está sendo simpático comigo? - pergunto e o mesmo da um sorriso fraco.

— Ela só está me pagando para ser um "guarda" porém não nos contou o por que está fazendo isso. - ele diz cortando as cordas e me guiando até a cama.

— Entendi, aquela criminosa não diz nada.. Mas o que vocês fazem é fora da lei, não é? - pergunto e ele suspira com uma cara triste.

— Sim, a maioria de nós são pessoas cheios de dividas que não tem como sustentar a si próprio ou está sendo ameaçado e tem que ficar fazendo isso. Pela aparência somos fortes mas não é nada disso por dentro. - ele diz me amarrando com uma corda nova, ele amarrou mais fraco talvez eu consiga fugir se eu tentar.

— Bem, aparências enganam é isso? Na verdade vocês estão protegendo a família, né? Tipo aqueles filmes que eles vão atrás da família do cara que ficou endividado. - digo e ele ri baixo.

— Sim, alguns desses filmes são reais mesmo. Tenho que ir, espero que fique bem.. Boa sorte. - ele diz com um olhar triste, talvez de pena, até ele sabe que eu vou morrer.

— Não se preocupe, quem sai vivo e mata aquela vagabunda ainda sou eu. - sorri com determinação que assim que minha barriga roncou se foi junto com minhas forças.

— Certo, tchau. - ele diz se saindo pela porta e a fechando.

— Operação sair desse lugar em ação! - penso e começo a mexer minha mão tentando soltar o braço que ele amarrou mais frouxo na cama.

*Hoseok On*

[ 14: 11 ]

Cheguei no hospital e fui direto a recepção e esperei alguns minutos numa fila até poder falar com as mulheres que pareciam bem ocupadas com os telefones.

— Oi, sou Jung Hoseok irmão da Jung Dawon que chegou a pouco tempo nesse hospital

— Jung Dawon.. - a mulher que mascava um chiclete procurou numa lista e negou com a cabeça antes de dizer. — Desculpe senhor mas não tem nenhuma "Dawon" que chegou recentemente no hospital.

— Mas.. Foi daqui que eu recebi essa chamada. - digo estranhando.

— Às vezes alguns adolescentes adoram fazer pegadinha, Senhor. - quando ela disse isso me veio um Flashback estranho.

*Flashback On*

— Se eu voltar vou te levar comigo!-

Alguém estava chorando

— Hoseok, vai acontecer uma coisa horrível.

— Ser tratado com remédios para ver se essa doença passa e você volta a virar homem! -

O ambiente ficou tenso.

— Estou com medo..

— Queria dizer que aconteceu algo com sua irmã. -

— Hoseok, o que houve?

— Talvez eu demore -

— E se ela me tirar de você?

*Flashback Off*

— Senhor? senhor? Está tudo bem? - a mulher pergunta e assim que saio do "transe" vejo que havia duas enfermeiras olhando para mim.

— Está, só lembrei de uma coisa. Obrigado, tenham um bom trabalho. - digo e saio correndo do hospital.

— O mesmo para o senhor. - ela diz e eu escuto meio baixo por ter corrido para fora indo até meu carro.

— Talvez seja só paranóia minha mesmo mas quero ter certeza, espero que eu esteja só paranóico mesmo. - pensei.

Cheguei em casa e vi a porta encostada enquanto meu coração batia cada vez mais rápido.

— Tae? Meu amor, está ai? - digo entrando e acabo gritando desesperado. — Kim Taehyung, está ai? Estou preocupado, não brinque assim estou com um mal pressentimento! - na esperança de escutar sua voz paro por 3 minutos mas não ouço nada além dos pássaros cantando, desesperando sento no sofá incrédulo já sentindo as lágrimas percorrerem minhas bochechas.

— T-taehyung, meu a-amor.. Por favor, não brinca com isso. Estou chorando então por favor, apareça. - digo subindo a escada e andando até nosso quarto.

Coloquei minha mão na maçaneta a girei e antes de abri-la criei coragem e respirei fundo então abri. Não havia ninguém, só um quarto vazio e escuro pela falta de iluminação. Ainda com os olhos arregalados e ardendo enquanto chorava, me perguntei como iria achar ele.

— Ah, Taehyung me de algum pista. - digo suspirando enquanto parava em um degrau da escada e olhava para o sofá, onde estávamos antes de eu sair para ir ao hospital.

*Flashback On*

Tae, me conta sobre sua antiga casa em Daegu?

— Por que quer saber disso? Tá, eu conto.

Ele sorri.

*Flashback Off*

Aquele sorriso que eu amo, que me deixa feliz com aquela boca eu viciei em beijar e aquele garoto que me deixa totalmente louco de paixão, eu não posso perder ele.

Sai de casa e tranquei a porta, entrei no carro e dirigi até Daegu que não era perto no minimo foram 4 horas de viagem.

[ 19:05 ]

Estacionei meu carro em frente a uma loja de doces, como Tae disse há duas em cada esquina então devo estar perto da casa da tia dele.

— "A casa era um verde escuro bonito e ficava na esquina de duas lojas de doces as quais eu nunca sabia me decidir em qual ir, mas depois decidi uma que é a minha cara..." - me lembrei do que o Tae contou.

Umas das lojas tinha un boneco de natal que era da cor preto com branco, era meio esquisito e a outra loja era em formato de castelo cheio de luzes coloridas nem um pouco a cada de Kim Taehyung, parecia mais que ele era o dono da loja.

Andei até a outra esquina e como esperado encontrei uma casa verde escuro realmente bonita, jurei que estava dando uma de Sherlock Holmes mas então lembrei que pela descrição que o Tae deu até parecia que eu queria confirmar uma localização exata de um GPS.

Atravessei a rua e toquei a campainha da casa, minutos depois uma senhora de aparência não muito velha me atendeu.

— Olá, desculpe o incômodo mas Taehyung se encontra? Sou um amigo dele.. - pergunto e a senhora parecia um tanto surpresa quando mencionei o nome do Tae.

— Ah, você é amigo daquele garotinho? Bem, ele não está aqui já faz muito tempo.. - ela diz sorrindo.

— E a tia dele está? Ele disse que estaria aqui com a tia.. - sorri coçando a nuca.

— A tia dele se mudou faz alguns meses. - a diz abrindo mais a porta. — Quer que eu anote o endereço para você? - ela pergunta sorrindo.

— Se não for muito incômodo. - digo sorrindo para a senhora que após alguns minutos volta com um papel e me entrega.

— Se não achar por número é a primeira casa azul claro que encontrará. - ela diz apontando para o lado da rua da direita.

— Certo, muito obrigado! - digo acenando enquanto caminhando um pouco apresado sorrindo para a senhora que acena de volta e diz "de nada" voltando para dentro de sua casa.

Chegando na rua e na frente da casa que estava com número e da cor que a senhora disse, penso duas vezes antes de fazer alguma coisa. Vou até a porta dos fundos e olho pela janela da cozinha para ver se tinha alguém por perto, a porta não estava trancada e eu me perguntei se eles eram burros ou era uma armadilha. Olhei para a sala e vi dois homens fortes virados de costas para a escada e a cozinha onde eu estava, seria sorte ou azar isso?

*Taehyung On*

[ 19:35 ]

Estava quase me soltando, olhei para o relógio e vi que já seriam quase às 3 horas que ela tinha dado. Rapidamente puxei a minha mão contra a corda afrouxando ela fazendo meu pulso arder enquanto ficava bem vermelho, tirei minha mão de umas das cordas e tentei tirar a outra que estava um pouco mais apertada, depois de uns 15 minutos consegui me soltar foi bem difícil e meus pulsos estavam arranhados pela corda e avermelhados.

— Já deu minha hora, agora sim que eu vou morrer. - digo olhando para o relógio quando escutei o som da porta sendo destrancada e aberta, surgiu um homem que aparentava estar com muita raiva e talvez seja o trabalho dele, ou talvez ele seja preconceituoso também e está louco para me matar.

— Está na hora, querida. - ele falou num tom debochado e então percebi que havia acertado, não tive nem tempo de fazer algo quando ele me acertou com um murro no lado esquerdo do rosto. — Estou vendo que conseguiu se soltar. - ele diz sorrindo.

— Não, imaginação sua.. Ainda estou preso. - digo cuspindo no chão.

— Sua mãe não te ensinou que cuspir no chão é feio? - ele me deu mais um soco mas dessa vez me fez cair no chão.

— Minha mãe ensinou mas esses bons modos aprendi com a vagabunda da minha tia, ela é igual você dois preconceituosos fodidos. - falei enquanto me levantava até receber um soco na boca do estômago, uma das piores sensações que já senti, me apoiei em uma cômoda que tinha alguns enfeites que caíram e fizeram bastante barulho.

— Repete. - ele pediu irritado.

— E vou mesmo, não precisa pedir. Querido. - digo debochado sorrindo. — Você, um cara que só tem força, ou seja, tem a falta de cérebro é igual minha tia que também sofre disso que nós humanos normais chamamos de : preconceito. Vocês são dois preconceituosos fodidos, melhorou? Ouviu bem ou quer que eu repita de novo? - uma das únicas coisas que pude ver foi a porta sendo aberta por alguém familiar, parecia o Hoseok mas era impossível logo depois levei um soco depois senti minha cabeça bater na quina da cômoda e apaguei.

*Hoseok On*

[ 18:35 ]

Havia ligado para a polícia, eles estariam ali dentro de 40 minutos e eu devia me apressar.

Subi a escada sem aqueles homens me enxergarem graças a eles estarem de costas para a escada. Olhei pela porta encostada e ouvi uma risada e uma mulher de cabelos longos virada de lado, com certeza era a tia do Taehyung mas se ela está aqui ele também está.

Depois de percorrer todo o corredor, quase desistindo escutei o barulho de alguma coisa caindo no chão e segui o barulho até uma porta que estava fechada, parei e tentei escutar antes de entrar no quarto e supostamente me ferrar caso Tae não esteja ali.

— Repete. - a voz irritada disse.

— E vou mesmo, não precisa pedir. Querido. Você, um cara que só tem força, ou seja, tem a falta de cérebro é igual minha tia que também sofre disso que nós humanos normais chamamos de : preconceito. Vocês são dois preconceituosos fodidos, melhorou? Ouviu bem ou quer que eu repita de novo? - depois de escutar a voz familiar demorei um pouco para perceber que era Taehyung pois estava me concentrando ao mesmo tempo no que ele dizia.

Sem pensar mais abri a porta rapidamente e percebi que era tarde demais, o cara que parou para olhar e me reconhecer foi um pouco mais lento enquanto eu consegui acertar um murro em seu rosto com toda força que consegui. Senti uma dor na minha mão mas ignorei e me agachei para ver Taehyung que acabou batendo a cabeça na quina da cômoda e ficando inconsciente. O coloquei no colo enquanto o homem se levantava devagar gemendo de dor por causa que havia caído.

Desci a escada correndo alertando os outros dois que estavam de costas para a escada, sai correndo pela porta dos fundos e um deles saiu atrás de mim enquanto o outro havia ficado na minha frente trancando passagem.

— Ei, olha o carro da polícia! - ele não olhou. — Ah, sério? Acham que vão se safar? Vão sonhando. - disse sorrindo e larguei Tae deitado no chão.

— Vai lutar é, mocinha? - o da frente diz debochando.

— Não é por que tenho outros gostos que não posso arrebentar a cara de vocês. - dou um sorriso de lado e vou até o de trás dando um soco que acertou o ar, quando ele se aproximou desviei puxando seu braço direito com o meu direito e dando um soco na boca do estômago com a mão esquerda, que deve fazer ele ficar uns 10 minutos sentindo dor deitado no chão.

— Ta achando que isso vai funcionar comigo? - o da frente ri enquanto o outro se contorce no chão de dor. — Se acha está enganado.

Ele chega em mim tentando me dar um soco e errando mas me deu uma rasteira me fazendo cair de costas no chão, ele subiu em cima de mim e me deu três murros direto um seguido do outro, com muita dificuldade consegui segurar seu pescoço com força fazendo o mesmo tentar tirar minha mão que apertava com força então o puxei para o lado e dei dois socos em seu rosto.

— Eu avisei que podia ter gosto diferente mas não se tratava de força. - dei uma risada fraca com o rosto de um lado meio roxo e arranhado, peguei Taehyung no colo novamente e corri uma quadra até chegar em meu carro.

Deitei Taehyung no banco de trás do carro, coloquei meu boné e óculos de sol segui até a frente da casa percebendo que os policiais haviam chegado, senti um alívio então segui para o hospital mais próximo.

Depois de 2 dias e meio, Taehyung foi transferido para um hospital em Seul o que me deixou mais calmo, depois de duas noites acordado naquele hospital de Daegu.

Cheguei em casa, peguei uma mochila com roupas para Tae. Dentro dela havia alguma das suas preferidas, como : uma camisa listrada, uma jeans rasgada nos joelhos, um casaco quente marrom claro, um cachecol xadrez, uma mascara preta, seus tênis preto, a cueca box dele e suas meias de leãozinho que eu ainda tenho vontade de rir quando lembro que pensei que ele iria comprar a meia para alguma criança quando na verdade era para ele. Ah, esse Taehyung.. Aparências enganam, aprendi isso desde que você apareceu na minha vida.

Sai de casa e fui de carro até o hospital, deixei as roupas lá e disse para as enfermeiras que tinha algumas provas importantes que não pude fazer e teria que recupera-las hoje, mas que assim que ele acordar não pensassem duas vezes em me chamar.

*Taehyung On*

Havia acordado no hospital, não lembrava de nada do que havia acontecido ou por que estava ali. Vi as enfermeiras chegando e me perguntando várias coisas mas eu não estava entendendo nada, nem mesmo a voz delas eu ouvia. Elas conversaram com o médico e saíram do quarto, aos poucos conseguia escutar o som de pouca movimentação dentro do hospital até que a voz do médico ficou clara para mim.

— Está ouvindo? - ele perguntou um pouco baixo e eu afirmei com a cabeça. — Então sr. Kim, como se sente? – ele perguntou.

— Com muita dor de cabeça e confuso. - disse baixo mas num tom em que o médico com certeza ouviu.

— Hum, confuso exatamente com o que? - ele perguntou e eu demorei um pouco mas respondi.

— Eu não lembro de nada antes de acordar aqui. - digo encantando minhas mãos.

— Okay, Temos um problema mas não se preocupe ele vai ser resolvido. - ele diz e para na frente da porta antes de abrir se vira e me olha rapidamente. — Não se preocupe sr. Kim, já irei voltar as enfermeiras irão te trazer un remédio. - ele diz saindo e eu afirmei com a cabeça.

5 minutos depois as enfermeiras voltaram com uma caixinha de remédio na mão.

— Bem, este é o remédio que o Senhor vai ter que tomar. - uma enfermeira diz.

— De quantas em quantas horas? Duas ou uma? - pergunto.

— Uma, a cada quatro horas. - ela responde rápido. — mas não se preocupe, aqui nos iremos te dar direitinho até você ter que sair do hospital e voltar para sua casa com seu irmão ou algo assim. - ela sorrie dando o remédio e um copo da água.

— Irmão? - pergunto engolindo o remédio e logo em seguida tomando água.

— Sim, acho que se chama Jung Hoseok. - ela diz pensativa colocando o remédio na caixa novamente e deixando sobre a mesinha.

— Esse nome me parece familiar. - digo pensando até que me vêm uma dor forte. — Ai, minha cabeça dói.

— Não se esforce muito por enquanto, logo o remédio fará efeito mas por enquanto descanse sr. Kim. - ela sorri e sai do quarto.

Passaram-se mais ou menos meia hora e eu já havia me vestido. Camisa listrada, casaco marrom claro com um cachecol xadrez, calça rasgada, meias de leão e um tênis. Era tudo que tinha na mochila que supostamente era minha, Preciso dar o fora daqui.

Peguei o remédios e guardei na mochila. Abri a porta e olhei para o corredor que estava vazio, tirei a máscara preta do bolso do casaco e coloquei. Sai de fininho da sala até ser parado por uma mulher mais velha perguntando o que eu fazia ali.

— Eu estava visitando aquele quarto. - apontei para o quarto. — Me desculpe se Pareci um intruso. - digo.

— Tudo bem, isso sempre acontece. - ela diz indo para a direção contrária da minha. Sai do hospital e passei por três quadras até encontrar uma praça, fui até um dos balanços e me sentei nele.

*Hoseok On*

Fui obrigado a desligar o celular e fiquei muito irritado, deixei no mudo na verdade e como estava no bolso eu senti o celular vibrar. Terminei a prova correndo e fui direto ao hospital que duas enfermeiras me receberam desesperadas dizendo que ele havia fugido o que me deixou de olhos arregalados.

Sai do hospital e fui correndo disparado procurando por ele, procurei ele em cada esquina e cheguei em uma praça. Comprei uma água e me sentei no banco, quando fui me levantar me dei de cara com um Taehyung sentado em um balanço, na verdade já se levantando. Corri até ele o mais rápido que pude e o abracei.

— Taehyung, onde você estava. Sabe o quanto fiquei preocupado com você? - disse quase chorando.

— Desculpe mas nos conhecemos? - ele perguntou confuso.


Notas Finais


Olar~ voltey, gostou? Da um favorito ou comenta, slá... Se não gostou pode fazer a mesma coisa, ok? Heusheusheush então, até o próximo cap que não sei se vai ser pra esse mês ou pro próximo mas vai vir! VAI VIR!! Byee, até o próximo cap q eu tenho q montar o nome do BTS em LEGO. ~Kookiesagi


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