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História Park Daily Ribbons - Jikook ABO - Medo do escuro


Escrita por: Baekyardigans

Notas do Autor


Oiiiii meus nenês, tudo bom? Espero que sim.

Eu demorei de novo ne? AAAAAAAAAH eu sei, mas e tenso mesmo e nas notas finais quero dizer algumas coisinhas.

Sao importantes, por favor não ignore. Bom, agora perdoem os erros pois estou eem beta pra fic por uns dias, e boa leitura. (Em breve beto esse cap direitinho rs)

Capítulo 5 - Medo do escuro


- Jimin é um menino mal, bunny. - A voz ainda infantil do ômega baixinho preenchia o espaço.  


Nas imagens do novo diário de video do Park - como jeon resolveu que chamaria -, o loiro já estava com seus doze anos. O rostinho infantil em nada havia mudado, nem mesmo o tamanho. O Park da imagem aderir um casaco listrado que lhe chegavam quase até os joelhos, usava uma calça preta e em seus pés nada, estava descalço, sentado em um banco velho enquanto seus olhos focaram em um ponto invisível. 


Desta vez o menor não parecia sente triste naquela cena, ele também emanava algo ainda mais forte e que quando misturado com a tristeza se torna uma pessoa ainda mais fatalmente instável. O menor estava com medo. 


Jungkook, que estava até o momento sentado em uma poltrona pequena e confortável no seu simples quarto, não tirava os olhos daquela imagem, assim como na primeira e segunda vez, não perdia sequer um detalhe do que Jimin confessava nos vídeos. 


Era a terceira parte da fita rodando, a segunda o alfa acabou por ver dois dias antes da inauguração dos Kim's e aquele vídeo deixava um relato que fazia o sangue do alfa ferver ainda mais de raiva, a raiva que passou a sentir pelo Park mais velho. 


Na segunda confissão, Jimin dizia como os abusos físicos da madrasta continuava, e o pior era que ela tinha permissão para fazer isso sempre que - em seu ponto de vista - Jimin fizesse algo de errado. E essa "permissão" foi concedida pelo próprio pai do ômega. 


Foi naquele momento que a total empatia do alfa pelo Sr Park se tornou um caso de desprezo. Afinal, que tipo monstruoso de pai dá o livre arbítrio para alguém machucar fisicamente o próprio? 


Jungkook não entendia quais façanhas se passava na mente, o longe disso chegaria, ele não era nenhum psicólogo para desvendar as tramas que se passam na mente dos que a sua volta estão, sabia somente de uma coisa. Tinha que proteger Jimin, ele prometeu a muito tempo a si mesmo que o protegeria.


Porém o ato estaria longe de ser mais fácil de concluir. Era ele e pessoas e seus amigos, pois com esses contava mesmo que não soubessem todo o ocorrido, contra pessoas de alto porte e nível de hierarquia. Não contaria com as autoridades, pois estas poderiam facilmente ser influenciadas por uma quantia considerável de cédulas e também não contaria com pessoas além de seus amigos confiáveis, afinal, essas poderiam tanto ser influenciadas a se calar quanto até mesmo colaborar para impedir os planos do alfa. Era um beco sem saída onde terceiros se machucariam, e Jeon não se importava de se machucar ou machucar alguém.


- O pai do Jimin disse que fui muito mal desta vez. - lágrimas cristalinas escorriam pelos cantos do rosto do loiro. Enquanto analisava as imagens atrás de tela Jungkook percebia o quanto Jimin demorava para pronunciar cada palavra, como se algo dentro de si o estivesse impedindo de formular as palavras. E estava, este se chamava medo. - Eu não quero ir pra lá de novo. - chorou.


O alfa serrou os punhos - estes que estavam pousados em seu colo - e bufou de raiva, estava exasperado pelo modo como o ômega falava. Não havia sinais de agressão física desta vez, sem marcas ou queimaduras mas, havia o terror estampado no belo rosto do pequeno. 


Deixou um grito subir a garganta ferida pela vontade de chorar, mesmo sendo um alfa isso não o impedia de sentir tristeza ou desespero, dando graças a todas as divindades por passar os últimos dias sozinho já que seus pais estavam em viagem de trabalho. 


- Era muito escuro... - O tom de voz de Park mudou de repente, se antes estava falha agora estava quase inaudível. As orbes do pequeno focaram novamente a câmera a sua frente, olhos vários e perdidos. Eram esses os olhos do ômega. - Eu estou no quarto escuro dessa vez. Não posso enxergar nada, o silêncio grita em meus ouvidos, nada. Simplesmente nada é ouvido além de gritos aterrorizados que vêm de mim


- Não posso comer, não quero comer pois não desce. Fiquei quatro dias no escuro, tendo apenas a própria companhia. Às vezes ouvia vozes, elas eram raras mas, eram as piores, eram risadas e palavras ruins, algumas altas e outras sussurros. - O ômega colocou as pequenas meus sobre as orelhas. Não estava encenando uma cena de medo, estava aterrorizado enquanto dizia o que se passava em sua mente. Era como voltar para aquele mesmo buraco, era como viver tudo de novo. - Eu acho que estou ficando louco. Elas não param, não param, não param. 


Jeon passou os dedos pelos próprios fios escuros os puxando com força. Não estava suportando ver aquilo, estava com ódio.


- Por favor para! Jimin não vai mais falar com tio Sok. Não quero voltar pro quarto escuro - Os olhos marejados do loiro mexia descontrolados. Sem foco, estava caóticos.


Jeon queria fechar os olhos e nunca mais enxergar aquela cena, mas não o fez. Se prontificou a não tirar o foco daquela imagem por mais perturbadora que estivesse sendo.


Se antes tinha suspeitas, agora tinha certeza de que Jimin estava quebrado. Aquele garoto frágil ja tinha sofrido muito e o alfa julgava - até tinha certeza - de que aquela tortura não acabaria tão cedo. Aquele Park que agia de forma indiferente a sociedade a sua volta, na verdade gritava por ajuda. Mesmo que não dissesses em palavras, o ômega quebrado queria uma mão estendida para si, queria sair da escuridão. 


 - TEM ARANHAS! ESTÁ ESCURO ME TIRA DAQUI POR FAVOR. POR FAVOR POR FAVOR EU IMPLORO. POR QUÊ NINGUÉM ME OUVE? PAREM DE RIR E ME AJUDEM! AS ARANHAS IRAM ME MORDER. - gritava em desespero. Sua voz saindo cortada por conta da dor das palavras presas em suas cordas vocais.


- EU ESTOU COM FOME, POR FAVOR O JIMIN NUNCA MAIS VAI FALAR COM O SOk! O JIMIN NÃO CONHECE O SOK, FOI O SOK QUEM MANDOU CARTA PRO JIMIN. POR FAVOR ESTOU COM MEDO, TENHO FOME E MEDO. AS ARANHAS ESTÃO ANDANDO POR MIM, ESTÁ MUITO ESCUTO ESTOU CEGO. POR FAVOR ME TIRA DAQUI. - Jeon se questionou sobre Sok, e quem poderia ser.


A porta do quarto do loiro se abriu com certa brutalidade e logo foi fechada. Jeon levou a mão ao peito, não conseguia ver o rosto da pessoa por conta da posição baixa que a câmara devia estar. 


- ME TIRA DAQUI! PARA DE RIR DO JIMIN. O JIMIN TEM MEDO. O JIMIN TEM MEDO DO ESCURO... - Não terminou. A pessoa que entrado no quarto havia rodeado o corpo do loiro. Agora o rosto finalmente estava visível. 


Mesmo assustado com a forma que viu o ômega atrás da câmera começar a se descontrolar, Jungkook sentiu um alívio quando viu que a mulher que abraçou Jimin não era nenhum membro da família de Park. 


A moça trajava um uniforme de servente, um vestido escuro sem muitos detalhes, meias longas e pretas, além de sapatinhos de couro. Seu rosto tinha uma beleza própria, não tinha os traços coreanos, os olhos eram grandes e caramelados, os cabelos negros caiam sobre o ombros em um belo jogo de ondas macias, tinha a pele clara, porém corada. Era estrangeira e devia estar em torno dos trinta anos. 


Enquanto abraçava o pequeno loiro, que por fim começava a se acalmar, a mulher cantava uma música calma, era como a voz de uma mãe cantando uma música de ninar para seu bebê Jungkook entendia totalmente a música, a conhecia bem por um dia ter ouvido o ômega cantar a mesma em sussurros quando estava só no terraço da escola. 



" O longo tempo que você passou confiar em mim

Não deve ter sido tão fácil

Às vezes, havia olhos em nós

Havia palavras cheias de espinhos

Mas obrigado por suportar comigo

Houve momentos em que foi realmente difícil

Mas eu nunca quis desistir


Mesmo que eu volte ao começo

eu quero ir com você

Eu quero rir com você como agora

Quer machucar você e se tornar um adulto

Se estivermos juntos, será menos difícil e mais alegre

Nós amamos todos os dias, mas não me canso de você

Vamos por muito tempo

Você é diferente de mim


A noite é assustadora, mas somos uma

A escuridão é assustadora, mas estamos juntos

Vamos dar mais um passo

Vamos correr até o fim


Eu quero te dar felicidade

Eu quero tirar sua tristeza

Nesta vida a vida

Passei metade dos meus vinte anos com você

Já foram mil oitocentos e dezoito dias

Porque amanhã brilhará mais brilhante

Hoje é mais bonito

Hoje é mais bonito


Mesmo que eu volte ao começo

eu quero ir com você

Eu quero rir com você como agora

Quer machucar você e se tornar um adulto

Se estivermos juntos, será menos difícil e mais alegre

Nós amamos todos os dias, mas não me canso de você

Vamos por muito tempo


Memórias preciosas que nos seguramos

Mesmo que sejam esquecidas

Bem, agora mesmo, é você e eu

Estamos juntos hoje

Você é o único que tornou possível hoje

Eu sei que você é meu


Vai comigo

Quanto mais eu tenho que sonhar para que isso se torne realidade?

Quanto disso pode se tornar realidade?

Se eu tiver você, não tenho medo

Entre o futuro desconhecido e o meu passado

Se não agitar e olhar para mesmo lugar

Nós podemos ir ao lugar onde queremos

Nós podemos sonhar." 


Por mais que a raiva consumisse a mente do alfa ao ver aquela fita não podia deixar de ficar fascinado com o teor calmante que a voz da mulher de meia idade tinha. Transformou a canção em uma música de ninar. 


O pequeno Jimin que antes estava no ápice da loucura, se encontrava apagado após a desconhecida cantar duas vezes em seu ouvido. Havia sido pego inconsciência. 


- Tenha doces sonhos Jimin, eu vou velar por todos eles. Meu pequeno artista. - Selou a testa do ômega adormecido. - Um dia você vai poder sorrir sem medo. - Pronunciou as palavras como uma promessa e ao mesmo tempo um segredo.


A morena que continha o menino desacordado em seus braços pareceu finalmente perceber a câmera ligada e nervosa com tal coisa correu para encerrar aquilo. Jeon não a culpava pelo medo em suas feições, sabia que Jimin fazer aqueles vídeos era um tiro certeiro para a destruição de muitos.


Mas ainda queria saber mais, queria saber quem era. Em um último momento, assim a senhora ou senhorita se inclinou para frente Jeon pode ver um nome que nunca tiraria da mente até descobrir quem era aquela pessoa que salvará Jimin da loucura e desespero. 


Lauren


Descobriria quem era a estrangeira e se ainda poderia ter chances de encontrá-la. 


(...)


Jimin estava sem reação e Taehyung a ponto de explodir de nervoso. O loiro jamais imaginaria que o outro ômega se referisse aquilo quando disse que havia muito mais em jogo no meio do seu relacionamento com a pessoa dissera gostar naquele dia no banheiro. 


Seokjin que assistia a cena com uma expressão neutra no rosto não podia deixar de sentir uma tensão forte no ar, está vindo da maior parte de Taehyung. 


O jovem de sorriso quadrado esperava um julgamento novo, esperava que o loiro lhe apontasse o dedo e jogasse na sua cara toda a irresponsabilidade que teve, como muitos fizeram. Não que já não estivesse acostumado com aquilo. 


Seokjin sentou no puff que havia ao lado da cama do quarto calado, Jimin estava com uma expressão confusa no rosto após ter ouvidos aquela confidência do ômega dono da casa. 


Estavam os três jovens na casa do Kim mais novo, afinal havia prometido um dia só para eles. E tiveram.


Em meio a brincadeiras, descobriram o quão boa era a sintonia dos três. Falaram o dia inteiro de coisas bobas e sérias, desde os dois primeiros desastres amorosos de Jin antes de conhecer Namjoon até sobre apostas entre os dois Kim's de quanto tempo levaria pra Jimin se apaixonar por Jeon. 


Era relaxante passar um dia com a cabeça tão cheia que mal tinha tempo para se martirizar com o passado, este que sempre se mantém presente na vida de todos ali.


As horas haviam se passado assim, com conversa, brincadeiras e doces deliciosos feitos pelo chefe Seokjin. Foi muito agradável. Estavam se empanturrando de doces quando ouviram um choro estridente.


E agora ali estavam, Seokjin mordendo o lábio impaciente com o grito do silêncio rondando o quarto ao qual se encontravam. Taehyung com os nervos a ponto de explodir, esperando por um olhar feio e palavras duras do loiro. E Jimin... Ah Jimin estava fascinado o confuso demais com aquilo. 


- Eu posso segurar ele? - Pediu baixinho com um sorriso que doía as bochechas. Tae se assustou com aquele pedido, já tinha ganho tantas vezes sermões por conta do seu pequeno. Já havia sofrido tanto pra ver o sorriso doce de seu bebê. 


Sim, seu bebê. Seu pequeno neném de quase dois aninhos, sua pequena bênção divina - como dizia que era - JinHwan. 


- Vo-você quer segurar ele? - Gaguejou. Estava sentindo o peito muito aquecido pelo sorriso que o outro ômega, que estava de pé bem próximo a Tae, lançava para seu filho. Jimin acenou com a cabeça, amava crianças, elas eram inocentes e não tinham culpa da corrupção e ganância do mundo. E sabia bem disso. - Claro.


O pequeno ômega foi para os braços do loiro assim que viu os braços alvos de Jimin estendidos para ele. Poderiam até pensar que a criança queria muito ir para os braços de Park, mas o real interesse era o cupcake que o ômega esqueceu de tirar de sua mão esquerda. 


Gargalharam alto quando JinHwan abaixou o corpinho tentando pegar o doce da mão do desconhecido que ria tirando o bolinho de seu alcance sempre que estava quase pegando. As caras e bocas de frustração que o bebê fazia eram bem hilárias e fofinhas. 


O pequeno era moreno, tinha uma pele branca como a neve e algumas sardinhas no rosto, o que o deixava ainda mais fofinho. 


- Jinan, que feio! Não vai pro colo das pessoas só porque tem comida. - Taehyung repreendeu o filho o fazendo o olhar com um biquinho nos lábios, tipico bico que o pai fazia, porem não conseguia fazer aquilo serio. - diga oi para o Jimin. - pediu.


O pequeno olhou para quem o carregava no colo, fascinado com a bochecha do loiro começou a apertar a mesma.


- MinMin chechudo - Apertou a bochecha de Park, e o mesmo sorriu com as palavras pronunciadas de forma fofa e errada. 


- Ele é fominha igual certas pessoas. - Jin olhou sugestivo para Taehyung, que só revirar os olhos e, como a pessoa madura e centrada que é, deu língua pro amigo.


- Ele me lembra alguém. - Jimin murmurou centrado na criança. 


Taehyung suspirou antes de sorrir quadrado para o - agora considerado por ele - amigo. 


- Ele é a cara do pai, até mesmo o sorriso doce lembra ele. - Sorriu, não era um sorriso triste afinal, não tinha nenhuma tristeza de ter um filho de quem amou e ainda ama, mesmo que esse sentimento o tenha machucado de diversas formas possíveis. - Ele é como uma pequenina cópia do Yoongi. 


Jimin sorriu concordando. Claro que a criança tinha muitos pontos parecidos com o seu omma, tinha o olhar brilhante como a lua e a energia de Taehyung. 


Mas, o sorriso doce como mel, a pele branca como as nuvens macias que ocupavam um céu ensolarado e as expressões emburradas porém fofas, de Yoongi. 


Os três ômegas começaram a brincar com o pequeno que engatinhava e vezes tentava andar de um lado para o outro confuso com a escolha do colo de quem iria ficar. E depois de muitas risadas dos quatro presentes ali o pequeno resolveu se sentar no meio da roda que fizeram e brincar com todos os jovens adultos que lhe davam atenção. 


O pequeno soltava gargalhadas infantis a cada brincadeira de "achou o bebê" ou cócegas que ganhava. Sem sombras de dúvida aquela criança era encantadora e doce.



(...)


JinHwan não parava de chorar nos braços de seu omma. Jimin e Seokjin já haviam partido para seus lares e a esta hora até mesmo dormindo ja deviam estar pois já se passava das onze. 


O omma do pequeno tentava a todo custo parar a choradeira de seu pequeno, mas nada mais tenha na manga para fazê-lo dormir e Taehyung estava se esgotando, seus olhos já estava ligeiramente pesados. Mesmo sendo um final de semana tinha que ser levado em conta que a rotina é cansativa e no final do dia tudo o que mais se deseja e sua cama.


Ainda mais quando se tem um filho para criar, estudos para terminar e um trabalho de meio período ao qual nao podia se desfazer. Mesmo que seus pais o ajudem com uma pensão, que antes era dada com suspiros de decepção, mensal o ômega ainda precisava trabalhar para dar tudo o que seu pequeno quisesse. 


Ama demais seu moreninho e mesmo cansado todo dia para não lhe deixar faltar nada, faria o dobro se preciso.


- Vamos JinHwan... - Bocejou. - Omma quer dormir. 


- Appa! - O moreno gritou. Taehyung suspirou, não era a primeira vez que chamava por Yoongi a noite e julgava ter certeza de não ser a última. - Appa!


- Seu appa já deve estar dormindo na casa de...


- Não estou. - Um arrepio percorreu todo o corpo do ômega ao se virar em direção a terceira voz que se fez presente. 


- O que faz aqui Yoongi? - Fechou a cara mas, mesmo que fizesse isso seu coração chegava a doer de tão forte que batia. Por que esse idiota tem que aparecer na hora certa? Era o que se perguntava por dentro.


- Eu vim ver nosso filho. - Respondeu se aproximando. 


Ele não tinha noção de como aquelas duas palavras faziam o coração do ômega se encher de alegria, tristeza e confusão. O quanto seu subconsciente insistia em desdobrar a imagem de uma família feliz entre os três. 


"Nosso filho"


Eram duas pequenas palavras, com grandes sentimentos vindo a tona quando ditas.


Notas Finais


Iai to aqui de volta. Vou dar os avisos de forma breve.

Eu so vou postar mais um cap esse mês e no proximo so posto na metade dele, pois estou em um projeto e tenho uma fanfic HunHan e uma SuLay pra acupar ainda mais a minha dedicação e eu so tenho a noite ou os fins de semana pra escrever, mas veja bem... eu to acabada ne, chega a noite depois de um dia de trabalho e escrever? Faço com prazer mas não todo dia risos.

Quero agradecer eternamente a cada fav e visualização, eu estou cada dia mais emocionada com essa fanfic e coloco todo o meu amor e meus dramas quando escrevo um novo cap.

Quero mesmo e ver lágrimas haha

Me perguntaram muito sobre o Hoseok e gente, calma o facho que ele vai aparecer, so que Hoseok e muito diva então tem que chegar lacrando igual dançarina do programa do Silvio ne. Barrue. Parei parei.

MEU DEUSO O TAEHYUNG PARIU UM FILHO DO YOONGI AISOFORROMEUSJESUSASMADAEUVOMORRE. (essa foi a reação da Mari eu ler kkkkk.)

Seokjin e suas desilusões amorosas hm...?

Quem aposta que o Jimin ja ta paxonadinho pelo Jeon? Coloco meus dez centavos na mesa.

Gente a musica que a Lauren cantou é "To Us" do Vixx. E a musica que eu escuto muitas vezes antes de dormir pois me acalma muito. Se quiser dormir calminha e bem chorosa, indico ouvir To Us do Vixx e Us Now que também e do Vixx
Eu amo muito voses, beijo da titia e em brave posto mais.

Ah, dêem muito amor a HunHan que esta a caminho ♡


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