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História "Pequena Ajuda Do Destino" - 27 Capítulo - "Cadê O Jorge"


Escrita por: AnneReilles

Notas do Autor


Amoreeees!! 😍😍
Vcs são as melhores leitoras desse mundo. Me alegro ao ler cada comentário escrito por vcs! 💜
Boa leitura. 🙈

Capítulo 30 - 27 Capítulo - "Cadê O Jorge"


         P.O.V - Martina 


- Entendeu, Martina ? - O instrutor pergunta. Mas estava ocupada demais olhando para o Jorge, que por sua vez estava com uma cara nada boa. 


- Sim. - Digo, enquanto tentava me afastar. 


- Espera. - Me alcança. - Tem certeza que entendeu ? 


- Tenho sim. - Continuo a andar. 


- Ótimo. Bom, você gostaria de sair comigo qualquer dia desses ? - Me pergunta 


- Sinto muito, mas tenho namorado. - Sigo meu olhar até onde o Jorge estava. 

Ele tenta me ajudar a subir no cavalo, mas dispenso. Começa a gravar, e estava tudo bem, mas o cavalo se assusta com alguma coisa, eu jurava que era um som de tiro. Foi tudo muito rápido, a ultima coisa que vi foi o Jorge correr até mim, depois, nada. 


(...) 


Acordo me sentindo estranha, parece que uma manada de elefantes passaram por cima do meu corpo, tudo dói. Depois de um tempo consigo abrir um pouco os olhos, vejo que estava no hospital pelas máquinas ligadas a mim. Tento forçar a memória, mas nada vem, só uma bela dor que me fez gemer. 


- Você acordou. - Entra uma senhora sorridente, vestida de branco. - Vou comunicar ao seu médico. - Diz e sai. 


- Olá, com licença. - Depois de um tempo um homem entra no quarto acompanhado da mesma mulher. - Me chamo Otávio e sou seu médico. Como se sente ? - Pergunta examinando meus olhos. Ele deveria ter no máximo vinte e oito anos, alto, braços fortes cobertos pelo jaleco, cabelos pretos, liso que caía sobre sua testa, olhos castanhos claro.


- Me sinto quebrada, como se tivesse sido atropelada por uma manada de elefantes. Minha cabeça dói muito quando tento lembrar do que houve. - Disse, enquanto o mesmo me escutava atentamente e dando um pequeno riso. 


- É normal se sentir assim. Você caiu do cavalo, literalmente. - Fala anotando alguma coisa na sua prancheta. - Daqui a pouco a enfermeira vem te buscar para fazer alguns exames. Deseja alguma coisa ? - Pergunta me olhando. 


- Água. - Disse esboçando uma risada tímida. - Tem alguém comigo ? - pergunto. 


- Enfermeira, traga água para nossa paciente. - Me encara sorrindo. - Quanto a sua pergunta, não sei. Mas creio que sim, pois meu pai que trabalha aqui também, falou com dois amigos seus. 


- Poderia vê-los ? 


- Sim. Vou comunicar que a senhorita acordou e liberar suas entradas. - Diz caminhando até a porta. - Até mais! - E por fim, sai. 


(...)



- Tinita ... - Escuto a voz do Rugg, olho na direção da porta e vejo ele e a Mercedes entrarem. - Que susto você nos deu. - Tenta me abraçar, mas para ao perceber que estava machucada. - Desculpa. 


- Como você se sente, amiga ? - Mercedes pergunta. 


- Minha cabeça dói bastante, meu corpo estar todo dolorido. - Digo. Logo a enfermeira chega trazendo água. - Cadê o Jorge ? - Bebo um pouco d'agua. 


- Ele foi tomar um ar, estava bastante nervoso. - Rugg fala depois de uma longa troca de olhares com a Mercedes. 


- Ok. - Forço um sorriso. 


- Desculpe, mas tenho que levá-la para fazer alguns exames. - A enfermeira diz. 



(....)



Uma hora depois estava voltando para o quarto, entro e vejo Mercedes conversando com o Rugg que estava com o semblante preocupado. Quando estava prestes a perguntar o que houve o médico entra. 


- E agora, como se sente? - Pergunta dando um sorriso charmoso. 


- Ainda sinto dores. - Dou um sorriso amarelo. 


- A enfermeira te deu os remédios? - Pergunta e confirmo com a cabeça. - Então logo passa. - O mesmo me olha intensamente. 


- Rugg, o Jorge chegou ? - Pergunto tentando quebrar o clima constrangedor. 


- Ainda não, Tinita. Mas ele deve estar chegando. - Fala nervoso. Tem alguma coisa errada. 


- Bom, mas tarde volto para vê como minha paciente estar. - Disse, piscando e saindo, mas antes sorriu para mim. 


- Vou tomar algo. Já volto! - Rugg disse saindo apressado. 


- Rugg, volta aqui. - Digo, mas já é tarde, o mesmo já estava fora do quatro. 


- Amiga, sei que não é hora para isso, mas esse médico te quer. - Mercedes sorrir. 


- Não inventa, Mechi. Cadê o Jorge ? - Tento mudar de assunto, e matar minha curiosidade. - O Rugg estava muito nervoso. 


- Não estou inventando nada, e você sabe. O Ruggero já disse que ele está vindo. - Fala, mas não me olha. 


- Mercedes, te conheço. O que houve com o Jorge? Ele ... - Paro e penso. - O Jorge está chateado comigo, né ? 


- Aaaaiih, um pouco amiga. Mas ele está muito nervoso, ficou com medo de te perder. - Suspiro. 


- Eu sei. Ele está querendo me matar. - Falo triste. 


- Amiga, estou morta de fome. Vou comer alguma coisa, já volto. - Me beija e sai em seguida. 


(...) 


Um tempo depois tento cochilar, mas meu corpo ainda dói me fazendo gemer. Me acomodo achando uma posição boa e durmo. 


(...) 


Desperto ouvindo uma voz bem perto do meu ouvido, acariciando meu rosto. Sinto um perfume muito conhecido por mim, trato logo de abrir meu olhos para ver o dono desse perfume, o homem da minha vida. 


- Minha pequena ... - Sorri ao abrir meus olhos, mas rapidamente me assusto ao vê- lo melhor. 


- Jorge, o que houve ? - Pergunto, trêmula. Ele apenas me olha, acaricio seu rosto, ele fecha os olhos recebendo meu carinho. - Me conta, por que você esta todo machucado, amor ? 


- Me perdoa, meu anjo. - Disse e vejo seus olhos lacrimejarem. Ele me abraça forte. 


Notas Finais


A Tini não perdeu a memória. Eeeeh👏👏👏💃
Pq será que o Jorge esta desse jeito? Hihi 🙊
Comentários, me fazem felizes. 🙈🙈 então comentem! Please.
Até mais💜


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