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História Perfect Secrets - Apologize


Escrita por: BREEHEARTEYES e Parrilla_Gomez

Notas do Autor


Depois desse cap vou ficar 1 ano sem escrever, beijão kkkk

Capítulo 4 - Apologize


Fanfic / Fanfiction Perfect Secrets - Apologize

O dia acabou, trazendo a Lua para iluminar o céu escuro. O relógio marcava dez horas quando o carro de Regina estacionou na garagem e sem ver o de Robin na vaga que lhe é sua, suspirou.

Ao entrar em sua casa é surpreendida por dois pares de olhos que espiavam por trás do sofá, a televisão estava ligada e Belle, babá das crianças, estava deitada em sua poltrona.

— MAMÃE! — eles gritam em uníssono e vão correndo abraça-la.

Um sorriso espontâneo brotou nos lábios da morena, que deixou sua bolsa na primeira superfície a qual encontrou e foi de encontro aos meninos. Henry, com seus cinco anos, teve mais agilidade do que Roland, de três ao ir abraçá-la

O mais novo ficou parado onde estava fazendo bico prestes a chorar enciumado.

— Ei, meu bebê… — Ela sorriu e com Henry no colo, caminhou até o sofá. Sentou ao lado do mais novo e puxou para si, depositando um beijo em sua testa. — Tem mamãe para os dois.

Ele sorriu mostrando as covinhas que herdou do pai e sentou no colo de Regina coçando os olhinhos evidenciando o sono.

·        

Robin estava a caminho do hotel quando decide passar em casa para ver seus filhos. Regina havia deixado bem claro que não ia chegar cedo em casa, então o loiro não esperava vê-la.

Ele entra e percebe a luz da sala acesa e o barulho da TV e imagina que seus filhos deveriam estar vendo algo na sala de TV. Ele vai até lá e se depara com Henry deitado no sofá e logo do lado dele Roland no colo de Regina. Ele sorri com a cena, mas resolve não acorda-los.

Robin ia saindo quando vê um bloquinho de notas e pensa em escrever algo a Regina.

“Regina, vim em nossa casa hoje à noite pra ver nossos filhos. Não imaginava que você estaria em casa, pois, deixou bem claro hoje mais cedo que não voltaria tão cedo e quando cheguei na sala vi uma cena que não via a um tempo, você deitada no sofá com nossos meninos. Me deu um aperto no coração, mas apesar de te amar mais do que a mim mesmo, não posso voltar na minha decisão, pois, ainda continuo com o mesmo pensamento, você tem que aprender a tratar direito seus funcionários. Espero que me entenda e reflita sobre tudo que lhe disse e converse com Zelena, ela é namorada de um amigo de anos nosso, quem sabe ela não é uma pessoa parecida com você?

Sinto saudades e espero que se resolva para podermos nos resolver.

— R.L”

Ele deixa o bilhete no criado mudo do quarto deles e vai embora.

As 5 horas da manhã a morena acorda com dores no pescoço é uma forte dor de cabeça, Belle já tinha ido embora.

Seus meninos estavam no sofá com ela, ela se levanta e leva no colo um de cada vez para suas respectivas camas.

Toda vez que brigava com Robin seu coração apertada e ela ficava extremamente chateada e mal-humorada.

Olha em seu celular e nada de Robin, pensa em liga-lo, mas seu orgulho fala mais alto. Ela encontra o bilhete de Robin e chora pensando em tudo que ele disse.

 [...]

As 7 horas da manhã Zelena é despertada por uma ligação de sua chefe.

— Alô? — fala sonolenta.

O orgulho de Regina desce por sua garganta ao responder a ruiva.

— Zelena, será que você poderia vir aqui em casa me trazer alguns contratos que preciso assinar para firmar parceria com a agência da Mary e para tratarmos de outro assunto? — Disse um pouco sem jeito.

— Ok, senhora, eu já estou indo. — estranha a forma educada que a morena a tratou.

Após desligar o celular, Regina opta por tomar um banho enquanto espera a ruiva.

A água morna, ao entrar em contato com sua pele, lhe traz uma sensação de paz e assim ela deixa que a mesma leve consigo todas as coisas ruins.

Seus lábios entreabrem e em um sussurro, ela pede a alguma entidade divina que ela e Robin se ajeitem.

A morena sai do banho e veste apenas um hobby. Estava sem cabeça para escolher roupa.

Ela se joga na cama e fica encolhida na mesma esperando que Zelena chegue logo.

A ruiva vestiu uma calça jeans escura e uma camisa preta, optando por uma bota da mesma cor, de cano curto e correu para casa da Mills, já tinha abusado do tempo.

Chegando na porta da mansão da morena, ela respira fundo e ajeita a roupa tocando a campainha com o coração na mão.

Ao ouvir o som já tão conhecido, Mills levanta apressada e desce as escadas indo na direção na porta de entrada, abrindo-a em seguida.

— Olá, Zelena. — Sorriu de leve. — Entre. — Disse abrindo espaço.

— Bom dia, senhora. — entra.

— Bom dia. — Cumprimenta-a com um leve aperto de mãos. — Quer tomar algo? Já tomou café ou gostaria de se juntar a mim?

— Já comi, desculpa pelo atraso. — “Quem é essa mulher e cadê a tão temida Regina Mills?” — Zelena pensa.

— Tudo bem. — Vai até a cozinha e busca um copo de suco. Ao voltar, senta-se no sofá e indica o lugar ao seu lado para a ruiva.

Ela se senta. — Antes de mais nada eu queria pedir desculpas pelo incidente de ontem a noite.

— Sobre isso… — Regina faz uma pausa. — Eu gostaria de te pedir desculpas pela forma que te tratei.

Zelena arregala os olhos, surpresa. — É… Foi só um mal-entendido. — sorri sem mostrar os dentes. — Não estou demitida?

— Não. — Sorri de leve, virando o rosto.

— Obrigada, Senhora. — ela mexe na bolsa e tira alguns papéis. — Os contratos que a senhora havia pedido.

— Obrigada, Zelena. — Pega-os e os coloca em cima da mesa de centro.

— Você… hum.. Você está bem? — pergunta meio apreensiva.

— Uhum… — Abaixa a cabeça. — São só alguns problemas com o Robin.

A ruiva engole a seco. — Certeza que vocês vão se resolver, Killian disse que vocês são muito apaixonados.

Regina sorri levemente. — Isso eu posso garantir que é verdade.

— Qualquer um nota, até seus olhos brilham ao falar dele. — sorri. — Espero que um dia eu e Killian podemos ser um terço que a senhora e o senhor Locksley são.

Leva uma mecha de cabelo atrás da orelha, sorrindo boba antes de responder. — Eu garanto que vocês já são muito mais que isso. — Sorri.

— Por que a senhora não liga pra ele? — tenta ajudar a patroa.

— Orgulho? — Diz baixo.

— Mas é o bem do seu casamento que está em jogo, passe por cima disso. — sugere.

— Tenho medo de um dia ele ver a pessoa horrível que eu sou. — Admite.

— Você não é uma pessoa horrível. Grossa, exigente, chata, sim, mas… Todos notam o quão diferente você é com ele e talvez você seja muito melhor com pessoas que você conhece e bom… — sorri. — Ele se apaixonou por você do jeito que é.

Roland desce as escadas correndo e pula no colo da mãe. — Mamãe, mamãe. — ele fala ofegante. — Cadê o papai?

Regina se assusta com o jeito que o menino pulou em seu colo, mas envolve-o em seus braços sem pensar, duas vezes.

— Papai saiu, meu anjo. — Diz acariciando seu cabelo. — Dê oi pra tia Zelena, Roland. — Sua voz era terna e doce.

Ele olha para a ruiva, da um sorrisinho, mas se esconde no pescoço da mãe, com vergonha.

— Oi lindinho. — sorri pro pequeno.

Celular da ruiva apita notificando uma mensagem do namorado.

“Ruiva, você disse que me manteria informado. Aconteceu alguma coisa? Ela gritou contigo? Esta demitida? Me responde assim que puder.”

O menino a olha com o canto dos olhos e abana as mãos.

— Algum problema? — Regina pergunta ajeitando o garoto em seu colo.

— Não, é o Killian perguntando se ta tudo bem.

— Ah, okay. — Levanta com o filho no colo. - Vou dar sucrilhos pra ele, quer?

— Não, obrigada. — sorri e responde o namorado.

Após servir o mais novo, Regina decide ir ver Henry, já que estranha o fato dele ainda estar dormindo.

Ela deixa Roland sentado na banqueta em frente a bancada da cozinha e sobe as escadas rapidamente.

Ao entrar no quarto do menino, o vê encolhido na cama, todo enroladinho na coberta.

Preocupada, a morena se aproxima e toca a testa do filho, entrando em desespero ao sentir sua alta temperatura.

Henry acorda quando sua mãe entra no quarto — Mãe? Está muito frio.

— Mamãe ta aqui. — Sorri de leve, pegando-o no colo. — Ta doendo em algum lugar?

Ele coloca a mão na orelha e se aconchega no colo dela.

— Ouvido? — Pergunta ela, penteando os fios escuros dele com os dedos.

Faz que sim com a cabeça. — Quando vai passar, mãe?

— Prometo fazer de tudo pra passar bem rapidinho. — Disse descendo as escadas. — Zelena, liga pro Robin e avisa ele que o Henry está com febre… — Pegou o termômetro que havia posto minutos atrás. — Para ser específica, com trinta e oito graus. Pede pra ele me encontrar no hospital, por favor. Se for possível, poderia ficar com o Roland enquanto a baba não chega? Depois pode ir para casa, não precisa ir trabalhar.

— Sem problemas. — Zelena fala já procurando o número de Locksley.

Depois de três toques ele atende. — Senhor Locksley?

— Sim? — ele fala sem ânimo.

— É a Zelena, secretária da sua esposa, ela pediu que eu ligasse, o Henry está com febre. Ela pediu pra que o senhor a encontre no hospital.

— Meu Deus! Estou indo para lá agora. Obrigado Zelena. — fala rápido e já se levantando para pegar suas coisas.

Após alguns poucos minutos, Zelena estava na sala com Roland vendo tv e Regina já se encontrava no hospital com Henry, esperando que a médica os chamasse.

Robin chega ao hospital correndo e vê Regina com Henry no colo. Ele se aproxima. — Hey! Como ele está?

— Acordou com febre, ele está com trinta e oito graus, Robin… — Diz em um tom desesperado, segurando o choro, conhecendo a fraca imunidade do garoto.

Ele se aproxima e agacha na frente da mulher e passa a mão pelo rosto do filho. — Ele vai ficar bem, Gina. — sorri fraco. — Quer que eu pegue ele?

— Não precisa… — Respira fundo. — Só fic… Busca um copo d'água pra mim?

Ele abaixa a cabeça e se levanta. — Não demoro. — o loiro sai, mas logo volta com um copo de água e entrega para a mulher.

Suas mãos tremiam, o que fez com que o líquido quase caísse em si mesma. Seus olhos evitavam encarar os de Robin, mas era como se ímãs os juntassem.

Ele se senta na cadeira do lado da dela e fixa seu olhar no filho que dormia para não ter que encarar aquele par de chocolates que sentia falta.

Regina sentiu um certo alivio ao ouvir a voz da pediatra chamando-os, e sem esperar, levantou-se.

— Você vem? — Encarou o marido, sem jeito.

Ele se levanta e para na frente dela pegando Henry. — Ele é pesado, Regina. — ele diz com a voz fraca e vai em direção à porta do consultório.

A morena caminha atrás de Robin, acelerando o passo para poder ficar ao seu lado e acariciar os fios escuros do filho.

 [...]

Belle, que perdera muito tempo no trânsito, chegara atrasada na mansão Mills Of Locksley, desesperada por pensa que levaria uma bronca da patroa.

Ao entrar, encontra Zelena e Roland sentados no tapete da sala principal, brincando com alguns carrinhos do garoto.

— Oi, Roland e olá…? — Pergunta se aproximando.

Zelena olha assustada, tinha esquecido completamente que a babá chegaria.

— Oi! — se levanta. — Prazer, eu sou Zelena, secretária da senhora Mills e você deve ser a babá… — sugere.

— O prazer também é meu. — Ela se aproxima. — E sim, sou eu, Belle.

A ruiva a cumprimenta com um aperto de mão.

— A senhora Mills saiu, pois, o Henry estava com febre. — comunica.

— Ah, estava muito alta? — Diz preocupada. — E desculpa pelo atraso.

— 38, se eu não me engano. E não se preocupe, o Roland é tão calminho que eu nem vi a hora passar.

— Espero que não seja nada muito grave. — Diz ela. — E ele é um anjinho mesmo.

Zelena sorri fraco ao se lembrar de Killian falando sobre os filhos do casal. — Ele é sim…

 [...]

A consulta não foi demorada, e o diagnóstico não tão terrível como Regina pensara. Henry estava com dor de ouvido, provavelmente adquirida em uma de suas brincadeiras envolvendo água.

Robin vai até o seu carro e coloca o menino no banco de trás. — É… então. — ele coça a nuca. — Te falei que não era nada ruim.

— Você sempre está certo, não é mesmo? — Sorri fraco.

Ele se encosta no carro e cruza os braços com um sorrisinho no rosto. — Quase sempre.

— Eu… Bem, me acertei com a Zelena. — Diz baixo, desviando o olhar.

Robin arqueia a sobrancelha. — Você o que?

— Me acertei com a Zelena. — Diz buscando o olhar dele.

Ele a encara, sorrindo e com aquele sorriso que só existia para os olhares dela. — Isso é bom… por isso que ela me ligou falando do Henry?

— Uhum, e por isso ficou com o Roland até a Belle chegar. — Se aproxima lentamente.

Robin descruza os braços e suspira vendo a mulher se aproximar. — Valeu a pena? Conversar com ela?

— Posso dizer que sim. — Chegou a uma distância perigosa.

Sem aguentar mais, o loiro pega em sua cintura e cola os corpos, ficando a centímetros da boca de sua mulher.

A respiração de Regina descompassa e ela entreabre os lábios.

Ele passa os lábios pelo pescoço e bochechas dela e depois a beija com saudade.

Suas línguas brigavam por controle, reconhecendo cada cantinho da boca um do outro.

Eles se separaram quando a falta de ar se faz presente e Robin a abraça apertado. — Que saudades do seu cheiro.

— Que saudades de você…

Ela se agarra ainda mais a ele.

Robin cheira os cabelos dela e se afasta um pouco, acariciando sua bochecha. — Vamos para casa?

— Aham. — Concorda, mas não se mexe, apenas fica encarando-o, acariciando sua barba com as pontas dos dedos.

Fecha os olhos e suspira. — Se você continuar, nunca vamos sair daqui. — sorri.

— Desde que eu esteja ao seu lado, não me importo nem de ficar no pior lugar do mundo. — Lhe da um selinho.

Robin aperta a cintura da amada e sorri contra o pescoço dela. — Nunca deixaria você ir para o pior lugar do mundo. Você é preciosa demais. — ri.

— Sou? — Sorri boba.

— Não faz ideia do quanto. — ele a levanta do chão, indo em direção à porta do passageiro.

Regina solta um gritinho ao sentir seus pés saírem do chão.

O loiro abre a porta do carro e a olha. — Vou te levar até em casa com o Henry e depois venho buscar seu carro, tudo bem?

— Tudo bem. — Sorri.

Robin espera Regina entrar no carro, então fecha a porta e da volta, entrando no carro e o ligando. — Não vai trabalhar hoje, vai?

— Não teria coragem de deixá-lo sozinho. — Diz ajeitando-se no banco para olhar o filho.

— Vou sair da empresa mais cedo e fazer companhia para vocês. — coloca a mão na coxa dela, sem tirar os olhos da estrada.

— Amei a ideia. — Diz colocando a mão por cima da dele.

— E qual sabe eu não passe no mercado e compre algumas coisas para fazer aquele risoto de tomates que você adora. — Ele sorri para ela.

— Ai Robin, eu te amo tanto! — Regina se inclina para depositar um beijo em sua bochecha.

— Eu sei. — ele se gaba, rindo.

— Bobo. — Ri de um jeitinho fofo.

Ele ri e estaciona em frente a casa deles. — Mas é mentira? Não me ama? — faz uma cara de ofendido e coloca a mão no coração.

— Amo um pouquinho assim ó. — Mostra uma quantia pouca com os dedos, segurando o riso.

Gargalho. — Mentir é feio, Mills.

— Quem disse que eu tô mentindo? — Provocou.

Arqueia a sobrancelha. — Acho que vou dormir mais uma noite no hotel já que minha mulher não me ama. — ele fala sério, porém, só queria provocá-la. Sai do carro.

— Robin Of Locksley. — A morena sai do carro atrás dele, indo em sua direção e o puxando para si. — Vai dormir em hotel, coisa nenhuma, já foi horrível noite passada e bem, estou com saudades. — Enlaçou-o com os braços pelo pescoço.

Ele sorri e abraça. — Essa foi mais fácil do que eu pensava. — sorri travesso.

— Sabe que é fácil, de vez em quando, mas é. — Ri, beijando-o logo em seguida.

Ele retribui o beijo, entrelaçando os dedos no cabelo dela.

Ela finaliza o beijo com um selinho, sorrindo boba.

— Vou pegar o Henry… — Ela se afasta.

Ele segura o braço dela, a impedindo de ir. — Mulher teimosa, já disse que ele é pesado.

— Ah e por isso eu não consigo? — “Fez bico” e cruzou os braços.

— Não, amor! Mas pra que você ficar pegando peso? Vai entrando e falando com a Zelena. — ele pisca e da um selinho no bico dela. Vai pro carro.

Regina nega com a cabeça, sorrindo. — Vai me deixar mal acostumada, viu? — Diz indo em direção a porta e abrindo-a em seguida. — Chegamos!

Zelena e Belle conversaram sobre diversos assuntos e só repararam que as horas passaram quando ouviram a porta sendo aberta e uma Regina muito diferente de algumas horas atrás entrando.

— Oi, Regina. — Belle sorri, recebendo um sorriso da Mills em troca.

Zelena se levanta. — Oi, senhora Mills. — sorri.

— Olá, Zelena. — Ela sorri para a ruiva também. — Ficaram bem? — pergunta se aproximando de Roland.

— Sim, Roland é muito calmo e não deu trabalho. — olha para a criança. — E o Henry?

Ela sorri antes de responder. — Infecção de ouvido. — Diz se virando para ver se Robin já havia entrado.

— Que bom que não é nada grave, senhora. — ela olha para onde a morena encarava e logo vê Locksley entrando com o menino adormecido no colo, entendendo o bom humor da patroa.

Robin cumprimenta todos que se encontravam ali, dando maior atenção ao filho menor, e vai colocar Henry na cama.

— Realmente é um alívio e pode me chamar de Regina. — Disse sorridente. — E isso serve para você também, já avisei. — Olhou para Belle, que afirmou com a cabeça sorrindo. — As duas podem tirar o dia de folga, okay?

— Obrigada, Regina! — Belle fala, já pegando suas coisas e indo embora.

— Espero que ele melhore logo e se precisar de algo, pode me ligar. — ela sorri já saindo da casa.

— Tudo bem. — a morena sorri, despedindo-se.

— Tchau, senho… Regina. — se corrige sorrindo. — Até amanhã! — vai embora podendo ouvir o “tchau” da patroa

Depois de tomar banho, Robin volta ao trabalho, mas promete voltar cedo para ficar com a esposa.

 [...]

Aproveitando que saiu muito mais cedo, pra ser mais exata, na hora do almoço, Zelena faz uma visita para o namorado que trabalha na Jones Day, escritório de advocacia que o mesmo herdou do pai.

— Oi, meu amor. — Killian fala quando vê sua namorada entrando em sua sala.

— Oi! — sorri e senta em cima da mesa de frente pra ele. — Tenho duas noticias.

— Ruins? — ele se levanta esboçando uma expressão preocupada, e fica na altura dela, apoiado à mesa.

— Não. — acaricia o rosto dele. — Muito boas até. Eu não fui demitida. — ri. — E estou livre o resto do dia.

— Finalmente notícias boas! — suspira sorridente arrumando a gravata. — Então, temos planos?

— Não tenho nenhum. — faz “bico”. — Vim ver se conseguia te sequestrar um pouquinho.

— Só um pouquinho? — ri. — Vou cancelar tudo o que tenho pra fazer hoje. Depois me resolvo.

— Amor, não quero te causar problemas.

— Estou aqui por você, e você não é um problema. Estava realmente precisando de 'folga', isso aqui está me deixando louco.

Ela fica o admirando enquanto fala e morde o lábio inferior.

— Não faz isso não, ruiva. — ele fala baixo e segura a cintura dela, ficando entre as pernas de Zelena.

— Isso o que? — ri e abraça a cintura dele com as pernas.

— Me provocar talvez? — ri e seguras as coxas dela.

— Eu gosto. — beija o pescoço dele.

— Já percebi. — sorri e entrelaça uma mão em seus cabelos e com a outra aperta sua coxa.

Ela acaricia a nuca dele e puxa para um beijo.

Killian retribui o beijo a puxando para mais perto, se possível.

 [...]

Locksley, ao sair da empresa, passou no supermercado como prometido e comprou o que usaria para fazer o jantar.

Em alguns minutos, já encontrava-se estacionando seu carro em sua respectiva vaga, ao lado da de Regina.

Ele entra em casa com várias sacolas. — Baby?

— Oi, amor! — Regina responde da sala de estar.

Robin chega perto dela e a da um selinho. — Vou levar essas sacolas para a cozinha e fazer o jantar. Como o Henry está?

— Dormiu depois do banho. E Roland também esta dormindo. — Disse retribuindo o selinho. — Como foi no trabalho?

— Mesma coisa de sempre. — faz uma careta e sorri depois. — E aqui? O que fez a tarde toda?

Ele coloca as sacolas em cima da mesa.

— Vimos Operação Big Nero o dia todo, repetidamente. Quase um pesadelo. — Ri, indo atrás dele e se sentando na bancada em seguida.

Ele gargalha. — Aposto que o Roland adorou. — Se apoia na bancada, ficando de frente para ela.

— Mas claro que adorou, ah sem contar o fato dos milhares de pacotes de fini que comemos. — Sorri pegando um morango do recipiente que estava do seu lado e mordendo-o.

Arqueia a sobrancelha e morde o lábio inferior. — Mulher, Mulher.

— Quer? — Sorri maliciosa.

Ele sorri malicioso e a olha. — Quero você.

Regina o puxa para um beijo.

Ele a puxa, mas a bancada não deixa ela chegar tão perto. Robin a segura pela nuca.

A morena morde o lábio inferior do marido e se afasta devagar. — Eu sou toda sua, Robin.

— Toda minha? — ele sai de trás da bancada e vai para o lado dela.

— De corpo e alma. — Afirma, o encarando intensamente.

— Deus, como eu te amo. — segura o rosto dela com as mãos.

— Te amo demais. — Coloca as mãos por cima das dele.

Segura as coxas dela, fazendo ela entrelaçar as pernas na minha cintura e a levanto. — Esse seu cheiro…

— Hmm… — Regina geme fraco ao sentir seu corpo chocar-se ao dele.

— Acho que nosso jantar vai ficar para daqui a pouco. — ele sussurra no ouvido dela e vai em direção a escada.

— Acho que eu não ligo nem um pouquinho. — Sorriu maliciosa.

— Que bom, por que eu não ia parar. — ele sobe as escadas e abre a porta do quarto do casal, pressionando Regina contra ela e trancando depois.

— Bruto. — Ela geme manhosa e o puxa para um beijo.

Ele a beija com fervor, apertando as coxas da morena.

Regina enrosca seus dedos nos fios loiros do homem, se deixando levar.

O homem beija e da vários chupões no pescoço da morena.

— Vou ficar cheia de marcas… — ela ri fraco.

— Pra mostrar que é todinha minha. — sorri e vai caminhando até a cama.

— Só sua. — Confirma, entregando-se ainda mais.

Robin a coloca na cama com cuidado e fica entre as pernas dela, abrindo os botões de sua camisa.

Os lábios dela se entre abrem e a cada movimento dele, ela perde um pouco de ar.

Ele tira sua blusa e fica admirando o corpo de sua mulher. Morde o lábio inferior.

— Vai ficar só olhando? — O provoca.

— Não mesmo. — sorri e beija seu pescoço, apalpando seus seios por cima do sutiã.

Regina geme baixo, ficando ainda mais excitada.

Desce os beijos para o vale dos seus seios e tira seu sutiã.

A morena sente os pelos de seu corpo se arrepiarem e suspira.

Robin abocanha um seio e o chupa enquanto massageia o outro com a mão.

Regina fecha os olhos, sentindo o prazer tomar conta de si.

O loiro olha para cima e vê Regina de olhos fechados e entregue a ele. Desce os beijos até a barra da calça, desabotoando e jogando em algum canto.

— Amor… — Ela sente cada parte de seu corpo ansiar-se.

— Hum? — beija sua coxa e coloca um dedo por cima de sua calcinha, sentindo sua excitação. — Jesus, baby.

— Para de enrolar e me fode logo, Locksley…

Ela se remexe levemente.

Ele ri. — Apressada. — o loiro rasga a calcinha dela e abocanha seu clitóris.

— Nem imagina o quaaaah… — Ela morde o lábio inferior com força ao lembrar das crianças.

Ele a penetra com a língua, massageando o clitóris com o dedo.

— Puta que pariu. — Regina arqueia as costas.

Sem parar, ele afasta as pernas dela e a puxa contra sua boca.

Ela geme com o movimento.

Robin para e a olha, sem sair do meio das pernas dela.

— Robin… — Ela “reclama”.

Ele sorri safado e penetra dois dedos nela.

Regina aperta o lençol com força, se segurando para não gemer alto.

Ele movimenta os dedos e beija a barriga dela, dando chupões e mordidas.

— Caralho… — Regina rebola lentamente, buscando mais contato.

— Rebola pra mim, morena. — estoca mais rápido.

Ela sorri maliciosa, fazendo o que lhe foi mandado.

Eles continuam nesse ritmo, mas quando ele sente que ela vai gozar, ele para e a beija com luxuria.

— Para de me torturar… — Ela choraminga.

— Não estou te torturando, amor. — tira a própria camisa.

— Imagina se tivesse. — Ela revira os olhos e o puxa para si.

Ele sorri e a põe em cima dele, ficando sentado com ela por cima. — Imagina se tivesse.

Regina sorri maliciosa e começa a rebolar lenta e intensamente.

Ele joga a cabeça para trás e aperta a bunda dela, acompanhando os movimentos dela.

— Minha vez de provocar… — Ela sussurra em seu ouvido e desce o corpo, tirando a calça e a cueca do loiro.

— Puta merda, Regina. — ele fala ofegante.

— Apenas sinta o momento, querido. — Ela pisca e coloca o pênis de Robin na boca.

Ele geme baixo e segura nos cabelos dela.

A morena o chupa, alternando a velocidade dos movimentos.

Ele puxa os cabelos dela devagar e impulsiona o quadril para frente.

A morena, para 'revidar' o que ele fez minutos atrás, sobe o corpo e o beija.

Ele rosna em reprovação e a beija, apertando ela contra seu corpo.

— Me fode pelo amor de todos os deuses. — Ela diz entre o beijo.

Ele sorri e a joga na cama ficando por cima dela. — Com prazer. — ele penetra nela bem devagar.

Regina morde o lábio inferior e crava as unhas nas costas dele.

Fica com a cabeça no pescoço dela e começa a estocar.

Um gemido “involuntário” é dado pela morena.

Ele volta a massagear os seios dela com as mãos.

Regina sente uma grande onda de prazer a tomar e arqueia as costas.

— Amor, eu vou…

Ele estoca mais rápido e estimula o clitóris dela. — Goza, amor.

Como um comando de controle remoto, a morena se desmancha no mais maravilhoso orgasmo.

Robin vê a morena se desmanchando no orgasmo e a acompanha, gemendo rouco no ouvido dela.

Ele se joga do lado dela e a puxa para um abraço. Regina se aconchega no peito dele e fica acariciando o abdômen dele com a ponta do dedo. — Amor? — ela olha para ele.

— Oi baby. — ele sorri.

— Nunca mais fica esse tempo longe de mim, tá?

 

— Não vou, meu amor. — beija a testa dela. — Não se preocupa com isso, só dorme que quando você acorda eu vou estar aqui. — faz carinho nos cabelos dela e depois de alguns minutos os dois adormecem agarrados.


Notas Finais




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