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História Pieces Of Me - Be Together


Escrita por: QueenPr0phecy

Notas do Autor


Essa é a primeira one dessa coleção e é baseada no episódio Ruby Slippers

Capítulo 1 - Be Together


Emma Swan tinha um dilema. Ela estava com Snow quando Ruby finalmente admitiu que estava apaixonada por Dorothy, ouviu cada detalhe da história e como Ruby se sentia com a outra mulher, e com isso a confusão que já estava instalada em sua cabeça só aumentou.

Fazia alguns dias que ela se perguntava se ir para o Underwold atrás de Hook tinha sido a coisa certa a se fazer, afinal, ela arrastou todo mundo consigo, seus pais -separando-os de seu irmão que era apenas um bebê - Regina, e até mesmo seu filho, a quem sempre tentou deixar longe do perigo. Foi uma atitude desesperada, e mal pensada, ela sabia disso.

Mas agora, depois de ver o que sua decisão tinha acarretado a todos, principalmente a sua mãe - que acabou com o nome escrito em uma lápide que a impedia de sair de lá - começou a pensar se aquela tinha sido a decisão certa, se deixar ele ir não teria sido melhor. Não tinha mais certeza sobre seus sentimentos por Hook.

Ela poderia simplesmente ter ficado em Storybrooke, e tinha certeza que uma hora superaria a morte dele assim como superou tantas coisas antes, ela superou Neal, seu amor verdadeiro, sem dúvidas conseguiria isso. Mas simplesmente agiu por impulso, com medo de que mais uma vez perderia uma pessoa que realmente a amava. Mas aí entrava a questão, ele a amava, mas e ela? O que ela realmente sentia? Ela não tinha menor ideia.

E ver Regina correndo perigo, e claro, Henry também ali, por uma atitude egoísta da sua parte, estava a corroendo por dentro. Era tão intenso o jeito que ela se preocupava com Regina, e a mulher havia ido até o Underworld só por causa dela, nunca devia ter deixado isso acontecer.

 

 

Ela tinha que começar a consertar seus erros, então decidiu primeiramente conversar com seus pais. Depois de muita discussão com eles, ela finalmente conseguiu convencer seu pai - que ainda não tinha o nome na lápide, assim podendo sair do Underworld – a ir embora ficar com seu irmão, mas, no final David decidiu que seria mais justo Snow ir em seu lugar. Então pediu para Hook riscar o nome dela e trocar pelo dele, assim ela estaria livre para ir embora.

Enquanto todos conversavam e acertavam os últimos detalhes para a partida de Snow, Emma ficou mais afastada lembrando-se da conversa que havia tido com sua mãe, que foi exatamente o gatilho que disparou suas dúvidas.

 

 Aconteceu alguma coisa, Emma? – Snow perguntou preocupada.

— Você e o David, vocês sabiam desde o começo que eram a pessoa certa um para o outro? Você não teve nenhuma dúvida?

— Eu sempre soube. Acho que quando encontramos o amor verdadeiro a gente sempre sabe, desde o início. – Emma assentiu enquanto sua mãe continuava falando – Mas quando nos conhecemos, você mesma viu isso, não nos demos bem.

— Vocês não se deram bem assim como eu e... – Sua voz estava baixa como se constatasse mais para ela do que para sua mãe.

— Você e Hook. Exatamente. – Cortou Snow.

Mas não era nele que Swan tinha pensado, aliás, era em uma pessoa muito diferente de Hook. Sua cabeça nem tinha ligado a ele a informação que sua mãe tinha compartilhado. A primeira pessoa que veio a sua mente era Regina Mills.

Regina Mills. Isso só a deixava mais confusa, invés de respostas, só obtinha mais perguntas.

— Mas vocês sabiam com certeza que havia algo diferente entre vocês, uma ligação, conexão, qualquer coisa do tipo, certo? – Ela falava rápido, o que fez Snow a lançar um olhar indagador.

— Sim. Mas por que todas essas perguntas, Emma? – Ela estava realmente preocupada com a filha.

         Emma começou a andar de um lado para o outro por alguns minutos antes de voltar a questionar a mãe.

         — Se Hook fosse meu amor verdadeiro, ou qualquer coisa assim, eu deveria ter sentido algo quando nos vimos pela primeira vez, certo? Eu deveria ter pensando nele com algumas coisas que você disse, e não em outra pessoa.

         Snow olhou a filha ternamente e chegou mais perto segurando seu rosto, fazendo Emma parar por um segundo e olhar para a mãe, que parecia emocionada. E ela estava, ficou feliz por Emma estar se abrindo e se permitindo perguntar as coisas para ela. Sorriu com lágrimas nos olhos antes de respondê-la.  

         — Emma, comigo e com seu pai foi assim, com outras pessoas também, mas quem sabe? Pode ser diferente. Mas se você está com dúvidas sobre ele, e sobre o relacionamento de vocês, acho que devia parar por um segundo e pensar em tudo, só você tem essa resposta. – A loira assentiu, seu olhar estava perdido assim como ela, sua cabeça não parava de pensar.

         — Mas lembre-se de ouvir seu coração. – Snow terminou de dizer abraçando a filha e se despedindo logo em seguida, afinal, ninguém sabia quando elas se veriam novamente.

 

        

 

         Depois que sua mãe partiu com Ruby, Emma tirou um tempo para si, longe de tudo, iria fazer exatamente o que sua mãe disse. Pensar. 

Será que ela não estava simplesmente acostumada, ou segura? Era bom e seguro ficar com alguém que a amava sem corresponder esse amor, porque então ela não precisava simplesmente dar seu coração a alguém e se magoar. Isso era uma das coisas que ela pensava depois que falara com sua mãe.

Mas ainda não tinha certeza de nada. Tudo estava uma bagunça.

E o fato de ficar pensando em Regina enquanto sua mãe contava sua história com seu pai não ajudava em nada, muito menos lembrar que ela sentiu algo quando as duas se encontraram pela primeira vez anos atrás.

         Claro que com as brigas, a tensão sexual era presente, a atração era completamente insana, mas não era apenas isso, tinha algo que Emma com todas as suas forças tentou esmagar dentro de si e esquecer. E ela o fez. Por anos. Mas aquela vontade de proteger Regina e querer ser amiga dela, estar sempre por perto, prevalecia. Não tinha como se livrar daquilo.

         O fato dela ter sido – e ainda ser – atraída por Regina não a incomodava, afinal, ela tinha tido sua primeira vez, antes de Neal, com uma garota, ela tinha se apaixonado por uma garota. Lily.

         O que a incomodava era que Regina tinha outra pessoa na época, primeiro Graham, e depois Robin, e Emma encontrou outras pessoas no meio do caminho também, pessoas que conseguiam a fazer desviar os pensamentos de Regina e dessa atração.

Foi fazendo o caminho de volta para casa pensando em tudo isso, tentando chegar a uma conclusão que provavelmente não viria tão cedo. Abriu a porta e ouviu Henry descendo as escadas animado, e isso a fez lembrar que ainda precisava arrumar mais uma coisa.

— Mãe, que bom que chegou, estava mostrando para o vovô as novidades, vovó chegou bem e já está com Neal! – Ele sorriu para Emma e ela retribuiu pegando o livro da mão do garoto.

A primeira página aberta era o desenho de sua mãe com seu irmão. Eles estavam bem e aquilo em parte a deixava mais aliviada, mas ainda tinha que dar um jeito de mandar seu pai de volta também. Quando trocou de página viu o desenho de Ruby e Dorothy se beijando e sorriu feliz pela amiga, mas seus pensamentos mais uma vez foram de encontro à outra pessoa, e essa pessoa mais uma vez não era Hook. Fechou os olhos por alguns segundos e suspirou, e quando os abriu de novo olhou para Henry.

Ainda estava confusa, e não sabia exatamente o que eram todos esses sentimentos, mas eles continuariam guardados, aquilo não importava no momento, a única coisa que importava era fazer o que devia ter feito desde o começo.

— Preciso falar com Regina.

 

 

Regina estava saindo da casa de Zelena quando Emma a encontrou, ela estava nervosa porque sabia que não seria uma conversa fácil de se ter, principalmente porque era Regina. Ela conhecia aquela mulher.

— Regina, precisamos conversar.

— Estou ouvindo. – Ela parou e olhou para Emma.

— Eu pensei muito e deixar que vocês viessem comigo foi egoísta da minha parte, e eu acabei percebendo que é melhor vocês irem embora, eu agradeço muito você vir, mas eu quero que pegue Henry e volte para Storybrooke.

Ela balançou a cabeça e riu como se Emma tivesse contando uma piada muito engraçada.

— Eu não vou ir embora, Emma.

— Regina, escuta... – começou a falar, mas Regina não deixou ela terminar.

— Emma, eu não vim obrigada, e nosso filho também não, eu sei como é perder um amor, e perdi o meu uma segunda vez. – Ela riu sem humor – Então eu quero te ajudar nisso, mesmo que eu não goste do Hook, eu vim por você.

Ao escutar aquelas palavras a loira paralisou. Ela sabia que Regina havia vindo por ela, mas ouvir aquilo saindo de seus lábios era diferente de apenas saber, parecia algo mais real. E ela nem havia notado que Regina tinha citado Hook, e colocado a palavra amor na mesma frase, porque ela simplesmente só conseguiu focar no que Regina havia dito, no porquê ela veio, aquilo não poderia ser um sinal bom, certo?

         Ela ficou alguns segundos em silêncio tentando tirar as palavras que a morena disse de sua mente, mas parecia impossível.

        

— Regina, eu sei. E eu agradeço por tudo, mas eu quero realmente que você pense em nosso filho, se algo acontecer e eu não conseguir voltar, ao menos ele vai ter você.

— Emma... não... – Regina não podia suportar nem ao menos ouvir Emma dizer que ela poderia não voltar, e não era apenas por Henry. Por um longo tempo ela se apegou a ideia de que se Emma sumisse ele sofreria, mas não era apenas por ele. Nunca foi. – Você tem que voltar, nós vamos dar um jeito juntos, como sempre fazemos.

A loira tentou não ligar para as palavras de Regina, tentou não deixar elas entrarem em sua cabeça, para que ela pudesse terminar de falar o que tinha que falar.

— Eu prometi nunca deixar ele em perigo, e acabei trazendo ele exatamente pra isso. – Regina tentou contestar, mas Emma não deixou – Eu te salvei, e agora te coloquei em perigo novamente.

A morena olhou para ela chocada com as palavras da outra, ela nunca imaginaria Emma dizendo aquilo, era como se ela tivesse se declarando nas entrelinhas, mas claro que não era nada disso, ela sabia muito bem que Swan era apaixonada por Hook, ela o amava, e sua vontade só ficaria em seus devaneios.

E não é que Regina não estivesse triste pela morte de Robin, ela de fato estava, porque ele a amava e ela de certa forma aprendeu a gostar do loiro, mas não da mesma forma que ele gostava dela, não dá mesma forma que ela gostava de outra certa loira.

— Eu não quero que nada aconteça com vocês, - Emma continuou - então eu tomei essa decisão e espero que você entenda, eu preciso que vocês dois vão embora, assim como você abriu mão da sua felicidade com Henry e nos mandou para New York.

Regina ainda estava perplexa com tudo que tinha ouvido e tentou esmagar os pensamentos que a tiravam da realidade, aquela em que Swan terminava com o pirata e ela, novamente, terminava sozinha.

— Tudo bem, Emma. – Ela sorriu, mas não havia felicidade naquele sorriso. – Eu vou embora com Henry.

Emma retribuiu o sorriso e seus olhos estavam lotados de lágrimas não derramadas, ela caminhou até Regina e a abraçou. Era a primeira vez que isso acontecia, e as duas mulheres sentiram como se finalmente estivessem em casa.

Mas o contato durou pouco, elas ainda tinham que avisar Henry sobre sua partida. Elas se separaram e foram em silêncio até onde o garoto estava.

 

Como ambas esperavam, Henry não reagiu bem à notícia, e tentou de todas as formas fazer suas mães mudarem de ideia, mas não tinha como discutir com elas, ele sabia, era uma batalha perdida. Emma abraçou o garoto e beijou o topo de sua cabeça, era impressionante como ele tinha crescido tão rápido, estava quase do seu tamanho.

— Nós nos vemos daqui uns dias. – Disse ainda abraçando o filho, que assentiu.

Mesmo que não soubesse se aquilo era realmente verdade ela disse.

— Nós vamos nos encontrar de novo, mãe. – Emma sorriu com a frase de seus pais adaptada pelo filho, e David e Regina também.

         Henry terminou de se despedir do avô e até mesmo Regina ganhou um abraço de David. Então o olhar de Emma encontrou o de Regina e a loira deu um leve aceno com a cabeça sorrindo, numa última confirmação de que aquilo era a coisa certa a se fazer, Regina retribuiu o sorriso e ela e Henry foram embora até o portal que Emma tinha achado para eles partirem.

 

         Regina não estava presa no Underworld, mas isso não queria dizer que ela poderia sair quando quisesse, e óbvio que Hades daria um jeito de dificultar as coisas. Ele sabia de tudo o que acontecia no submundo, afinal comandava aquele lugar, ele sabia do plano dos heróis fajutos desde o começo, mas deixou acharem que estava tudo bem, já que Snow White havia conseguido. Mas ele não deixaria Regina passar tão fácil assim, então deixou uma pequena surpresa no portal pelo qual eles iriam embora.

         Regina foi na frente para abrir o portal que os levaria de volta para Storybrooke, mas assim que tocou na porta, antes mesmo que conseguisse abri-la, a morena caiu no chão desmaiada. Henry que estava um pouco atrás conseguiu pegar sua mãe antes que ela caísse no chão, e gritou.

         Era óbvio que ninguém ia ouvi-lo, mas o que ele poderia fazer? Não tinha como avisar alguém, não tinha como deixar sua mãe ali para chamar alguém, então tentou pensar em algo e deixar para se desesperar depois que todas as opções estivessem esgotadas. Então teve uma ideia, ainda tentando controlar seu pânico, ele se inclinou e beijou a testa da mãe, afinal, se fosse uma maldição do sono esta seria quebrada. Mas nada aconteceu. Sentiu as lágrimas começarem a escorrer pelo seu rosto, e o desespero finalmente tomar conta de seu corpo, começou a balançar a mulher para tentar acordá-la, mas isso também não funcionou.

         O garoto passou quase uma hora tentando de alguma forma acordar a mãe enquanto gritava por ajuda, mas nada adiantava, ele não sabia mais o que fazer. Tentou gritar uma última vez quando finalmente isto surtiu efeito e, para seu alívio, Henry escutou passos chegando perto, e então avistou David seguido de sua outra mãe.

         — Vô! Mãe! - o garoto ainda chorava e os olhos de Emma iam de seu filho para Regina que estava deitada em suas pernas no chão.

         — O que aconteceu? – indagou a loira preocupada, seus olhos arregalados.

         — Eu não sei, na hora que ela foi abrir a porta para nós passarmos pelo portal ela simplesmente caiu, e não acorda de jeito nenhum.

         — Mas ela não está... – David começou a perguntar.

         — Não! – quase gritou o garoto. – Ela está apenas desacordada.

         Emma tentou se controlar e respirou fundo, não poderia surtar agora.

         — Certo, garoto, você já tentou beijar sua mãe? Pode ser uma maldição do sono.

         Henry assentiu mais uma vez, o choro aumentava fazendo ele quase soluçar. Emma se desesperava ao ver o filho daquele jeito, se desesperava porque a culpa era dela que nem ao menos pensou antes de trazer eles para aquele lugar, se desesperava ao ver Regina desmaiada.

         O que ela faria agora? Começou a andar de um lado para o outro enquanto David tentava confortá-la e acalma-la para pensar em algo com a cabeça fria, mas Emma não conseguia se acalmar. Se Regina estava sob uma maldição do sono, não tinha nada para se fazer. Robin estava morto. Daniel estava morto. O filho delas não havia funcionado.

         Ela sabia que a última coisa que poderia fazer não iria funcionar, mas ela tinha que tentar, ela tinha que fazer algo.

         Principalmente porque seu filho chorava segurando Regina. Isso seria por Henry, não seria?

         Não, claro que não seria apenas pelo Henry. Ela usava essa desculpa há anos, mas ela poderia lembrar todas as vezes em que ela se preocupou com Regina, e não era apenas pelo seu filho.

         E não era apenas por ele que iria fazer isso agora. Se não funcionasse ela teria sua resposta definitiva, e deixaria para dar suas explicações a Henry e David e para sofrer depois, mas ela precisava fazer isso.

         Emma ajoelhou perto de onde Regina estava deitada no colo de seu filho e passou uma das mãos levemente em seu rosto antes de abaixar e tocar seus lábios aos dela suavemente, as lágrimas que estavam em seus olhos começaram a escorrer durante o beijo que durou apenas alguns segundos, mas foi o suficiente para todos ali sentirem a maldição ser quebrada.

         Regina abriu os olhos e olhou para Henry e depois para Emma que estava parcialmente em cima dela por causa do beijo, a loira sentiu seu coração acelerar, e estava absurdamente feliz por vários motivos. E entre eles, que isso significava que seus sentimentos eram correspondidos.

         — Emma...

         - Acho que deveríamos conversar depois. – Ela olhou para seu filho que sorria como se não estivesse nem um pouco surpreso e depois para seu pai que o acompanhava. – Quando estivermos sozinhas. E acho que preciso me explicar também.

         - Você pode fazer isso depois. – disse David a tranquilizando e Henry concordou com a cabeça. A única coisa que importava para ele era sua família feliz.

         Ela sorriu para ambos e abraçou Henry depois de ajudar Regina a levantar para voltarem para casa.

 

         Quando finalmente chegaram em casa, ainda no Underworld, Emma disse que depois se explicaria com Hook e disse para eles não incomodarem ela e Regina enquanto conversavam. Henry estava transbordando de alegria de ver suas mães juntas e principalmente delas serem true love. Agora eles poderiam morar juntos quando voltassem para Storybrooke e ele mal poderia esperar para isso.

 

         — Então acho que você me deve uma explicação, Miss Swan. – Disse a morena sentando-se na cama.

         Emma, no entanto, apenas chegou perto dela e a beijou. Por um longo tempo elas ficaram apenas se beijando, como se quisessem tirar o atraso de anos. Quando se separaram elas já estavam deitadas na cama, olhando uma para outra, e assim permaneceram até Regina quebrar o silêncio.

         — Eu pensei que você estivesse apaixonada pelo Hook.

         — Eu também. – Ela riu – Mas acontece que sempre foi você, Regina. Acho que só era muito assustador estar apaixonada de verdade por alguém, e então quando você estava com outras pessoas eu tentava me dar uma chance para o amor, mas o que eu sentia por você nunca realmente passou.

         Regina sorriu e a beijou antes de responder.

         — Eu também amo você.

         — Mas o que faremos agora? Eu tenho que tirar vocês daqui, continuo com a mesma coisa na cabeça, e eu aceitar meus sentimentos só me faz querer deixar vocês fora disso ainda mais.

         — Nós vamos sair daqui, Emma, juntas. Como uma família, como sempre fizemos.

         Emma sorriu e a beijou de novo.


Notas Finais


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