História Play of lifes (imagine Jimin) - Dúvidas e juramento...

(S/n) On

Tinha pegado o copo d'água para Kook. Enquanto andava pelos corredores indo em direção ao seu quarto esbarro com Jimin:

-Aonde vai pequena? - Ele tinha um olhar terno, mas desconfiado como sempre.

-Preciso levar esse copo d'água para o Jeon. - O respondo e vejo ele fechar a cara, Jimin não gosta muito do Kook.

-Que seja, apenas não demore. - Ele deu de ombros, e disse grosso saindo de perto de mim, isso que eu chamo de ciúmes.

Sai correndo, não demorou muito e parei em frente a seu quarto, assim que entrei não o vi na cama, e sim no chão do banheiro, parecia ter desmaiado.

-Jeon! - Grito em pânico, não sabia ao certo o que fazer, dei um jeito de levanta-lo e o coloquei na cama. 

Passei minha mão sobre seu peito, ele estava respirando, "Espero que ele fique bem", foi o que pensei depois de sair do quarto a procura do médico desse lugar, mas não achava ninguém parecia que tudo estava deserto, mas felizmente a visto Hope:

-Hope! - Chamo sua atenção, e vou a passos rápidos até ele.

-(S/n) aconteceu alguma coisa? - Ele já estava preocupado.

-Jeon desmaiou, ele estava muito pálido, então fui buscar um copo d'água para ele, mas quando cheguei ele estava caído no chão. - Estava afobada, não sabia manter a calma, olhava Hoseok que arregalava os olhos.

-Vou chamar alguém, não se preocupe (S/n), ele vai ficar bem ok. - Assenti com a cabeça, me sentindo um pouco mais aliviada com a situação.

Aish isso foi realmente um susto, subi para o quarto do Jimin, porque sim não tenho que dar explicações para ele, ainda estou encabulada quero saber o que está acontecendo.

Assim que estava no corredor de seu quarto, diminuí minha velocidade e abri a porta bem devagar com delicadeza, coloquei minha cabeça para dentro e vi Jimin jogado na cama com uma garrafa de vinho na mão:

-Não é bom beber tão cedo. - Deitei-me do seu lado, e fui abraçada por trás.

-Devia bater antes de entrar (S/n), mas como é você eu relevo. - Jimin selou minha testa, e sorri em aprovação.

-Como foi a reunião. - Pergunto, tentando tirar alguma informação.

-Me desculpe princesa, mas eu realmente não quero falar sobre isso agora, quem sabe outra hora, eu quero apenas ficar quietinho com você. - Pude perceber pelo tom de sua voz que estava preocupado com algo, mas o que?

(...)

Ficamos um bom tempo daquela maneira, até ele se levantar para tomar banho, sai do quarto e fui para o clube, e para minha surpresa não estava aberto:

-Surpresa (S/n)? - Era Yoongi, que me olhava pensativo, se pronunciou.

-Um pouco. - Respondo o mais velho, que analisava o local.

-Eu também estou. - Ele riu sem graça. -Jimin pediu para mantermos ele fechado até segundas ordens. Mesmo esse clube dando muito lucro. - Yoongi suspirou.

-Ele nunca tinha fechado? - Olhava para ele, que veio até mim, com uma cara fechada.

-Não até você aparecer, Jimin mudou muito (S/n), se fosse o antigo Jimin ele tentaria ter o máximo de lucro possível. - Yoongi fala.

-Por que ele tentaria ter o máximo de lucros agora? - Indago o mais velho, afinal queria ter alguma idéia do que estava acontecendo.

-Acho melhor Jimin te contar. - Suga da de ombros, como se não fosse nada de mais.

-Mas ele não quer falar sobre isso. - Cruzo meus bracos fazendo bico.

-Ele está estressado agora, é normal ele ignorar os outros quando está nessa faze, não se preocupa logo ele te explica tudo. - Enquanto ele dizia passava a mão na minha cabeça, como se fosse uma criança.

-Suga vou ir ok, tenho que ver como o está Jin. - Aceno indo para a cozinha.

-Como queira. - Ele acena de volta.

Yoongi depois do Hope é um dos meninos mais próximos a Jimin, ainda não sei como se conheceram já que quase não falo com ele, estava com a cabeça em outro lugar, então quase não prestava atenção a minha volta. Se Jimin precisa ganhar dinheiro, quer dizer que tem uma dívida? Deve ser isso mas eu não deveria afirmar algo sem saber... corri até a cozinha, para falar com Jin, assim que ponho meu pé para dentro sou recebida por ele:

-(S/n) estava com saudades!!! Fiz alguns doces. - Ele me abraçou e eu retribui, assim que nos soltamos ele apontou para uma mesa cheia de doces.

-Vou engordar desse jeito. 

-Quem se importa apenas seja feliz. - Ele deu de ombros, ao falar.

Me sentei na mesa e Jin me serve uma xícara de chá, pego um bolinho de morango e começamos a conversar, pude perceber que ele estava bem aério, olhando para o nada e sorrindo:

-Ta gostando de alguém Jin? - Ele arregalou os olhos, e se engasgou com o chá.

-~cof ~cof, claro que não por que pergunta isso? - Jin ficou vermelho com a voz um pouco trêmula.

-Você fica olhando pro nada e sorrindo, quer que eu pense o oque?

-Ai, ai (S/n) você viaja mesmo. Mas quem sabe esteja certa, agora eu preciso fazer a janta, aproveitando que esta aqui. - Jin se levantou e pegou uma bandeja. -Leve isso para o Jeon, creio que está com fome. - Jin me entregou a bandeja com algumas torradas e um suco de laranja.

-Ok. - A peguei e fui para o quarto do kook. Caminhei segurando a comida com calma. -Kook estou entrando ok. 

Aviso e abro a porta, e vejo ele deitado, com uma expressão triste, que some assim que me vê, seu sorriso de alguma forma me fez sentir bem.

-Espero que esteja com fome. - Fecho a porta e sento em sua cama, colocando a bandeja em seu colo.

-Obrigada. - Ele me encarou, pegando uma torrada.

-Não foi nada, fico feliz que esteja bem, é realmente um alívio. - As palavras saem em um suspiro, ele me olhou e abaixou a cabeça. -Kook está tudo bem?

-P-p-por que você se importa tanto comigo (S/n)? - Ele segurava com força a coberta, de cabeça baixa.

-Como assim Kook, é isso que fazemos quando gostamos de alguém. - Falo como se fosse óbvio. -Por que essa pergunta?

-Eu apenas não estou muito acostumado com isso sabe. - Jeon riu sem graças, após falar em tom baixo e pensativo. -Depois de muito tempo, é bem estranho alguém se importar comigo. - Seus olhos encheram de lágrimas, e uma gota contorna seu rosto, ele abaixou a cabeça novamente e colocou a bandeja de lado -Eu realmente sou grato a você (S/n). - Em menos de um segundo sou envolvida por seus braços, sendo pega de surpresa, eu não sei o que aconteceu com o Kook, mas seja o que for deixou marcas nele.

-Kookie... 

-(S/n)! Me desculpa por isso, deve ter sido estranho ne? - Jeon se afastou de mim rapidamente, e voltou a comer.

Um clima estranho se instalou no quarto, um silêncio matador estava presente, nos olhavamos sem dizer nada, e nenhum de nós o quebrava.

-Eu vou indo, se precisar pode me chamar. - Tomo forças e digo, me lavando e saio do quarto, com a respiração um pouco modificada.

(...)

Estava no meu quarto, naquela enorme cama sozinha sem ninguém, olhei para o relógio ao lado dela que marcava 02:12, nessa hora Jimin estaria aqui, pelo menos seria o que ele faria, mas pelo visto ele foi a alguma reunião, esse lugar sempre foi tão solitário assim?

(S/n) Of

Jimin On

Minha cabeça estava doendo com tanta coisa para fazer, nos reunimos na mansão, do Bap, para revisar novamente a estratégia, teríamos que reforçar a segurança, mudar as contas e elaborar um plano para pegar o filho da puta por trás de tudo isso.

Assim que a reunião terminou nos despedimos e fui para casa, nessas reuniões eu normalmente não trago os meninos, por questões de mante-los a salvo, e para não chamar muito atenção.

Dirigindo de volta para casa, pelos túneis secretos livres das câmeras do governo, vejo uma menina no meio da rua parecia estar chorando ou algo assim, mas que merda uma menininha estaria fazendo a essa hora no meio do nada. Parei o carro e desci, corri até a garotinha, eu não acredito que estou fazendo isso! 

-Esta tudo bem querida? Como veio para aqui. - Me agacho assim ficando de seu tamanho, a menina de cabelos castanhos presos em marias chiquinhas, de olhos brilhantes era realmente fofa, e chorava desesperadamente. 

-~snif, ~snif, ~snif, e-e-eu quero minha mãe ~buaaa. - Ela mau falava apenas chorava.

-Ei se acalma ok, vamos achar sua mamãe, qual o seu nome? - Seguro em seu ombro tentando acalma-la.

-Sakata Ayumi. - Disse a pequena entre soluços, pelo nome é japonesa.

-Que nome fofo, sou Park Jimin, vou te ajudar ok. - Ela me olhou e parecia feliz, já que abriu um sorriso super fofo. -Eu prometo que vamos achar sua mãe.

-Jimjim vai me ajudar? - Sorri também, e fiz sim com a cabeça, sério o que ta dando em mim? Mas do nada Ayumi olhou para cima assustada, senti uma pancada em minha costas e cai.

-Ora então, Park Jimin baixa sua guarda por uma criança? -. Um homem segurando um pé de cabra cassoa. 

-Bastardo! - Meu olhos estavam cheios de raiva, passo lhe uma rasteira e me levanto.

Logo mais seis homens surgiram das sombras, que coisa injusta.

-Vamos Park cai dentro. - O homem com o pé de cabra faz um sinal me chamando pra briga.

-Por que caralhos eu iria me rebaixar e lutar com vocês? - Pergunto a eles os deixando enfurecidos.

-Seu desgraçado, pensa que é melhor que a gente? - Um loiro qualquer, corre até mim e tenta me acertar uma pedra, mas desvio e soco em seu estômago o fazendo cair de joelhos.

-Haaaaa! Toma essa! - Um outro loiro só que mais alto, tira uma arma de sua calça, só pelo jeito que o mesmo segurava na arma podia notar que nunca tinha pegado em uma na vida.

Ele estava trêmulo, sorri de lado aquilo estava divertido, enquanto quatro me atacavam e eu revidava o loiro ainda segurava a arma tentando mirar em mim, mas como se mexia muito seria difícil me acertar em uma parte vital.

-Vamos lá loiro, atira! - Grito, e ouço ~bang, ~bang, e como suspeitava ele não acertou nenhum tiro. -Patético. 

Desferi dezenas de socos em um ruivo que comigo brigava, ele era persistente, mas mesmo assim não me venceria, o pego pela perna fazendo ele cair, levo sua perna até sua cabeça e ouço um ~crac, talvez tenha pegado pesado de mais com esse, mas ele ainda não morreu. No segundo foi um pouco mais difícil, afinal ele parecia uma muralha de tão alto, mas esse foi seu calcanhar de Aquiles, chutei suas pernas o que o fez cair, ele ia se levantar mas antes disso torço seu pé.

-Você é louco!!! - Gritou com força.

-Você não viu nada. 

-Ei seu desgraçado! - O que parecia ser o mais velho me chama.

-Então você é o próximo. - Viro minha cabeça estralando e me preparando para a próxima luta, mas assim que me aproximo dele, sinto uma dor insuportável no ombro.

-Merda! - Exclamo, me viro para trás e vejo o loiro, tinha me esquecido dele, saco minha arma de raiva, quando vi meu sangue e aponto para a a cabeça dele.

Sabia que o outro me atacaria por trás por isso aponto a arma para trás atiro e ouço seu grito de agonia, provavelmente acertou sua perna.

-Agora somos eu e você loirinho. - Tinha um olhar insano, que causava medo em qualquer um, a cada passo que dava para frente ele dava para trás. -Quem te enviou aqui filho da puta? - Pego em sua gola de jeito e arranco sua arma a guardando na minha calça. 

-Eu nunca vou contar! - O loiro cospe em meu rosto, sorri e ele ficou confuso.

-Vai ser do jeito difícil então? - Saco minha faca, e coloco entre suas pernas, e pressionava mais forte a cada segundo. -Deviam ter mandado pessoas mais qualificadas para um trabalho como esse. Então vai me falar?

-Claro que não, seu merdinha do caralho. - Pressiono ainda mais forte, vi ele ranger os dentes.

-Vai facilita, tenho certeza que quer ter filhos algum dia. - Coloco mais força ainda, quase rasgando o tecido.

-Para com essa merda agora mesmo seu arrombado! - Droga tinha me esquecido tem mais outro. -Se não parar com isso, eu estouro a cabeça dessa menina! Então solta ele. - Ele apontava a arma para Ayumi que chorava ainda mais.

-Jimjim ele vai me matar. - Ela voltou a chorar. -Tio você disse que se eu fizesse isso ia deixar eu e a mamãe livre ~buaaa. - Esses merdas estavam chantageando uma criança!!!

Solto o loiro, que sai correndo pra perto do amiguinho.

-Eu vou caçar vocês no inferno!!! E Ayu-chan eu prometo que vou te salvar!!!- Grito com toda a força dos meus pulmões, até eles desaparecerem mas deixaram dois homens mortos, e um ferido, pensei que iriam pelo menos levar ele. Pensando bem isso vai ajudar muito, como estava desmaiado o coloquei no carro, claro com as pernas e as mãos amarradas, pus minha mão aonde a bala acertou, tentando parar a dor, entrei no carro, a 330 km, por hora. 

Cheguei em casa, liguei para os meninos e todos apareceram, pedi para levarem o loiro para alguma cela.

Fui fazer um curativo, meu ombro ainda doía mas nada insuportável, ainda estou puto com essa merda! Eles estão com uma menina de 5 anos como refém e sua mãe, preciso achar esses arcehole, aish... 

Subi as escadas, tomei um banho tirando todo aquele sangue de mim, vesti uma roupa confortável, fui até o quarto de (S/n), abri a porta devagar para não acorda-la, ela dormia como um anjo, deitei me ao sei lado, e coloquei meus braços com cuidado a sua volta, cheguei minha cabeça mais para perto, sentindo seu aroma doce e suave, sorri e fechei meus olhos.

Eu cada vez mais me sinto inseguro quanto a (S/n) ficar perto de mim, sei que ela me ama, eu também a amo e odiaria ficar longe dela, porém ficar perto de mim é perigoso tenho muitos inimigos, que vão tentar feri-la, para me machucar por isso preciso faze-la desistir de mim! No final tudo que quero é protege-la mesmo que signifique nunca mais tela por perto.