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História Poison - O Rato de Paris


Escrita por: Rattiko

Notas do Autor


Hello ♥
Postei essa historia aqui faz um tempo mas por conta de algumas coisas tive de exclui-la e modifica-la um pouco.
Espero que gostem ♥
Boa Leitura!

Capítulo 1 - O Rato de Paris


Fanfic / Fanfiction Poison - O Rato de Paris

Il y a six mois.
Paris, France
.

Não estava mais aguentando aquela discussão, Levi por que você é tão confuso e agressivo?
Ele ia me bater, mas o segurei pelos pulsos.
- Me responde, idiota! - Gritou enfurecido. - Se você estava sóbrio, se você se lembra de tudo, por que me tocou se não é gay?
- Porque eu te amo! - Falei sem pensar. Seus ombros caíram, ele estava paralisado. - Eu te amo e isso é inevitável! Você é um veneno do qual não quero o antídoto, é intoxicante, viciante, penetra em meu coração de um jeito que nunca ninguém fez. - Ele se soltou de mim.
- Está insinuando...
- Por favor, namore comigo. - Pedi, na verdade sinto mais que implorei de olhos fechados.
- Pietro... - Sua voz soou doce, senti suas mãos em meu rosto. - Nós dois... Não daríamos certo. - Ele se afastou e abri meus olhos.
- Poderíamos tentar... - Insisti.
- Não somos compatíveis, não passaríamos de uma noite, eu sou um rato imundo que foge de relacionamentos sérios. Você é um garoto sonhador que deve pensar que sou um Príncipe. - Ele riu sem graça. - Antes eu poderia até ser um Príncipe... mas agora me tornei um sapo. Não insista, não me faça te odiar como os outros. Você é diferente, não faça isso.
- Então acabou? - Perguntei encarando o chão, ele estava a ponto de desmoronar a qualquer momento. Levi me surpreende com um beijo, ele me puxa pela gola da camisa, coloco minhas mãos em volta da sua cintura. Como esperado seus lábios tem um gosto viciante misturado com whisky que ele deve ter bebido antes de vir para cá. A quentura do seu corpo junta com o calor do meu, ele encaixa perfeitamente em mim, como pôde dizer que não somos compatíveis? O beijo acaba rápido de mais, ele me fita com os olhos dourados brilhando.
- Meu querido amigo não tem como acabar algo que nunca começou. - Deu risada, se afastou, abriu a porta, se foi.
E o chão abaixo de mim se segurava para não cair.

Il y a quatre mois.
Paris, France.

Esfreguei minha nuca, como ele poderia rir daquela forma estando desse jeito?
- Ei, Pietro!
- O que foi Levi? - Ele riu outra vez, o sangue em seu rosto voltou a cair.
- Seu olho está inchado, por que entrou na briga? - Deu mais uma risada, agora aquela de canalha... e eu... a amava.
- Porque você estava lá! Não pude te deixar so... - Ele me corta.
- E por que?
- Não vamos discutir sobre isso. Apenas prometa não se meter em brigas por culpa de ex-namorados. - Senti nojo percorrer meu corpo, ele namora qualquer um que encontra, por que eu não? O faria tão feliz.
- Ok. Eu prometo não meter o Pietro nas minhas brigas de ex-namorados. - Cruza os braços atrás da cabeça e me olha por um instante. - É sério, não faça essa cara, estou jurando... Agora me beije.
- O que?! - Engasgo com minhas palavras, antes de poder respondê-lo sua língua invade a minha boca. Quente. Doce. Viciante. Como antes.

 

Aujourd'hui.
Paris, France.

Abri a porta, ele estava parado na minha frente, então ela me empurrou e saiu empinando o nariz.
- Olá Angely. - Falou ainda olhando nos meus olhos. - Bom te ver. Vadia.
- Vai se foder Levi. - Gritou de longe.
- Terminou com ela? - Sorriu entrando em casa, jogou a mochila em um canto e foi para meu quarto.
- O que parece? - Fechei a porta e entrei no quarto. O vi tirando a roupa e senti meu rosto arder. - Para que está arrancando as roupas? - Perguntei aumentando o tom de voz.
- Posso usar seu banheiro? Tenho que sair. - Ele ficou pelado e me olhou.
- Sair? - Cruzei os braços encostando-me ao batente da porta. Gargalhou e entrou no banheiro.
- Cheirar maconha, sair com vadias e muito beijo grego. - Falou rindo, entrei no banheiro e vi ele se olhando no espelho.
- Não se cheira maconha, Levi.
- Viu! Se eu usasse drogas saberia disso, ainda dúvida de mim? - Fez biquinho.
- E... Jesus!... beijo grego? - O vi ligando o chuveiro, ele fechou o box pela metade assim que entrou.
- Sim! Beijo grego, Pietro! - Ele colocou sua cabeça para fora do box e riu.
- Com homens?
- Homens maravilhosos. - Apareceu novamente levantando uma sobrancelha e voltou. - Jesus, isso é nojento. - Murmurei.
- Diz isso porquê... - Agora era sua bunda que aparecia para fora do box. - nunca levou uma lambida no...
- Levi! Não! - O censurei.
- Como você é chato, Pie. - Eu odiava esse apelido. Eu não sou uma torta! Mas quando vinha de Levi eu repensava bem sobre ter um apelido de torta.
- Ok, agora a verdade. - Sentei no chão encostando a cabeça na parede.
- Vou sair com um homem. Rubes Miller, um alemão de quarenta e... quarenta e... ah, que seja, é um quarentão. - Suspirei.
- Aonde irão se encontrar?
- Conhece a escola perto daquele condomínio que eu queria morar? - Confirmei com um murmúrio. - Me leva até lá de carro?
- Por que uma escola?
- Eu disse a ele que tenho dezesseis anos e estudo lá.
- Uau, ele é pedofilo por acaso? - Ele ri e sai do box.
- Pie, não é pedofilia quando os dois se amam. - Falou pegando minha escova de dente, colocando pasta e levando a boca. Eu acharia nojento se não fosse ele.
- Tenho certeza de que você não o ama. - Levantei uma das sobrancelhas.
- Céus! Você me conhece tão bem. - Falou com a boca cheia de espuma.
- Como conheço... - Murmurei.
- Poderia te beijar agora mesmo! - Senti um nó na garganta e me levantei do chão saindo do banheiro.
- Vou pegar a chave do carro.

Estacionei em frente à escola, ele sorriu, tirou o cinto e olhou para mim.
- Vou ter que ir te buscar na casa desse Rubes? - Perguntei.
- Não, ele vai me levar na sua casa. Falei que você é o meu tio e estou morando lá. - Franzi as sobrancelhas.
- Aparento ser tão velho assim?
- Temos vinte e sete anos, aparento ser tão novo assim?
- Sim! - Falei.
- Ah... Você parece ter vinte e sete... Olha ele ali! Preciso fingir que estou saindo da escola. Tchau, Pie! - Antes que saísse segurei seu pulso.
- Que horas vai voltar?
- A mesma hora de sempre, pai. - Ele se inclinou e beijou minha bochecha. Doeu. Eu realmente não esperava aquilo.
Ele saiu correndo.
Por que faz isso, Levi?

Entrei em casa após chegar do trabalho, joguei meus tênis em qualquer canto da casa e fui para a cozinha, coloquei meu avental e procurei algo na geladeira. Ouvi batidas na porta, logo me lembrei de Levi, abri-a e ele se jogou nos meus braços.
- Ah, tio Pie! Peço perdão por ter chegado atrasado! - Gritou e se inclinou o suficiente para eu sentir sua respiração, chegando bem próximo de meus ouvidos. - Finja estar bravo comigo.
- Levi! Onde esteve? - Perguntei. Sou realmente um cachorrinho que obedece a seus comandos. - Fiquei preocupado quando não saiu da escola!
- Ei, "tio Pie", não seja rude com ele. - Um homem atrás dele falou, muito alto, com cabelos grisalhos e barba mal feita. - Ele passou o dia comigo, sou o namorado.
- Pedofilo. - Murmurei, mas “infelizmente’ eles ouviram.
- Tio Pie! Não chame o Ruby assim! - Levi me encarou irritado, ao menos fingia muito bem estar.
- Levi, entre agora. - Empurrei-o para dentro. - E você não ouse encostar no meu sobrinho novamente. - Fechei a porta trancando-a.
- Obrigado! Mas não precisava chamar o Ruby de pedofilo. - Levi se jogou no sofá. - Esse homem é irritante, só presta para sexo e me dar cigarros de qualidade. Aliás, quer alguns? - Ele pegou caixas de cigarro da mochila, dispensei, não sou fumante. - Já vou indo, parece que o babaca foi embora. Te vejo amanhã, tio Pie. - Ele saiu sorrindo.
Por que sou apaixonado por esse idiota? Por que ainda ajudo ele?

Ouvi um som, não muito alto, então voltei a dormir. Porem o som continuou agora mais alto, abri meus olhos e vi uma pedra acertar a porta da varanda, minha visão ganhou foco. Levi estava pendurado no pequeno muro da varanda, voltei a dormir.
Espera...
O Levi está pendurado no pequeno muro da varanda?
Levantei-me e abri a porta.
- Você dorme bastante, hein? - Ele falou tentado pular na varanda, o puxei e ele caiu em cima de mim.
- O que faz aqui? E que horas são? - Perguntei, ele se levantou e tirou o capuz da cabeça.
- Vim passar um tempo com você e ah... são seis da manhã, você acordaria em uma hora, não faz diferença, faz? Estou entrando! - Ele adentrou meu quarto e jogou a blusa em cima da minha cama. - Eu estava fumando com uns caras então pensei "uau, por que não acordar meu melhor amigo no mundo todo e ficar com ele até ir para o seu trabalho?"
- Certo, diz a verdade, brigou com o tal do Rubes? - Peguei sua blusa e a coloquei junto das minhas.
- O que? Não, Ruby é incrível, só... Quero ficar com você. - Ele me olhou dando um sorrisinho. - Vou fazer algumas coisas, ficarei o dia inteiro ocupado, então pensei se poderia te acompanhar na volta do trabalho...
- Para que tudo isso Levi? - Ele olhou para mim e deu um sorriso triste.
- Não posso mais ficar com meu amigo? - Isso foi estranho.

Depois de deixar Levi no mercado fui para meu trabalho, ansioso, é a primeira vez que ele diz algo assim e eu não tenho que lhe pedir, realmente foi estranho, mas não deve ser nada.
Finalmente meu expediente tinha acabado, esperei Levi no ponto de sempre, ele se atrasou.
Meia hora depois liguei para seu celular, ele atendeu e ouvi sua respiração ofegante, já estava acostumado a ouvi-lo depois de uma transa mas isso era diferente! Ele parecia estar correndo por horas.
- Pie! Desculpa... Não vou chegar a tempo... Talvez nem chegue. Ruby, me ajuda a subir aqui. - Ouvi uma voz masculina ao fundo. – A partir de hoje, por favor, não me procure.
- O que? Ficou louco? Aliás, o que você está fazendo com esse pedofilo? - Senti meu sangue esquentar.
- Desculpa, Pie. - A ligação falhou e logo caiu. Fiquei parado olhando a tela do celular, a foto de contato dele para ser mais exato, nós estávamos juntos nela, fazendo careta como dois idiotas, uma brisa suave me fez correr desesperadamente na direção do apartamento dele.
O que está acontecendo?

Cheguei à porta da frente e procurei a chave escondida em um dos vasos das plantas mal cuidadas dele, abri o apartamento, estava todo revirado e ensanguentado, gritei seu nome, nada. Chutei a porta de seu apartamento assim que sai.
Porra!
Você prometeu não se meter mais em encrenca Levi! Você prometeu para mim. Ouvi o barulho da sirene policial, só consegui pensar nele.
Voltei a correr, agora atrás do carro da Polícia.
Parei em um beco, pude ver claramente Rubes pulando uma grade, Levi ia pular também se eu não tivesse o agarrado.
- Pie! - Ele gritou surpreso. - Pedi para não...
- Cale a sua boca! - Mandei o colocando no chão. - O que pensa que está fazendo? Prometeu não se meter em confusão!
- Prometi não te meter nas minhas brigas com ex-namorados! - Corrigiu e me senti péssimo. Ele estava literalmente certo.
- O que está acontecendo agora? - Perguntei.
- Estão me perseguindo... - Ele murmurou.
- A POLÍCIA? - Gritei tão alto que ele fez careta.
- Não! Um dos meus ex... ele pediu para mim voltar, recusei, ele insistiu, chutei as bolas dele e agora ele quer me matar. Vou fugir com o Ruby.
- E para onde você vai?
- Qualquer lugar longe daqui.
- Não pode ir depois? Ou se esconder?
- Me esconder? Não sou um rato que se esconde com medo.
- Mas é um rato que foge de relacionamentos sérios. - Apontei lembrando-me de sua fala. Ele arregalou os olhos, abaixou a cabeça e olhou na direção de Ruby.
- Por favor, me encontre naquele lugar às seis horas. - Pediu, o homem assentiu, saiu correndo, Levi me puxou pela mão.
Chegamos à minha casa, ele abriu a porta. Quando foi que pegou minha chave? Puxou-me para o quarto e me empurrou na cama.
- Pie, você diz que me ama. - Falou.
- S-sim... - Corei.
- Eu também te amo. Também sinto a mesma coisa por você. - Meu coração se encheu de alegria, ele me corresponde! - Mas você me conhece, sou o pior tipo de pessoa para namorar, sei o quanto você me faria feliz. Mas e eu? Eu te faria feliz? Você aguentaria tantos chifres e dor de cabeça que te daria? - Ele pressionou nossos lábios um contra o outro e começou a chorar. - Eu te amo tanto que dói. Dói ainda mais saber que não posso te agradar o suficiente para começarmos um namoro comum.
- Le... - Ele me interrompe tampando minha boca.
- Lembra que eu disse que não passaríamos de uma noite? - Assenti. - Podemos ser felizes por essa noite?
- Você está dizendo sobre...
- Faça amor comigo. - Senti meu rosto esquentar.
Céus! O amor da minha vida pedindo isso! É algo que eu nunca imaginei.
- Farei. - Respondi segurando suas mãos, com os dedos entrelaçados nos beijamos. O guiei até a cama, ele continuava a chorar, dói tanto assim para ele? Ele desabotoou minha calça e apalpou meu membro que começou a ficar ereto, soltei um gemido em meio o beijo.
- Me toque também, Pie... - Pediu olhando para baixo. - Estou duro. - Sem saber o que responder para ele o toquei, seu corpo estava quente, em estado febril, mordi o lóbulo de sua orelha, ele arqueou as costas e começou a roçar seu membro com o meu. O calor me dominou também, levantei sua blusa e vi seus mamilos rosados, aproximei minha boca do direito e o lambi, ele pareceu ter gostado, pois se contorceu, continuei a chupa-lo enquanto acariciava o esquerdo, Levi tocou meus cabelos enquanto soltava fracos gemidos, desci uma trilha de beijos por seu abdômen, lambi sua marca em "V" próximo à virilha e abaixei sua calça junto da cueca, seu membro saltou ereto e já molhado com pré-gozo que soltava. Nunca fiz sexo com outro homem, muito menos beijei algum, fazer aquilo era totalmente novo para mim, então decidi fazer meu melhor. Lambi sua glânde dando leves chupadas enquanto olhava seu rosto se retorcer em expressões de prazer.
- P-Pietro! Você... Está me torturando. - Falou com a voz falha. Enfiei seu pênis em minha boca completamente e comecei a fazer movimentos de vai e vem enquanto tocava seu mamilo com a mão, ele apertou os lençóis, mordeu os lábios e pendeu a cabeça para trás antes de gozar em minha boca. Não sabia exatamente o que fazer então engoli.
- Me foda, Pietro. - Ele pediu em um gemido. - Eu quero sentir você dentro de mim. - Mordi meu lábio inferior e joguei minha blusa, calça e cueca longe, junto do resto das roupas dele. Ergui suas pernas e ele mordeu o dedo indicador.
- Posso? - Perguntei.
- Pie, quer que eu te peça em casamento antes? - Ele murmurou irritado, revirei os olhos e o penetrei lentamente. Levi soltou um gemido tão alto que só me fez ficar ainda mais excitado, seu interior contraiu espremendo meu membro e então comecei a estocar, ele gemia fraco, me encantando a cada suspiro.
- Vá mais rápido! Se não for eu não irei gozar. - Me inclinei até ele e beijei seus lábios antes de começar uma série de estocadas mais rápidas. É possível que ele tenha um orgasmo apenas comigo dentro dele? - Ahn... Pie... mmng... Por que nunca fizemos isso a-a-antes? Own...
- Porque... você me rejeitou... ah... ah... - Falei entre gemidos, entrelacei nossos dedos e ele riu.
- Sabe... Aah... Eu gosto de cavalgar. - Disse me empurrando na cama, cai sentado e ele subiu em cima de mim. - Assim vai ser mais gostoso, Pie. - Ele se segurou em meus ombros e sentou rapidamente em meu membro, começou a subir e descer rapidamente, quando parece que atingi um lugar especial dentro dele, ele deu um alto gemido e começou a quicar somente ali.
- Vai ser muito bonito se você gozar sem se tocar. - Sussurrei o puxando para mais perto e lambendo seu mamilo.
- Você só vai ver isso acontecer se for muito... Owmng, Pie... bom... - Com cada mão segurei uma das nádegas dele e então o ajudei a sentar em meu pênis, ele rebolou e o êxtase tomou conta do meu corpo. - Ah! É aqui que você tem que me foder. - gritou sentando mais rápido. Ergui seu corpo o fazendo ficar de quatro, apoiei minhas mãos na cabeceira da cama e comecei estocadas profundas que atingiam somente no lugar que ele me ensinara. Mordi seu pescoço e o chupei, provavelmente faria marca, ele começou a gemer mais alto, o prazer aumentando, a cama rangendo. Tivemos um orgasmo juntos.
- E então? - Perguntei me deitando ao seu lado, ele deitou o corpo ficando apoiado nos cotovelos e me fitou com um sorriso enorme.
- Você foi incrível, Pietro. - Ele rastejou até mim e me beijou. - Eu te amo.
- Eu também te amo, Levi.
Mesmo agora ele iria embora?
Mesmo agora ele quer me deixar?
Por que ele faz isso comigo?
Levi deitou sua cabeça abaixo de meu pescoço e passou os dedos lentamente por meus cabelos.
Acabei adormecendo.

Ouvi barulho de chuveiro, Levi... Sorri ainda com os olhos fechados, mas o sono me dominou novamente e dormi.

- Pie? Pie acorde. Por favor, seu dorminhoco! - Ele me chamou, mas não consegui responder ou abrir os olhos.


Quando finalmente acordei tateei a cama a sua procura, nada. Pedi a Deus para que ele só estivesse na cozinha, implorei na verdade. Quando me sentei na cama e olhei a cabeceira tinha um papel.

"Essa noite foi incrível e eu te amo, mas como eu disse antes;
Não somos compatíveis, não passaríamos de uma noite.

Volto em um ano, não tente me achar."

 

 

 

 

Lembra aquele chão que havia abaixo de mim?

...

 


Notas Finais


Obrigado por ler ^-^ ♥
Perdão qualquer erro ou algo não coerente.
...


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