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História Poison ( GOT7 ) - 31


Escrita por: lovev3

Notas do Autor


Esse capítulo acontece tanta coisa haushsus
Hora feliz, hora briga, hora desgraça... Bem, o que espera da Sira e JB juntos?
Nada mais, nada menos que muita confusão.

Boa leitura e perdão pelos erros 🖤

Capítulo 31 - 31


Fanfic / Fanfiction Poison ( GOT7 ) - 31

Sira

Depois de passar um tempo apreciando a teto enquanto pensava na noite de ontem eu resolvo olhar para o lado e me surpreendo ao ver roupas sobre a poltrona, e flores sobre elas.

Rio franzindo o cenho mas depois acabo sorrindo feliz. Me sento na cama e observo aquilo pensando no que eu estava fazendo com o Jb, toco meus lábios e me lembro de quantos carinhos ele me deu ontem até que eu dormisse. Céus, meu coração parecia que sairia pela boca.

Depois de fazer minha higiene pessoal, eu visto aquela roupa que fazia totalmente o meu estilo e me olho no espelho. Um sorriso espontâneo e estranho estava estampado em meu rosto.

- Não deveria rir disso. – reclamo e observo meu ombro com a tatuagem que sem eu saber, fiz quase que igual a do Jb. Visto minha jaqueta e pego minha arma, nunca que eu sairia sem ela.

Saio do apartamento e vou até a recepção, onde ponho o café da manhã que era “de graça” e me sento.

- Gostou das flores? – ele aparece e eu o olho e depois desvio o olhar, estava tão calma e… Estranha. Eu nem pareço eu mesma! – Isso é um sim?

- Para quê isso de flores? – falo olhando para a comida.

- Nunca mais deixo. – Jb fala e eu o encaro sem saber o que falar ou como agir, e ele desfaz sua cara de sério e sorri.

- Idiota… - sorrio e volto a comer. - Eu gostei, gostei da roupa também.

- Gostou mais da noite, eu sei.

- Doí um pouco andar, mas eu estou bem. – brinco e ele ri bebendo o suco. Nossos olhares se encontram e falam mais do que milhões de palavras, que bom, porque eu não sabia me expressar agora. – Podemos voltar para o quarto depois? Eu quero conversar com você…

- Teve algum pesadelo? – Jb se preocupa.

- Não. Você teve?

- Ah… Não, mas acordei com medo de que algo aconteceria.

- Por isso temos que conversar.

- Sim. – ele concorda e parece pensativo. Apesar de preocupada, eu estava tão bem por ter ele aqui...

- Sabe como a Paola está?

- Não.

- Jinyoung sabe que você esta aqui?

- Ah… - ele ri. – Ele imagina que eu esteja com você, mas duvido que saiba onde, no momento ele tem bastante coisa para ajeitar.

- E você não? – pergunto e ele me encara sério, ele sabia do que eu estava me referindo.

- Algumas.

- Muitas. – falo e bebo o suco e me levanto. – Te encontro no quarto.

Jb

Entro no quarto e Sira está a olhar as flores que a dei, ela me olha e se levanta colocando as mãos dentro dos bolsos da calça.

- É sobre O Clã que você quer falar? – pergunto.

- Também. Senta, por favor. – ela se senta na cama e eu arrasto a poltrona e fico próximo e de frente a ela. – Eu quero saber seus segredos, os bons e os maus. Eu aguento. – ela confirma com a cabeça e eu bufo sem saber por onde começar, mas eu sabia que podia falar dos negócios com ela.

- Me diga por onde quer começar. – peço e Sira sorri fechado.

- De como me sequestrou, e o que exatamente minha família tem haver com isso.

- Eu sou adotado, fui traficado para cá e descobri isso faz um tempo… É um assunto que não gosto de falar. Mas, sei que devo. – desvio o olhar. – Depois de procurar bastante eu soube que deveria ir para a Coréia, Seul, e lá eu fui mais afundo dos principais suspeitos, os Shin.

- Mas, não foram meus avós ou?...

- Não, foram seus pais. Mas ainda não sei se foram mesmo eles que em traficaram, mas se não for… Eles sabem quem me traficou e o porquê.

- Então, você me pegou para se vingar deles e pedir dinheiro e informação?

- Também, mas eu mudei tudo e queria saber mais através de você. E daí… Acabou que você mudou o plano todo!

- E o Jinyoung pirou?

- Exatamente. – concordo e ela parece pensativa. – Ele diz que eu…

- Que você?

- Que eu sou idiota.

- Ele é o idiota! O problema é seu e ele quer… Arg, ele me aborrece e ainda quer que eu fique longe, me ameaça e fica dando uma de b-

- Para de falar assim dele!

- Porquê?! – ela se aborrece e eu também.

- Porque além dele me ajudar em tudo que eu peço, ele é a minha família! E também por que você começou me odiando… - bufo e desvio o olhar.

- Acha que eu estou afim do Jinyoung?

- Nunca pensei que estava afim do Bambam. – meu sangue já começava a ferver ao lembrar deles se beijando.

- Aquilo foi um mal entendido, o Bambam queria me calar e me beijou, ai você apareceu e achou que eu seduzi ele!

- E você fez isso! – a encaro e ela me lança um olhar mortal.

- Eu não fiz porra nenhuma, não tenho culpa se ele se atraiu por mim. E você e a Paola?!

- Como o assunto sobre meus pais veio a se tornar uma briga de ciúmes?!

- Você começou. – ela bufa e meche a perna sem parar.

- Voltando ao assunto… Eu não sei nada sobre você, e você agora sabe tudo sobre mim.

- Você confia em mim? – ela me encara séria.

- O quê?... Não começa com isso, você sabe que as coisas não se resolvem com um “confio”.

- Sério?! – ela ironiza. – Nem suspeitei! – revira os olhos. – Nem com o dono do Clã morto, as coisas se resolvem. – ambos olhamos para a mala com dinheiro. – Sempre brigamos. – Sira diz e eu passo as mãos sobre meu rosto lembrando de todas as inúmeras vezes que discutíamos.

- Sim, sempre brigamos. – bufo.

- Mas você nunca mais vai me abandonar. Não é?... – ela fitava a maleta. Fico a olhar seu rosto e noto que ela estava insegura… Sim, Sira tinha suas fraquezas

- Não, nunca mais. – prometo e suspiro, ela abaixa a cabeça. – Você nunca mais vai ter que matar por causa de mim.

- Mas fui eu! Fui eu…

- Mas eu te meti nisso. – falo. – Hey, me olha. – ela em encara, tão linda. – Vamos resolver tudo, eu e você… Brigando. – Sira sorri e eu sinto que ganhei o dia a vendo assim.

- Eu vou te ajudar a descobri sobre sua família.

- Como?

- Vou pensar em algo. Mas nós vamos descobrir.

- E sua família? E se for ela a culpada?

- Eu mereço saber se sou filha de dois traficantes. Mas ai talvez eu entenda porque me interesso tanto em um… - já flertávamos.

- Você é uma ótima. – digo e ponho minha mão sobre sua perna e a aliso, Sira sorri.

- Agora me diga. – ela me encara séria e eu me sinto intimidado. Sira estava segundos atrás leve e sexy e agora parece que vai me bater! – Para quantas você já deu flores?

- Uma.

- Quem era?

- A mãe da Tina.

- Ainda sente… Saudades d-

- Não. Eu e ela éramos algo sem intenção alguma de ter filhos, depois que ela teve a Tina, ela sumiu, e depois… Você sabe.

- Sim. – ela diz e se senta no meu colo e dá carinho em meu rosto.

- Eu dei flores depois que descobri que ela estava grávida. Mas era diferente, não foi com a mesma intenção que eu dei para você.

- Você queria ficar com ela, e quer ficar comigo. Qual a diferença?

- Como assim qual a diferença? – me aborreço. – Eu disse que te amava ontem a noite! E você falou do meu sorriso.

- Achava que era calor do momento. – Sira fica nervosa e eu a tiro de cima do meu colo e passo a mão sobre a nuca.

- Você é louca… - estava de costas para a Sira, pensando no que ela poderia sentir por mim, para mim estava claro que era recíproco, mas será que eu deixei passar algo?...

O silêncio do quarto é quebrado quando ouço o som de um corpo ao cair no chão.

- SIRA?! – me desespero assim que viro e vejo-a no chão, corro e me ajoelho. – O que é i-

- PARADO!!! – a porta é arrombada e um, dois, três e mais polícias do que eu conseguia contar entram dentro do quarto com armas apontadas para mim, que em nenhum momento largo a Sira dos meus braços. – MÃOS PARA O ALTO! AGORA!!!

I can’t lose you again


Notas Finais


" Eu não posso te perder denovo "

Gente, se preparem porque algumas coisas foram esclarecidas, ou melhor, k que o JB sabe, e o que ele não sabe? 👀
Haushsushs
Se sentem porque daqui para frente virão coisas que vocês nem se quer sonham que acontecerão... 👹


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