- Aaaaaaaah, Aaaaaaaah - solto gemidos - Você é muito gostoso.
Hoje é segunda-feira. Comecei essa manhã um pouco quente - muito quente mesmo - com o Taehyung. Após todos os eventos assustadores e de pura adrenalina que houve na quinta-feira passada, eu preciso me recuperar.
Eu e Taeh fazemos faculdade de direito na universidade de Kinshasa. Nós entramos lá as 08:00, mas normalmente ele vem pra casa às 06:30. Agora são 07:01 em ponto. Ainda temos um tempinho bom para fazer diversas coisas...
- Isso, senta bem - falo, com gemidos, para ele - estou com muita tesão em você ah.
- Nunca vi um pau tão bom como esse - Taeh diz, bem vulgar, o que só me deixa mais excitado.
Taeh e eu estávamos fazendo sexo com roupa e tudo, mesmo já arrumados, somente abri o zíper da minha calça e toda a mágica da tesão já aconteceu. Taehyung não é dos piores. Seu pênis é bem grande. Ênfase no bem. Eu nunca medi, mas creio que seja uns 22cm. O meu já é um tanto menor, 17cm, porém grosso. Podemos não ser uma combinação perfeita, mas tudo é tão mais gostoso quando estamos apenas ele e eu na mesma cama.
Minha casa é bem pequena, já que só mora eu. Meus pais moram em outra cidade, mas compraram essa casa pra mim quando eu passei na universidade e comecei a fazer o curso. Conheci o Taehyung aqui, quando me mudei, e desde aquele dia estamos tendo diversas aventuras selvagens.
- Eu vou gozar - digo quando sinto que estou chegando no orgasmo.
Retiro meu pênis dele e tiro a camisinha. Ele chega com o rosto mais perto e começa a chupar, com movimentos leves com a língua e excitantes. Ele para e começa a masturbar meu pênis em sua cara, e a tesão é grande que acabo gozando ali mesmo, gemendo bastante de prazer pelo orgasmo.
Ao mesmo tempo ele também estava se masturbando. Ele começa a chupar meu pênis, mesmo depois do gozo, e continua sua masturbação, até ele gozar também.
Cada um vai se limpar rápido, enquanto ele usa o banheiro eu vou limpando o quarto. Pego o pano de chão e papéis higiênicos para limpar com mais cuidado enquanto espero ele terminar de se limpar no banheiro. Quando ele termina eu largo o serviço, vou me limpar e ele continua a limpar o quarto. Vejo no relógio e são 07:49.
- Ei estamos atrasados! - grito pra ele poder escutar. Me limpo rapidamente e com toda a pressa do mundo saio correndo de casa.
Tranco toda a casa para ter certeza que nada será roubado, pegamos nossas bicicletas e vamos pra faculdade.
O sol estava radiante naquele momento, nascendo, porém já haviam raios solares. Estava tudo passando tão rápido e finalmente eu cheguei ao ponto de parar para pensar um pouco.
Acabei me lembrando dos acontecimentos da quinta-feira, novamente. Isso não vai sair da minha cabeça, nem tão fácil.
- E aí? Sentindo a adrenalina? - digo pra ele enquanto pedalamos para distrair meus pensamentos.
- Com certeza... Hoje foi uma manhã boa, e lucrativa. - concordo com ele - É, parace que vamos nos atrasar para nosso primeiro dia de aula.
- Uma das piores coisas pra acontecer hoje. - digo.
Chegamos na universidade, prendemos as bicicletas nos lugares devidos e entramos pela porta central. Uma mulher estava lá na porta à nossa espera.
- Os rapazes se atrasaram logo no primeiro dia... hmmmmm.... merece uma punição!
Já chegamos assim, nos tratando severamente. Tudo bem, não vou reclamar, eu vacilei e me atrasei.
- Eu somente vou deixar vocês passarem pois a primeira aula é debate, e todos devem participar. - Ela diz, com um sotaque de alguém que está decepcionada, pois não vai conseguir ferrar dois alunos. - Vão pras suas salas, vocês já sabem onde é.
Não falamos nada. Quietos nos deslocamos para a sala. Já é o nosso terceiro ano aqui na universidade. Só de pensar que ainda faltam mais 3 pra acabar, contando com esse.
Quando chegamos estava começando o debate:
- Olá dupla de atrasados, ingressem rápido no debate sem mais nem menos.
Hoje as coisas estão complicadas... Novamente sem falar nada obedeço, e o Taeh também. Basicamente um tribunal é como se fosse um debate, porém muito bem regrado e com respeito absoluto. Do lado onde eu estou da mesa chegou vários papéis com argumentos eloquentes, o que me faz pensar que do outro lado deve haver argumentos ineloquentes.
Nem começamos. O diretor da universidade parou toda a nossa programação entrando pela porta da sala.
- Todos prestem máxima atenção em mim - passo minha atenção pra ele - Obrigado! Bom, vou ser rápido e vou falar apenas uma vez pois ainda há diversas outras salas para mim passar em um curto período de tempo. Quinta-feira passada, alguém invadiu as docas. Vocês sabem como o governo é, vocês estudam direito para entender o governo, e sabem as consequências de descumprir leis. Sabemos que foi alguém da universidade pois encontraram um cartão escrito Universidade Kinshasa jogado no chão de uma das docas onde um defensor quase apreendeu o invasor. Está tendo uma pressão muito grande na escola e eu vou pressionar vocês. Se algum de vocês for essa pessoa, se pronuncie. Não precisa ser agora, mas precisa ser hoje, senão terão consequências mais severas.
Todos utilizam a arte do silêncio e permanecem quietos. O diretor sai da sala sem mais nem menos, com uma voz grave e a paciência mínima.
Eu não posso confessar que eu estive nas docas na quinta. Eu sei quais as consequências, e eu não quero perder a universidade, nem o Taeh, nem a casa, nem minha vida. Está decidido, pra mim eu nunca estive naquele local, e ponto.
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