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História Pokémon Brasil: Em busca do Pokémon Lendário - Chegando na Bahia.


Escrita por: _Squirtle_

Capítulo 26 - Chegando na Bahia.


Eu tirei Flomon da pokebola e fomos para o jardim. Fiquei lá com ele e conversamos, apesar de ter sido uma conversa estranha. Quando percebi tinha um monte de caterpie e resolvi sair de lá... Não gosto muito de caterpie. Eu comecei a treinar com a Magickarp e ela não conseguiu passar de nível. Quando fomos almoçar perguntei se nossa tia sabia um bom lugar para ficarmos na Bahia.

-Eu aconselho vocês a irem para Salvador, de lá vocês vão para esta avenida, - ela nos deu um endereço - lá, vocês podem alugar um chalé que fica em Porto Seguro.

-Obrigada, irei fazer isso. Só mais uma coisa, vocês podem nos dar uma carona até o aeroporto? - nossa tia disse que ia nos levar.

O tempo passou comigo conversando com Ana e com Cauã (o cara que encontramos em Alagoas). Fomos dormir. Eu acordei com Rafael me chamando, os livros já tinham chegado, e agora tínhamos que nos arrumar. Quando terminamos, nos despedimos no aeroporto, fiquei triste por Lucas. Na viagem, eu quase não dormir por conta de alguém que não parava de falar de como ama o snorlax e que queria ser ele (eu não falo mais nada). Finalmente chegamos.

-E agora? - perguntei.

-Me dá aquele papel que tia deu.

Verdade, o endereço. Vimos que tínhamos que ir para a Avenida (muito longe de onde estávamos), chamada "Avenida Octávio Mangabeira".

-E agora? O que fazemos, isso é muito longe...

Rafael olhou ao redor e viu um cara com um charizard e deduzimos que era mais um daqueles caras que são tipo taxista. Rafael falou com ele e ele disse que podíamos ir sim.

-Luiza! Vamos.

Subi no charizard quase morrendo, quando o homem subiu e disse:

-Vamos lá!

O charizard começou a voar, eu estava morrendo de medo de cair, mas me segurei pra não ter um ataque de medo. A gente não voou muito alto por conta do aeroporto, mas quando pegamos distância fomos ficando cada vez mais alto, podemos ver uns togekiss e uns fletchinder. Chegamos na avenida, pagamos o cara e fomos atrás do prédio. Após pedirmos informações achamos o prédio.

-Bom dia. -falei a uma mulher que estava na bancada de dentro do prédio.

-Bom dia! Vieram alugar um chalé?

-Sim. Mas é a minha primeira vez...

-Ah, entendi. O lugar fica em Porto Seguro. Vocês irão pagar 30 reais para qualquer chalé que escolherem, vocês podem escolher o local onde vão ficar, desde que esteja desocupado; vocês irão pagar 15 reais a cada dia que passar lá. Podem ficar quanto tempo quiserem. Caso queiram entrar em alguma atividade que nós fornecemos a vocês, irão pagar um determinado valor, que varia, dependendo da atividade. Aqui são as casas, podem escolher! - ela virou a tela do computador para a gente ver, tinha um mapa e um monte de chalé.

-Perto da cachoeira, ou que fica na montanha? - Rafael perguntou pra mim, as duas pareciam ótimas, mas eu preferi a da montanha.

-Obrigada por passarem aqui, hoje a noite, às 7 em ponto, irá vir um ônibus, que vai levar todos para o lugar.

Saímos e ficamos na praia que tem aqui perto. Como já era final da tarde, então estava perto de chegar. Vimos um cubone, que não parava de ficar me cutucando com aquele osso que ele segura.

-Ei, sai, para! - ele não parou, então eu sentei do outro lado, perto de Rafael, ele continuou - Isso já tá chato...

-Ei! Sai! - um homem e uma mulher chegou perto e colocou ele na pokebola - Desculpa por isso... - eles saíram.

Tempo depois um slowpoke apareceu e sentou no meu colo. Eu peguei minha pokedex que dizia que ele não tinha dono, peguei o Gisfi e o chamei pra fora.

-Vamos ver, o quão bom você está Gisfi...

-Aí você vai testar ele num slowpoke?! - Rafael deu uma risadinha - E ainda vai tentar captura-lo...

Eu olhei para os lados e não vi nenhum pokémon que eu queria. 


-Pra onde vamos vai ter pokémon bom, vamos morar numa floresta praticamente. - ele disse.


Esse dia está sendo muito intediante. Quando deu sete horas, só chegamos lá no outro dia, às 6:34; recebem os nossas chaves, um mapa e um guia.


-Rafael, não vamos perder tempo, estou intediada, vamos pegar pokémon!


Fomos na floresta, enquanto Rafael lia o guia e o mapa, eu saia na doida pela floresta. Chegamos na cachoeira, que formava um rio enorme, lá tinha um Lapras...


-Lapras! - ele pegou a pokebola e Oredi apareceu - Ember!


O Lapras foi atingido, depois de algumas rodadas, ele jogou a pokebola... Aquele maldito suspense, para no final ele ficar na pokebola.


-Parabéns... Seu primeiro pokémon.


-Oredi, obrigado! - ele tava muito feliz... 


Ficamos lá sentados, sem fazer nada, o dia hoje foi calmo. Mas chega de dias assim, já passei tempo demais descansando.



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