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História Por quem não se apaixonar - Agulhorângues Me Fazem De Trouxa.


Escrita por: Hall e busanct

Notas do Autor


PIMEPIMEPIME UP AI UANTI IUL PI ME UP

AMO VOCÊS SOCORR.
SAUDADE DO HADES QUE CÊS NÃO ACREDITAM. Estou com o capítulo pronto faz tempo para caralhos voadores. E não conseguia atualizar porque estava sem net no computador, e eu tenho frescura com formatação, então não tenho coragem de postar pelo celular.

Genteney, 250 favoritos? Tá certo isso? Alguém me bate para eu acordar.

midira abaixa esse cassetete!!!

Vocês ainda vão querer me bater muito, guarda ele aí.

Beijos gregos e abraços de língua. Amo vocês.

Capítulo 6 - Agulhorângues Me Fazem De Trouxa.


Fanfic / Fanfiction Por quem não se apaixonar - Agulhorângues Me Fazem De Trouxa.

 

 

— Esse bumbum faz tumbalatum, esse bumbum faz tumbalata...

— Min Yoongi, se você não calar essa boca eu vou ai calar. — Disse na expectativa de sossegar o orifício que ele chama de boca.

­— Só vem.

— Jin Hyung! Olha ele!

— Suga, o terapeuta já vai ter muito trabalho, facilita. — Jin tinha me passado o número do terapeuta dele.

 

Yoongi passou a cantar Bumbum Granada, só que mais baixinho. O que os brasileiros tem com a palavra bumbum?

 

Depois de todos se recuperarem, sendo Jimin o ultimo, nós fomos andando até a estação e pegamos o ônibus que ia para a casa da tia Seo, já que a galera gosta mais dela que de mim. Suspeito até que só andam comigo por causa dela.

 

— Então Jungkook, Taehyung e eu compramos as carnes, Suga fica responsável pela bebida.

— Ei, por que só eu fico com as bebidas? — Sua voz rouca me fez parecer que queria colocar o sono em dia, apesar de nunca estar atrasado.

 

— Porque você é quem mais bebe. — disse Namjoon.

—Porque eu e o Tae somos menores de idade. — declarei.

— Porque eu já vou ter que cozinhar. — reclamou Jin.

— Porque essa desgraça foi ideia sua. — lembrou Taehyung.

 

Yoongi soltou um muxoxo de desagrado, mas no fundo pareceu concordar.

 

— E por que Jimin não me ajuda com a bebida? — Yoongi não pareceu se abalar com a situação anterior, ainda mantinha suas pernas sobre o meu colo e o do Namjoon, já que ele decidiu ficar sentado entre o casal vinte.

 

(Vinte comer, só se for.)

Para ser tão carinhoso só pode ser o Yoongi.

(Oi mozão, fiquei com saudades no último capítulo.)

Sinceramente eu prefiro um maníaco do parque querendo a minha bundinha do que o Xeróque Rolmes do Namonstrão.

(Own, também te amo.)

Sai fora rapá, não curto banana.

 

(Não, não. Sai dentro.) Comentário desnecessário de Namjoon que decidi ignorar.

 

(Sem problemas, eu posso ser passivo se você preferir.)

Quero o Namjoon de volta, como é que invoca?

(Ele disse que é só assumir que ele brota outra vez, não entendi não.)

 

NUNCA!

 

(Ué.)

 

Voltando à minha lógica héteramente hétera (?). O Yoongi é o único ser humano que não shippa papai Namjoon com mamãe Jin, então ele acredita que tem o dever de mantê-los separados, já que todos fazem o favor de querer juntar o injuntável.

 

Palavras dele.

 

(Claro! Isso não tem lógica nenhuma. Eles não tem nada a ver além da altura.)

Eu acho que é só ciúmes que você tem do Jin.

(Que absurdo cara, para de bostejar.)

Aham, senta lá.

 

A perna branca suada dele não estava ajudando em nada na minha concentração. Não porque estava suada, apesar de ser nojento, mas sim porque eu tenho negocinhos complexos por pernas em geral. Geralmente pelas pernas femininas, mas as dele são tão magrinhas que chegam a ser delicadas. E ossudas.

 

Que nojo, cara. Ele está suado.

 

Empurrei as pernas dele do meu colo usando apenas um dedo para não sujar minha mão enquanto estampava minha melhor expressão Dolores Umbrige de nojinho, mas como se tivesse um imã nos ligando, a perna dele voltou para o meu colo em uma velocidade a jato.

 

Apesar do tempo que parece ter levado dês de que o branquelo perguntou aquilo, foi apenas tempo o suficiente para Jimin se ajoelhar no banco da frente e com dificuldade por cima do apoio de costas com um olhar confuso estampado naquele rostinho de bebê.

 

Só falo isso porque ele é afeminado.

 

(Aham, senta lá.)

 

Caça teu rumo.

 

– Iá! Como assim te ajudar, Hyung? Eu nem sei do que vocês estão falando.

Apesar do clima ao redor de Jimin e Taehyung, meu professor foi praticamente sugado para a nossa panela.

 

(Panela, Jungkook? Me sinto de volta ao colégio. Eca.)

Sai da minha narração que passa.

 

Enfim, a panelinha agora era composta pelo grupo perfeito para a PagaçãoDeMiKook Squad. Já que todos ali já presenciaram ou foram a causa de meus gorilas. Uns mais que outros.

(Seria isso uma indireta?)

Só não é um soco na face porque sua pessoa é muito delicada para minha força descomunal.

(Cai dentro.)

 

Não sei dizer se tinha se passado um segundo ou duas horas desde a frase dita por Jimin, apesar de eu chutar meio segundo pelo ônibus estar praticamente no mesmo lugar, mas todos viraram sua atenção para mim após eu repentinamente ter socado o ombro ossudo do branquelo que se encontrava parcialmente em meu colo. Posso ou não ter deixado uma lágrima cair pela dor em meu punho.

 

— O que significa isso? — perguntado por Namjoon.

— Você tem algo contra bebidas, Jeon? — Jimin descansou a orelha esquerda no banco em que se apoiava.

— Ele só fala merda! — respondi. Jin se encontrava perplexo, mas reagiu rápido o bastante para me dar um puxão de orelha e dizer algo como “Olha o vocabulário moleque!”.

— Você nunca vai me perdoar? — Yoongi choramingou. Falso.

— Jamais.

E talvez eu tenha feito bico. Talvez.

— E se eu te pagar um sorvete de chocolate?

— Quer me matar?! — Sou alérgico à cacau. Me processa.

 

Nosa, Jureg! Então vossa mercê não pode saborear a ambrosia divina que é o chocolate?

Poder eu posso, me dopando com 2K de antialérgicos e sentado na porta de um hospital.

 

E adivinha quem estava com cara de pigmeu psicopata?

— Min Yoongi! — Dei um tapa em seu ombro.

— Desculpa, tá? Eu não queria exibir suas desgraças pro seu boy. Só estava comentando os fatos. — sua voz morgada não me permitia agitar demais. Ele me dá sono.

Arregalei os olhos em direção ao jovem em frente a nós e vi-o de bochechas avermelhadas, assim como estava quando eu finalmente olhei para trás depois do discurso de Suga na loja. Talvez, e só talvez, eu também estivesse corado.

 

— Seu cínico. — Jin respondeu por mim, dando um peteleco na testa do folgado, que parecia me considerar um ótimo banco, e ele pareceu até gostar. Masoquista.

 

Lhe dei outro tapa, só para destacar minha raiva.

O puto riu.

 

— Você merece pagar as bebidas sozinho. — Afirmei.

— Para quê, afinal?

— Ah, meu caro Jimin. Os meus idolatrados Brasileiros criaram um ritual sagrado chamado por eles de churrasco. E portanto, eu pretendo descobrir essa maravilha com os meus colegas. E você é uma pessoa de sorte, já que eu lhe permito que se junte à nós.

 

— Se manca, Yoongi. — pediu Namjoon.

— Um dia você ainda racha essa cara de pau, Yoongi. — Desejou Taehyung.

— Você cansa minha beleza, Yoongi. — Afirmou Jin.

— Me empresta um pouco desse amor próprio, Yoongi? — Implorei.

— Ah, meus súditos...

 

Olhei através da janela e por algum motivo ainda não descoberto pela ciência, me entristeceu o pensamento de que em duas quadras iriamos chegar ao ponto próximo de minha casa e Jimin seguiria em frente. Sua companhia ainda era como edredons quentes no inverno, e no momento, era uma luz de bom senso no meio dos loucos com os quais convivo.

 

— Uah! Que Incrível, Hyung! Os Brasileiros devem ser muito legais.

 

Quê?

— Quê? — Yoongi manifestou preguiçosamente meus pensamentos.

— Quê? — Jin engasgou.

— Jo. — Quem deixa passar é catraca de ônibus, não o Taehyung.

Namjoon também se manifestou, mas ao invés de se unir ao coro, apenas representou perfeitamente o meme do facepalm.

 

— Eu já vi algumas danças brasileiras, mas nunca pesquisei a fundo. Quero aprender mais sobre eles, Hyung!

— Quer? — Yoongi se exaltou, mas limpou a garganta e prosseguiu, sonolento. — Claro que quer. Eu vou ser seu, han... Guru.

 

Eu só tive tempo de gritar um “ai”, sendo olhado de canto por uma senhora que se encontrava um pouco à frente – nem comece de satanágem senhora. De velho querendo me linchar eu já tive o suficiente. -  já que Yoongi teve que se ajoelhar em meu colo de frente para mim quando Jimin o puxou para um abraço desajeitado do local onde se encontrava.

O branquinho me olhava de forma desesperada como se dissesse “Tira essa coisa de mim!”. Suas bochechas estavam avermelhadas, não sei dizer se por vergonha ou por estar sendo estrangulado pelos braços fortinhos em seu pescoço. Mas ele sabe se virar.

(Tira essa coisa de mim!)

 

— Jimin... Ele não gosta de abraços. — Jin defendeu o mozão. Shippo muito.

 

Ou melhor, não shippo. Shippar não é nada heterossexual.

 

Sem contar que eu já shippo Namjin. (?²)

 

— Chegamos. Seria legal se parassem de tentar matar esse ai. — Namjoon se levantou puxando a cordinha para o ônibus parar. Ele está nervosinho pela interação de Jin com Yoongi.

(Não estou não!)

Oras, achei que não fosse vir! E já é sua segunda aparição no capítulo.

 

Para explicar a raiva do grandão: quando entramos no ônibus, Namjoon se sentou na última fileira, e Jin ia sentar-se ao seu lado. Mas Yoongi se apressou me puxando pela mão e me sentando ao lado de Namjoon, ato corajoso, considerando que eu queria mata-lo. Ele aproveitou para encostar seu tronco ao de Jin e colocar as pernas em meu colo. Como uma boa mãe, SeokJin acariciou seus cabelos quase todo o caminho.

 

Isso é sem dúvidas um triângulo isósceles amoroso.

 

(Por que isósceles?)

Dois lados do mesmo tamanho e um pequeno.

(Isso você aprende na escola, né?)

Enquanto a professora explicava eu me lembrei de vocês. Não vai me mandar tomar no furículo?

(Não vou gastar parênteses com isso.)

 

Yoongi ama o Ji-in! Yoongi ama o Ji-in!!

(Sério?)

Dois namoradinhos vão casar cedinho, na porta da igreja, bebendo cerveja!

(Jin! Olha o Kook!)

(Jungkook, para de provocar o Yoongi.)

Mas Jin...

(Para com isso que você ainda tem muita narração.)

Sim, senhora.

(E arrume seu quarto!)

Sim, senhora.

(E faça o dever de casa.)

Sim, senhora.

(E pare de me chamar de senhora.)

Sim senhora.

(Vai ficar sem seu computador.)

Não senhora, me desculpe senhora.

(Onde foi que eu errei?)

 

(No orifício lubrificado.) Pô, Yoongi, você é o bichão, toca aqui.

 

— Tchau, Jimin! — o Min aproveitou a deixa para fugir do abraço, se despedindo e indo até a saída do ônibus.

 

— Ah, Jeon! — Apressou-se Jimin, antes que os outros se despedissem. — A sua tia está em casa? — Respondi-lhe com um aceno positivo — Eu poderia falar com ela? — Acenei outra vez e ele se levantou.

 

Eu e Namjoon realizamos uma troca de olharem em que o meu disse: “Sabe de alguma coisa?” o dele respondeu “Talvez.”.

Eu ia lançar meu melhor olhar de extração de informações, mas o ônibus estava parando, e Namjoon seguiu com os outros em direção à saída, fui obrigado a deixar para mais tarde.

 

Claro que no caminho meu nariz serviu de barreira em meu beijo com o chão.

 

Pros não entendedores; eu caí.

 

E para meu desespero eu ainda estava raciocinando a forma certa de levantar quando senti o ônibus acelerar.

No momento, me agarrei no primeiro objeto que minha mão encontrou. Infelizmente, era a barra da saia da senhora, que ao invés de armar um barraco ou me atingir com uma bengala -o que quase me deixou feliz. Quase.- , enfiou uma agulha de tricô em meu nariz, me puxando para cima.

— O que isso significa? — A boca desdentada vociferou.

Senti um cheiro desagradável.

 

Credo dona múmia. No seu sarcófago não tinha escova de dentes não?

— Não tinha não. Quem sabe você não tira uma desse seu nariz gigante?

...

— Quê? Como?

— Aprende à narrar mais baixo, rapaz!

Fiz que sim freneticamente, o que foi uma péssima ideia, já que a agulha terminou de perfurar minha via nasal.

 

No desespero, tentando afastar a múmia com cáries nos dentes imaginários, agarrei algum outro objeto. Péssima ideia parte dois.

 

Assim que minhas unhas passaram pelo colar de bijuteria barata, e fora de moda, da múmia, ele se arrebentou.

O que aconteceu à seguir foi uma confusão de espetinhos de nariz, bijuterias, bafo e ônibus freando.

 

O último item me lembrou do fato de eu ter que descer.

 

Me segurei em uma das barras estendendo a mão na tentativa de fazer o pedido de parada, mas minha mão, a mesma que doía por atingir o braço ossudo de Yoongi, foi atingida por uma agulhorângue suicida(?).

 

Sério, onde fica essa academia ninja para a terceira idade?

 

— Você, meu rapaz, não sai daqui até recolher todas as minhas bolinhas.

Consegui não desmaiar com o bafo.

— Mas elas se espalharam pelo ônibus inteiro!

Ao invés de me responder, ela puxou uma grande lufada de ar, que sem dúvidas seria o bastante para me matar em uma baforada.

 

“Tão jovem...” “Pois é.” “Morreu de quê?” “De bafo.”

 

Uma forma nada heroica de morrer.

 

Me abaixei pegando as bijuterias e colocando-as em minha camisa dobrada de forma que virasse quase um bolso.

 

Me chamem de KookRu.

 

Depois de recolher pedrinhas o bastante para refazer o colar, entreguei-as para a senhora. Me esforcei prendendo a respiração.

Acenei com minha mão, a machucada, e graças aos deuses ela apenas acenou de forma desdenhosa com a cabeça. Sinalizei pedindo a parada do ônibus que, depois de andar um pouco, parou. Eu teria esperado que ele desse a volta no terminal. Mas isso demoraria no mínimo quarenta minutos, e eu estava sem meu celular para avisar alguém.

Depois de escorregar em uma bijuteria perdia e quase quebrar meu pé na escada da saída, desci em uma calçada estranha, cheia de espinhos e meio verde. Então percebi que era um canteiro de roseiras.

 

É a vida sabem?

 

Me virei para sair do meio dos espinhos e assim que notei o lugar em que me encontrava, desejei que aquele colar fosse maior, tive vontade de voltar para a roseira ou ser atingido por dez agulhorângues.

 

Mas não adianta dar descarga depois que já fez a merda fora do vaso.- Jeon Jungkook 2016

 

Acreditem se quiser, eu não desci em frente ao QG da máfia Sul Coreana.

Será que existe um ponto de ônibus em frente ao QG da máfia sul coreana?

 

Não, eu estava em um bairro nobre.

No fim da rua sem saída - lê-se: sem saída para reles mortais – estava a entrada para um grande condomínio de luxo, na direção oposta, antes de começar o fluxo de casas mais simples, ou tão simples quanto casas de classe média alta podem ser, encontrava-se um ****, e perdido nesse meio, tinha um parquinho, com a grama tão verde que meus olhos ardiam e brinquedos tão bem cuidados que pareciam nunca ter sido usados.

Talvez não tivessem sido usados.

 

O lugar era tão familiar que chegava a me dar enjoo.

 

Sem dúvidas a pior parte da rua era a que estava em minha frente: uma mansão.

 

Mimimi que clichê, Jungkook.

Me errem. Não estou bem.

 

Era tudo muito igual. Os arcos, pinheiros bem podados, mesmo as cores. E como se não fosse o bastante para eu ter pesadelos durante semanas, as letras “JR” estavam entalhadas com detalhes vermelhos no muro lateral.

Senti meus joelhos tremerem. Resolvi descobrir se eles funcionavam bem mesmo assim.

 

Corri adoidado pelo mesmo caminho que o ônibus tinha feito ao manobrar alí. Talvez eu tivesse descido alguns morros gritando que queria a minha mãe, e só talvez eu tivesse caído muitas vezes no caminho. Ou quem sabe meus joelhos ralados sejam apenas ilusão de ótica.

 

 

 

— Tlin dom — reclamou a campainha.

— Toc toc toc — batucaram meus pés ansiosos no piso de madeira do pequeno hall – opa, autora, sua linda. – de entrada.

— Tliiiiiiin dom! — Chorou a campainha sob meus dedos.

 

— ...edo dessa caceta dessa campainha e enfiar no cu para ver se apaga o fogo — ouvi a voz rouca de Yoongi se aproximar e soltei a campainha, cruzando os braços. — Que foi caralh... — interrompeu seu palavrão quando terminou de abrir a porta e me olhou. Gritou para dentro de casa, sem tirar os olhos de mim – ALGUÉM AQUI PEDIU UM NARIZCÓRNIO?

 

— Não! — O nada respondeu.

 

— Desculpe, casa errada. — ele ia fechar a porta, mas eu empurrei-a com uma pésada e entrei enquanto era obrigado a ouvir um “Nossa, que mal humor.” Filhote albino de belzebu.

 

— Como puderam me deixar para trás? — disse com a voz nasalada pelo sangue coagulado em minha narina.

Ele deu de ombros.

 

E sim, ainda tem uma agulha de tricô em meu nariz. Não consegui tirar, faz BO.

— E todo mundo? — me direcionei à cozinha enquanto ele me seguia. Tirei minha camiseta e joguei em algum lugar da lavanderia que ficava ao lado daquele cômodo, me direcionando à geladeira.

— Os meninos foram pro Cafofo, jogar. Tae está tomando banho em seu banheiro. Tia Seo está conversando com Jimi... — se interrompeu quando me virei para ele bebendo suco direto da caixa, ele secava toda a minha pele exposta. Precisei até de mais suco. — Nossa. Que saúde, menino!

Joguei a caixa já vazia em sua cabeça e tentei tampar meu tronco nu.

— Onde o Jimin Hyung está? — ele arqueou as sobrancelhas enquanto massageava o local atingido. — E a Tia Seo, onde estão?

— Jardim. Fundos. — caminhou em direção à escada.

 

Provavelmente se deitaria no tapete do Cafofo e dormiria, já que ele apela demais quando joga, e portanto ninguém gosta dele com um controle em mãos.

 

Fui para o Jardim.

 

Eu nunca iria lá escutar a conversa deles, claro que não. Não sou tão curioso. Apenas queria que minha tia tirasse aquilo de meu nariz.

Vou repetir isso até acreditar.

 

Lógico que me arrependi de ir.

Inclusive hoje é dia de me arrepender, eu não deveria ter saído da cama, ou talvez nem do útero.

 

Vi uma cena difícil de processar, difícil de absorver, difícil de entender.

Era uma cena difícil.

 

Meu professor e minha tia estavam do outro lado jardim, uma mão de Jimin estava na nuca dela e a outra deveria estar na cintura, mas se encontrava muito baixa. Muito baixa.

 

Beijo?

 

Que Jin lave minha boca, mas por que caralhos o puto do meu professor está beijando minha tia?

 

 

 

 

Não sei se vocês também estão contando mas, pasmem, é o segundo capítulo que termina em um beijo.

Que desagradável.

 


Notas Finais


Que desagradável.

Talvez eu já tenha feito o outro capítulo já que estava muito ansiosa (e sem internet). Ou talvez não.

Quem quer descobrir levanta a mão! (?)

YoonKook sim. Amo.

/// Aprendi a usar travessão, estou me sentindo uma zeradora da vida./ Minha mania de corrigir vai me fazer voltar e trocar TODOS os underlines por travessões.// Olha que lindo que ele é — /// Teve uma leitora, acho que no cap um ou dois que disse que incomodava o diálogo com underline, por isso procurei adoidada até achar. Amo-te leitora mara. Espero que ainda leia.///

Tá, parei.

Deem um oi para a minha OS:
https://spiritfanfics.com/historia/eu-devo-estar-com-gases-6479344

Eu queria indicar uma fic para vocês, mas esqueci. Sou muito jeniosa. Mereço aplausos.

se lembrar eu volto aqui.

Deixei sua opinião barra dicas barra críticas barra receitas de bolo barra miojo aqui para mim que eu irei acatar e responder tudo. (Se deixei de responder algum comentário é porque não vi, vou dar mais uma olhada para ter certeza de que ninguém ficou no vácuo.)

Amo vocês de bumbum. Beijokas da Lauroka S2.


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