Então, o que você gostava (de verdade) em mim?
O fato de eu não ser obcecado por ninguém, ou o fato de detestar ciúmes? Talvez, o meu cabelo? Ou como eu pareço não me importar com tudo o que já falaram sobre mim, apenas agindo como quero?
Talvez também deva gostar de tudo o que está por trás do que já era tão admirado por ti; Como, por exemplo, as horas que passei cuidando do meu cabelo apenas para que me sentisse minimamente melhor para teus olhos.
Creio que seria uma boa idéia se você tentasse me perguntar o porquê de eu detestar ciúmes ou meus motivos para ser tão desinteressado pelas coisas.
Você ao menos sabia do que eu gostava quando não estava contigo?
Por acaso, sabia das horas (as que ainda me sobraram depois de me tentar tornar perfeito) que ainda adoro gastar, assistindo à desenhos ou simplesmente escrevendo o que eu sentir que precisam ler? Sabia das madrugadas que já virei, em claro, me preocupando com você enquanto fazia sabe-se lá o quê?
Sabia dos meus motivos? Não; Uma pergunta mais fácil, sabe o que eu fiz ontem à noite depois de terminar com você?
Eu sorri e acredito que não devo te perguntar o porquê – já que você provavelmente não saberia que em todos os casos, meu problema sempre foi você.
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