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História Prazeres em alto mar - Reencontro


Escrita por: Larybarg

Notas do Autor


Gente eu sei que andei sumida esses dias. Não tenho uma explicação perfeita para o meu sumiço, mas se resume em bloqueio de criatividade, preguiça e trabalho.
Pensei em qual fic queria atualizar primeiro, já que tive uns minutos de inspiração. Tenho outras que faz um tempão que não atualizo. Mas essa em especial é a minha xodó. Então quem lê essa fic fiquem felizes. Porque hoje tem um capitulo novo cheio de HOT. E mais algumas coisinhas....

Capítulo 10 - Reencontro


Lydia POV.

De acordo com o gostosão do médico do cruzeiro, eu estava 100% livre do tal vírus. Que ainda não entendendo como eu e metade dos alunos conseguiram esse vírus.

“Você está melhor agora, sra. Martin” Nossa quando esse pedaço de mal caminho falava, eu não conseguia tirar os olhos de sua boca. Parecia muito suculenta, o que eu não daria para poder dar uma boa lambida, naquela carne. Acho que ele deve ter percebido o jeito que eu estava olhando excessivamente para a sua boca, que passou as mãos sobre aquele cabelo loiro, aqueles olhos azuis como a piscina do navio.

Assenti e mordi de leve o lábio, ele viu o meu movimento. Eu estava necessitada, uma semana sem sexo estava me deixando louca. Estava até imaginando coisas que nunca aconteceram. Ele pegou a caderneta e fez algumas anotações, enquanto eu apenas o encarava dos pés á cabeça. Ele musculoso, nem parecia um médico. Seu cabelo loiro caia sobre os olhos e tinha uma bela covinha do lado esquerdo quando sorria. Os olhos nem posso mencionar, poderia ficar olhando para eles para sempre. Me afundaria neles se fosse possível. Imagina esses olhos com luxuria? Meu ventre pegou fogo, espremi as pernas uma na outra e tentei afastar esses pensamentos, mas estava muito difícil.

“Desculpe, mas preciso visitar outros pacientes” Ele disse caminhando até a porta e saindo. Porque diabos ele me pediu desculpas? Ah que se dane. Me levantei, mas no mesmo instante estava tonta. Cambaleie pelo quarto até o mini frigobar e abri o mesmo, peguei uma gelatina e comi. Apenas com isso estava um pouco melhor, conseguia pelo menos ficar em pé.

Havia passado uma semana inteira naquele quarto, usando quase sempre as mesmas roupas. Abri o meu guarda-roupas e passei a mão sobre o tecido de cada roupa. Um vestido em especial me chamou a atenção, nunca tinha o usado, por algum motivo, achei que seria perfeito usá-lo e desfila-lo pelo salão do cruzeiro. De acordo com Malia, essa noite teria uma festa casual, e aquele vestido era casual o suficiente, para me deixar sexy e madura ao mesmo tempo.

Observando-me no espelho, imaginei o que aquela roupa faria. A parte superior do vestido preto era uma regata canelada, e a parte de baixo, fluida e soltinha, terminando a cerca de um palmo acima do joelho. Era bonito. Eu examinei de costas e de frente mais uma vez. Me senti sexy, jovem, moderna, mais ainda eu mesma.

Uma batida fraca foi que me tirou de meus devaneios, destranquei a porta e abri ela lentamente.

“Stiles” Foi tudo o que eu consegui dizer antes que ele tocasse minha barriga, me empurrando para longe da porta. Chutou a porta para fechá-la e me puxou para seus braços. Sua boca estava na minha num piscar de olhos. Sua língua com sabor de menta mergulhou enquanto eu ofegava. Línguas se tocaram, recordando. Mãos tatearam, voltando a se familiarizar.

Em questão de segundos, eu estava pressionada contra a porta, as pernas em volta da cintura dele, suas mãos segurando minha bunda, e as minha agarrando seu cabelo. Eu o abracei apertado, invadindo sua boca como alguém que não toma um gole de agua há dias. Ele tinha gosto de menta com um toque de álcool. Mojito. Sorri e mordisquei seus lábios. Ele gemeu e pressionou sua ereção, coberta pelo jeans, diretamente em meu feixe de nervos sensível. Gemendo, afastei a boca da dele. Enquanto recuperava o fôlego, seus lábios estavam no meu pescoço, chupando, mordendo, provando.

“Eu não enjoo do seu gosto. Caramba, eu preciso estar dentro...” seu rosnado foi abafado quando ele chupou meus seios, que escapavam pelo decote. Ele conseguiu empurrar a parte de cima do vestido o suficiente para ter acesso a eles.

“Preciso de você também” Levantei a cabeça e tomei sua boca de novo.

Ouvi vagamente a minha calcinha sendo rasgada nas laterais e senti um aperto de dor quando ele a puxou do meu corpo, com pressa para me deixar nua. Então ele me pressionou com mais força contra a porta. Gemi, sentindo seus dedos tocarem minha umidade enquanto ele abria o cinto e o zíper.

“Eu vou te possuir você. Com força. Quer isso maninha?” Ele mordeu o meu lábio enquanto uma mão segurava a minha bunda e a outra se esgueirava pelas minhas costas até segurar meu ombro. “Porra, Lydia” Ele rugiu quando seu membro encontrou minha fenda.

“Ah, ah nossa ...” Minha mente girou, cheia de prazer. Tensionei em todos os lugares, me movendo como um trem em alta velocidade de encontro com a minha libertação. Muito rápido. Com Stiles, isso era sempre certo.

A cada vez que ele se aproximava e me penetrava fundo, eu me estilhaçava. Meu corpo estalava com tanto desejo que eu ia perder o controle a qualquer segundo.

“Vou gozar ...” Avisei

Stiles lambeu meu pescoço.

“Já?” Rosnou entredentes e respirou rápido “ Puta merda, a sua boceta sentiu a minha falta. Caramba, linda. Você está toda apertada em volta do meu pau. Tão. Apertada. E. Toda. Minha.”

Aquela declaração e mais seus movimentos metendo em mim, acompanhado de sua pélvis pressionando meu clitóris, foram o suficiente. Contraindo-me, gemendo e contorcendo os dedos, eu me agarrei a Stiles conforme ele entrava em mim mais e mais, encontrando o seu próprio paraíso com um rugido poderoso. Seu corpo afundou em mim enquanto eu estimulava sua libertação. Sua respiração saiu em golpes potentes contra o meu pescoço, e eu senti a porta arranhando dolorosamente minhas costas.

Momentos mais tarde, quando nossa respiração estava mais relaxada, afastei sua cabeça do meu pescoço, até que os seus olhos procuravam os meus. Ele sorriu, preguiçoso.

“Ei, lindo, senti sua falta!” Notei o timbre tímido de minha voz.

Ele riu e esfregou a testa na minha.

“Eu percebi. Obviamente não tanto quanto eu, já que eu te ataquei assim que te vi.

Sorri e o beijei, colocando nesse beijo toda a minha felicidade, meu contentamento e arrependimento pelo tempo que passamos longe um do outro. Mesmo que tenha sido apenas uma semana, para mim pareceu uma eternidade.

“Se você percebeu, eu não me importei nem um pouco” Apertei seu membro semiereto dentro de mim “ Eu estava de total acordo” Dei uma piscadela e desenrolei as pernas de sua cintura, gemendo quando nos desconectamos.

“Como está Britt?” É talvez eu tenha um pouco ou muito ciúmes por ela ser a namorada do meu irmão de criação. Mas mesmo assim, Stiles não era meu irmão de verdade, fomos apenas criados juntos. Acho que o que estávamos fazendo não era errado. Não no meu ponto de vista.

Ele riu e o som reverberou como um tambor dentro do meu peito. Eu adorava ouvi-lo rir.

“Bem”

Ajeitei o vestido e ele me puxou para um abraço reconfortante e apertado. Do jeitinho que eu amava.

“Estava preocupado com você” Ele sussurrou em meu ouvido, o vento quente saindo de sua boca faziam pelos do corpo todo se arrepiarem.

O apertei com mais força, nem percebi quando comecei a chorar. Stiles pegou em meu queixo e lambeu minhas lagrimas.

“Você tem um gosto tão bom”

Comecei a rir e o empurrei para longe.

Nos aconchegamos na cama, sua mão acariciava metodicamente meu cabelo. Era gostoso. Mais que gostoso, era exatamente que eu precisava.

Sem dizer nada. Stiles levantou e pegou minha mão. Eu o segui porque... bem, eu provavelmente o seguiria para qualquer lugar agora. O céu, do lado de fora da pequena janela do meu quarto, mostrava a visão de um céu num tom rosa, laranja e azul quando o sol começou a se pôr.

Stiles me virou de frente a pequena janela. Ele deslizou as mãos ao redor da minha cintura e se inclinou.

“Amanhã é o aniversário de alguém” sorri e me inclinei contra suas costas.

“Você lembrou”

Ele murmurou algo em meu pescoço e colocou os dedos sobre a alça do vestido. Ele empurrou o tecido para baixo até a uma poça aos meus pés. Saí dele e o chutei para o lado. Ele retirou o meu sutiã jogando longe. As mãos de Stiles foram para a minha cintura e deslizaram lentamente pelas minhas costelas. Arrepios eriçaram minha pele. Suas mãos grandes subiram para meus seios, que ele segurou com reverência. Ofegante, fechei os olhos e apertei suas mãos.

 “Senti falta deles. São os peitos mais bonitos que eu já vi” Ele deu pequenos beijos ao longo do meu ombro “Os mais bonitos que eu já toquei” Ele os apertou, estabelecendo um ritmo que me fez começara a empurrar o quadril para trás, como se estivesse no piloto automático. “Muitos sensíveis ao toque” ele murmurou contra minha nuca.

“Só ao seu toque” sussurrei, ofegando a cabeça em seu peitoral.

“É mesmo?” Ele murmurou novamente.

Concentrei-me no toque de seus dedos, suave como uma pluma, em uma delicada massagem nos meus seios e ao redor dos mamilos. O calor se espalhou, uma sensação lenta e fervilhante que começava na ponta dos mamilos, passando pelo peito para se alinhar com força no centro das minhas pernas. Ele voltou a falar, surpreendendo ao me lembrar de uma das melhores noites da minha vida.

“Regra número um” Começou, e eu abri um largo sorriso, incapaz de conter a puta felicidade daquilo que eu esperava que ele estivesse prestes a fazer. “Vamos fazer uma quantidade insana de sexo nesse cruzeiro. Escondido é claro”

Escondido. Essa palavra apertava meu coração. Como eu queria um sexo livre, onde poderíamos contar a todos o que sentimos um ao outro.

Ele apertou meus mamilos com força, me fazendo parar de raciocinar. Gritei, me lembrando daquele sentimento, eufórica por estar em seus braços assim, depois de uma semana. O espaço entre minhas pernas se suavizou e apertou. Eu precisava dele ali, bem ali. Me conduzindo ao êxtase.

“Eu lembro dessa regra” Falei, sem folego, me reclinando mais em sua direção, esfregando a bunda em sua grossa ereção. Ah, doce mãe de todas as coisas boas, como eu senti falta daquele comprimento de aço. Mesmo que tivéssemos transado mais cedo, tínhamos um bom tempo para recompensar.

Stiles riu e reagiu, apertando meus mamilos do jeito certo. Faíscas de prazer percorreram meus seios, numa ligação direta com o clitóris, que doía e pulsava para ser tocado.

“Regra número dois” Ele continuou “Ninguém poderá saber, nem mesmo Malia”

Desta vez eu ri, só que ele retaliou, passando as unhas ao longo dos picos muito sensibilizados. Gemi e cambaleei em seus braços.

“Eu lembro dessa regra” Falei “ Ainda não foi quebrada”

Stiles beliscou meus mamilos, alongando-os de tal forma que o prazer e a dor se unissem em uma sinfonia de calor e necessidade.

“Ainda?” Sua voz estava roupa, um resmungo áspero contra minha coluna. Seus dentes se arrastaram em meu ombro.

“Nunca será quebrada essa regra”

Rebolei contra seu membro até que ele gemeu, colocando uma mão em meu quadril e se esfregando no meu traseiro.

“Regra número três?” As palavras saíram reverentes e sem fôlego. Era isso, a pergunta final. A cerca de algumas semanas atrás, nós estávamos em pé dentro de uma sala pequena do zelador, desse mesmo jeito, ele tinha definido as regras. A número três era “Quando esse cruzeiro acabar, tudo entre nós também irá acabar.” Meu coração estava na garganta. Arqueei como um gato. Suas mãos apertavam e acariciaram meus seios com uma adoração que eu não tinha a muito tempo. Ainda assim, ele não respondeu. Preocupação, pânico e desejo se acumularam dentro da minha alma e eu me virei, abraçando-o pelo pescoço, meus dedos puxando seu cabelo e seu rosto na direção do meu. Seus olhos eram tão escuros ... ofeguei com a beleza e a graça de Stiles Stilinski.

Um sorriso adorável surgiu em sua expressão, e eu o abracei forte.

“Foda-se a regra número três. Quebrei ela há 10 anos atrás”

Lagrimas encheram meus olhos que eles ficaram embaçados. Engoli incisivamente o nó da minha garganta.

“Stiles, mas você...”

“Eu sei, namoro com a Britt. Mas isso não me impediu de me apaixonar por você” Ele segurou em meu rosto e deu leves beijos em meus lábios, enxugou minhas lagrimas e me fez olhar novamente dentro de seus belos olhos.

“Quero você para sempre” sussurrou.

Apenas sorri. Eu me senti a pessoa mais feliz da face da terra. Pois eu era. Naquele momento eu queria que durasse para todo o sempre.


Notas Finais


Espero que tenham gostado haha


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