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História Professional Relationship - Capítulo 15


Escrita por: StrangeDemigod

Notas do Autor


Hellou, hellou, everybody.
Sei que é estranho.
Um capítulo? Pois é né.
Não, nao recuperei meu querido computador.
Percebi que se eu quiser alguma atitute, terei de fazer por mim mesma.
Como o computador novo vai demorar-já que meu pai que vai comprar e se depender dele, chega só em agosto (e eu não disse de que ano)-
Estou escrevendo pelo meu tablet.
E, sinceramente, foi a pior experiência que pude ter.
Minhas mãos doem e eu tive que usar NOVE fucking notas do bloco para escrever esse capítulo.
E, pelo visto, vou ter que aguentar isso.
Mas o que um autor nao faz pelos seus leitores, não é?
Espero que apreciem
Boa leitura :3
PS: Não temos capa de capítulo, infelizmente.

Capítulo 16 - Capítulo 15


Fanfic / Fanfiction Professional Relationship - Capítulo 15

Castiel 

"Olhei para minha secretária.  Ela estava com os olhos opacos, uma mão sobre a boca e a outra sobre o peito, arfando.

—Debby? - Nathaniel a chamou. Ela mexeu a cabeça lentamente, dirigindo seu olhar para mim.

E então, os seus olhos reviraran nas órbitas e ela caiu no chão,  desmaiada.

Me abaixei até ela e dei leves tapas em seu rosto.

—Oe, acorde!-falei.

Ela estava mais branca do que papel e extremamente gelada.

'Puta que pariu'-pensei"

—O que fazemos? O QUE FAZEMOS?- Nathaniel parecia uma mulher desesperada. 

—ACALME-SE, IDIOTA!-berrei. 

Segurei a mulher em meu colo e a levei até o sofá. A coloquei calmamente sobre o mesmo e permiti me espantar ao ver que seus lábios estavam secos e começavam a ficarem roxos.

—Isso é mal.-Lysandre comentou. 

—Temos de chamar um médico! - o loiro estava a beira de um ataque.

—Não vamos nos precipitar.  Se acalme.-Kentin pediu. -Castiel, o que estava acontecendo aqui?

—Se lembram que eu contatei Dakota para pesquisar sobre a vida dela?-apontei rapidamente para a morena desmaiada. Todos assentiram.-Ele apareceu hoje aqui com algumss poucas informações. 

—Como quais?-Lysandre indagou. 

—Nada fora do comum.-dei de ombros. - Quero dizer, quase tudo. 

—Do que você está falando? - Nathaniel arqueou uma sobrancelha. 

—Digamos que ela seja uma cópia exata da cantora Yuno Nagashaghi.-pareceu sincronizado,  assim como os talheres dos meus pais no restaurante.  Todos arregalaram seus olhos.

—Bem que eu notei uma pequena semelhança. -Lysandre coçou o queixo.  -É impressionante,  de fato.

—Mas o que isso tem a ver com o surto da sua mãe? -Kentin perguntou.

—Ela e Yuno estudaram na mesma faculdade, no mesmo curso.-respondi. -Foi por isso que vimos aquelas fotos nos quadros na faculdade aquele dia.  

—Então minha mãe também sabe de algo.-Nathaniel cruzou os braços.  -Isso está pior que tentar compreender a linha do tempo de X-Men.

—Ora, pare com suas piadas de nerd.-bufei, revirando os olhos. -O que vamos fazer a respeito dela?

—Eu ainda acho que devemos chamar um médico.-o loiro deu de ombros.

—Vamos esperar para ver se ela acorda.- Lysandre sugeriu.-Enquanto isso, por que não vai ver como a sua mãe está? 

Assenti com a cabeça e andei até a porta da minha sala. Os baques de socos haviam parado. Deduzi que minha mãe estava mais calma. Dei duas leves batidas e entrei em seguida, fechando a porta atrás de mim.

Encontrei uma tremenda bagunça. O vaso chinês de mais de meio milhão estava estilhaçado no chão,  enquanto que uma das poltronas estava caída. 

Minha mãe de encontrava na poltrona que ainda estava no lugar. Chorava compulsivamente, enquanto meu pai massageava seus ombros, com a expressão impassível. 

Ele me olhou e suspirou, fechando os olhos.

Nunca fui bom com essa coisa de lidar com os sentimentos dos outros. Fui criado por russos que eram mafiosos. Já da pra se ter uma noção disso.

—Mãe?- a chamei. Ela levantou a cabeça,  me olhando. Fiquei estático.  A maquiagem dela estava completamente borrada e os cabelos desgrenhados. A última vez em que a vi assim eu tinha dezesseis anos.

—O que quer? - ela fungou, limpando o rosto de forma brusca.

—Saber o que caralhos acabou de acontecer lá fora.-cruzei os braços. 

—Não foi nada.-desviou o olhar para um ponto qualquer.

—Você acabou de apontar para a minha secretária e disse que ela estava morta. -apontei na direção da porta. -E ainda se atreve a dizer que "não foi nada"?

—Não é da sua conta, moleque! -exclamou, se levantando. Meu pai tentou segurá-la, mas ela foi para o outro lado da sala, se encostando na parede.

—Tudo o que acontece aqui dentro é da minha conta. -revirei os olhos.

—Não seja petulante! Eu sou a sua mãe!  Decido o que quero contar ou não! -gritou. Agarrou os cabelos,  batendo com força a cabeça na parede, fazendo um barulho alto.

—Valérie!-meu pai a chamou.

—Por favor, não me peça para reviver aquele momento...- se arrastou lentamente,  até se sentar no chão e voltou a chorar. 

Suspirei e direcionei um olhar ao meu pai, que entendeu o recado e saiu da sala.

Fui até minha mãe, me ajoelhando. 

—Desculpe,  não quis ser rude.- falei. -Mas preciso que me conte...

—Você não entenderia...-olhou profundamente em meus olhos, colocando uma mão em meu rosto. 

—Poderia tentar...-dei de ombros.

—Não é uma coisa que envolve apenas nós... Mas toda uma cadeia de pessoas.-negou com a cabeça. -Você já carrega seus próprios demônios. Não quero que carregue os meus também. 

—Você não tem jeito mesmo.- a ajudei a se levantar e a conduzi até a poltrona. Meu pai voltou com uma xícara que expelia fumaça. -Vou deixar você se acalmar. -dei as costas e fui até a porta, voltando ao sofá onde a minha secretária ainda estava desmaiada.

—Nada ainda?-indaguei aos outros, que continuavam nos mesmos lugares.

—Só uma respiração fraca.-Kentin falou.

—Não seria melhor chamar um médico? -de novo esse loiro sugerindo isso! Eu vou acabar chamando um, mas vai ser para ele, que vai ficar desfigurado com a quantidade de socos que eu vou dar.

—Dê tempo a ela.-Lysandre e sua calmaria. - Ela entrou em choque.

—Não é todo dia em que alguém chega dizendo que você é alguém que morreu- Kentin sempre arruma um tempo para fazer uma piada de merda. 

Ouvi um gemido de dor, e rapidamente direcionei meu olhar para a mulher no sofá,  que franziu o cenho.

—Ela 'tá acordando.- Obrigado, Capitão Óbvio.  

Nós quatro nos aproximados dela e vimos ela abrir os olhos e nos olhar confusa.

—Debby? Você está bem?-Nathaniel indagou. 

Ela se sentou. Parecia que ainda estava acordando.

—O que aconteceu? -ela pressionava as têmporas com força

—Você desmaiou.-Lysandre respondeu. 

—Desmaiei?- arqueou uma sobrancelha,  parecendo confusa.

Até que fez uma expressão de dor. 

E, em seguida, parou de piscar, olhando fixamente para um ponto, enquanto lágrimas começavam a escorrer pelo seus rosto.

"Mas que porra?"— pensei.

—Oe, Debby? -toquei o ombro dela levemente e recebi um tapa forte.

Me espantei. E acho que os outros não estavam diferentes de mim. Ela nos olhou por um tempo e depois se voltou para o chão e, em seguida, às próprias mãos,  que estavam trêmulas.

Foi aí em que eu me assustei mais ainda. 

Ela gritou, se jogando de joelhos no chão e esfregando as mãos pelo corpo, como se quisesse limpar algo.

—O que ela tem?- Nathaniel perguntou, tão assustado quanto eu. Dei de ombros.

Kentin tentou tocar o ombro dela, mas ela se exaltou.

—NÃO ME TOQUE!-berrou.

—Nós precisamos fazer algo!- Kentin nos olhou.

—Nem sabemos o que caralhos ela tem! Como que podemos ajudar? - falei.

—Debby!-Lysandre a chamou, mas ela negou freneticamente com a cabeça,  nos olhando assustados. Os olhos estavam opacos e olhavam em todas as direções possíveis numa velocidade inexplicável. Ela tremia por inteiro.

—Não, não, não, não...-falava. -Por favor, não... De novo, não!

Andou de quatro até perto da mesa.

—Só quero que isso pare!- puxava as pontas dos cabelos. -Faz parar, faz parar!

Eu estava assustado. O que estava acontecendo ali, na minha frente?

Debby agarrou a bolsa que estava em cima da mesa e a puxou, fazendo com que tudo o que havia dentro dela se espalhasse pelo chão. Ela se focou num frasco de remédio que rolou para longe da mesa e, afoita, engatinhou até ele, o agarrando com força.

"Não me diga que ela é uma drogada?"—pensei.

Puxou a tampa de modo desesperado, fazendo com que alguns comprimidos caíssem no chão. com as mãos tremendo, ela colocou dois sobre a mão e os engoliu, fechando os olhos em seguida.

 

Um silêncio perturbador se instalou.  Só nossas respirações eram ouvidas. 

Ela mexeu os ombros e olhou na direção onde eu e os outros estávamos. Ficamos calados, esperando uma reação dela. 

—E-Eu... Uh...- ela gaguejou, mas parou de tentar falar algo.

Passou as mãos pelos cabelos, de cabeça baixa. Se levantou, agarrou algo que não pude ver muito bem o que era e correu para o banheiro, se trancando lá.

 

 

—Alguém pode me explicar o que foi aquilo?-depois de alguns segundos de silêncio,  Nathaniel se pronunciou. 

—Eu não faço a mínima ideia.

Olhei para o chão e vi um daqueles comprimidos. Peguei um, o analisando.  Era metade azul e metade branco.

—Castiel.-Lysandre chamou e olhei na direção dele. Ele chacoalhou o frasco com os remédios. 

—O que é? -perguntei.

—Fluoxetina.-respondeu. Arqueei ambas as sobrancelhas,  em dúvida. -Anti-depressivos, para ser mais exato. Apesar de tratarem outras doenças. 

— E o que ela faz com um frasco cheio dentro da bolsa?-Nathaniel indagou. 

—É isso que eu vou descobrir.-me sentei na cadeira dela.

—Não vá fazer merda.- Lysandre falou.

—Você sabe que eu não sou assim.-sorri de escárnio.

—Isso não vai acabar bem.-Nathaniel negou com a cabeça,  indo até o sofá, junto com Kentin.  Lysandre permaneceu de pé,  com os braços cruzados. A porta foi aberta e ela saiu de lá um tanto hesitante.  Olhou os dois no sofá,  depois Lysandre e por último a mim, que mantinha meus olhos sobre cada movimento dela.

—Se sentindo melhor?- fui irônico. 

—Castiel!-Lysandre me repreendeu. 

—O quê? - arqueei uma sobrancelha,  sem olhar para ele. -Eu só quero zelar pelo bem estar dos meus funcionários. -dei de ombros, indo até ela. Ela engoliu em seco. -Mas eu nunca desconfiaria de que você é uma drogada.-joguei o comprimido que estava em minhas mãos em seu rosto.

—Eu não sou uma drogada.- os ombros dela estavam trêmulos. 

—Você parecia sedenta pelos comprimidos. -fui o mais ácido possível. Vamos ver se ela não vai mentir. -O que é isso?

—Fluoxetina. -respondeu, simplesmente.

—E você usa por quê...?-me encostei na mesa, se frente para ela, com as sobrancelhas arqueadas.

—É para o meu TOC.- falou. Percebi que os dois no sofá ficaram um pouco surpresos. Mas tem mais coisa aí. 

—Somente isso?-sorri de escárnio. Iria arrancar todas as informações dela. Ela parecia querer suar frio.

—Castiel,  acho melhor maneirar.-Nathaniel pediu.

—Eu nem comecei.-dei uma olhada para o loiro. -Vamos ouvir o que ela tem para falar. -voltei meu olhar para ela. -Então,  Debby? 

—E-Eu...-gaguejou.

—Diga logo!- exclamei e ela levou um susto, arregalando os olhos.

—Castiel!- Lysandre segurou meu ombro. Trinquei o maxilar.

—Ninguém mais vai me interromper! -empurrei a mão em meu ombro. -Diga, antes que eu perca a paciência.  Para quê você usa esse remédio? 

—Para o meu TOC.-repetiu. Coloquei a mão no cós da calça,  segurando o cabo do revólver. Iria puxá-lo, se ela não tivesse continuado a falar. -E para a minha síndrome do pânico e a minha depressão. -abri a boca, surpreso. -Essa resposta está boa para você?!

—Debby...-Kentin se levantou rapidamente e veio até ela.

—Eu não tomo os comprimidos porque quero, mas porquê preciso.-falou.-Eu não pedi para ter esses transtornos! Então não abra a boca para falar asneiras!

—Acalme-se, garota.-falei. Ela estava exaltada. Bufou, cruzando os braços. 

—Ele só queria saber o motivo de você ter...-Lysandre parou, pensando em algo.

—Enlouquecido.-Kentin não sabia como ser discreto quando murmurava.

—Desculpe- ela soltou um suspiro.

—Só quero garantir que não vá acontecer de novo-falei.

—Não vai.- afirmou.-Pode ter certeza. 

—Se você diz. - me desencostei da mesa, querendo ir para a minha sala.

—Uh-ela falou.-Aquela mulher...

—O que tem ela? - a olhei.

—Será que...-ela parecia procurar o que dizer.

—Não se preocupe, ela não vai mais chegar perto de você- disse.

—Não! - exclamou.  -Eu quero conversar com ela.

—Nem fodendo!- me virei a ela. Ela estava maluca? Não sei o que minha mãe fará se a vir.-A culpa é sua de ela estar naquele estado.

—Eu não tenho culpa de me parecer com a Yuno Nagashaghi. -olhou-me nos olhos.  Então ela sabe quem é Yuno? -Eu... Quero tentar ajudá-la.-juntou as mãos,  nervosa. -Você pode querer me demitir depois disso, ou até mesmo me matar. Mas eu não me importo.-falou.- Só me deixe conversar com ela.

—Se você entrar lá,  ela provavelmente vai te matar.-alertei.

—Já corri riscos piores.-deu de ombros.

Neguei com a cabeça,  indo até a minha sala.

Minha mãe parecia mais calma e tomava o chá lentamente. 

—Ela quer conversar com você. -falei.

—Eu não acho que seja uma boa ideia.-meu pai comentou.

—Deixe-a vir.-minha mãe deu de ombros. 

—Querida, tem certeza?- ele apertou os ombros dela

—Não vou matá-la, se é isso que pensa.- revirou os olhos. -Temos de botar um fim nisso, agora.

—Tudo bem.-ele me olhou e eu assenti.

Voltei até a porta e chamei a morena com o indicador. 

—Boa sorte. Você vai precisar.-abri a porta e segurei. Ela entrou na sala logo em seguida. 

Segundos depois, meu pai saiu de lá,  deixando as duas sozinhas.

—Quando fui buscar o chá para a sua mãe,  sua secretária estava desmaiada no sofá ali.-apontou para o móvel.  -E, depois de um tempo, ouvi uma gritaria.

—Pai, não se preocupe com isso.- quis evitar aquele assunto. -Está tudo sobre o meu controle.

—Acredito em você,  filho.-suspirou, cruzando os braços.  

De súbito,  a porta foi aberta e minha secretária saiu de lá. 

—Foi rápida. -comentei. Ela sorriu. Um sorriso sincero.

—Ela está chamando vocês dois lá dentro.- apontou com o polegar para trás e saiu andando em seguida. Olhei para o meu pai, que apenas deu de ombros,  voltando para dentro da sala. O segui. 

Minha mãe sorria abobada.

—Parece que a conversa foi boa.-meu pai sorriu pra ela.

—Ela parece uma reencarnação da Yuno.-riu, sem humor. -É impressionante. 

—Você está bem, querida?- meu pai foi até ela.

—Estou...-ajeitou os cabelos. -Ela conversou comigo e me motivou.

—Então você não vai mais surtar?- indaguei. 

—Está na hora de aceitar que a Yuno morreu.-suspirou. Olhei-a e ela retribuiu. -Você não vai fazer isso.

—Mas eu nem falei nada.-disse.

—Conheço esse olhar.- apontou para mim. -Quantas vezes vou ter que te pedir para não se meter nesse assunto?

—É algo do meu interesse, mãe! - falei. -Você sabe algo sobre a morte da Yuno Nagashaghi.  

—Não se meta, por favor.- pediu. -Não sabe no que isso pode acarretar. 

—Tem algo de estranho nisso tudo. Não vou deixar passar. -cruzei os braços. -Como você não quer colaborar,  terei de fazer isso por conta própria. 

—Castiel, por favor...-suspirei e me retirei da sala.

Enquanto andava até a mesa da minha secretária,  pude ouvir uma conversa entre ela e Kentin

—Até aqueles que julgam ser os mais perfeitos têm os seus defeitos. -ela deu de ombros, pegando a bolsa.

—Já vai?-perguntei, vendo ela se virar na minha direção. 

—Tenho uma festa para planejar e menos de um dia para fazer-arqueou as sobrancelhas.

—Acha que está em condições de fazer algo assim?-cruzei os braços. 

—Está preocupado comigo, senhor Collins?-ela dizendo o meu nome daquele jeito me lembra a ilusão que tive quando transei com aquela garota que sequer lembro o nome. Mexi os ombros, desconfortável. -Isso é uma coisa nova.

—Pare de falar asneiras, garota.-revirei os olhos.  Ela deu uma risada, com a ponta dos dedos sobre a boca.

—Fique tranquilo.-colocou a mão na cintura. -Arlette vai ter a melhor festa de despedida que qualquer um já sonhou. -bateu palmas como uma garota mimada. -Falando nisso, o senhor foi o único que não me entregou a resposta sobre Arlette. 

—Pensei que vocês tinham desistido disso...-comentei.

—Pensou errado.-começou a enrolar uma mecha de cabelo. Eu abri a boca para dizer algo, mas ela foi mais rápida. -Você tem sorte de eu já ter escolhido uma por você. -sorriu.-Não se preocupe,  é uma coisa simples, mas com muito significado. -pegou um pedaço de papel e escreveu algo. -Pesquise o significado dela e faça o seu maravilhoso discurso. -colocou o papel no bolso do meu paletó. -Não precisa agradecer. -deu uma piscadela.-Tenha um excelente dia.- se virou e andou na direção do elevador. 

—Para alguém que tinha surtado tempos atrás,  ela parece bem.-falei.

—Todos temos nossos segredos.-Kentin deu de ombros. -O que pretende fazer agora?-peguei o papel dentro do bolso e olhei a palavra escrita nele, numa caligrafia perfeita, com poucas curvas.

—Eu preciso beber, fumar e transar até esquecer tudo sobre hoje.-suspirei e ouvi uma risada dele.

—Ainda é dia.- falou.

—Você sabe que eu não tenho hora pra isso.-sorri de escárnio.


Notas Finais


Tenso, tenso. Muito tenso mesmo.
Acho que se eu pudesse, teria a mesma atirude do Castiel-sobre encher a cara, tirando o resto *risos*
Não tenho muito a declarar. Deixo a voz para vocês.
Até a próxima.
Kissus, ~StrangeDemigod


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