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História Professional Relationship - Capítulo 20


Escrita por: StrangeDemigod

Notas do Autor


Hellou, people!
Desculpe a demora! Estou doente e precisei tomar uns remédios malucos! Só tive tempo hoje...
Mas ok, ok...
Mais uma semana, mais um capítulo
*Festeja*
Mais um carnaval e a autora vai ficar deitada e escrevendo! *risos*
Espero que gostem!
Vamos à festa! Boa leitura :3

Capítulo 21 - Capítulo 20


Fanfic / Fanfiction Professional Relationship - Capítulo 20

Angely

Amarrei os cabelos em um rabo de cavalo e sorri para o meu reflexo no espelho.

-Ok, sem pânico. -olhei para o relógio em meu pulso. -Tenho exatas nove horas para fazer compras, ir ao salão de beleza e pegar as roupas com a Rosalya, para depois levar Arlette para a festa.-suspirei. -Vai dar tudo certo, Angely.-sorri e peguei a bolsa em mãos e sai do apartamento rapidamente.

Depois de pegar o elevador, corri para a calçada e acenei para um táxi,  indo em direção à casa de Arlette.

E ela já me esperava na calçada em frente a sua casa. Quando o carro parou, ela entrou e eu disse ao motorista para ir ao shopping.

-Eu marquei um horário no salão,  com direito a um tratamento cem por cento completo.-sorri para ela.

-Não precisava, querida.- disse, com a voz terna.

-Não venha com essa.-fiz sinal de desdém com a mão. -Você merece relaxar! Finalmente está se aposentando. Mudança de vida exige mudança de visual.

-Certo, certo.- deu uma risada leve.

O carro parou e eu paguei o taxista.

-Temos nove horas para aproveitar, Arly.-agarrei a mão dela. -Quero que esse dia seja inesquecível para você. -e a puxei para a primeira loja do shopping.

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-Então,  o que vai ser?-olhei Arlette na cadeira o lado da minha. Ela parecia receosa. Olga esperava a decisão dela, já que os meus cabelos seriam mais rápidos.

-Eu vou cortar.-falou, decidida.

-Quanto?-Olga indagou, pegando a tesoura em mãos.

-Deixe-os bem curtos, só quero uma franja grande.-Arlette respondeu.

-Uou, Arly! -exclamei, meio surpresa. Até a Anita, a manicure que terminava meus pés, ficou surpresa. -Tem certeza?

-Não foi você quem disse que uma mudança de vida exige uma mudança de visual?-ela sorriu para mim. -Só estou acatando a sua ideia.

-Se você quer assim, quem sou eu para discordar-gargalhei. -Só não se arrependa.

-Com certeza não irei.-ela disse firme.

-Posso começar? -Olga preparou a tesoura.  

-Sim.-Arlette assentiu. Olga a virou de costas para i espelho e começou a cortar os longos cabelos brancos de Arlette.

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Olga terminava a última mecha de meu cabelo, Madeleine minha maquiagem e Anita as unhas de Arlette.

Eram 18:40 e ainda tínhamos de passar na casa de Rosalya para pegar os vestidos; irmos para a  casa de Arlette deixar as compras dela; ir para a minha nos trocar e, finalmente, ir para a festa, disfarçada de ida ao restaurante.

-Terminei, querida.-Madeleine disse, ao retirar o pincel de perto da minha boca.

-Posso me ver no espelho agora? - Arlette perguntou, ansiosa.

-Sim, sim.-falei. Eu também queria ver a maquiagem em meu rosto e como estava meu cabelo,  apesar de só ter pedido uma escova.

-Vou virar, hein.-Olga disse,  fazendo suspense por alguns segundos, até que girou as cadeiras.

Admirei o meu reflexo com um leve sorriso. Os cabelos em ondas não muito evidentes e a maquiagem leve. Perfeito.

Olhei para o lado e encontrei uma Arlette estática,  com um sorriso no rosto.

-Gostou?-indaguei, me levantando da cadeira.

-Eu amei.- ela me abraçou. -Você fez um trabalho incrível,  querida.-se virou para Olga, a abraçando também.  Agradeceu a Anita e Madeleine em seguida.

Nos despedimos de todas, logo depois de eu pagar no caixa, e corremos com diversas sacolas atrás de um táxi.

Como a casa dela era mais próxima,  paramos por lá primeiro.  Em seguida, seguimos para a casa de Rosalya.

Pedi para o taxista esperar alguns minutos até eu pegar os dois vestidos. Corri pelo caminho de pedrinhas e bati a porta freneticamente, até uma Rosalya com cara de taxo, sem maquiagem, cabelos desgrenhados e profundas olheiras.

-Que é? -perguntou.

-Os vestidos, Rosa.-sorri forçado.

-Estão em algum lugar no ateliê.-bocejou. -Leigh, a Debby chegou. -ela disse meio alto e pude ouvir um murmúrio de “Já estou indo”.

-Nha, Rosalya.-dois braços passaram pelo pescoço da albina. -Que barulheira foi aquela?

-Só a Debby desesperada, Lexy.-ela respondeu e eu pude ver os cabelos azulados dele e sua cara de sono.

-Aqui estão-duas capas foram postas na frente de meus olhos. Quando peguei-as em mãos,  levei um susto. Leigh não estava diferente dos outros dois. A cara abatida, roupas amassadas, cabelos bagunçados.

-Acho que devo muito a vocês. -falei.

-Eu vou cobrar muito de você,  não se preocupe. -Rosa semicerrou os olhos. -Boa curtição!

-Eu quero fotos!-Alexy pediu, ainda pendurado em Rosalya.

-Nos vemos, Debby.-Leigh estava encostado na parede, de olhos fechados.

-Eu vou recompensá-los, prometo.-acenei, voltando ao táxi.

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Os vestidos eram maravilhosos! Aqueles três estavam de parabéns.

O vestido de Arlette era azul escuro, com a saia bufante,  que tinha o comprimento até os joelhos. No busto e na saia continha rendas florais, onde se podia ver as camadas de um tom nude, combinando com a bolsa dela. Já seus saltos eram pretos e de bico fino.  Os cabelos, agora curtos, ornaram ainda mais.

Já o meu vestido era rosado, com mangas transparentes  e com alguns bordados em glitter dourado, que também estavam por todo o vestido. Optei por uma sandália de salto num dourado mais rosado, assim como os acessórios.

-Está, maravilhosa!-bati palmas freneticamente.

-Você caprichou também-apontou para o meu vestido. Sorri, ajeitando os cabelos. Olhei para o relógio na parede e vi que já eram quase sete e meia da noite.

-Obrigada, Arly. Acho que já devemos ir… Não quero perder nossas reservas.- ela apenas assentiu e seguimos para fora do apartamento.

Ao entrarmos no táxi, falei bem baixo o endereço, para que Arlette não ouvisse.

-É um segredo para onde você está me levando?-ela indagou, meio confusa.

-Sim. E é por isso que eu quero que você coloque essa coisa aqui. -mostrei a venda para ela.

-Isso já está ficando esquisito.-ela me olhou, indignada.

-Acalme-se - ri da cara dela.-Não estou te levando num lugar para te matar ou algo assim.

-Acho que vou confiar em você- ela resolveu pegar a venda de minhas mãos e a amarrou sobre os olhos.

Demorou um pouco mais de doze minutos e nós paramos em frente ao salão.

-Chegamos, Arly.-falei, a ajudando a sair do carro. Segurei a mão dela e a conduzi até perto da entrada do salão, que tinha suas portas abertas. Pude ver muitas pessoas reunidas ali. Sorri com isso.

-Ora, em que restaurante estamos? -Arlette indagou.-Não gosto da sensação de estar vendada.

-Acalme-se, Arly.-ri de leve. -Nós já chegamos à porta.

-Não me deixe ansiosa desse jeito, menina. -ralhou

-Ok, ok. -soltei o nó da fita, mas continuei a  segurá-lo... -No três. Um, dois, três! -puxei a venda e um coro foi ouvido.

-SURPRESA!- exclamaram,  batendo palmas.

Arlette intercalou seu olhar entre o meu e aquelas pessoas.

-Me desculpe por ter escondido isso de você, mas recebi ordens para isso.-falei.

-Quem te pediu isso?-ela me olhou.

-Certo "Elmo".- apontei discretamente para o homem de cabelos vermelhos. -Aproveite! Eu tive bastante trabalho para preparar tudo. Mas você merece.-dei um beijo na bochecha dela e a deixei nas mãos dos outros.

Me afastei, indo até a mesa de bebidas e tomando um copo de água.

-Bom trabalho.-ouvi uma voz rouca atravessar meus tímpanos,  me assustando. Me virei bruscamente e encontrei um par de olhos acinzentados me encarando.

-Obrigada, senhor Collins. -respondi, o fitando.

O terno preto slim perfeitamente alinhado, com uma gravata borboleta e sapatos muito bem engraxados.  Os cabelos penteados para trás e a barba por fazer. Nas mãos, um copo de whisky pela metade.

-Você me deixou impressionado. -ele se virou. -Tudo isso em menos de quatro dias? Coisa digna de um estrategista.  

-Dei o meu melhor,  apenas.- reafirmei o que ele disse.

-Debby!-gritaram e eu me virei na direção da pessoa.  

-David! Aconteceu algo?-percebi que ele estava ofegante.

-O Patrick…. Ele… Ele…-arfava.

-Acalme-se,  David! -pedi. Ele respirou fundo e se acalmou. -Agora me diga o que houve.

-O Patrick esta preso!-ele disse e eu arregalei os olhos.

-Preso? Como assim? O que ele fez?- comecei a me desesperar.

-Calma que não foi esse tipo de preso que eu me referi.-bufou. - O carro dele enguiçou e ele está preso à umas quarenta quadras daqui.

-Oh, céus.-arregalei meus olhos. -Vocês precisam começar a tocar!

-Precisamos do Patrick. -ele falou. -O que vamos fazer?

Comecei a pensar em algo. Se fosse possível, fumaça sairia de minhas orelhas.

-Eu tenho uma ideia.- arregalei meus olhos. -Peça para Charles e Erick irem buscar Patrick. Eu e você iremos para o palco e vamos cantar qualquer coisa. Os meninos terão pouco tempo, mas acho que dá.-expliquei. -O senhor concorda? -olhei para o ruivo.

-Se você acha que é o melhor a se fazer, faça. - deu de ombros. -Só não estrague o que ira cantar com essa sua voz.

-Olha aqui...- apontei o indicador para ele, que sorria de escárnio. -Esqueça!  Não tenho tempo para brincadeiras infantis. Vamos, David.- puxei o tecladista até o palco, onde os outros dois integrantes da banda estavam desesperados.

Expliquei tudo para eles, que concordaram e saíram as pressas para ir atrás de Patrick.

-Então,  o que vai cantar?- David indagou, ajeitando o teclado.

-Não pensei em nada.-sorri forçado.

-Pode ser essa?- sussurrou o nome no meu ouvido.

-Você sabe tocar essa?- me impressionei.

-Patrick nos obrigou a aprender todas as músicas existentes de Yuno Nagashaghi.-coçou a nuca.

-Bom, eu já ouvi e acho uma boa pedida.-sorri, me virando para as backing vocals e lhes dizendo o nome da música.

-Pronta?- ele me perguntou.

-Vamos ver no que isso vai dar.- assenti a ele.

Respirei fundo antes de começar.

-Um, dois três, quatro!- David contou e eu comecei.


Sakura when I see it all hit the ground / (Sakura quando eu vejo tudo desabar)
My heart gets weak / (Meu coração fica fraco)
Cause that dream that you and I had made / (Porque aquele sonho que você e eu tínhamos feito)
Is still so clear in me / (Ainda é tão claro em mim)
And I wonder if that day will come / (E eu me pergunto se esse dia virá)
Where we could make it real / (Onde poderíamos torná-lo real)
Baby will I ever see you / (Baby, eu nunca irei vê-lo?)
Sakura will I breathe again / (Sakura vou respirar de novo?)

David continuou a tocar, enquanto eu balançava o corpo no ritmo da música,  de olhos fechado.

I keep imagining you in front of me / (Fico imaginando você na minha frente)
Everywhere I go, I find / (Onde quer que eu vá, eu encontro)
Myself back in time with you / (A mim mesma de volta no tempo, junto a você)
Can't help remembering / (Não posso deixar de lembrar)
And I keep looking out my window / (E eu fico olhando pela minha janela)
Hoping you would come home / (Esperando que você volte para casa)
Even though we said it was over / (Mesmo que tivéssemos dito que estava acabado)
I can still hear your voice / (Eu ainda posso ouvir sua voz)

I try to tell you that I'm doing alright / (Eu tento te dizer que eu estou fazendo tudo certo)
Even though my heart is feeling so tight / (Mesmo que meu coração esteja se sentindo apertado)
But I'm feeling so alone in this / (Mas eu estou me sentindo tão sozinha nesta)
And life's not right without you / (E a vida não é certa sem você)

As backing vocals começaram a me acompanhar.

Each day it gets harder and / (Cada dia fica mais difícil e eu)
I wish that I could say I love you / (Desejaria poder dizer que te amo)
All over again / (Tudo de novo)
Can't you see / (Você não vê?)
What we used to be / (O que costumávamos ser?)

Abri meus olhos e foi por pouco que não levei um susto. Todos do salão me olhavam boquiabertos. Alguns de olhos arregalados até.

Senti minhas mãos ficarem geladas rapidamente e quererem começar a tremer. Mas me contive a apenas continuar a cantar.

Sakura when I see it all hit the ground / (Sakura quando eu vejo tudo desabar)
My heart gets weak / (Meu coração fica fraco)
‘Cause that dream that you and I had made / (Porque aquele sonho que você e eu tínhamos feito)
Is still so clear in me / (Ainda é tão claro em mim)

And I wonder if that day will come / (E eu me pergunto se esse dia virá)
Where we could make it real / (Onde poderíamos torná-lo real)
Baby will I ever see you / (Baby, eu nunca irei vê-lo?)
Sakura will I breathe again / (Sakura vou respirar de novo?)

Aumentei a nota levemente, junto das backing vocals.

Getting over you I couldn't do / (Superar você é algo que eu não podia você)
Lying to myself I can't / (Mentindo para mim mesma, eu não posso)
Keep living like this never happened / (Continuar vivendo como se nada tivesse acontecido)
Can't get it out my mind / (Não consigo tirá-lo da minha cabeça)

Will we ever be back in love again / (Voltaremos a nos amar um dia?)
Faith is all I have and now / (Fé é tudo o que tenho agora)
As I watch another season go / (Como assistir outra estação passar)
What am I waiting for / (O que estou esperando?)

Coloquei uma mão fechada em punho sobre o peito.

I try to tell you that I'm doing alright / (Eu tento te dizer que eu estou fazendo tudo certo)
Even though my heart is feeling so tight / (Mesmo que meu coração esteja se sentindo apertado)
But I'm feeling so alone in this / (Mas eu estou me sentindo tão sozinha nesta)
And life's not right without you / (E a vida não é certa sem você)

Each day it gets harder and / (Cada dia fica mais difícil e eu)
I wish that I could say I love you / (Desejaria poder dizer que te amo)
All over again / (Tudo de novo)
Can't you see / (Você não vê?)
What we used to be / (O que costumávamos ser?)

Passei uma mão no cabelo, ajeitando a franja que caia em meus olhos.

Sakura when I see it all hit the ground / (Sakura quando eu vejo tudo desabar)
My heart gets weak / (Meu coração fica fraco)
‘Cause that dream that you and I had made / (Porque aquele sonho que você e eu tínhamos feito)
Is still so clear in me / (Ainda é tão claro em mim)

And I wonder if that day will come / (E eu me pergunto se esse dia virá)
Where we could make it real / (Onde poderíamos torná-lo real)
Baby will I ever see you / (Baby, eu nunca irei vê-lo?)
Sakura will I breathe again / (Sakura vou respirar de novo?)

Aumentei a nota, afastando o microfone dos lábios,  enquanto as backing vocals continuavam a cantar os trechos do refrão novamente.

Sakura will I breathe again / (Sakura vou respirar de novo?)

As acompanhei na última frase, terminando sem o som do teclado ao fundo.

Fiquei alguns segundos de olhos fechados, até escutar palmas. Calmamente, abri os olhos, um de cada vez e vi aquelas pessoas batendo palmas, ainda de olhos arregalados. Girei o olhar pelo salão e vi Patrick, Erick e Charles perto da porta.  Pareciam cansados e aliviados.

-Você está bem?- David me perguntou.

-Estou.- assenti. Ainda estava meio aérea.

-Suas mãos estão geladas.- ele disse.

-Não se preocupe, já vai passar.- sorri, vendo aqueles três subirem ao palco.

-Eu peguei só o final, mas foi como assistir a Yuno Nagashaghi cantar bem na minha frente.- Patrick comentou. Dei um tapinha em seu ombro. -Desculpe pelo atraso,  meu carro…

-Já estou sabendo.- o calei, com o indicador em cima de seus lábios. -Só detone agora.- dei uma piscadela. -Boa sorte, rapazes.- sorri, acenando e saindo palco.

Voltei para a mesa de bebidas e peguei uma taça de champagne, tomando tudo num gole só. Talvez eu me acalmasse mais rápido, mesmo que a bebida fosse fraca.

-É… Você foi boa.- mais uma vez a voz dele irrompeu meus tímpanos. -Se eu fosse te dar uma nota, talvez um cinco e meio.

-Você é idiota. - ri sem humor, revirando os olhos.

-Mas o que…-ele disse, me fazendo virar para ele. Mas seus olhos estavam na direção das portas de entrada. Olhei para lá e arregalei meus olhos.

Um homem alto, ruivo, de terno e com um sorriso convencido no rosto.

Alexander Djerzínsky.

-Mas que…- não tive tempo de terminar minha fala.

-O que ele faz aqui?- o ruivo me olhava mortalmente.

-Eu não sei!- respondi.

-Você não o chamou?- arregalou os olhos.

-Claro que não.- neguei. -Eu suspeitei do envolvimento dele com Arlette. Ela ficou abatida quando eu citei o nome dele na frente dela.-engoli em seco.-Eu fui estúpida e me arrependo até hoje. Mas eu não cometeria o erro de chamá-lo aqui.

-Então,  por que caralhos ele veio? Como ele saberia onde seria a festa?- indagou.

-Como se eu fosse saber…- revirei os olhos, voltando a olhar o ruivo nas portas de entrada, com as mãos no bolso. Até que vi que ele não estava sozinho.

Um rapaz de cabelos curtos, castanhos. Eu poderia dizer que não era, mas aqueles olhos vermelhos nunca mentiriam para mim.

-E ele trouxe companhia. -o ser ao meu lado comentou, irônico. Virou-se para mim e fez uma careta estranha. -Que cara é essa?

-Filho de uma puta.- murmurei, fechando as mãos em punho.

-Quem?- meu chefe pareceu confuso.

-Ninguém em particular. - massageei minhas têmporas. -Eu preciso dar um jeito nisso, antes que acabe em desastre.

“E descobrir o por quê de Dimitry Bianucci estar bem ao lado do mais influente chefe da máfia Russa.”


Notas Finais


Música utilizada: Sakura -Che'Nelle. Aos curiosos: https://www.youtube.com/watch?v=4OKWN5Iv9Gc
Pois é minha gente, a festa começou bem... Ou não, não é?
O que será que vai acontecer?
Deixo no ar o suspense...
Esse foi o capítulo, queridos!
Espero que tenham gostado!
Bom feriado! Até a próxima!
Kissus, ~ StrangeDemigod


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