1. Spirit Fanfics >
  2. Professional Relationship >
  3. Capítulo 21

História Professional Relationship - Capítulo 21


Escrita por: StrangeDemigod

Notas do Autor


Hellou!
Olha quem voltou no dia certo! (Mas na hora errada)
É, mais um sábado, mais um capítulo! Yupi!
Tô meio doente ainda, com pernilongos picando minhas pernas, mas tá tudo bem!
Chega de enrolar! Ao capítulo.
Boa leitura :3

Capítulo 22 - Capítulo 21


Fanfic / Fanfiction Professional Relationship - Capítulo 21

Castiel

Arlette arregalou os olhos e sorriu.

Vi minha secretária sair de perto da senhora, que era bombardeada por abraços e parabenizações, e ir em direção à mesa de bebidas,  pegando um copo d’água.

Sorri de escárnio,  indo até ela.

-Bom trabalho.-me curvei um pouco para dizer e ela se assustou. Se virou bruscamente e me olhou de cima a baixo.

-Obrigada,  senhor Collins. -respondeu.

-Você me deixou impressionado. -me virei, ficando ao lado dela.-Tudo isso em menos de quatro dias? Coisa digna de um estrategista.  

-Dei o meu melhor,  apenas.- deu de ombros.

-Debby!-gritaram por ela, que procurou quem a chamava.

-David! Aconteceu algo?-o cara estava ofegante. Só faltava se apoiar nos joelhos.

-O Patrick…. Ele… Ele…-arfava.

-Acalme - se,  David!-ela segurou no ombro dele. Ele respirou profundamente, se acalmando. -Agora me diga o que houve.

-O Patrick está preso!-ele disse, a assustando.

-Preso? Como assim? O que ele fez?- ela parecia desesperada.

-Calma que não foi esse tipo de preso que eu me referi.-bufou. - O carro dele enguiçou e ele está preso à umas quarenta quadras daqui.

-Oh, céus.-passou as mãos pelos cabelos,  nervosa. -Vocês precisam começar a tocar!

-Precisamos do Patrick. -ele falou. -O que vamos fazer?

Ela parou, parecendo pensar em algo. As orelhas dela estavam ficando vermelhas.

-Eu tenho uma ideia.- levei um susto com a exclamação dela. -Peça para Charles e Erick irem buscar Patrick. Eu e você iremos para o palco e vamos cantar qualquer coisa. Os meninos terão pouco tempo, mas acho que dá.-explicou. -O senhor concorda? -me olhou.

-Se você acha que é o melhor a se fazer, faça. - dei de ombros.  -Só não estrague o que ira cantar com essa sua voz.

-Olha aqui..- ela estava com as bochechas um pouco coradas. Me limitei a apenas sorrir de escárnio. -Esqueça!  Não tenho tempo para brincadeiras infantis. Vamos, David.- e simplesmente puxou o cara na direção do palco.

Segundos depois, vi dois loucos descerem correndo do palco e saindo pelas portas.

Beberiquei o whisky e me voltei para o palco.

Debby segurava um microfone em mãos.

O tecladista contou,  antes de começar a tocar.

Arqueei as sobrancelhas,  vendo ela fechar os olhos e cantar.

A melodia calma combinava bem com a voz dela.

Ainda me espanto com o fato de quando ela canta, sua voz fica mais grave.

Ela era boa.

Estalei a língua, terminando de beber o whisky.

Eu estava elogiando ela, como um bobo.

Enchi meu copo mais uma vez e observei ao redor. Muitos tinham seus olhos arregalados, olhando para o palco. Alguns chegavam a estar estáticos,  sem reação.

Parecia que estavam vendo um fantasma.

Franzi o cenho, confuso.

Debby continuou a cantar, mas evitava olhar para as pessoas. Aumentava as notas sem fazer esforço. Aquilo me causou alguns arrepios, mas tratei de disfarçar.

Ouvi passos rápidos.  Os dois malucos que haviam saído,  estavam de volta, acompanhados de mais um cara, provavelmente o tal Patrick.

Ele olhou na direção do palco e abriu a boca, parecendo surpreso.

A morena no palco encerrou a música,  ainda de olhos fechados. O lugar ficou apenas alguns segundos em silêncio,  até as palmas surgirem, aos poucos, produzindo um som alto. Debby abriu seus olhos e olhou todos, ainda sem reação. Aqueles três subiram ao palco e trocaram poucas palavras com ela, que desceu de lá quase correndo, voltando à mesa de bebidas,  pegando uma taça de champagne e tomando-a de uma vez.

-É… Você foi boa.- comentei. -Se eu fosse te dar uma nota, talvez um cinco e meio.

-Você é idiota. - vi suas orbes verdes se revirando. Quase ri com isso. Levantei minha cabeça para fazer algum tipo de piada, mas me interrompi, vendo quem adentrava no salão.

-Mas o que…-arqueei uma sobrancelha. Ela pareceu confusa e olhou para a mesma direção que eu.

O que esse velhote faz aqui?

-Mas que…- ela ia proferir algum palavrão,  mas eu a interrompi.

-O que ele faz aqui?- olhei-a mortalmente.

-Eu não sei!- respondeu.

-Você não o chamou?- arregalei os olhos. Se ela não o chamou… Mas que porra!

-Claro que não.- negou com a cabeça.-Eu suspeitei do envolvimento dele com Arlette. Ela ficou abatida quando eu citei o nome dele na frente dela.- respirou, antes de continuar. -Eu fui estúpida e me arrependo até hoje. Mas eu não cometeria o erro de chamá-lo aqui.

-Então,  por que caralhos ele veio? Como ele saberia onde seria a festa?- perguntei.

-Como se eu fosse saber…- voltou a olhar o velhote nas portas de entrada. Ele sorria convencido.

Desgraçado…

Vi outro cara entrar e se colocar ao lado dele.

Cabelos curtos, castanhos e olhos vermelhos, literalmente de íris vermelhas.

-E ele trouxe companhia. -falei, com ironia. A morena estava olhando o cara de cabelos curtos como se pudesse fuzilá-lo apenas com o olhar. Arqueei minhas sobrancelhas. -Que cara é essa?

-Filho de uma puta.- ela falou baixo e fechou as mãos em punho.

-Quem?-ela parecia bem estressada, principalmente para proferir um palavrão.

-Ninguém em particular. - balançou a cabeça, massageando as têmporas. -Eu preciso dar um jeito nisso, antes que acabe em desastre.

-Qual seu plano?- perguntei.

-Você vai lá e descubra o que ele quer aqui.-apontou para mim. -E eu vou até Arlette. Eles não podem se aproximar.-pegou outra taça de champagne em mãos. -Tente mandá-lo embora. Mas seja discreto.

-Certo.- assenti,  vendo ela andar até a senhora que conversava animadamente no meio de outras mulheres.

Fui na direção do velhote, me colocando ao seu lado.

-Ah, olhe só! - ele pareceu surpreso. -Castiel, meu neto…

-Nem adianta.-o interrompi. -O que faz aqui?

-Ora, é uma celebração!  Eu vim comemorar! - sorriu de escárnio.

-Como sabia?- falei entre dentes.

-Todos temos nossos contatos.-deu de ombros. -Não seja grosseiro.  Não quer estragar tudo, não é?

-Só peço para que se retire, sem causar confusão. -falei, bebericando o whisky.

-Eu vim aqui com um objetivo, Castiel. - disse. -E não vou embora só porque sua nova secretária quer.-apontou com a cabeça. Olhei a morena do outro lado do salão.

-Que objetivo?-indaguei, ainda observando Debby . Ela estava com um garfo na mão direita e a taça de champagne na esquerda. Deu leves batidas com o garfo na taça e pediu silêncio.  A banda parou de tocar com o pedido dela.

-Você descobrirá. Vamos Dimitry. -se afastou, indo para um canto do salão.

Grunhi. Aquilo ia dar uma merda das boas.

-Obrigada pela atenção. - a voz dela soou alta. -Querida Arlette,  quero pedir para você se sentar nessa cadeira aqui.-a cadeira estava de frente para o palco e de costas para as outras mesas. -Você vai se surpreender agora. Espere um momento.-se afastou,  andando rapidamente até o palco e pegando um microfone. -Ok, feche seus olhos. E não os abra até eu pedir.-falou ao microfone.

Vi ela ir até a mesa de petiscos e puxar três pessoas de lá. Nathaniel,  Lysandre e Kentin. entregou uma flor para cada e depois os colocou estrategicamente em algumas cadeiras vazias em mesas aleatórias. Ela me chamou com o indicador e me deu uma flor em mãos,  mandando eu me sentar em outra cadeira.

-Já posso abrir meus olhos?-Arlette perguntou.

-Oh, sim, sim.-Debby estava com uma das mãos para trás do corpo. -Pois bem, Arly. -sorriu. -Falando de modo geral, eu não preparei tudo isso sozinha. Só uns noventa e oito por cento.-deu de ombros, fazendo os outros rirem. -Mas, os outros por centos que sobraram são do pessoal que te preparou uma coisa.

-Que coisa?- a senhora indagou.

-Essa despedida não poderia passar abatida. Ela tem de ser inesquecível. -mordeu o lábio inferior. -Venha cá você. -chamou. Vi uma cabeleira branca passar por entre as pessoas. Debby entregou o microfone nas mãos dele.

-Oi, Arlette.- sorriu pra ela.- Não sou o primeiro e nem vou ser o último a dizer que vou sentir muita falta de você.-vi Arlette colocar as mãos sobre a boca. -Mas eu espero que você continue com esse seu jeito. Que a grandeza da sua alma sempre continue a alegrar os outros, assim como alegrou a todos nos últimos anos. -retirou a flor de dentro do paletó e entregou a ela, dando um beijo em sua bochecha.  Palmas foram ouvidas, além de assobios. Arlette o puxou para um abraço e o soltou em seguida. Lysandre devolveu o microfone para Debby e voltou a se sentar.

-Você já está chorando, Arly?-perguntou. -Não quero nem ver o que vai fazer agora… Você,  moço!  É a sua vez.-vi Nathaniel se levantar e ir até lá.

-Ah, céus! -ele pegou o microfone. -Desculpe, Arlette.  Eu tinha preparado um discurso. Mas perdi o meu papel.- mais uma vez, gargalhadas. -Mas acho que dá pra improvisar. -ele estendeu a flor para ela. -Eu, realmente, vou sentir muito sua falta. De tudo mesmo. Até das pastadas que você dava na minha cabeça. -ele riu. -Mas eu sei que você fazia isso para colocar juízo em mim, apesar de você se divertir quando o fazia. -apontou,  acusador. -Mas sem problema,  ainda adoro você.  Não mude nunca esse seu jeito sempre alegre de ser.

-Ora, garoto!- ela deu um tapa no braço dele, antes de abraçá-lo. Mais uma vez os convidados bateram palmas. Nathaniel se afastou.

-Ok, ok… Você agora.-Debby apontou, chamando. Kentin estava próximo e não demorou para chegar até Arlette.

-Bom, Arlette… Eu não estou aqui a tanto tempo quanto os outros, mas posso dizer que esse pouco tempo foi o suficiente para eu conhecer você. Como já disseram é brincalhona e séria ao mesmo tempo. Você, até mesmo quando está doente, emana felicidade. Não se deixa abalar tão fácil. -se ajoelhou e puxou a flor, colocando no colo de Arlette.  -Então,  o que eu quero transmitir com essa flor é que você tenha muita saúde e sucesso nessa nova fase, além de muita felicidade. -pegou as mãos dela e depositou beijo. Os gritos e assobios foram mais fortes dessa vez. Kentin se levantou, devolvendo o microfone a Debby.

-Fofo ele, não?- perguntou para Arlette,  que assentiu, limpando as lágrimas. -Tem mais um ali, ó!- apontou para mim. Revirei os olhos e me levantei.

Quando cheguei, puxei o microfone da mão da morena, que apenas riu.

-Só quero deixar claro que eu não queria fazer essa declaração…- Arlette me olhou feio, mas eu sorri. -Mas pela Arlette eu faço esse sacrifício. -dei uma piscadela. -Eu nem sei que flor é essa…-segurei em mãos. -Porém representa muito você, Arlette. Orgulhosa, com certeza. Orgulhosa de diversas maneiras. Não gosta de ser contrariada, nem questionada. É,  essa flor aqui é a sua cara.-coloquei a flor em minhas mãos junto com as outras que estavam com ela.-E, ainda por cima, representa o orgulho que eu tenho por você. Cuidou de mim desde quando eu era um pirralho que dava trabalho,  apesar de não ter mudado tanto assim.-dei de ombros. Arlette chorava, mas mantinha um sorriso nos lábios. -Vou sentir muito sua falta, velha resmungona.

-Eu também, moleque.-me puxou para um abraço,  enquanto os convidados resolviam bater palmas mais uma vez naquela noite.

Me afastei dela, deixando um beijo na sua testa.

-Você quase me fez chorar…-A morena disse,  antes de pegar o microfone de minhas mãos. -Ah, Arlette, só você para arrancar uma declaração dele.- se abaixou. -Então, você tem uma Camélia rosa, uma Coreopsis,  uma Papoila amarela e agora uma Amarilis. -apontou as flores. -Acha que falta algo?- perguntou, inclinando a cabeça.  

-Acho que não…- Arlette parecia na dúvida.

-Assim você me magoa…- Debby fez um leve bico, colocando a mão que estava para trás até aquele momento. -Uma rosa para uma rosa.-deu uma piscadela. -Segure o microfone perto da minha boca, já que você vai ficar parado aí. -disse para mim. Revirei os olhos, fazendo o que ela pediu. -Uma Rosa champanhe significa admiração. Eu te conheço a poucos dias, mas me encantei pela sua personalidade.  Você me lembra minha avó. -ela sorriu, juntando todas as flores no colo de Arlette. Pegou uma fita vermelha e passou em torno dos cabos, dando um laço perfeito. -Com todo esse jeitinho fofo e irônico de ser. Espero que o que tenha acontecido aqui fora, realmente, inesquecível,  Arly. Todos vamos sentir sua falta. Por favor, mais palmas para ela.-se levantou,  começando a bater palmas. Foi acompanhada pelos outros segundos depois.

-Obrigada.- Arlette se levantou e abraçou Debby.

----

Uma série de abraços depois, eu havia conseguido me sentar definitivamente e aproveitar a calmaria daquela festa de despedida. Arlette dançava com outras mulheres ao som de alguma música desconhecida para mim. Estava realmente feliz.

-Sua secretária é boa.-meu avô se sentou ao meu lado, com um copo de whisky igual ao meu em mãos. -Estou espantado com a agilidade dela para planejar tudo isso.

-Você não perde uma oportunidade de armar confusão, não é, velhote?-comentei, sem olhá-lo.

-Dizem que somos muito parecidos, você e eu. Deve ser por isso.-deu de ombros, bebericando o whisky. Bufei, revirando os olhos. Notei que ele olhava na direção das portas e dirigi meu olhar para lá.  Vi Debby entrar abraçada a Kentin, indo para mesa de bebidas. Ela estava com a cara meio confusa e assustada.  Franzi o cenho, curioso. -Bom, estou vendo que perdi meu tempo aqui. Nos vemos, garoto.-ele bebeu o resto do whisky, se levantou e saiu do salão.

Voltei a olhar os dois na mesa de bebidas. Ela parecia melhor. Vi Kentin se afastar e ir até o vocalista no palco, dizendo algo para ele, que fez sinal positivo com a mão.

Uma melodia ecoou. Parecia ser algum tango? Não sei dizer. Kentin voltou para Debby e lhe estendeu a mão.  Ela pareceu relutante, mas aceitou a mão dele.

Vem, conto de uma vez
Seu descanso está na cama dos meus pés
Vem, conto um, dois, três
Meus passos são descalços, sem stress

Ele a puxou, a girando, e colou seus corpos. A mão dele estava firme na cintura dela,  enquanto os dois estavam envolvidos no famoso dois para lá e dois para cá.

Me diga se existe algum outro lugar
Para deixar meu coração (meu coração)
Sim, você tem razão
Melhor: por que não vamos pra lá nós dois?

Se você quiser, tomamos banho juntos
Se quiser, nos assopramos para nos secar
Se a sua boca quer beijos e o seu corpo quer um pouco disso, nós podemos consertar
Se você quiser um atalho e quiser ir em frente, eu te levo de fininho
Vem pra cá, vem pra cá, vem pra cá

Ela olhava diretamente nos olhos dele, parecendo pensativa. Os passos deles pareciam coreografados.  E só os dois sabiam aquela dança.

Apaixonados, que calor
Nos devoramos boca a boca em uma poltrona
Foi por fome, foi por sede
Me embebi completamente com sua pele

Os giros, os narizes e corpos colados. Quase beijos rolando. Deus, era insano.

Ele pegou uma das coxas dela e a segurou,  inclinando o coroo dela para trás. Depois deu um giro rápido e colou as costas dela contra seu peito, descendo suas mãos para a cintura dela.

Como você dança comigo e me seduz
Quando as luzes se apagam
Você ilumina, e eu faço outra vez (outra vez)
Levo tanto tempo observando sua reação
Me diz o que você está esperando, gata, não demore
Me pega, que sorte a minha, não deixe as horas passarem
Seu bumbum acaba comigo, seu sorriso me prende
Quero te ter sempre e não te deixar sozinha
Essa história não se acaba
Vem, vamos pra minha cama
Essa noite você se apaixona por mim
Me diga de uma vez
Se você vai me deixar ficar do seu lado
Tudo o que você pedir, eu vou te dar
Essa noite você se apaixona por mim

Ela balançou os quadris no ritmo da música.  A feição dela era de quase excitação. Girou de frente para ele, se afastando um pouco. Desceu as mãos até os quadris dele e puxou na direção do próprio corpo. Ambos voltaram a dançar.

Vem pra cá, vem pra cá, vem pra cá

Terminaram com os narizes colados um no outro. Ela abriu os olhos e olhou, sorrindo, para, em seguida, se jogar nos braços dele. Seus ombros tremeram. Ela estava chorando?

Abri minha boca, incrédulo.

Vi ele a carregar para o lado de fora do salão. E ela ainda permanecia com seus ombros tremendo.

Os outros presentes no salão sequer ligaram, apenas voltaram a conversar, dançar ou seja lá o que estavam fazendo.

Rangi os dentes e apertei o copo em minhas mãos.

Ótimo,  eu esta dando um ataque de ciúmes.

Revirei meus olhos e engoli a bebida de uma vez, sentindo minha garganta arder. Estava curioso,  de fato.

O que caralhos havia acontecido ali?

Passei as mãos pelos cabelos, nervoso. Chamei um garçom e pedi a batida mais forte que poderia ser preparada ali.

Estava com ciúmes?  Estava. Mas prefiro mil vezes ficar bêbado do que com ciúmes daquela morena de olhos verdes, quadris flexíveis,  sorriso…

-Porra!-murmurei, fechando uma mão em punho.

Malditos olhos verdes brilhantes!


Notas Finais


Música utilizada : Vente pa' ca- Ricky Martin ft. Maluma.
Bom, queridos, esse foi o capítulo de hoje. Castiel ciumento, avô dele planejando algo, Arlette homenageada, e KENTIN E DEBBY!
Meu deus do céu! Quais são suas suposições?
Deixo no ar!
Até a próxima!
Kissus, ~ StrangeDemigod


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...