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História Professional Relationship - Capítulo 22


Escrita por: StrangeDemigod

Notas do Autor


Hellou! Desculpem o atraso! Tive um trabalho pra fazer, de última hora.
Mas ok! Tô aqui, voltei! Não pretendo enrolar muito.
Já peço perdão desde já pelo capítulo. Provavelmente vocês vão me odiar... Mas, peço para que compreendam. Isso é necessário para o andamento da fic.
Foi intenso escrever isso. Me arrepio até agora.
Chega de falar.
Ao capítulo
Boa leitura :3

Capítulo 23 - Capítulo 22


Fanfic / Fanfiction Professional Relationship - Capítulo 22

Angely

—Eu estava certa!- Rosalya exclamou, ainda com meu celular em mãos. -Transparência, tons pastéis e glitter. A combinação perfeita!

—Não tome crédito de tudo, Rosa!- Alexy fez um bico e pegou meu celular da mão da albina. - Oh, que delícia! -os olhos dele brilharam.

—O quê? - Rosa tentou tirar o celular da mãos de Alexy, mas ele desviava de todas as tentativas dela. -Deixa eu ver!

—Para, albina maluca! - exclamou para ela. Levantou o braço com o celular na mão enquanto o outro barrava Rosa.

—Parem os dois.- Leigh afastou Rosalya de Alexy. -Parecem crianças.

—Mas ele não quer me mostrar.-ela apontou o azulado, fazendo um bico com os lábios.

—Oh meu Deus!- Alexy me agarrou e colocou o celular contra meus olhos. -O que é isso?

—Se você afastar o celular, talvez eu veja algo!- me afastei. Pisquei algumas vezes. Olhei o azulado com as mãos na cintura e batucando o pé no chão,  impaciente. -O que foi?

—Quem são esses?- virou a tela na minha direção.

Uma foto, claro.

Cinco pessoas: um albino, um loiro, um ruivo e dois morenos -um homem e uma mulher.

Eram eu e os rapazes. Lysandre, Nathaniel, Kentin e Castiel.

—Meu chefe e os sócios dele.- respondi, com o cenho franzido.

—Seu chefe e os sócios dele...- repetiu, voltando a olhar a foto. -Caralho!

—Caralho o quê? -Elliott brotou do além e se colocou ao lado de Lexy. Rosalya ainda batalhava com o azulado para ver algo. -Hey, são os gostosões de alguns dias atrás.- disse. -Que intimidade toda é essa aqui na foto, senhorita Debby?

—Do que estão falando? Foi só uma foto.-revirei os olhos.

—Não foi só uma foto, querida.-passou o dedo pela tela. -Nessa vocês parecem ser um casal. Um suuuper casal! -Rosa pegou o celular em mãos mais uma vez e me mostrou.

Eu e Castiel.  Ele com o braço em torno de minha cintura, a expressão rude, sério,  naquele terno perfeitamente alinhado. Enquanto eu estava com ambas as mãos na frente do corpo, juntas, a expressão serena, uma sobrancelha arqueada e a boca curvada para o lado singelamente.

—Um casalzão da porra! -Alexy junto as mãos e as pressionou contra bochecha,  numa expressão sonhadora.

—Ok, já chega. - peguei o aparelho e bloqueei a tela. -Já faz quase uma semana que a festa ocorreu.  Apenas parem, por favor.-pedi. -Então, Rosa, por que nos chamou aqui?

Na realidade estavam todos ali. Íris, Violette, Peggy, Melody, Kim, Elliott e Leigh.

—Ok, ok. Me distraí. - ela sorriu. -Há duas semanas, um amigo meu inaugurou uma casa noturna e ela,  surpreendentemente fez um sucesso danado. Então,  ele me presenteou com ingressos VIP’s para amanhã à noite! - pulou, batendo palminhas. -E eu quero convidar todos vocês!

—Isso é incrível, Rosa.-Alexy se jogou pra cima dela, a abraçando.

—Vocês vão,  né? Não podem perder essa oportunidade…-fez cara pidona.

—Sabemos que se recusarmos, você vai dar um jeito de se vingar. Preferimos evitar.-Peggy disse e os outros concordaram.

—Que bom que sabem.- ela sorriu de um jeito estranho. Virou-se para mim. -E você, Debby? Vai nos acompanhar ou prefere ficar com seu chefe ruivo delícia?

—Céus! Vai me infernizar agora?-revirei os olhos. -Prefiro mil vezes as suas extravagâncias do que os caprichos daquele maldito ruivo irritante e mal educado.

—Então o relacionamento de vocês não é mil maravilhas? -Alexy soltou um muxoxo.

—O meu relacionamento com aquele homem é e sempre será apenas profissional.-semicerrei os olhos e cruzei os braços. -Nada mais do que isso.

—---

—Bonito vestido.- arqueei os ombros e me virei bruscamente.

—Não fale ao pé do meu ouvido!-bati em seu braço.  -E é só um simples vestido branco, Kentin.

—Ficou bem em você. -ele sorriu, se inclinando na minha direção,  aproximando nossos rostos.

—Pare de gracinhas.-falei, empurrando o rosto dele. -Os outros podem suspeitar.

—Ninguém vai saber.- me segurou pelos ombros.

—Eles sabem de onde você veio. Se souberem que somos primos, vai ser ainda pior.-sussurrei a última parte. -Temos de ter todo cuidado possível.

—Certo, certo. Desculpe. -disse. -É que é incrível! Você está aqui.

—E você também. -sorri. -A propósito,  obrigada.

—Pelo quê?- me olhou, confuso.

—Pelo que fez aquele dia. Se não fosse você,  acho que…-me interrompeu.

—Acalme - se. Não pense mais naquilo. -disse.- Eu também me agradeço por ser impaciente.  Caso não fosse, não teria ido atrás de você.

—Ainda não acredito em como você mudou.-sorri. -A última vez que nos vimos, você tinha cabelo tigela e usava óculos.

—Por favor, esqueça aquela imagem. - balançou a cabeça. -Estou muito melhor agora, não?

—Oh, sim. E muito mais arrogante.-ri, me voltando para a mesa.

—Vai me dar as costas assim?- perguntou.

—Eu tenho de trabalhar, maluco.- bati o monte de papel e os juntei com um clip. -E você deveria fazer o mesmo. Vá logo para a sala de reuniões. Os outros já vão chegar.

—Ok, senhorita certinha.- ouvi a voz dele ficar distante.

Inacreditável.

Meu primo, que eu não via desde os quatorze,  estava envolvido com a máfia Russa.  E era alguém de grande influência.  Afinal, participa sempre de reuniões com o ruivo.

Me pergunto o que houve. Quando ele sumiu, meu pai apenas disse que não sabia.

Ainda há algo nisso tudo.

Depois que ele me salvou de Dimitry,  acho que devo confiar nele.Ainda me dá arrepios pensar naquela conversa.

“O clima da festa era agradável. Arlette dançava com algumas senhoras e isso me fez abrir um sorriso.

Suspirei e resolvi sair do salão para tomar um ar. Olhei para o céu.  As estrelas estavam brilhantes.

Apesar de ter sido tudo uma correria, acabou dando certo no final.

—Com licença, senhorita. -senti meu corpo gelar. Virei meu corpo na direção dele.

—Pois não? -tentei controlar o nervosismo em meu corpo. Cada célula do meu corpo pedia distância dele.

—Você parece meio solitária. Posso lhe fazer companhia? -ele perguntou.

—Na realidade, eu já estava voltando para lá.  Com licença. -falei, andando na direção das portas, mas fui impedida quando ele agarrou meu braço.

—Ah, senhorita… Para quê tanta frieza? É uma ótima oportunidade para nos conhecermos,  não acha?- ele estava sendo irônico. Filho de uma puta. -Apesar de eu achar que já nos vimos.

—Engano seu, senhor. Solte o meu braço, por favor.-pedi, puxando meu braço,  tentando me soltar.

—Não mesmo.-me jogou contra a parede,  ainda segurando meu braço com força. -Esses olhos… Não há dúvidas.- tocou meu cabelo.

—Me solte.-rosnei. Tentei arranha-lo com a mão livre,  mas ele foi mais rápido e a segurou, juntou meus pulsos e os colocou acima da minha cabeça.

—Não acredito que você estragou seu cabelo com essa tinta, Angely. -arregalei meus olhos.

—Não s-sei do que você está f-falando!-eu gaguejei. Merda!

—Tem certeza, querida?-sorriu, sacana. -Ah, esse perfume… Esse corpo… Como eu senti falta…-ele cheirou meu pescoço,  fazendo eu me contrair de nojo. -Você não deixou ninguém te tocar, né? -me encarou com aquelas orbes vermelhas. -Imagina? Eu fodendo você,  fazendo você gritar! Indo às alturas.-Senti meus olhos arderem, prontos para derramar lágrimas. -Com certeza, uma perdição…

—Me solte…-pedi, sentindo que ia chorar.

—Você ainda implora… Te peguei!- ele ia me beijar, mas não o fez.

—Solte-a!- ele foi puxado para longe de mim e jogado no chão.

Fui abraçada de súbito e me assustei. Olhei para cima e vi o rosto  de Kentin contorcido numa expressão raivosa.

—Ora, ora. Quem diria que você que iria bancar o herói? -gargalhava, ainda no chão.

Agarrei o paletó de Kentin, ainda olhando para Dimitry, jogado no chão,  rindo como um maluco.

—Acho melhor você se retirar daqui, antes que eu acabe com você. -Kentin disse, entre dentes.

—Não pense que músculos de academia vão me afetar.-se levantou, limpando o terno. -Foi ótimo rer você,  querida. Espero por mais reencontros assim.- sorriu e saiu andando.

Senti meu corpo tombar por conta das minhas pernas que estavam fracas, mas Kentin me segurou.

—Oe, calma.-ele disse. -Está tudo bem agora.

—Obrigada, Kentin.-falei, limpando as lágrimas.

—Não se preocupe, Little Angie. Se aquele cara apa…-o iterrompi.

—Do que você me chamou?- eu estava de olhos arregalados.

—De Little Angie.-ele sorriu. Mas não tirei minha cara de espanto.

—De onde…?-estava confusa.

—Esse foi o apelido que te dei quando te conheci.- arqueou as sobrancelhas. -Não se lembra?

Me afastei dele, começando a pensar.

Nos conhecíamos a dias, mas ele nunca citou que me dera um apelido.

Mas aquele apelido… Fazia anos que ninguém me chamava daquele jeito.

O único que me chamava daquele jeito era…

—Ken…-soltei, meio aérea.

—Prefiro que me chamem de Kentin agora. -deu de ombros. Olhei pra ele e me aproximei. Segurei suas bochechas, girando sua cabeça para os dois lados, depois a erguendo. Encarei suas orbes de perto. Ele usava lentes de contato.

—Ken Philips?- perguntei, ainda segurando o rosto dele.

—Sim.-afirmou.

—Não consigo acreditar…-neguei, me afastando novamente.

—Sou, acredite.-apontou para si próprio.

—O meu primo está desaparecido a cinco anos.-passei uma mão pelos cabelos. -É bem irônico você aparecer aqui, não acha?

—Olha, acredite em mim.-me segurou pelos braços. -Você está gelada. Vamos entrar. Aí você toma um copo de água e eu te provo que não estou mentindo.”

E ele provou. Aquela coreografia foi a última coisa que fizemos juntos.

Mas ainda tem muita coisa estranha nisso tudo.

—Onde está aquela maldita pasta e o meu café? - revirei os olhos.

—Além de me fazer trabalhar num sábado,  mesmo que por meio período,  você exige tudo de mão beijada…-comentei, quase jogando o café nele.

—Eu também não queria estar aqui. Tudo o que eu quero é praticidade. Sem demoras.- acho que alguém não pegou ninguém noite passada.

—Faça você mesmo, chefia. -ele me olhou, raivoso.

—Eu deveria te punir.-semicerrou os olhos.

—Mas não pode. Você tem exatos um minuto e quarenta e nove segundos para chegar na sala de reuniões e evitar atrasos.-olhei meu relógio e me virei para a mesa.  Ainda sentia a presença dele atrás de mim. -E devo dizer que o relógio não para, senhor Collins.

—Maldita irritante…-resmungou, saindo em passos brutos dali.

Soltei uma risada. Os dias ficam cada vez melhores.

—---

—Tem certeza que essa festa não era só uma oportunidade de você nos emperiquitar, Rosalya? -perguntei, tentando fazer com que meus seios não ficassem tão a mostra.

—Bom, é.  Se você quiser pensar assim.- ela deu de ombros, continuando a andar pela calçada.

—Ah, Rosa,  você é má!- bati um pé no no chão. -Até a Violette não escapou! Sem contar o fato de que eu tô parecendo uma puta.

—Relaxa aí,  Debby! -ela se virou. -Vocês estão todas maravilhosas.-jogou o cabelo para o lado. -Com destaque para essa belezura aqui.

—Seu ego está tão inflado que chega a me assustar. -revirei os olhos.

—Eu juro que quando ela estiver distraída,  eu vou arrancar esses malditos saltos.- Kim sussurrou no meu ouvido.

—Arranque os saltos e eu quebro a sua cara!- Rosalya exclamou, ainda de costas. -Não estrague o look, querida.

—Rosalya, você precisa ser menos escandalosa. -Leigh disse.

—Você não viu nada, Leigh -Alexy falou. -Espere os próximos dez shots de tequila.  Vai estar pior.

—Meu pai amado, Deus nos ajude.- quase rezei.

—Ok, calados.-pediu. Havia uma fila enorme. -Olá,  senhor. Rosalya Daphné e seus convidados.

—Você e mais esses nove. Correto?- ele indagou depois de nos olhar e olhar a prancheta.

—Exatamente.-confirmou.

—Bom proveito.-abriu passagem.

—Ah, Rosa.  Você é uma filha da puta.-Alexy enlaçou o pescoço dela. -Uma filha da puta sortuda!

—Obrigada,  Lexy.-os dois entraram agarrados.

Passamos por um corredor escuro até chegarmos onde estavam as pessoas amontoadas. Se mexiam no ritmo da música alta e das luzes quase hipnotizantes.

Um copo foi colocado em minhas mãos. O líquido era azul e borbulhava.

—Pode beber sem medo.-Elliott falou ao meu ouvido. Bebi aquilo de uma vez, sentindo minha garganta arder.  Era doce, mas horrível.

Mas me fez querer mais uma.

—Vem logo requebrar, querida!- Rosa me puxou para aquele amontoado de pessoas.

A noite só estava começando.

—---

Eu já havia perdido a conta de quantos copos daquela bebida borbulhante eu havia tomado.

As luzes coloridas pareciam uma só.  Minha visão estava turva.

É, eu estava completamente bêbada.

Estava sentada num banco do bar, quase caindo. Elliott estava ao meu lado.  Aquele desgraçado parecia bem até demais.

—Elli, eu vou pra casa.-falei para ele, gritando, já que a música estava extremamente alta.

—Quer que eu te acompanhe?- me olhou, preocupado.

—Não,  não -sorri meio forçado.  -Só vou até a esquina pegar um táxi. Avise os outros.

—Tudo bem. Cuidado por aí. -advertiu.

Mandei um beijo para ele e passei entre aquela gente toda.

Quando saí pela porta, respirei fundo.

Ar puro, finalmente!

O ponto de táxi ficava logo quando se virava a esquina. Comecei a andar em passos curtos, quase me apoiando nas paredes para não cair.

Tomei um susto ao ser puxada e prensada contra a parede de um beco próximo. Minha boca foi tapada e eu não pude sequer gritar. Minha adrenalina estava a tona e o medo forte, acabou por me dar um pouco de sobriedade.

Quando fui olhar para a face de quem me segurava, senti algo ser espetado em minhas costelas. Uma faca.

—Calada.-ele falou. Sua voz era grossa. -Se ficarrr quietinha, vou serrr piedoso. - ele puxava muito os erres das palavras.

Me virou de costas para ele e minha bochecha foi prensada contra a parede fria.

Minha bolsa caiu no chão.  Minhas mãos estavam trêmulas. Na realidade todo o meu corpo estava.

Meus olhos arderam e eu senti as lágrimas escorrerem por minhas bochechas.

Por favor, alguém me ajude.

O meu grito estava preso na garganta.

Eu sentia as mãos daquele homem passarem pelo meu corpo. Ele apertou meus seios com violência,  puxando os bicos e cravando as unhas. Depois desceu as mãos até minhas coxas e as arranhou. Arfei, em dor. Apertei os tijolos da parede, quase quebrando as unhas.

Solucei. Eu só queria poder mover meu corpo e sair dali.

Mas o medo me travara.

Senti o tecido do vestido subir. Ele cravou as unhas em uma de minhas nádegas.  Engoli em seco.

—Me solta…-consegui dizer.

—Calada, vadia.-espetou a faca na minha bochecha. Senti uma pontada e depois uma ardência. Ele havia cortado a minha bochecha. -Abrra as perrnas. -ordenou. Eu mantinha os joelhos juntos. Ele apertou minha nuca e afastou minhas pernas com o próprio joelho.

—Por favor…-pedi, entre soluços.

—Eu já não mandei você calarrr a boca, vagabunda?- tapou meus lábios com a mão.  Senti o cheiro e o gosto de tabaco.

Ouvi o barulho da fivela do cinto dele sendo solta. A minha calcinha foi afastada para o lado.

E então a dor.

Meu grito foi abafado pela mão dele. Apertei meus olhos, soltando mais lágrimas.

Senti algo escorrer pelas minhas pernas.

Sangue.

Ele agarrou a minha cintura com a outra mão e começou a me estocar. Violento, sem piedade.

A cada estocada, eu sentia minhas pernas fraquejarem aos poucos.

O sangue escorria pelas minhas coxas. Ele parecia sequer ligar. Apenas forçava seu membro dentro de mim cada vez mais forte.

Eu gritava, mas era algo que só eu ouvia. Eu não conseguia sequer pensar direito, a dor era imensa. Era como se ele me rasgasse ao meio.

Num ato brusco, ele chegou ao seu ápice. Me soltou e eu cai no chão,  de joelhos.

Não consegui olhar para cima. Meu corpo inteiro estava trêmulo.

O cara simplesmente fechou as calças e saiu andando.

Quando o barulho de seus passos já estavam longe, senti pingos sobre a minha cabeça.

Estava chovendo.

As gotas grossas caiam violentamente.

Desesperada, abaixei meu vestido e caí sentada.

Levei as mãos trêmulas sobre a boca. Abafei meus próprios gritos e soluços chorosos de agonia.

Fechei os olhos com força e elevei a cabeça.

As gotas da chuva pingavam sobre meu rosto e corpo.

Tudo o que eu queria era que aquela chuva lavasse aquela dor que eu sentia. Não só a física,  mas a emocional também.

Queria poder abri os olhos e descobrir que tudo não passara de um sonho.

Mas eu estaria mentindo para mim mesma.

Eu havia sido estuprada. Essa era a grande realidade.

E nada poderia mudar isso.

Você me diz para aguentar

Mas a inocência se foi


Notas Finais


Música utilizada : Bleeding out -Imagine Dragons
Postei e saí correndo!
Vejo vocês na próxima semana.
Kissus, ~ StrangeDemigod


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