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História Professional Relationship - Capítulo 41


Escrita por: StrangeDemigod

Notas do Autor


Demorei, mas voltei!
Mesmo tendo que fazer uma puta redação amanhã, estou aqui com o capítulo, yay
As frases sublinhadas são falas em japonês.
E, explicando o fato de os capítulos com a Angely narrando serem maiores que os do Castiel, é pelo fato de que o "arco", por assim dizer, está focado nela.
Boa leitura

Capítulo 42 - Capítulo 41


Fanfic / Fanfiction Professional Relationship - Capítulo 41

Angely 

Meus pulmões pareciam estar em brasa. A fina camada de suor no meu corpo começava a incomodar. O mais engraçado é que estava fazendo quinze graus do lado de fora do apartamento.

Senti uma mão sobre meus cabelos, me fazendo virar na direção do dono. Encontrei olhos cinzentos e um sorriso sacana.

-Você venceu…-ele disse.

-Eu falei que era bem flexível.-dei ênfase.

-Me deixou impressionado.-se levantou indo ao banheiro.

Mordi o lábio. Por quê?

Por que ele tinha de ser um completo idiota e saber como me satisfazer ao mesmo tempo?

Fazia pouco tempo que estávamos nessa, e até agora soubemos lidar bem com tudo. Mas, nos últimos dias, toda vez em que me despedia dele, sentia um desconforto no peito. Como se ele sentisse falta da presença de Castiel.

Ora, Angely! Que bobagem… Provavelmente é coisa da sua cabeça.

Me virei de barriga pra cima, pensando. O prazo de Rosalya, Alexy e Leigh terminava em alguns dias.

E eu me sentia arrepiar toda vez que pensava na conversa que tive com ela.

“Rosalya me mandava algumas mensagens, dizendo algo como ‘nossa modelo’, ‘fotos para o anúncio’, e mais algumas outras coisas que eu sequer dei atenção.

Ela estava achando que eu não iria questionar? Fiz uma cara feia, discando o número dela.

-Oi, Debby… Bem que eu queria falar com você sobre uma ideia que tivem…-a interrompi.

-Não.- falei rapidamente.

-Mas você nem ouviu a minha proposta.-bufou. Revirei os olhos.

-Foda-se, Rosalya. Minha resposta é não.-soltei um suspiro.

-Por que você não quer me ouvir?!-choramingou.

-Porque eu sei que não vou ganhar nada além de dor de cabeça com isso.-falei como se fosse óbvio.

-Eu, Alexy e Leigh ajudamos você quando precisou daqueles vestidos. É uma via de mão dupla!-exclamou.

-Eu sei disso.-bufou.

-Poxa, eu pensei que fossemos amigas…-comentou. -Nós prometemos ajudar uma a outra.

-Por mais que o seu discurso seja comovente, minha resposta ainda é não.-quis encerrar o assunto.

-Ah, Debby!- choramingou mais uma vez.

-A gente vai cozinhar pra você durante duas semanas!-ouvi a voz de Alexy ao fundo.

-Não vai ser comida que vai me convencer.-dei risada. Eles permaneceram em silêncio por um tempo. "Acho que consegui."-pensei, comemorando. -Como eu sei que você não tem mais argumentos, eu vou desli…-fui interrompida.

-Olha, Debby… Eu acho que as meninas iriam adorar saber sobre o fato de seu chefinho querido ter passado uma prazerosa noite aí no seu apartamento…-ouvi um riso malicioso.

Abri a boca, mas não disse nada. Ela… Ela sabia!

"Também, você é escandalosa!"-meu subconsciente disse.

-Você… Não ouse!-minhas bochechas estavam quentes.

-Ah, eu vou ousar sim.-gargalhou, sendo acompanhada por Alexy. -Por falar nisso, ele ainda está aí?

-Sim.-dei uma olhada rápida para o ruivo.

-Aproveitaram bem o meu presentinho?-Alexy perguntou.

-Isso não é da sua conta!-estalei a língua. Ok, estava na hora de acabar com aquilo. -Vocês têm três semanas para preparar tudo. Se eu aprovar, deixo vocês fazerem o que quiserem comigo.

-AH, MUITO OBRIGADA!-é, eu fiquei surda.

-Precisamos ir atrás de tudo agora mesmo!-Alexy parecia estar correndo.

-Não vamos decepcionar você!-Rosa estava alegre. -Aproveite seu boy, amiga!

Eles só podiam estar de brincadeira com a minha cara.

-E vão à merda vocês dois!-desliguei, furiosa.”

Eu sabia que, por mais que eu dissesse não,  eles iriam dar um jeito de me fazer aceitar.

Principalmente se esse jeito tiver mais de um e oitenta de altura e possuir cabelos vermelhos.

-Chantagistas…-bufei.

-Quem?-Castiel apareceu na minha frente.

-Ninguém importante.-neguei com a cabeça, me sentando. Olhei para minhas coxas e vi marcas arroxeadas de dedos nelas. Minha cintura não estava diferente e eu tinha certeza de que meu pescoço estava roxo também. -Acho que alguém tem de maneirar ou a minha maquiagem não vai dar conta.

-Não é como se você não fizesse nada.-apontou para as próprias costas.

Marcas de unha por toda a extensão.

-Devia ficar feliz por tê-las aí.-me levantei, indo até ele. -São a prova de que você faz um bom trabalho.

-Está querendo mais um round?-desceu a mão até uma de minhas nádegas.

-Você não sabe o quão é difícil dançar com as dores que você me deixa.-suspirei, fazendo movimentos circulares em seu peito com o indicador. -Mas, porra, você acaba sendo irresistível,  como uma droga.

-Cuidado para não se viciar, então-me puxou para seu colo.

"Ah, Castiel… Acho que já estou viciada."- Sorri, antes de beijá - lo.

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-Então, você sumiu nos últimos finais de semana.-Kentin comentou.

-Impressão sua.-respondi, ouvindo meu celular vibrar.

Peguei o aparelho, vendo uma mensagem.

‘~Eu odeio quando você usa essa saia.’

Uma mensagem dele, mas é claro. Abri um sorriso, digitando uma resposta.

‘~Por isso mesmo eu uso.’-enviei.

-Nos últimos dois domingos eu fui até o seu condomínio. Seu porteiro me respondeu a mesma coisa nas duas vezes em que fui. Você não estava.-ok, Kentin parecia irritado.

-Eu saio cedo para correr, Kentin.-respondi o moreno, mas com os olhos concentrados na tela do celular.

‘~Não me provoque.’

Ri internamente, mordendo o lábio.

‘~Jamais faria isso, senhor Collins’-digitei rapidamente.

-Eu fui à tarde lá.-Kentin bufou. -O senhor Jacob me disse que você saiu no sábado à noite.

-Hm, e qual o problema?- é, eu não estava interessada no que o Kentin tinha para me dizer. Me virei de costas para ele, voltada ao celular.

‘~Melhor parar.’-recebi o aviso de Castiel.

‘~Ou o quê?’-arqueei minha sobrancelha. O que aquele ruivo poderia fazer?

‘~Você não vai querer saber.’

Dessa vez, tive de rir.

‘~Mas aposto que vou gostar.’-o olhei rapidamente. Eu não sabia que era possível lançar uma olhada safada e rápida ao mesmo tempo, mas eu acho que consegui fazer isso.

‘Ah, isso eu posso até te garantir.’

Preferi não responder mais nada, já que a respiração forte de Kentin indicava que se eu não prestasse atenção, minha cabeça rolaria pelos ares.

-O problema é que, diferentemente de você,  eu estou preocupado com a sua segurança.- Kentin cruzou os braços. -Você não deveria sair todo final de semana, é perigoso.-passou as mãos nos cabelos. -Só tome cuidado.-e se retirou.

O que foi que aconteceu aqui?

Ouvi o tilintar do elevador,  me dando a deixa que queria.

Fui até a sala de Castiel, entrando e encostando a porta em seguida.

-Você não tem limites.-balancei a cabeça. -Eu disse para não flertarmos no local de trabalho!

-Mas não disse nada se isso fosse feito por mensagem.-me encurralou. Tentei encontrar algum argumento contra ele, mas o desgraçado estava com a razão.

-Ok, você está certo, mas ainda foi um descuido. Kentin quase notou.-por que ele tinha a mania de andar com a gravata desarrumada perto de mim?

-Você não consegue ser discreta, fazer o quê.-dei um tapa em seu ombro. Que ousadia para comigo!

-Eu sou discreta sim.-bufei. -Mas você provoca demais

-É um dom.-riu.

-Um bem idiota, então.-revirei os olhos.

Ele se aproximou mais.

-A gente pode fazer o que eu estava propondo depois do expediente. Minha empregada está de folga hoje.-sugeriu.

Ah, porra! Eu estava excitada.

Eu poderia aceitar sem hesitar, mas… Se eu não aparecesse, Rosalya me comeria viva.

-Tão tentador…-mordi o lábio, . -Mas não dá.

-Por?-ele estava curioso.

-Rosalya e suas extravagâncias.-soltei um suspiro. -Mas estou livre depois desse pequeno "compromisso”

-Que horas?-indagou.

-Às sete em ponto esteja com o seu maravilhoso carro na frente do endereço que vou te mandar por mensagem.- o abracei. -Então, serei todinha sua.

-Falando desse jeito, acho que dá pra aguentar.-ele abriu aquele sorriso de lado encantador e me beijou em seguida.

Eu adoro o fato de ele conseguir me provocar com apenas um selar de lábios.

-Eu tenho de voltar ao trabalho, ou meu chefe me mata.-saí da sala rindo, sabendo que ele olhava para a minha bunda.

Ele é tão previsível!

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-Isso, definitivamente, não é uma boa ideia.-me virei para Rosalya. -Está parecendo que estou usando um fio dental!-tentei ajeitar a peça, mas, aparentemente, não havia elasticidade o suficiente para cobrir o necessário. -Você tem certeza que fez do tamanho certo?

-Nós somos os melhores no que fazemos.-estalou os dedos e balançou a cabeça. -Agora, coloque esses óculos e vá até ali.

Bufei, pegando os óculos da mão dela e caminhando até a frente da câmera.

-Eles te arrastaram para cá também?-olhei para Íris.

-Foi mais uma ameaça,  com uma frigideira.-ela deu de ombros. -Mas acho que vai ser divertido

-Ninguém está do meu lado?-bati o pé, olhando para as outras.

-Tecnicamente, você me livrou de uma barra, guria.-Kim deu um sorriso,  levantando o polegar. -Valeu.

-Ora essa.-soltei o ar. -Ok, me diga o que fazer.

-Eu pensei em colocarmos uma música. Você dança e eu tiro as fotos.-Íris sugeriu.

-Consegue fazer isso tão rápido?-Rosa arqueou as sobrancelhas.

-Não subestime meus dedos, Rosalya. Eles fazem mágica.-sorriu maliciosa.

Dei uma gargalhada, acompanhada das outras. Quando vi, Íris tinha tirado uma foto minha.

-O quê?-perguntei, confusa.

-Naturalidade.-a ruiva disse simplesmente. -Agora, a música, por favor. -bateu palmas rapidamente, exigente.

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-Ah, perfeito!-mais um flash. -Adoro o efeito que o ventilador traz.-mais fotos. -Debby, abaixe os óculos para a ponta do nariz.-fiz o que ela pediu. -Agora, empine mais o bumbum e faça um biquinho assim -fez o gesto e eu imitei. -Desse jeito!-apontou a câmera para mim, tirando a última foto. -E terminamos!

Todos batemos palmas e gritamos, em comemoração.

-Deus, meus pés estão doendo.-reclamei, entrando no quarto para me trocar.

Castiel provavelmente estava me esperando, e deixá-lo impaciente não seria bom.

Ou seria?

Eu aguentaria uma sessão de sexo selvagem com ele?

Mordi o lábio,  me sentindo corar.

-O que se passa nessa sua cabeça safada?-Rosalya me assustou.

-Não estou pensando nada de mais, Rosa.-revirei os olhos,  tentando disfarçar. -Cadê minhas roupas?

-Use isso.- me entregou uma peça.

-Nem fodendo. Cadê minhas coisas, Rosalya?!-exclamei.

-Ora, elas evaporaram.-deu de ombros. -Ou você usa o vestido, ou sai usando o maiô.

Bufei, negando com a cabeça,  e fui me trocar.

Olhei o relógio na parede. Eu estava muito atrasada.

Vesti a peça rapidamente e saí distribuindo beijos no ar, andando o mais rápido possível nos saltos que eu esqueci de tirar.

Quando abri a porta do carro de Castiel,  ele estava com uma feição bem impaciente. Antes que ele dissesse algo, fui mais rápida.

-Desculpe a demora. Rosalya me implorou para que eu usasse esse vestido, apesar de não haver necessidade.-joguei a bolsa no banco e verifiquei se estava tudo ali.

Me senti observada. A respiração dele estava forte.

-Entra no carro, antes que eu te coma aí na calçada.-ele parecia muito sério.

Seria uma excelente ideia, mas eu, lindamente, esqueci a droga do celular com a Kim.

-Tentador, mas eu esqueci meu celular lá dentro.-dei uma piscadela, provocativa. -Volto em dois minutos.-fechei a porta e voltei correndo para dentro.

Por sorte, elas ainda estavam lá,  vendo as fotos no notebook de Íris.

-Pensei que já tivesse ido.-Kim brincou, me entregando o celular.

-Não vai se livrar de mim tão fácil.-sorri de lado. -Obrigada e até segunda.

-Boa foda!-Rosalya gritou.

Levantei o dedo do meio para ela, ainda andando. Finalmente eu poderia ter minha tão sonhada paz.

Ou era o que eu pensava.

Estava próxima da porta do carro, quando senti alguém me agarrar por trás e colocar um pano em cima do meu nariz e boca. Não tive nem tempo de contestar.

Em questão de segundos, eu havia apagado.

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-Por que temos de mantê-la aqui?- ouvi um resmungo grosso, logo em que recuperei a consciência.

Meus membros estavam amarrados à uma cadeira e meus olhos vendados. Ainda sentia um gosto de remédio na boca, provavelmente por causa do que usaram pra me apagar.

Eu não sabia onde estava, mas sabia que aqueles caras não eram dali. Ninguém, em sã consciência,  fala japonês na França.

Agora, considerando o ato deles para comigo, eu me pergunto…

O que a Yakuza queria comigo?!

-Ordens superiores.  Não conteste!-uma outra voz ecoou, mais raivosa.

Ouvi um suspiro e em seguida o silêncio.

-Ela até que é gostosinha…-o primeiro homem disse. Ouvi passos se aproximando e uma respiração perto do meu rosto. Uma mão tocou o meu ombro e começou a descer na direção do meu seio direito.

Travei o maxilar. Nem fodendo eu ia deixar ele me tocar daquela maneira.

-Toque aí e eu te mato!-gritei, em sua língua.

Ouvi o baque de um corpo caindo do chão.

-Ela fala a nossa língua?!-parecia surpreso.

-Você não lê as fichas, não é?-o segundo homem falou apaticamente.

-Eu exijo que me soltem!-falei, tentando me livrar das amarras.

-Não está em posição de exigir nada.-o cara que havia me tocado gargalhou.

-Esteja longe quando eu me soltar, porque você vai perder a sua cabeça. E NÃO VAI SER A DE CIMA!-berrei, balançando a cadeira.

-Ora, mas que bagunça é essa?- paralisei quase que de imediato.

A voz era tão… Eu não sabia explicar.

Parecia que ao mesmo tempo em que era gostosa de se ouvir, era um claro sinal de perigo.

-Chefe… Não é nada demais.-era o cara que me tocou. Estalei a língua.

-Você tocou nela?-indagou ao cara.

-Eu… Só.-parou de falar. Ouvi passos se aproximando de mim. Eram leves.

-Podem se retirar.-pediu.

Depois de um tempo, a porta foi fechada.

Minha respiração estava forte. Eu sentia aquela presença atrás de mim. Minha venda foi retirada e eu tive de piscar muitas vezes para me acostumar com a claridade, provocada pela lâmpada bem acima da minha cabeça. Eu estava num galpão. Igual aos que a máfia russa costuma guardar armas e munição. Já estava escuro lá fora, já que não havia luz do sol entrando pelas frestas. Vi meus pulsos avermelhados. Aquilo deixaria marcas.

Engoli em seco. Olhava de um lado a outro, procurando a pessoa que havia ficado.

Essa que se colocou à minha frente.

O blazer bem alinhado, as calças sem um amassado sequer. Os sapatos brilhantes, assim como os anéis em suas mãos.

Subi meu olhar até seu rosto. As famosas marcas do tempo tinham bastante evidência. Os olhos me olhavam atentos, com certa curiosidade.

Era tão… Familiar.

A voz e o rosto… Mas de onde eu me lembrava?

-Quem é…-fui interrompida.

-É impressionante o fato de você se parecer com ela.-disse, dando um sorriso de lado. Arregalei meus olhos. Abri minha boca para dizer algo, mas nenhum som saiu. -Não é para menos, afinal.

-D-Do que está falando?-indaguei, confusa.

-Você sabe muito bem do que estou falando, Debby Williams.-chegou mais perto. -Ou devo dizer… Angely Nagashaghi Mccullen Bernaldi.-riu da feição que fiz.

-Não sou essa Angely.-neguei com a cabeça.

-Apesar de não ter os cabelos loiros, sem sombra de dúvidas é você.- me mostrou uma foto.

Era do dia do meu último noivado!

-Quem é você? O que quer comigo?-travei o maxilar.

-Está aí algo que você puxou da família dele… Fazer perguntas. Milhões de perguntas.-revirou os olhos para mim. -Ainda não sabe quem sou?-mexeu no anel em formato de… libélula.

-Yuse, a libélula da Yakuza.

-Stefan te deu as aulinhas básicas, realmente.-disse com desdém.

Por favor, me solte.-pedi, ignorando tudo.

-Se eu te trouxe aqui, foi por um propósito. E você vai me escutar.-apoiou um braço no encosto da cadeira onde eu estava amarrada.

-Eu não vou ouvir nada! Me deixe ir.-exigi.

-Mais respeito com a sua avó, menina.

A olhei, incrédula. 

-Avó?!


Notas Finais


Isso, galerinha.
Yuse é um nome FEMININO!
hahahahah, quem não pesquisou, foi trollado!
Até a próxima, com mais tretas.
Kissus, ~ StrangeDemigod


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