História Proibido Amor - Por pouco

Passaram a noite enroscados um no outro. Ja era 7:00 da manhã quando Nero acordou, abriu os olhos devagar se acostumando com a claridade do dia, sentiu ela se mexer em seus braços e a agarrou com mais força a trazendo pra si. Sorriu feliz por ver que não era um sonho, ela estava ali de verdade. 

Giovanna se remexeu e virou ficando de frente pra ele, deu um sorriso que ele julgou ser o mais lindo que ele ja viu em seu belo rosto.

A= Vc é linda Normalmente, mas quando acorda... É um espetáculo! 
G= Vc é um mentiroso! ( escondeu o rosto na curva de seu pescoço.)
A= não estou mentindo. Como é bom acordar assim, agarrado a vc, sentindo teu cheiro, te ter em meus braços. ( falou a abraçando com força).

Giovanna cheirou seu pescoço o deixando todo arrepiado, subiu ate sua orelha onde deixou uma  mordida.

A= Não faz isso Giovanna, eu não vou aguentar! ( falou feichando os olhos, e a puxando mais para si)
G= Não quero que aguente! ( Giovanna estava tomada por uma força maior, capaz de fazer todo seu raciocínio e medo sumisse, ela não tinha controle pelo desejo que sentia, era tudo muito novo pra ela, e ela queria mais.)
A= Por favor.( não conguia formular palavras direito)

Ela bejava seu pescoço mordia sua orelha, passava a mão no seu abdómen, e Nero já não sabia mais o que fazer. Entrou no jogo dela, e começou a deslizar a mão em seu corpo tbm, só Que diferente da maneira inexperiente que ela fazia, Nero sabia onde pegar e o que fazer. Passou a mão por sua fina cintura e começou a aperta ali, ora fazendo movimentos circulares com os dedo, ora alisando, as bocas se devoravam. 

Nero achou que ia explodir quando ela começou a descer com a mão chegando perto de seu membro que já latejava de tão duro. Giovanna apertou ali de uma forma timida, como que se tomasse conhecimento de uma coisa nova. Nero se remexeu e gemeu com o ato. Virou- se ficando por cima dela, tomando o controle da situação, beijou seu pescoço. E foi descendo pelo colo.

A= como vc é cheirosa, ( cheirava e beijava por todo canto onde passava.) sua pele é tão macia. 

Giovanna abriu as pernas e o recebeu no meio delas, os dois não seguraram os gemidos quando sentiram as intimidades se rossar.
Nero sentia que ia enlenlouque. só aquela carinha de desejo que ela fazia, o deixava tonto. As bocas continuavam se devorando, Nero sentia que poderia gozar so com ela se rossando nele ali embaixo, então desceu a mão vagorosamente passando por todo seu corpo em reverência ate chegar no cós do seu shortinho, primeiro ele alisou sua intimidade, por cima do short, o que fez ela arquear o corpo pra frente, fez uns movimentos circulares, respirou fundo ao ouvir o seu primeiro gemido, era demais pra ele. Olhou em seus olhos e a viu suplicando por mais, ele logo entendeu, desceu a mão por baixo do cós do short e calcinha e ali tocou diretamente em sua intimidade. Ele teve que segurar o grito e moder os lábios quando sentiu o quanto molhada ela estava.  Giovanna gemeu alto ao sentir seus dedos lhe estimular, nunca tinha sentido aquilo antes, era tudo novo pra ela, e tudo que ela queria era mais.

Nero se levantou um pouco e tirou a camisa. Giovanna repetiu o ato, o deixando chocado com a visão que teve.
Ela toda ofegante, com os cabelos jogados nos ombros deitada na cama apenas com um shortinho rosa, com os peitinhos durinhos e empinados , o olhando com uma cara de inocente, mas de desejo ao mesmo tempo.

Ela olhou com uma cara de sapeca e  deu um sorrinho de lado o chamando com o indicador. Ele sorriu balançando a cebeça em negativa e subiu encima dela a beijando com voracidade. Desceu seu short numa velocidade impressionante, a deixando só de calcinha. Se afastou o suficiente pra olha- la e admirar sua perfeição. 

A= Vc é perfeita! ( passou a mão por todo seu corpo) tão intocável. Desceu beijando por todo o corpo passando por seus seios deixando ali um beijo demorado em cada um, beijou seu umbigo e a viu se contorcer, foi descendo ate sua intimidade, dando um beijo por cima da calcinha, Giovanna ficou ainda mais ofegante, estava no seu limite. Nero ja nem conseguia pensar dereito, começou a descer sua calcinha numa lentidão torturante, sabia que não era a hora ainda, mas quem disse que ele conguia pensar, sua cabeça estava tomada pelo desejo. Quando terminou de tirar olhou primeiro pro rosto dela, ela se mantinha com olhos fechados e modendo os lábios. Desceu os olhos devagar, ficou maravilhado, ela era toda linda mesmo, perfeita!

Subiu novamente até seu rosto, e beijou sua testa, olhou em seus olhos profundamente, e ali pode enxergar uma mistura de desejo curiosidade  inocência e medo.

A= Vc tem certeza Pequena?  ( Tinha medo, medo de está forçando uma barra, medo de que ela se sentisse precionda, medo de machua-la.)

G= Não! (Falou da forma mais sincera, estava com muito desejo, mas não se sentia preparada. Embora fosse tudo aquilo muito bom, ela não sentia aquela confiança de se entregar totalmente. Sim!   Alexandre não era nenhum desconhecido por ela, mas o modo que eles se conheciam era quase isso. E a fama dele que não era das boas ia longe.)

A= Tudo bem! Tudo no seu tempo. ( ele deu outro beijo em sua testa e a abraçou)

G= Desculpa Nero! É que eu ainda não me sinto preparada. ( falou escondendo o rosto na curvatura de seu pescoço.)
 
A= Qui é isso pequena? Não precisa pedir desculpa! Tudo tem seu tempo, e um dia vc vai se sentir preparada pra fazer o que vc quiser, não fica assim não. Olha pra mim.

G= hum ..

A= eu vou esperar seu tempo ta bom?! Não se sinta precionada à nada! ( espalhou beijinhos por todo seu rosto)

G= Ta bom, meu príncipe! 

A= minha princesa!

G= Sua princesa está com fome.

A= ahh esqueci que minha princesa cria uma Solitária na barriga..kkkkkkk

G= Seu chato! Não é mais um príncipe, agora é um ogro. ( cruzou os braços e fez cara de raiva)

A= ó, lá vem o bico de novo. Vou tirar esse bico com muitos beijos..vem aqui.

G= hmm.. Sai...me solta...va..vai fazer minha comida Nero! 

A= Tabom..tabom. Agora veste uma roupa, que vc desse jeito não me ajuda em nada.

Só dai ela se tocou que ainda estava pelada, e se enfiou debaixo de lençol.

A= Te espero na cozinha! _ falou achando graça da vergonha da menina. 

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G= Essa panqueca está uma delicia! 
A= Obrigado! Modestia parte, Eu cozinho muito bem! (Falou se gabando)
G= hum' tambem não precisa ficar se achando. Nero, vc nunca me falou da sua familia... Vc mara sonzinho aqui?
A= Não Giovanna, moro com meus pais, meus avós, papagaio piriquito, ta vendo não?! ( falou rindo da cara que ela fez)
G= Idiota! ( deu um tapa em seu ombro)
A= Calma, pestinha! Eu tava bricando. Eu moro só, meus pais são de Curitiba, tenho duas irmãs, sou o filho do meio.
G= Ah! Tudo bem. E o que vamos fazer hj?
A= Vc escolhe, Praia ou Cinema?
G= humm... Que tal Cinema?
A= Perfeito! Ainda Bem, pq eu não teria estrutura pra andar do seu lado com vc so de biquíni e os marmanjos te olhando não. 
G= Besxta! Mais nós vamos à praia qualquer dia desse.
A= Daqui pra lá, tenho me preparado psicologicamente. ( fala sério mais em tom divertido)
G= Então vou me arrumar pra passarmos o dia no shopping. ( saiu saltitante, ligada no 220 como Nero já conhecia.)

A= tbm vou! ( falou a seguindo pelo corredor)

Aquele dia prometia!