Nem adiantaria mais Sasuke fugir, Sakura nem se quer o amava mais.
Sakura POV ON
Uchiha Sasuke? HAHA, ele que se foda. A caminho do hospital desmaiei. A dor era tamanha que não aguentei. Quando chegamos, Dona Mikoto ligou para minha mãe: Mebuki. Contou-lhe tudo o que acontecia naqueles dias e minha mãe pós se a ficar preocupada comigo. Veio também a caminho do hospital. Eu estava naquela Sala fria, não era escura, pois era de um hospital. Eu acordei após uns 2 minutos e senti meu corpo totalmente dormente. Fiquei assustada. Mas não eram dois minutos. Eram 2 horas. Eu tinha simplesmente dormido ali. Eu mal-mal conseguia me mexer. Queria saber o que estava acontecendo. Não conseguia nem falar. DROGA! Minha garganta ardia. Fiquei alguns minutos ali até que avistei uma pessoa de cabelos pretos e uma loira entrando ali. Se eu não estivesse enxergando mal era Mikoto e minha mãe.
_ Mas já acordou? Rápido não é mesmo? _ Minha mãe pergunta-me.
_ Olá Mãe. Quanto tempo _ digo e sorrio. _ olá Mikoto.
_ Olá. _ elas dizem juntas.
_ Como está se sentindo? _ Minha mãe pergunta-me novamente.
_ Péssima. Meu corpo está dormente, minha cabeça lateja e estou com uma péssima sensação. _ Respondo e ela da um sorriso.
_ É algo normal Saky-chan, logo você volta ao normal. E, aliás, sabe quem ajudou no parto? _ Mikoto pergunta.
_ QUEM? _ pergunto curiosa.
_ Eu. _ Alguém diz. Pela porta do quarto entra uma ruiva de óculos, vestindo o uniforme branco daquele hospital e estava com um bebê no colo.
_ Karin? O que faz aqui? Você não estava no Canadá?
_ Bom Saky, eu morava lá e como sabia eu trabalhei em um restaurante, mas aconteceram umas coisas e resolvi sair daquele lugar e procurar emprego aqui. Foi ai que resolvi vim para o hospital, já que eu tinha faculdade de medicina. Aceitaram-me e comecei a trabalhar ontem mesmo. Soube que estava passando mal e resolvi ficar atenta para ajudar aqui._ Ela me diz.
_ Muito Obrigada Karin-nee-chan. _sorrio.
_ Aliás, aqui sua coisa fofa. Saky vê se cuida bem dela tá!
_ Meu Deus que Kawaii. _
Naquele segundo que vi aquela garotinha eu achei que ia explodir. Ela tinha os cabelos pretos, seus olhos se encontravam fechados, estava um pouco vermelhinha, mas podia-se ver que a cor de sua pele era clara. Uma lágrima escorreu pelo meu rosto. Aquela era minha filha. Saiu foi de mim. Sasuke que se foda. Eu iria esconder a pequena dele enquanto podia. A menina estava limpa por incrível que pareça.
_ Karin, deu banho nela? _ perguntei.
_ É claro, eu odeio ver sangue em excesso. Mesmo que eu seja médica. E também queria te entrega-la limpa e arrumada. Encontrei essa roupa na sua bolsa e a vesti e logo a enrolei na mantinha.
_ Muito obrigada. _ Sorri.
_ Bom vocês duas conversam muito hein. Quero ver essa pequena rápido. _ Mikoto falou.
_ Eu também! _ Exclamou minha mãe.
Karin mostrou-a para as duas que estavam ali.
_ Nem acredito que o canalha do Sasuke fez isso. Ele nem merecia o título de pai! Por mais que eu seja a mãe dele eu tenho minhas razões. _ Mikoto disse.
_ Chega disso. Agora são apenas momentos alegres, nada de tristeza. Escolheu já o nome dela? _ Minha mãe disse e em seguida perguntou.
_ Já sim! Será Sarada. Não aceito protestos! _ Falei.
Depois ficamos conversando. Eu queria aproveitar bastante. Karin depois de alguns minutos conosco foi chamada até outra emergência e foi logo. Eu queria logo ir pra casa. Descansar e curtir a vida da minha pequenina.
Passaram-se alguns dias após o nascimento de minha pequenina. Eu ganhei alta do hospital e fui para casa. Não era muito difícil cuidar de um bebê. Precisava dar banho, amamentar, fazê-la dormir, brincava com ela, ajudar a aliviar a cólica dela, etc.. Não era difícil, mas era trabalhoso. Sorte que recebi muito apoio da minha mãe e de Mikoto.
No sábado de madrugada eu estava dormindo quando escutei um choro, levantei com dificuldades e fui até o berço branco que estava ali. Minha princesinha estava desesperada, parecia ter fome.
Peguei-a no colo e tentei saber o que ela tinha. Comecei a conversar com ela e logo ela se acalmou. Errado! Não era fome. Mas também eu não sabia o que era. Talvez medo.
Mantive segurando ela por alguns minutos até que ela se acalmou e adormeceu. Coloquei-a no berço e voltei a dormir.
Logo de manhã acordei e Sarada ainda dormia, fui até a cozinha e vi Mikoto ali. Aproximei-me dela e começamos a conversar.
_ Está menos cansada? _ perguntou-me.
_ Sim. Estou bem mais disposta hoje. Aliás, você viu onde eu coloquei aquela meia rosa com azul da Sarada?
_ Não vi não. Você só tem aquela?
_ Não. Mas é a que fica mais bonitinha. E vou precisar sair hoje de tarde com a menina. Vou fazer o teste do pezinho. Já estou com dó.
_ Cuidado Sakura. Você só está 7 dias em casa depois que ela nasceu. Não é bom ficar andando nesse sol quente. _ Ela recomendou-me.
_ Eu sei. Mas preciso ir ao hospital. E depois vou até a casa da Karin.
_ Quer ir no carro?
_ prefiro ir a pé. Acho melhor pra ficar com o bebê. E falando nisso. Escute o choro de lá de cima. Já volto. _ Sai “correndo”
Cheguei ao quarto e peguei Sarada no colo. Dei um banho nela e logo a amamentei. Eu iria agora ao hospital, precisava ficar livre daquilo logo.
Escutei meu celular tocando. Peguei-o do bolso e continuei com Sarada no colo.
Xx Ligação On xX
Karin: Saky-chan olá. Está em casa?
Saky: Sim. Por quê?
Karin: Queria saber se vem fazer o teste da Sarada.
Saky: Vou ir sim!
Karin: Bom, então fique me esperando na portaria após acabar o teste. Quero conversar com você.
Saky: Ok. Mas conversar sobre o quê?
Karin: Surpresa. Bom eu vou voltar ao trabalho. Tchau.
Saky: Ok, tchau.
Xx Ligação Off xX
Fiquei um pouco frustrada com aquilo, mas aceitei. Coloquei meu celular no bolso e Sarada no berço. Vesti uma calça Jeans azul, uma blusa rosa com detalhes coloridos e uma rasteirinha. Amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo e minha franja deixei normal.
Em Sarada a deixei com um vestidinho rosa e uma sandália branca. Em sua pequena cabeça coloquei uma tiara de pano rosa com um lacinho rosa também.
Peguei a bolsa com as coisas dela e sai de casa, já não tinha ninguém ali mais.
Tranquei a porta e fui rumo ao hospital. Já nem estava mais calor.
Passarem-se 20 minutos que cheguei ao hospital. O teste foi algo rápido, sorte que Sarada estava calma e não chorou. Coloquei de novo a sandália no pé dela e sai rumo à portaria. Encontrei Karin lá. Era seu horário de almoço e ela me esperava. Ela fez um sinal com a mão de “vem” e a segui.
Tinha alguém encostado em uma arvore e parecia espera-la.
_ Por que me chamou? _ perguntei.
_ Queria te apresentar uma pessoa!
_ Quem?
_ Sasori-kun vem aqui. _ ela chamou alguém. Legal...
_ Olá. _ ele cumprimentou.
_ Olá.
Meu Deus, que cara lindo ‘o’ acho que apaixonei.
TO BE CONTINUED
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