História Purposely - Segunda temporada (Accidentally) - Não vou te abandonar

Ela estava lá, e rindo de mim um pouco pelo grande silêncio que se formou. Eu a abracei feito louca e ela me pegou no colo e segurou firme. 

- Seu pai e eu resolvemos voltar por conta da chuva que está caindo, e bom... eu to morrendo de frio. 

- Perdão! Entra.

Eu puxei seu braço e fechei a porta atrás de mim, sentando-a no sofá e me sentando ao seu lado. 

- Você não conseguiu voltar para casa?

- Infelizmente não. - Disse com um tom de voz decepcionador. 

- Não fique mal com isso, estava chovendo e você achou que chegaria a tempo, e ainda bem porque você hoje vai dormir aqui. 

Ela me olhou e sorriu  de jeito fofo, então eu não poderia deixar a oportunidade passar, de ficar ainda mais perto dela. Me ajoelhei no sofá e passei meus dedos por dentro de seu cabelo, e carinhosamente virei seu rosto para mim e a beijei, era uma grande sensação, admito, e eu estava com tanta vontade de beija-la, de acaricia-la, e... outras coisas também. Quando nos faltou ar paramos e respirei fundo.

- Você é uma garota incrível. - Disse ela passando a mão em meu queixo. 

- E eu te amo por você também ser incrível. - Disse dando um beijinho rápido em sua boca. 

Me levantei e respirei fundo, um pouco cansada, então pedi que Anylan me esperasse pois iria colocar Alice para dormir, ela concordou e eu subi as escadas indo em direção ao quarto dela, e após entrar ela estava lendo alguns livros, e estudando como sempre, entrei no quarto e me sentei em sua casa, perto dela e passei a mão em seus cabelos. 

- Você já tomou banho meu anjo? 

- Não. - Disse ela um pouco brava

- Porque que a minha garotinha está brava? - Perguntei surpresa.

- Tia Anylan foi embora e não se despediu de mim. - Disse ela ainda mais brava. 

- E você queria que ela se despedisse de você? - Perguntei contendo as risadas. 

Ela não respondeu mas mexeu a cabeça um pouco sem graça, e eu soltei uma risadinha fraca. Olhamos uma no olho da outra e eu segurei sua mão levantando de sua cama e indo para fora do quarto e descendo as escadas.  
Quando ela viu Anylan correu como uma doida atrás dela, pulou em cima dela e a abraçou, e ao invés dela ficar brava começou a rir por isso. 

- Ora ora, eu achei que você tinha ido dormir já. 
- Eu já vou dormir, mas tia Any porque você não se despediu de mim como você se despede da Tia Liz?

Anylan gaguejou na hora e não sabia como responder a aquela pergunta, mas ela era criança, não tinha noção alguma de nada, e ela deve ter nos visto alguma hora enquanto beijávamos, mas agora não era importante essa parte e sim como Anylan daria uma boa desculpa a ela, e pensei que fosse complicado a ela, mas a mesma ficou calma e bufou levemente e sorriu. 

- Sua mãe e eu temos uma forma diferente de nos cumprimentar, mas olha só, podemos ter o nosso, venha ca. 

Ela puxou Alice mais para perto dela e juntou o nariz de ambas, fazendo um beijinho de esquimó, e Alice riu com isso, e tinha também gostado do cumprimento, e logo depois Anylan beijou sua bochecha passou a mão em seu cabelo. 

- Agora você precisa dormir ok?, se não sua mãe ficará preocupada com você dormindo tarde. 

Ela sorriu para Anylan e para mim, vindo em minha direção fazendo um beijinho de esquimó e  logo correu para seu quarto. 

- Ela agora vai ficar fazendo isso sempre. - Disse rindo.

- Eu sei, mas é legal pow. Eu tinha ficado um pouco nervosa em como responderia para ela, mas resolvi de última hora usar a tática do beijinho e esquimó , e olha só, deu certo! 

- É, bem pensado

Eu me sentei perto dela novamente e entrelacei meus braços em seu pescoço e virei sua cabeça, beijando-a, e o beijo estava bom, mas a cada momento mais quente, estava tudo quieto, e lá fora chovia e estava já escuro o céu, eu tentava me controlar o mais forte possível mas as mãos de Anylan passeavam pelo meu corpo todo, as mãos dela do pescoço passara a descer lentamente até minha cintura, e logo depois em minhas coxas, ela segurava firme como se estivesse também se segurando ao máximo possível e isso era bom, ambas queriam alguma coisa.

Ela parou o beijo e puxou meu braço, me levantando e sem pedir ou avisar me pegou no colo e eu dei alguns tapinhas  em suas costas. 

- Aqui não... - Falei arrastado para provocar. 

Eu disse aquilo em um tom provocador, e praticamente sussurrando para ela como uma garota desesperada mas que tinha um certo medo de pedir, seu coração batia forte, eu podia sentir, ouvir, e ela já estava perdendo o controle emocional dela. Puxei seu braço lentamente até a escada, após subirmos alguns degraus ela me encostou na parede e me abraçou por trás, beijando minha nuca e tentando colocar as mãos por dentro de minha camiseta, e aquilo foi tão excitante que eu não resisti a soltar um pequeno gemido. Foi então que eu percebi que era melhor não continuar aquilo fora do quarto, e a parei antes que eu começasse a ficar ainda mais excitada, mas Anylan não queria parar, mas consegui leva-la para o quarto. 

Quando entramos dentro do meu quarto eu fechei a porta com chave e a sentei na cama, subindo em cima dela e nos beijando. Eu logo parei descendo até sua bochecha e deixando ela com vontade, e ficando com raiva por ter parado tudo, eu já estava ficando louca, assim como ela e não dava para negar esse sentimento que eu tinha, que eu queria. 

POVS MILENA\LIZ OFF~

Meu desejo por ela naquela momento era algo sem explicação, não conseguia resistir a ela, foi a segunda garota além de Milena que me fez e faz me sentir assim. Mas voltando... 

Eu retirei sua camiseta um pouco eufórica, e logo após seu sutiã, ela já estava cheia de tesão e eu fiquei feliz em poder continuar a proporcionar isso a ela, eu a deitei na cama e beijei seu pescoço, retirando seu sutiã e ouvindo ela respirar fundo, claro tudo foi com ajuda dela, porque eu estava e estou cega. 

Depois desci até sua clavívula, e assim chegando perto de seus seios, e o abocanhando, passando a língua lentamente por cima, a deixando muito sensível. Ela respirava ofegante, já de um jeito descontrolado. Logo desci lentamente uma de minhas mãos, abrindo seu zíper da calça com cuidado, e abrindo os botões, abaixando a calça jeans que ela usava, sem ter protestos ou desculas da parte dela. Logo passei os meus dedos por cima de sua calcinha, lentamente, e a mesma reprovou a velocidade, dizendo em um tom sensual e fraco, gemendo baixinho o que queria, e com um tom de voz que me enlouquecia.

M- mais rápido Any...

Ela já não podia nem se quer recuar mais, estava um pouco sem forças para tentar sair e mesmo se quisesse não iria sair, então eu respirei fundo e sorri.

- Controle seu corpo, você ainda não vai gozar.

Eu parei de chupar seus seios que já estavam sensíveis, e retirei com cuidado sua calcinha, deixando amostra que ela já estava molhada, ela tentava se manter menos quente, mas só tentativas falhas até agora. Seu corpo nunca conseguia aguentar muito tempo sob meus cuidados, que eram... impiedosos porém sensíveis de mais, e percebi que ela amava sensibilidade.

Eu puxei um de seus braços e ela logo levantou, e a empurrei lentamente até a parede, prendendo a em meio dos meus braços, me abaixando até o meio de suas pernas, levantando uma de suas pernas, e a colocando em cima dos meus ombros, e soltei uma respiração quente em cima dela, fazendo ela levantar a cabeça de tesão, sem seus limites corporais e sem se importar ficou soltando seus gemidos abafados e altos pela casa, eu esperava que ninguém fosse ouvi-la.

- Ah! – Clamou Liz alto dentro do quarto, com um feição sensual no rosto.

- Controle-se – Divertia-me com tudo aquilo, agarrando mais em suas pernas e beijando o interior delas, enquanto ameaçava lentamente chegando perto de seu sexo, ameaçando chupa-la.

Logo me levantei, fazendo com que ela gemesse em desaprovação do que fiz, e eu mesma... não ligava, as coisas estavam ficando interessantes. Desci minhas mãos passando os cinco dedos lentamente por cada local que eu conseguia tocar, passando por seus seios e logo descendo para seu quadril, até seu sexo descendo até seu clitóris, ainda mais sensível ela me olhou com a mesma atenção, querendo que eu fosse logo com as coisas. Ela gemeu alto após os meus dedos terem adentrado a onde ela mais queria, e não os movi, a provocando mais ainda.

- Se quer isso tem que me pedir. - Disse baixinho em seu ouvido. 

- Por favor...

Pude sentir seu interior apertando os meus dedos, da melhor forma possível é claro. E comecei a sussurrar coisas em seu ouvido, com a voz fraca e rouca.

- Goze para mim, eu quero sentir o seu gosto. - Disse em um tom safado, fazendo com que ela ficasse em submissão.

Ela revirou os olhos um pouco e logo os fechou, mordendo o canto do lábio, já mais excitada que nunca.

- Não faz ideia do quão sexy você parece nesses momentos. - Falo já voltando a beijar seu pescoço por um breve tempo.

Ela já estava quente, e tão quente que poderia ser confundido facilmente com o inferno. E eu que pareço estar calma mas estou tão excitada quanto ela. Ela estava em um bom angulo de visão, meus dedos ficavam quentes e molhados cada minuto que passava, enquanto a mesma me apertava por dentro sem se importar com o que eu fosse falar a ela.

- Seu olhar de desejo não nega que você está ficando desesperada. - Digo soltando uma risada nasal. ( porra cala essa boca mano, transa mais e fala menos, obg)

Eu lentamente comecei a mover os dedos dentro dela, deixando que o líquido que saia de seu corpo me ajudasse com isso, os meus olhos por um momento escureceram e logo aumentei rapidamente a velocidade, diminuindo a velocidade algumas vezes.

- Oh, meu Deus! - Disse ela já tentando mover os quadris para irmos mais rápido.

Ela fechou os olhos e suspirou, gemendo novamente abafado, respirando com dificuldade pois já estava começando a ficar sem ar, fechando os olhos para sentir mais profundamente seu prazer.

- Abra seus olhos, ou então vou brincar sério com você. - Disse parando de mover os dedos rapidamente.

- Oh porra! Isso é... ah!

Ela se contorceu, tentando pedir mais, só que sua voz já estava totalmente falha pra tentar fazer isso, e as únicas coisas que podiam sair era seus gemidos eróticos.

- Porque você não me chupa de uma vez!?  - Disse ela em um tom desesperador.

- Farei isso logo logo, controle-se e tenha... paciência. - Disse rindo.

Retirei a blusa de frio e a camiseta, ficando apenas de sutiã e a calça jeans, desci lentamente o meu corpo, retirando os meus dedos lentamente de dentro dela, e levantando uma de suas pernas, colocando em meu ombro, e a chupando lentamente ao redor, empurrando depois minha língua para dentro e explorando todo o local. Em um sentimento desesperador ela colocou as mãos por dentro do meu cabelo e segurou, tentando conter o tesão que sentia.

Ela queria me tocar mais, mas quando ela tentava se mover pra fazer algo sua situação a impedia, ela estava em uma situação critica e sempre que conseguia se segurava em algo para não desmoronar.

Minha língua passava por todos os cantos de seu sexo, que atacava seu doce local, aproveitando para passar lentamente o dedo indicador em cima de seu clitóris, a sensação para ela era totalmente intensa, e o prazer dela cresceu, e ao longo dos minutos as coisas ficaram mais rápidas, intensas e quentes. Ela queria conseguir se manter em pé, mas não podia fazer isso, já estava prestes a gozar. Ela se agarrou em mim e com a voz falha gritou. - Eu vou gozar...

- Pois goze quando estiver pronta pra isso. - Disse tentando não rir.

Ela logo não aguentou por mais que quatro minutos e ''explodiu'', gemendo incoerentemente, eu pressionei mais meus dedos em cima do clitóris dela enquanto tinha seu orgasmo, que percorria seu corpo, fazendo durar ainda mais a sua agonia deliciosa.

Eu lambi lentamente todos os cantos molhados de seu corpo, me levantando logo em seguida e passando a língua em cima dos lábios, pegando seu corpo já cansado no colo e levando para cima da cama.

A sentei de costas pra mim, no meio de minhas pernas, ela ainda estava nua, respirava ofegante, em um tom cansado. Logo meus pensamentos safados voltaram a invadir a minha cabeça e isso me atiçar novamente. Eu desci as mãos lentamente pelo seu corpo, e ela já avisava que estava mais sensível e que eu fosse com mais calma. O que não iria fazer questão de obedecer.

A mão esquerda segurou um de seus seios, passando os dedos lentamente, a mão direita apenas desceu de vagar até seu sexo que voltou a ficar molhado, após eu ter respirado fundo em seu pescoço. Eu coloquei novamente meus dedos dentro dela e ela arqueou as costas, e deitou a cabeça em meu ombro, respirando fundo.

Dava para sentir seu interior mais quente do que da primeira vez que ela gozou, e podia-se notar o quanto excitada ela ainda estava, com um grande tesão acumulado no corpo. Adentrei mais fundo os dedos dentro de seu corpo e ela por um momento mordeu o meu pescoço, com uma força desesperadora, sem querer me machucando, fazendo com que algumas gotas de sangue descessem até o meio dos meus seios.

A mesma depois de ter observado que sem querer me machucou ficou um pouco desesperada em agora limpar o sangue que escorria lentamente.

- Não se preocupe com isso. - Disse tentando tranquiliza-la

E a mesma voltou a deitar em meu ombro, segurando em meu braço e rosnando de prazer enquanto eu aprofundava os movimentos dos dedos dentro dela, fazendo com mais força.

- Oh, Any... - Ela falava em um som erótico, que me arrepiava de cima a baixo, enquanto tentava mover os quadris mais rapidamente.

- Vamos Liz, se solte. - Disse calma

Ela separou mais as pernas e agora deixava com que eu a tocasse mais facilmente. - Não... não pare...

- Não vou parar, mas... só relaxe seu corpo. - Disse sussurrando em seu ouvido.

Ela fechou os olhos lentamente e ficou com a boca entreaberta, respirando com grande dificuldade, saboreando o tesão se espalhando novamente pelo seu corpo, a sensação gostosa e prazerosa da minha posse sobre ela, não demorou muito, seu corpo voltou a ter a mesma temperatura de quando estava prestes a gozar de novo.

- Mais rápido Anylan!, mais rápido... por.. por favor.

Eu a olhei com mais desejo de satisfaze-la e me senti com dever cumprido aquela noite, e voltei a estocar os dedos fundo, com rapidez, em um ritmo totalmente acelerado.

- Eu vou.. ah!

As palavras dela puderam ecoar forte em meus pensamentos, me fazia perder a cabeça aquilo, me dava também um grande tesão, só por ouvir a voz dela, avisando que já está quase a gozar com os meus dedos.

Lentamente ela desceu as mãos até minha calça jeans e com a unica mão disponível abriu os botões e colocou a mão por dentro, me fazendo arregalar os olhos de susto. Ela logo passou os dedos em meu sexo, e eu soltei ar quente das narinas, por um momento vacilando em continuar a mover meus dedos dentro dela.  Eu lentamente me soltei no meio disso, eu era uma garota sensível (Bom, por dentro) e era difícil deixar alguém me tocar intimamente, sempre tive uma certa... digamos vergonha e pelo fato da única garota ter encostado a mão em mim for Milena.

Então deitei minha testa no ombro dela, ofegante pelos toques. Mordi o canto do lábio tentando conter os gemidos abafados que saiam da minha boca e voltei a mover meus dedos dentro dela, fazendo com que ela se contorcesse junto de mim. Liz deitou a cabeça no meu ombro novamente, movendo a mão que estava dentro da calça jeans e sussurrou soltando gemidos abafados.

- Goze, junto  comigo... - Disse com uma voz de quem está prestes a molhar a cama.

Eu me contive o bastante, até já não ter tamanha força para aguentar, passei uma de minhas mãos em seu cabelo, o segurando firme, enquanto a minha boca está totalmente febril com a dela, saboreando a sensação de sua língua contra a minha. E sentindo a maior vontade possível de devora-la.

Ambas acabamos por gritar com a sensação gostosa que percorreu por nosso corpo, apertando todos os músculos ao redor de nossa virilha, gozando juntas.

Eu retirei meu dedos de dentro dela, os colocando na boca e os lambendo lentamente, tentando parecer sexy (só tentando, nunca fui) e respirando ofegante, enquanto Liz ainda estava parecendo que alguém sugou todo seu ar.

Ela parecia não conseguir se levantar mais, porém não mudou a vontade de faze-la gozar até não conseguir mais se manter de pé (o que praticamente já estava acontecendo) Eu a levantei com cuidado e ela abraçou minha cintura com as pernas, e meu pescoço com os braços, eu peguei a camiseta do chão e coloquei nela, já que estava praticamente nua e a deitei na cama, cobrindo com o edredom. 

Eu me levantei e ela puxou minha mão e sorriu. 

- Obrigada por isso..., mas por favor... não vai embora. - Disse em um tom de choro. 

- Eu não vou sair de perto de você, jamais. 

- Então deita do meu lado. - Disse ela cm um tom de voz pidão. 

Eu concordei e me deitei ao seu lado, passando a mão em sua cabeça, até ela virar e me abraçar forte e acabar dormindo.