Estava tão cheia de prazer, que nem me dei conta que Henrique tinha rasgado minha saia.
Henrique me empurra, fazendo com que eu deite na cama. Em seguida tira a sua roupa numa rapidez, que eu nunca tinha visto, ficando apenas de cueca box preta.
O olhar de Henrique sobre mim, era tão forte, que eu sentia meu corpo arrepiar apenas com a forma que ele me olhava.
- Meu Deus, é a visão do paraíso, diz Henrique me dando um beijo.
- Não exagera. Respondo com uma certa timidez.
Tudo era perfeito, o quarto, a companhia, o momento.
Henrique havia pensado em todos os detalhes. Eu estava encantada com tudo aquilo, nunca imaginei que Henrique tivesse um lado romântico.
- Posso te fazer MINHA essa noite?
- Sí, Henrique. Digo ofegante, eu já não estava mais aguentando.
Henrique retira a calcinha de renda preta que eu usava, e começa massagear meu sexo, enquanto a outra mão, estava no meu seio.
- Hummm, do jeito que eu gosto, diz Henrique ao perceber que eu estava completamente molhada.
- E tá esperando o que ? Respondo quase que sem força.
Sem esperar nem mais um minuto, Henrique desce e abocanha meu sexo, fazendo movimentos leves, mas precisos, a língua dele parecia conhecer o meu corpo.
- Ohhhhh Henrique.. eu só conseguia gemer e chamar por seu nome, enquanto me contorcia de prazer puxando a coxa da cama.
- Henrique aumentou os movimentos, e quando sentiu que eu ia gozar, ele me penetrou, pude sentir Henrique por completo.
- Você é minha Paola! Você é minha!
Diz Henrique fazendo movimentos vai e vem me olhando fixamente com cara de tarado, com cara de quem ia me fuder a noite inteira.
- Sou? Então me fode bem gostoso Henrique!
Bastou eu dizer essas palavras e Henrique gozou, e eu gozei juntamente com ele. Henrique estava muito ofegante, gemia alto, o que continuava me deixando excitada.
- Aaaaaaah Paola, que delícia! Era exatamente como eu imaginava.
Henrique diz quase desfalecendo, e deitando ao meu lado.
Encosto em seu peito coberto por todas aquelas tatuagens e digo bem baixinho: eu também te imaginava assim.
Vencidos pelo cansaço de uma transa tão intensa, Henrique e eu acabamos pegando no sono.
Algumas horas depois, acordo assustada!
Henrique ainda dormia. Depois de ter passado aquela sensação boa de ter tido um orgasmo maravilhoso, olho pra Henrique e penso que cometi um grande erro.Levanto devagar e saio catando a minha roupa do chão, sem fazer barulho, não queria que Henrique acordasse e me visse naquele estado.
Ao entrar no banheiro, percebo que minha saia estava rasgada!
- Díos mio, como vou sair daqui agora, com essa saia rasgada! Murmuro baixinho.
Pensa paola, pensa..
Fico andando de um Lado para o outro dentro do banheiro, até que tive uma ideia, uma ideia bem louca, porém era a unica forma de sair dali.
Henrique podia me odiar por isso, mas eu não queria está ali quando ele acordasse.
Sai novamente do banheiro, abrindo lentamente a porta, tentando evitar fazer qualquer barulho.
Vejo que a calça de Henrique está jogada no chão juntamente com o cinto.
- É Paola, não tem outra opção. Penso comigo mesma, em seguida pego a calça e o cinto e entro no banheiro novamente.
Enquanto vestia a calça de Henrique tentava controlar o riso que estava frouxo, assim como a calça do Henrique em mim, mesmo que com cinto.
Pego meu celular e vejo que já são 03:30 da madrugada.
- Ótimo, não vou correr o risco de ser vista por alguém. pensei e em seguida pego minha bolsa, meu salto, e desço para a recepção.
Chegando lá o recepcionista me olhou de cima á baixo, e perguntou:
- A senhora precisa de algo?
- Sí, preciso de um táxi, urgente.
- Vou solicitar um pra senhora, aguarde só um minuto.
Enquanto esperava o táxi chegar, estava me sentindo ridícula, e ao mesmo tempo tentava controlar o riso que saia involuntariamente.
Minha sorte é que a recepção do hotel estava vazia.
- Pronto senhora! O seu táxi está lá fora.
- Obrigada! Falo saindo em direção a porta do hotel, segurando a calça que estava folgada.
O táxi estava parado em frente a porta do hotel. Quando entro, tenho uma grande surpresa;
- Boa noite! Tá fugindo de quem?
- Não, não posso acreditar! Você? O que faz aqui?
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