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História Quatro Estações - Minha vida pelo seu perdão


Escrita por: TaisWriterOQ

Notas do Autor


Olha só, eu aqui de novo, que eficiência, não é? Bom, o capítulo tava quase pronto ontem, de madrugada eu terminei de escrever e hoje cuidei de alguns detalhes, então... eis aqui o penúltimo capítulo de Quatro Estações :( eu não consigo acreditar que já está acabando...
Resolvi postar hoje porque vocês estavam muito curiosas me pedindo por atualização. E também por estar curiosa quanto a reação de vocês...
Gente, o pentágono já foi realmente alvo dos terroristas em 2001, também no 11 de setembro, após o ataque as torres gêmeas... só que em circunstâncias diferentes das que acontecerão aqui, eu não quis retratar algo real, até porque não se enquadraria no que eu pretendo fazer na história. Só para esclarecer mesmo, que situações como está podem acontecer em um ambiente como aquele. E pra explicar também o motivo de constar logo no início que o pentágono era atacado pela segunda vez em duas décadas.
Escutem o tema musical da história é emocionante e combina com todos os momentos, repitam quantas vezes necessário. Link nas notas finais.
Algo me diz que vocês vão precisar mais que o Robin e a Regina, sobreviver a esse capítulo.
Boa leitura!

Capítulo 28 - Minha vida pelo seu perdão


Fanfic / Fanfiction Quatro Estações - Minha vida pelo seu perdão

 

“Só não se esqueça que eu lutei mesmo sem forças. Que eu sorri mesmo sem motivo e que eu te amei, mesmo que você não tenha me amado de volta. ”

 

-Querido John

 

 

 

 

 

                                                                                 Robin

 

 

 

    A guerra mata inocentes sempre. Fora o que aconteceu ás 09:37 da manhã do dia 27 de dezembro. No instante em que um terrorista infiltrado em nossa base militar, com bombas por todo corpo, explodiu em chamas na ala norte do pentágono, desencadeando uma grande destruição no prédio com o impacto severo, causando danificações a estrutura devido ao colapso. Desfalecendo parte da construção a baixo.

O pentágono era alvo dos rebeldes terroristas pela segunda vez em duas décadas.

  Meu batalhão treinava exercícios físicos no gramado até o lamentável ocorrido. Felizmente estávamos no lado oposto, na ala sul. Recuamos de imediato, retirando algumas crianças que acompanhadas de seus professores faziam visitas ao pentágono como acontecia rotineiramente. Todas choravam assustadas.

A infantaria presente no local salvou todos que ocupavam a área ás pressas, temendo que também pudesse ser atingido.

  A fumaça preta enegrecia o céu na manhã fria. Uma movimentação caótica de pessoas corriam, alucinadas. Com o intuito de salvar suas próprias vidas.

  Minutos após a explosão, eu, acompanhado de alguns soldados do meu batalhão, enfim chegamos a frente do pentágono. O qual já era coberto por bombeiros que tentavam conter as chamas e repórteres que noticiavam o ocorrido.

-Ainda bem que vocês estão aqui! -Afirmou o general caminhando em nossa direção –Foi confirmado que houve ataque terrorista e o pior, ainda há possibilidades de alguns deles estarem ocupando o prédio, provavelmente usarão reféns que estão por lá.

-Nós precisamos salvá-los... –dissera o major Steves.

-Sim, nós conhecemos o local, temos essa vantagem, precisamos de um plano...

Entretanto, antes do General dar continuidade as suas palavras, fomos interrompidos pelo tenente Jones.

-Coronel Locksley, precisa salvar sua esposa!

-Como assim? Regina? Ela estava aqui?!

Perguntei atônito sentindo o desespero acometer em meu peito. Torcendo por uma resposta negativa que não chegara.

-Sim. Ela estava com Emma na ala médica... –justamente uma das salas que ficava ao norte do pentágono a parte que havia sido atingida pelas chamas –Regina disse a minha noiva que veio até aqui para que assinasse uns papéis. Foi tudo muito rápido, as duas estavam juntas no momento da explosão, Regina ficou trancada pelos escombros e pediu para que Emma se salvasse, ela conseguiu sair e pediu por ajuda. Mas Regina ainda está lá dentro, Robin.

-NÃO! –Gritei inconformado, aturdido –Regina não pode estar lá dentro!

-Eu sinto muito... –proferiu Jones, penalizado.

-Não posso perdê-la assim...

Bradei enfurecido com o que o destino havia nos reservado. Sai apressado, no entanto, sinto alguém segurar meu braço bruscamente.

-Coronel, não pode invadir o prédio sem um plano. O pentágono pode estar tomado por terroristas.

-O senhor sempre disse que “não há vitórias sem sacfrícios” –pontuei rapidamente me soltando de seus braços.

-É uma ida sem volta –disse, após, engoliu em seco.

-Ninguém vai me impedir de salvar a mulher que eu amo!

Afirmei convicto ganhando um consentimento como resposta. Em seguida, fui surpreendido por um abraço inesperado por parte do general.

-Não se esqueça que você é como um filho que eu não tive. Vá, e traga sua garota.

Após essas palavras me encaminhei até a entrada do pentágono sendo esbarrado pelos bombeiros que tentavam conter as chamas.

-Minha esposa está lá dentro!

Bastou essa afirmação para que liberassem minha passagem, embora suas expressões comovidas duvidassem que eu voltaria.

 

 

 

 

                                                                                Regina

 

 

 

                                

 

 Não parecia real, Emma e eu conversávamos animadamente no momento da explosão que atingiu o segundo andar desta ala. Ambas no terceiro, sentimos o impacto da detonação. Se a sala em que estávamos não fosse no fundo e no andar de cima, não estaríamos vivas.

Após o estrondoso colapso, escombros vieram a baixo, nós duas corremos até as escadas -, o que foi uma péssima ideia –tomadas pelo medo de que o prédio viesse a baixo por completo, sequer pensamos nas chamas que encontramos pelo meio do caminho. Logo, partes do edifício desabaram entre nós, a medida que o fogo com chamas quentes se alastrava. Não havia escapatória.

Um dos entulhos havia caído sobre minha perna, me impossibilitando de seguir. Emma, desesperada, tentou tirar o maciço pilar constituído por cimento de cima da minha perna, nossas tentativa eram falhas, jamais teríamos força suficiente para tal.

-Você precisa continuar, sem mim.

Sibilei, acreditando que minha hora havia chegado.

-Não, Regina, não vou deixá-la aqui.

-Vá! Talvez você encontre ajuda. Vá, Emma, agora!

Ordenei.

Logo a mesma correu aturdida, subiu os degraus que haviamos descido rapidamente. Para seguir o caminho oposto. Se tivéssemos usado a saída de emergência isto não teria acontecido. Todavia, já era tarde demais.

 Fitei o andar de baixo, onde as chamas expandiam-se cada vez mais, queimando, destruindo tudo que tocavam. Logo alcançariam  os degraus, o que consequentemente acarretaria em minha morte.  Se o ar não me sufocasse antes.

Prestes a partir para não voltar mais. No entanto, a medida que a morte se aproximava eu percebia o quanto queria viver.

-Socorro! Socorro! Socorro!

Gritava desesperada, nutrindo a esperança de que alguém me ouvisse e pudesse me salvar. Logo passos rápidos se fizeram presentes. Todavia, para meu tormento, surgiu a figura de um homem de turbante negro que eu sabia muito bem de onde pertencia.

Sua expressão de maldade me assustava, a cada passo que ele seguia em minha direção.

-Não! Não!

Negava, com medo, tentando inutilmente me soltar.

O homem segurava um fuzil, mirando meu peito. Entretanto, habilmente, ele tirou o pilar sobre minhas pernas. O que eu havia tentado fazer arduamente em minutos, ele executou com facilidade.

De maneira fracassada, tentei me rastejar pelos degraus e fugir da figura cruel do homem que me causava medo. Após, ele me puxou pelos cabelos com brutalidade, ocasionando uma dor absurda. Me fazendo gemer. Depois me ergueu do chão, desprovido de sensibilidade, caminhava rapidamente enquanto eu mal conseguia movimentar minhas pernas.

Adentramos a primeira porta que ele viu, o homem me jogou contra o chão bruscamente, trancando a porta em seguida. Suas mãos abriam o cinto de sua calça, inconformada, eu derramva lágrimas me arrastando pelo chão. Me encontrava encurralada contra a parede.

-Não! Por favor....

Suplicava ao mesmo tempo em que ele me levantava do chão. Sentia o homem percorrer a língua pela minha nuca, a medida que seus dedos desabotoavam a blusa que me cobria. O nojo me sobreveio.

-Socorro! Socorro...

Pedia por ajuda, já enfraquecida.

 Acreditando que a vida já estava perdida, fui surpreendida por aquele que se tornou eterno em meus sentimentso. Robin.

 

 

 

 

                                                                                Robin

 

 

  A forte fumaça deixava minha visão turva, segurava o ar em meus pulmões para evitar chamar atenção, já havia subido dois lances de escada, nestes consegui me esconder dentro de uma sala fugindo dos sírios.

Além do fato de desviar do fogo que, mesmo mais ameno por conta da participação dos bombeiros, ainda era presente.

Estarrecido, enquanto seguia até a ala médica, vislumbrei diversos corpos estirados ao chão, sem vida. Alguns até mesmo cabornizados.

  Em passos rápidos com a arma em mãos, adentrei o corredor do terceiro andar, atento a qualquer movimento suspeito. Meu coração descompassou nos momentos seguintes ao escutar os gritos desesperadores de minha mulher pedindo por clemência.

-Socorro !Socorro... –declarava como se perdesse forças.

 Apressei ainda mais meus passos, encontrando a sala que Regina estava, chutei a porta trancafiada bruscamente. A mesma era prensada contra a parede, enquanto o homem de turbante preto percorria as mãos pela sua blusa, desabotoando-a.

-Ninguém encosta na minha mulher!

Esbravejei, tomado pela fúria ao avistá-lo ferindo-a.

  Rapidamente o homem depositou seu revólver contra a nuca de minha esposa. Me impossibilitando de agir, não poderia arriscar perdê-la. Revidei mirando minha arma em direção ao homem de má indole.

Inerte e amedrontada aos prantos, Regina era uma vitíma nos braços do sírio que eu não conhecia, mas nem por isso deixava de manter ódio profundo. Com repúdio saltando em minha entranhas, ponderva se deveria atirar ou não.

Regina, em um movimento rápido, acertou com veemência seu cotovelo no queixo do terrorista, este que protegendo o rosto, disparou o tiro na perna dela. O barulho agudo ressoou pelo recinto. O que a fez cair sentada no chão.

Com impetuosidade parti para cima do homem. Arremessando o mesmo contra uma mesa repleta de remédios que vieram a cair no chão. Travando o início de uma luta corporal violenta.

Murrava seu rosto com toda raíva que me acometia, por ter se atrevido a tocar em minha mulher sem a aprovação dela, machucando-a.

O lábio do sírio sangrava a medida que seu rosto adquiria uma tonalidade roxa. Entretanto, o mesmo revidou socando meu estômago com força. Tamanha colisão que me fez cair no chão devido o impacto. Minha arma deslizou pelo piso.

Logo o mesmo surrou meu rosto com rigidez, ambos corpos deitados no chão, duelávamos. Ao perceber as intenções do sírio de pegar o revólver lhe soquei o estômago também, com o intuito de tirá-lo de cima de mim.

Todavia, minhas forças se esvaiam. Meu golpe não fora o suficiente para fazê-lo parar. Ele enforcava meu pescoço, me deixando desprovido de ar, o homem conseguiu sacar a arma, esticando os braços.

 Ao fitar o olhar atônito de Regina, conclui que não poderia desistir, haveria de lutar para salvar a nós dois. Segurei ferozmente o punho do homem, retirando-o de meu pescoço. O que acabou por deixar o revólver entre nós.

Dois tiros foram disparados, seu corpo desfaleceu sobre o meu. No entanto, algo também havia perfurado minha pele.

 

 

 

 

                  

                                                                                Regina

 

 

O tilintar dos tiros me deixaram aflita, eu não conseguia ver qual deles havia sido atingido pela balas, torcia para que não fosse meu marido.

Meu nervosismo fora contido no momento em que Robin tirou o corpo do homem sobre o dele. Após, encaminhou-se até mim, ajoelhando-se ao meu lado.

-Não... Não.

Murmurou ao fitar o sangue escorrendo em minha perna, suas mãos tremiam, assim como seu rosto era banhado por lágrimas. Aturdido, encarava minhas feições debilitadas.

-Tudo bem... Pegue algumas gases e amarre elas com força para estancar meu sangramento.

Robin se preparava para fazer o que lhe foi pedido.

-Como você sabia que eu estava aqui?

-Jones me avisou enquanto estavamos lá fora, disse que Emma havia se salvado, mas que você tinha ficado para trás... –proferia concentrado na atividade que exercia –Assim está bom?

Perguntou nervoso atando a gase uma última vez.

-Você voltou para me salvar?

Questionei emocionada com o olhar marejado.

-Sim –respondeu, sem perceber o efeito que sua atitude havia me causado –Consegue caminhar?

-Eu não sei... –balbuciei ainda surpresa, encarando a expressão de preocupação visível no rosto de meu marido –Não consigo mexer minha perna.

Lamentei frustrada.

-Tudo bem. Eu vou carregar você.

Bradou sem aguardar minha resposta me pegando no colo. Estava acolhida nos braços de meu amado.

Estranhei o gemido de dor que ele soou ao me segurar.

-Você está bem?

-Sim. Vamos sair desse lugar...

   Em seguida nos retiramos da sala. Robin era cauteloso a cada passo que executava, o mesmo me segurava com firmeza em seus braços. O que me fazia eu me sentir protegida.

-Você me ama?

Inquiri despertando sua atenção.

-Eu sempre amarei você, Regina. Em todas as estações. Até minha morte. Mesmo que não me ame de volta.

-Eu amo.

Declarei recostando minha cabeça em seu coração, sentindo os batimentos deste acelerarem a medida que as palavras foram proclamadas. Com os olhos fechados percorri meu rosto pela farda de Robin, entretanto, estagnei ao sentir um líquido molhar minha face.

-Robin... Você está sangrando!

-Não se preocupe com isso, nós vamos sair daqui.

-Você foi acertado por um dos tiros, não é? Por que não me contou?

-Para que não ficasse histérica como está agora.

-Me solta!

-O quê?! Não...

-Um de nós dois precisa sobreviver.

-Que esse alguém seja você.

Revidou, tornando esta sua principal prova de amor.

-Não. Você têm sua família, seu filho. Eu sou sozinha.

-Eu não vou suportar te perder.

-Me deixe aqui e siga, por favor. Salve-se. Vou esperar pelos reforços, e se ele não chegar a tempo...

-Você vai morrer.

-Mas viverei dentro de você.

-Não vou conviver com essa dor.

-Se não fizer isso, vamos morrer os dois aqui.

-Quem sabe não acabamos como Romeu e Julieta? Seu livro favorito.

-Eu não quero esse final para a nossa história.

-Então, não me diga que não vale a pena tentar.

-Robin, você não pode priorizar minha vida ao invés da sua.

-Você sempre será minha escolha certa.

 

 

 

 

                                                                                  X X X

 

 

 

Minutos depois, ainda tentavamos recuar do prédio, Robin enfraquecia a medida que seguiamos o caminho. O que fazia me sentir uma inútil ao vê-lo fazer tanto esforço e eu tampouco poderia ajuda-lo.

Dois andares já haviam sido descidos, faltava apenas mais um lance de escada, passávamos pela saída de emergência, esta que dava acesso aos degraus que ficavam na rua, na lateral esquerda do prédio, ao sentir a lufada de vento atingir meu rosto, conclui que nossa jornada chegava ao fim.

Era possível vislumbrar a saída do pentágono que era coberto por diversas pessoas, entre elas, os colegas de meu marido e muitos soldados que pareciam se preparar para entrar. Os mesmos apontavam para nós, sorridentes.

  Robin e eu tossíamos constantemente. Cada vez mais pálido, ele parecia perder suas forças. O último degrau descido findava nosso obstáculo. Meu marido destruiu a minha vida, mas foi herói o suficiente para me dar a oportunidade de vivê-la novamente.

 

 

 

 

 

                                                                                 Robin

 

 

  A cada passo que eu executava, sentia a bala rasgar minha pele, alojada em meu ombro. Minhas forças não eram depositadas em algo fisíco, não relacionava-se a musculatura, e sim pelos meus sentimentos, estes que me proporcionavam a força necessária para continuar.

 Quando desci os últimos degraus da ala norte cujo as chamas haviam sido contidas, eu comemorava. Embora sentisse que a missão de salvar minha mulher estivesse cumprida, um estranho pressentimento me acometeu.

-Pode me soltar, eu consigo seguir sozinha daqui.

-Regina, você está com uma bala alojada na sua perna...

-E você no seu ombro.

-Tudo bem. Desde que se apoie no meu braço esquerdo que ainda está bom.

   Orientei, soltando-a no chão, fora neste instante em que eu ouvi o barulho de um gatilho sendo apertado, no momento em que pareceu passar em câmera lenta, olhei para trás, avistando um dos terroristas sob a escadaria do quinto andar, que dava acesso ao pátio, nos mirar.  Regina sequer percebeu.

  Aprendi com a vida nos últimos dias que dizer três palavras nunca bastaria, jamais seriam suficientes para sustentar o peso de minhas ações passadas. No entanto, ainda haveria algo que eu pudesse lhe ofertar: a vida. Uma ação que nos separaria para sempre, porém, que tornasse imortal minhas três palavras. Não seria preciso sussurrar-lhe eu te amo. Daria minha vida pelo seu perdão.

  Com toda força que me restava, empurrei Regina o mais longe possível da mira do homem sírio, me tornando, assim, seu único alvo. Neste instante, morreria pelo certo, por demonstrar meu amor, não por fugir dele. Mesmo que isso custasse minha própria vida.

 

 

 

 

 

                                                                               Regina

 

 

 

 A pancada brusca contra o chão jamais seria pior que vislumbrar meu marido sendo baleado, desfalecendo seu corpo contra o chão.

-Robin!

Exasperei estridente, com o rosto repleto de lágrimas que escorriam demasiadamente pela minha face.

  Me rastejei o mais rápido que pude até o corpo de meu amado, sem me importar com os tiros que vieram a seguir entre os soldados, que mesmo ao lado de fora acertaram com êxito a cabeça do terrorista.

-Robin... Robin.

Murmurava fitando seus olhos azuis entorpecidos, o mesmo respirava com dificuldade. Deslizei meus dedos pelo seu rosto.

-Eu não posso perdê-lo pela segunda vez.

-Viverei dentro de você.

-Não... Isso não é justo...

-Regina?

-Sim.

-Você se apaixonaria por mim pela terceira vez?

-Eu me apaixonaria por você todas as vezes que cruzasse o meu caminho.

Respondi, fazendo um sorriso florescer no lábio de meu marido, enquanto uma de minhas lágrimas caiu sobre seu rosto.

-Você... Está linda!

Afirmou, me elogiando, como havia prometido fazer até seu último sopro de vida.

 

 

 

 


Notas Finais


Link do tema musical de Quatro Estações:
https://www.youtube.com/watch?v=1vUI4NqO7pI&t=21s

Gente, calmem... Participem da enquete no twitter e facebook, sobre o fim da história.
Beijos, e desculpem qualquer dano causado


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