"Pureza: Estado natural da alma. E do coração. Transparência no sentir, no pensar, no agir. É o viver sem julgar."
Olhei-me no espelho e em pensamento falei a mim mesma:
“Sou Carolina, movida por emoções, idéias, musicas e pelo mar. Moro em Búzios – RJ, meus avos são donos da pousada “Raiz de Sereia” simples e caseira localiza á 500 metros da praia Geribá, onde eu aprendi a surfar e onde meu pai se tornou um dos maiores surfistas do mundo, enraizou seu DNA nas águas e eu sei que posso o mesmo, ser uma pessoa estrela.”
Carolina: Eu vou vencer – disse em bom tom
Sai de casa e passei pela recepção da pousada para saber dos meus avos:
Angélica: Bom dia flor de maracujá – disse a assistente de vovó com um lindo sorriso
Carolina: Bom dia Angel, onde a vovó está – falei com rapidez
Angélica: Ela está lá na área do café da manhã, instruindo a Inês do novo cardápio
Carolina: Ah ok, avisa pra ela que eu fui surfar – falei
Angélica: Claro minha linda
Meu pai havia me deixado uma cabana para guardar as pranchas e lembranças do mar, um esconderijo que seria só nosso, demos o nome de “Aquarela Tropical” fui até lá pegar minha prancha e a parafina, fui em direção da praia, já sentia as ondas me chamando. Logo cheguei e me preparei para entrar na água, passei protetor, tomei uma água de coco bem gelada e passei parafina na prancha, corri para água não existia sensação melhor que aquela o sal tocando minha pele, lavando minha alma. Eu estava realizada sentindo o sabor do mar e o calor do sol.
Peguei algumas ondas e sai do mar já que tinha que ajudar a vovó com o almoço na pousada, recolhi minhas coisas e as deixei no armazém e me dirigi a pousada quando encontro marina.
Marina: Nossa que lugar mais mal frequentado – diz ela rindo
Carolina: Concordo – falo indo abraça-la
Marina: Eai o que vamos fazer hoje?
Carolina: O que você de pegarmos sol na piscina, ajudar a vovó com os turistas e depois FISHBONE com a galera ? – disse animada (fishbone era um barzinho na parte direita da praia que todos os surfistas e jovens se reuniam)
Marina: EU TE AMO – falou toda sorridente
Carolina: Combinado, tenho que ir vó está me esperando, beijo – falei m despedindo
Marina: beijo – falou indo em direção ao restaurante da família dela
Segui para casa o mais rápido possível assim que cheguei a recepção vi angélica extremamente ocupada com uma fila enorme de turistas, passei por ali e fui em direção a cozinha. Logo avistei vovó toda agitada como em todo almoço, e fui logo ajudando ela no que podia, atendi alguns turistas que estavam perdidos, ajudei na colocação do Buffet, preparei algumas sobremesas com a vigilância assustadora de Inês, recolhi e lavei pratos, até que o horário do almoço chegou ao fim e o movimento dos turistas comendo diminuiu e fui para nossa casa que ficava atrás da pousada era tipo chalé de muito gosto graças a vovó.
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