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História Rangers - Dayse


Escrita por: DoctorCase

Capítulo 49 - Dayse


Área 51  – Em algum lugar do Texas
                Horas: 03h51min
                Laboratório - Sala de testes

 

            Os gritos de dor e agonia ecoavam por todo o corredor da ala do laboratório em um dos complexos da misteriosa área denominada “área 51”. Há cada teste, agulha e ferimento feito pelos cientistas em Derek, a dor aumentava, e em algum momento, tornou-se insuportável. A tortura o levou ao desfalecimento. O sangue jorrava para todos os lados e aos poucos, o liquido vermelho pingava pela maca, atingindo o chão.

A hemorragia era severa. E, Dra. Foster recusava-se a parar com os experimentos. Os enfermeiros e cientistas ficaram horrorizados com a frieza da nova líder do complexo

Depois de liberar um dos aliens capturados mais mortíferos presos na área, Dra. Foster sabia que poderia dar errado, que provavelmente o alien chamado por Kai poderia ser vencido pela irracionalidade e selvageria que predominava dentro dele. Aliás, não havia nenhum motivo para que ele seguisse as ordens da diretora do complexo. Ele faria por si mesmo. Os seguranças daquele complexo diziam que ele era um draconico leal as tropas de Draco.

Mas, sabia que poderia dar um fim naquele alien se não seguisse com seu plano. Havia um dispositivo em seu pescoço. Dayse Foster estava com o controle. E poderia matá-lo a qualquer momento.

Dra. Foster suspirou. Continuava com a posição ereta. Os olhos sedentos pela ambição, observando a cobaia, o ex-diretor do complexo 51 debatendo-se em agonia.

O governo dos Estados Unidos agia friamente. Desde a comunicação com alienígenas, o governo não poderia poupar esforços para proteger o planeta Terra daqueles lá fora, no universo, provavelmente muito mais avançados e ameaçadores. E para não virar uma colônia de extraterrestres, todos os governos, secretamente juntaram-se para avançar rapidamente com as pesquisas tecnológicas. Dra. Foster estava autorizada a fazer o que quissesse com qualquer um.

Era notável o sangramento naquele corpo quase desfalecido. Ela havia reparado como o sangue jorrava para todos os lados, as feridas abertas estavam ensanguentadas e concluiu: “ele não vai sobreviver.”

Não iria gastar seu material e nem o conhecimento de seus homens por aquele exemplar quase morto. E nem o seu valioso tempo, que não poderia de maneira alguma ser desperdiçado. Tinha compromissos e afazeres. Um deles seria vigiar a evolução do seu projeto de perto. Para que não houvesse erros. O projeto que Derek queria acabar. Em conjunto com o governo japonês, robôs estavam sendo feitos para combater a possível invasão dos draconicos. O governo bem sabia que aqueles aliens não seriam pacíficos o tempo todo. Dra. Foster discordava com o acordo. Aqueles alines seriam encobertos pelas autoridades e procurariam o queriam, depois iriam embora. Mas, por prevenção, técnicas e tecnologias estavam sendo criadas para derrotar draconicos e outros alienígenas. Os terráqueos queriam ser conhecidos como uma das espécies mais temíveis, para não sofrerem com chanagens de outros planetas.

A teoria de Foster tinha se provado quando os gigantes destruíam duas cidades dos Estados Unidos da America e a existência de seres extraterrestres não pôde mais ser escondida. As pessoas estavam aterrorizadas. A imprensa aderia as mais diversas teorias tentando explicar. Autoridades eram cobradas. O governo temia pelas diversas manifestações que pessoas e ONGs faziam durante aqueles dias.

Dra.Foster respirou profundamente.

                                     -Matem-no. –ordenou com total indiferença pela vida que ali desfalecia.

                                     Todos olharam para ela e a diretora não retribuiu nenhum. Seu olhar estava fixo no corpo que ainda continha um fio de vida. E ela se sentia poderoso, podendo escolher se deveria cortar ou não.

                                     O  enfermeiro chefe aproximou-se e desligou os aparelhos. O apito foi o estopim para que a chefe saísse da sala, afastasse-se do barulho esurecedor. No mesmo instante, um dos cientistas correu para fora, seguindo-a.Carregava um IPad em mãos e acompanhou os passos da diretora, para mostrar-lhe o que tinha na tela.

                                     -Senhora, um dos exemplares congelados está com anomalias.

                                     Dayse parou.

                                     -O que é isso? –falou, com irritação após observar as linhas subindo e descendo.

                                   -Está assim há poucos minutos. Pensei se tratar de problemas técnicos. Eu mesmo verifiquei. Ele está acordado.

                                     Dayse Foster sorriu ligeiramente. Entretanto, voltou a andar.


Notas Finais


odeio a Dayse


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