História RBD: Traumas Hot - Primos Unidos

Pov Anahí

A minha família tem a tradição de toda data especial comemorar com um almoço e um churrasco. Chegou o aniversário da minha bisavó de 96 anos e eles seguiram a tradição, e claro eu não faltei a essa festa. Assim que cheguei percebi que poucas pessoas haviam chegado então fui para sala de estar onde fiquei sozinha mexendo no celular até que meu primo Christopher chegou.

- Annie!

- Oi Ucker! - Falei me levantando e o cumprimentando com um abraço.

- E aí como ta as coisas? - Perguntei.

- Tudo bem! E você? 

- Tô levando. - Falou Ucker se sentando ao meu lado no sofá.

- Sabe Ucker, me falaram muito bem de você.

- Quem?

- Uma amiga minha chamada Dulce María que você comeu no banco de trás do seu carro. 

- Xiii... - Pediu Ucker tampando minha boca. - Ficou louca? Como soube?

- Eu vi. E a Dulce é minha amiga, ela me contaria.

- Ai meu Deus!

- Fica tranquilo. Sabe, eu te entendo afinal a Dulce é muito gostosa, doce como o próprio nome. 

- Você pegou ela? - Perguntou Ucker e eu sorri maliciosa o que já dizia tudo. - Meu Deus! Isso eu queria ter visto.

- Eu só queria agora saber se o que ela disse é verdade.

- O que ela falou? - Perguntou ele e eu fui caminhando dois dedos meus pela coxa do Ucker, sorri e aproximei minha boca do seu ouvido.

- Que é excelente de cama. - Sussurrei.

- Se quiser posso te mostrar que é verdade.

- Então me mostra. - Pedi.

Naquele instante Ucker levantou, esticou a mão para que eu a pegasse e assim eu fiz, ele me levou até um quarto, o mais afastado. Nós entramos, ele trancou a porta e em seguida Ucker veio para cima de mim me beijando. Não fiz outra coisa a não ser o beijar também. Entre nossos beijos fomos tirando a roupa pouco a pouco até que ficamos só com a roupa íntima e deitamos na cama. Ucker se deitou por cima de mim e tirou minha lingerie, em seguida ele tirou a cueca e começou a me penetrar. Ucker começou a dar estocadas enquanto chupava meus seios enquanto eu começava a gemer pra ele. Ucker foi aumentando a velocidade e a força das estocadas até que gozou em mim. Ucker então me virou e meteu atrás e eu gemi mais alto.

- Aaaaaaaaaahhh... AAAAAHHH...

Ucker continuou até gozar e então nos vestimos, e voltamos para o churrasco. Estava quase no final do dia quando fui colocar meu celular para carregar. Eu estava de frente para a parede quando Ucker me abraçou por trás me empurrandona parede. Ucker enfiou uma mão na minha calcinha e beijou meu pescoço, senti minha calcinha molhada e seu pau duro.

- Que tal repetir a dose? - Sussurrou ele.

Rapidamente tirei a mão dele, me virei e o beijei. O beijo foi rápido, não podíamos correr riscos. O puxei e entramos no banheiro, tranquei a porta e começamos a nos beijar intensamente. Entre os beijos Ucker foi tirando minha roupa me deixando apenas de lingerie até que eu parei, me ajoelhei, abri a calça dele e abocanhei o pau dele. Comecei a chupar o pau de Ucker com muita vontade subindo e descendo escutando os baixos gemidos dele que me estimulavam a fazer mais rápido. Assim que Ucker gozou eu me levantei e o beijei mais algumas vezes. Ucker se ajoelhou, tirou minha calcinha e começou a me lamber. Ucker estava na metade do trabalho quando bateram na porta do banheiro e eu empurrei a cabeça dele indicando que não era para parar.

- Quem está aí? - Minha mãe bateu na porta.

- Oi mãe. Ain...

- Tá tudo bem filha?

- Tá. Aiin... Eu só tô passando um pouco mal. Aaah... - Falei tentando não dar gemidos altos.

- Quer ajuda filha?

- Não precisa mãe. Aiin...

- Tem alguém aí com você? - Perguntou minha mãe e eu puxei Ucker.

- Oi tia. Eu tô passando mal também.

- Vocês tem certeza que não precisam de ajuda?

- Tenho mãe! Vai ficar tudo bem.

- Qualquer coisa me chamem. - Falou minha mãe saindo.

Quando minha mãe saiu Ucker começou a me penetrar. Ele dava fortes estocadas e eu gemia no ouvido dele até que chegamos ao ápice. Nos vestimos e saimos do banheiro. Niguém desconfiou do que fizemos no banheiro, bobinhos.