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História Reborn from the Ashes - Prologue


Escrita por: madnesslily

Notas do Autor


🌼Plágio é crime, portanto ao copiar esta história para qualquer fim, deve-se pedir autorização a autora e dar-lhe os devidos créditos.
➡Personagens Originais
🌼Amy Morgan como Lily Collins
🌼John Morgan como Paul Walker
🌼Katy Miller como Jennifer Connelly
🌼Alicia Carter como Ariana Grande
➡LEIAM AS NOTAS FINAIS

Capítulo 1 - Prologue


Fanfic / Fanfiction Reborn from the Ashes - Prologue

Os minutos pareciam horas, e Amy poderia jurar que escutava o barulho dos ponteiros de seu relógio, as aulas jamais passaram tão lentamente quanto naquele dia. Desde que Justin a convidara para um encontro alguns dias atrás, a moça encontrava-se em estado de nervos, ansiava aquele momento por anos. Sempre fora perdidamente apaixonada pelo rapaz, ele por sua vez parecia não ser o tipo que gosta de compromissos, Amy até considerava sua ação um tanto quanto estranha, mas talvez ele pudesse ser capaz de nutrir sentimentos por uma garota, então ela lhe daria este voto de confiança. O sinal tocou, a libertando de seus devaneios, sem ao menos pensar tratou de guardar todo seu material e dirigiu-se a passos largos até a saída do enorme campus, o tempo estava fechado e algumas gotículas de água já começavam a cair, ao adentrar em sua residência pôde sentir um alívio percorrer todo o seu corpo, — o que menos precisara agora era de um belo resfriado. — subiu lentamente as escadas, o silêncio se mantinha presente, o que indicara que se encontrava sozinha, provavelmente sua mãe estaria presa em algum congestionamento por conta da chuva que caía sobre a bela cidade de Los Angeles.

Depois de tomar um banho quente e escolher a roupa que usaria para a ocasião que considerava até agora uma das mais importantes de sua vida, Amy desceu pronta para mais uma de suas adoradas tardes monótonas, após preparar um chocolate quente acomodou-se confortavelmente no sofá macio e ligou a televisão em uma de suas séries favoritas. Horas mais tarde, Katy chegara com o pretexto de que havia ficado um pouco mais no trabalho para adiantar alguns serviços para o dia seguinte. Já em seu quarto, Amy aprontara sua maquiagem, e punha bobes nos cabelos.

Faltavam poucos minutos até a chegada de Justin, a garota encontrava-se na sala andando de um lado para o outro, enquanto sua mãe tentava a acalmar porém, em vão. Às oito em ponto uma buzina ecoou pelo recinto e, a garota imediatamente correu até a porta, despedindo-se brevemente de Katy com um aceno. Justin vestia-se socialmente, sua camisa perfeitamente ajustada em seu corpo definido, seus cabelos formados em um topete que o deixava ainda mais sexy do que era, ele saíra do carro abrindo a porta para a moça que sorriu timidamente. — talvez não esperasse algo parecido da parte do mesmo. — O trajeto fora calmo e silencioso, ambos pareciam receosos para tocar em qualquer assunto que fosse, embora soubessem que dali a pouco não teriam escapatória, a tão esperada conversa aconteceria.

A chegada ao restaurante fora rápida graças a ausência de trânsito, o garoto estacionou seu automóvel de cor preta pouco em frente a entrada e sinalizou para que o manobrista apanhasse as chaves de suas mãos, o homem rapidamente o fez enquanto Justin abrira a porta e tomou delicadamente a mão de Amy para que se pusesse afora do veículo, pousou uma das mãos em sua cintura, — a aproximação causou-lhe um arrepio repentino, não estava acostumada a receber toques masculinos, uma vez que tivera apenas um único namorado. — ambos adentraram ao local recebendo olhares curiosos, de certo o casal chamava atenção.

Amy tinha estatura média, os olhos verdes como os de sua mãe, cabelos castanhos que a esta altura formavam perfeitas ondas obtidas pelo uso de bobes, seu traço angelical complementava a feição da moça que embora possuísse por volta de dezenove anos aparentava ter não mais que dezesseis. Justin não ficara para trás no quesito beleza, seus cabelos loiros recém adquiridos através de uma coloração qualquer se encontravam bem arrumados, a camisa de tecido fino marcava cada um de seus músculos, seus olhos cor de mel observavam cada movimento de sua acompanhante, o garoto tinha apenas dois anos a mais que Amy, uma diferença mínima.

— Boa noite senhor, em que posso ajudá-lo? — questionou a moça com um sorriso simpático nos lábios.

— Temos uma reserva em meu nome, Justin Bieber. Creio que já nos conhecemos. — disse à recepcionista que pareceu recordar-se imediatamente do loiro.

— Oh, senhor Bieber. Como pude ser tão tola, por favor me acompanhem. — falou e ambos caminharam calmamente até a mesa reservada.

— Espero que tenham uma ótima noite! — disse educadamente e afastou-se, deixando-os finalmente a sós.

Era notável o nervosismo da garota, suas mãos encontravam-se suadas, seus batimentos pareciam mais acelerados do que o comum e seu estômago revirava. Malditas borboletas — pensou. Justin não estava acostumado com encontros formais, e apesar de ser experiente com mulheres aparentava certa ansiedade para com esta em especial, ele a julgava como diferente de todas as outras, talvez por Amy não ser o tipo que se jogaria nos braços de qualquer um.

— Não tive a chance de dizer-lhe o quão perfeita está, então estou fazendo agora. — disse finalmente quebrando o silêncio incômodo entre os dois.

— Obrigada, digo o mesmo de você. — disse corando violentamente em seguida, odiava o desconforto que o sexo masculino lhe causara e por vezes amaldiçoou-se por não possuir amizade com nenhum garoto, talvez pudesse obter algum aprendizado com isso.

— Eu gostaria de dizer-lhe algumas palavras, prometa-me que vai ouvir com atenção antes de anunciar qualquer decisão. — pronunciou cada palavra olhando-lhe nos olhos.

— Prometo. — disse rapidamente a fim de saciar sua curiosidade.

— Sei que nos aproximamos abruptamente, mas gostaria que soubesse que os últimos dias foram os melhores que tive em anos. Amy, eu sinto algo por você. Talvez neste momento esteja assustada com as minhas declarações mas necessito saber se devo continuar a alimentar esperanças, quero conhecer-te melhor. — soltou as palavras todas de uma vez, Amy se encontrava atordoada com a revelação de Bieber, se antes seu coração palpitava em um ritmo descompassado, agora estava a ponto de sair pela boca.

— Eu não sei o que dizer. — sussurrou quase inaudível.

— Se sente bem? Eu deveria saber que entraria em choque com meus dizeres, saiba que eu não tinha a intenção de provocar-lhe mal algum. — disse ao deparar-se com uma Amy completamente paralisada.

— E-está tudo bem. — gaguejou ainda procurando coragem em seu interior para falar o que sentia a seu amado.

— Desculpe-me, eu realmente... — antes que pronunciasse quaisquer palavras fora interrompido pelo garçom que prontamente entregou-lhe o cardápio, o rapaz murmurou um obrigado em agradecimento enquanto o homem de smoking vinho se arrastava para longe.

— Eu preciso confessar algo. — começou. — Sinto o mesmo por ti, creio que seja o único homem que me atrai de alguma forma e sim, podemos tentar algo caso seja de sua vontade. — nem ela mesma acreditara no que havia acabado de pronunciar, Amy nunca fora o tipo inocente mas sua mente teimava em repetir que sua declaração saíra de uma forma totalmente oferecida.

— Não sabe o quanto me agrada ouvir estas palavras, eu a beijaria neste instante, mas esta maldita distância me impede. — disse e abriu um largo sorriso, a menina retribuiu a ação timidamente.

Foram abordados diversos assuntos durante o jantar, o clima era de total descontração e aos poucos a garota perdia os últimos resquícios de timidez que lhe restaram. Acabara por formar uma imagem do garoto que jamais conhecera: educado, gentil, amoroso e compreensivo. Tais características aliadas ao sentimento que nutria pelo rapaz a tornavam cada vez mais vulnerável a ele. Já se passavam das onze quando Justin encostou o carro em frente à casa de Amy, ambos permaneciam imóveis apenas trocando olhares indiscretos. Desta vez, a garota optou por quebrar o silêncio que ali se instalava.

— Há muito tempo não desfrutava de uma noite tão agradável como esta. — disse finalmente pousando seu olhar sobre o rapaz.

— Devo concordar contigo. — falou timidamente encarando as órbitas esverdeadas de Amy. — Esta seria uma boa hora para beijar-te.

— Eu penso que poderia tentar. — disse num fio de voz.

Dali a pouco seus lábios tocaram-se de forma delicada, era perceptível que possuíam sentimentos um pelo outro, aos poucos o ar tornara-se necessário fazendo com que o beijo se partisse dando lugar a um último selinho. As íris da moça fixaram-se em um ponto qualquer a sua frente, permitindo assim reviver aquele momento inúmeras vezes nos próximos segundos. Um riso escapou de seus lábios e Justin a olhou fazendo o mesmo em seguida. Decidiram por fim deixar o veículo visto que o relógio marcava vinte para meia-noite, como o tempo passara tão rapidamente? — Amy questionava-se.

— Nos vemos amanhã? — disse antes que ela pudesse virar-lhe as costas.

— Com toda certeza. — e selaram os lábios mais uma vez.

***

Os raios de sol atingiram em cheio a visão da garota, a mesma resmungava em protesto à medida que sua mãe tentava de todas as maneiras tirá-la da cama.

— Só mais cinco minutinhos.

— O que lhe disse sobre respeitar os horários de chegada durante a semana Amy? — alertou referindo-se a noite anterior.

— Eu sinto muito mas desta vez tenho uma boa desculpa. — disse ainda de olhos fechados e um tanto sonolenta.

— Posso saber o motivo de tal atraso? — Katy não era controladora com relação à horários, apenas odiava o fato de ter que acorda-la todas as manhãs seguintes as suas raras saídas.

— Justin Bieber, e seu maravilhoso beijo. — diferentemente de maioria das garotas, Amy tinha sua mãe como melhor amiga, haviam combinado desde cedo que sempre a manteria informada de suas decisões, isso também era válido quanto aos assuntos do coração.

— Estão namorando? — disse de modo um divertido arrancando um riso bobo da moça.

— Nos conhecendo melhor mamãe, não pretendo apressar as coisas. — falou.

— Tem toda razão, apenas comunique-me caso a situação venha a mudar. E tome cuidado, você já se encontra apaixonada por este menino há tempos, enquanto ele está começando a sentir algo agora. Não ponha expectativas em demasiado, definitivamente vê-la sofrer é algo que não desejo. — disse e a fitou de forma fraterna e acolhedora à medida que a menina se punha sentada para abraça-la.

— Obrigada mamãe, você é a melhor conselheira que poderia ter. Eu te amo! — sussurrou enquanto sentia braços alheios apertando-lhe ainda mais contra seu peito.

— Também a amo querida. — disse afrouxando o abraço e Amy tratou de obedecer a ordem que lhe havia sido dada há alguns minutos.

Amy adentrou ao banheiro de pés descalços, despiu-se por completo, posteriormente analisando através do reflexo o resultado de uma noite bem dormida, juntou os cabelos em um coque frouxo e lentamente caminhou até o chuveiro. Quinze minutos fora o suficiente para aprontar-se. Durante todo tempo desde que acordara apenas um único pensamento não lhe saía da mente, a cena do beijo repetia-se incontáveis vezes mas aquilo não era o suficiente para Amy, com todas as suas forças ela desejava repetir aquele ato infinitamente.

Por fim, percebeu seu atraso. A primeira aula começaria dali a poucos minutos e nem ao menos havia tomado café, — as provas estavam próximas e qualquer detalhe perdido faria imensa falta, embora desse seu melhor a moça tinha consciência de que estudar economia seria complicado desde o início e que até mesmo os melhores alunos poderiam falhar quando se eram abordados tópicos mais complexos. — arrumou a bolsa em seu ombro esquerdo e se pôs para fora da casa, trancando a porta no momento seguinte.

Assustou-se ao ver a figura recostada em seu automóvel, aparentemente estava a espera da mesma. Internamente dava pulos de alegria mas jamais demonstraria o quão aquele gesto representara. Justin a fitava com um sorriso nos lábios, eles pareciam mais convidativos naquela manhã.

— O que faz aqui? Pensei que nos encontraríamos na faculdade. — disse sem esconder a surpresa e um sorriso tímido formou-se instantaneamente.

— Não está feliz em me ver? — falou e a garota apenas afirmou com a cabeça. — E realmente deveria estar, especialmente hoje que a senhorita se encontra atrasada.

— Perdi a hora. — disse e sem quaisquer avisos ele a puxou para um breve selinho.

— Creio que devemos ir, assim como você tenho provas semestrais a fazer e não gostaria de perder conteúdos importantes. — ambos afastaram-se e adentraram ao veículo.

O trajeto fora rápido, o sinal havia acabado de tocar e Amy suspirou ao se dar conta de que chegara a tempo. Caminhou ao lado de Justin até a sala onde ficariam, agora que tinham uma espécie desconhecida de relacionamento, ficaria mais difícil concentrar-se em suas matérias, afinal o dono de seus pensamentos estaria ali, bem ao seu lado. Sua prova maior seria na verdade, lidar com algo novo, uma paixão correspondida.


Notas Finais


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🌼Alguns autores desistem de dar continuidade por ausência de comentários, por favor deixe sua opinião seja ela boa ou crítica.
🌼Saibam diferenciar críticas construtivas de insultos, alguns comentários podem ser ofensivos fazendo assim com que o autor se sinta desestimulado.
🌼Todos os comentários serão lidos e devidamente respondidos.

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