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História Red Lips - Jungkook Fanfic - Conheça a primeira parte do plano. Melhor dizendo, duas...


Escrita por: KimChoHe

Notas do Autor


LEIAM AS NOTAS FINAIS
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Capítulo 4 - Conheça a primeira parte do plano. Melhor dizendo, duas...


 

YANDRA SCHUMACHER POV’S

 

 

Estava tudo indo tão bem, até Jackson, Jason e Josh os 3jay como eram conhecidos, chegarem. O trio de assassinos de merda, vindos diretamente da ala mais podre de Londres.

 

    Estava demorando a alguém aparecer. Tudo estava calmo de mais e eu já desconfiava que alguém estava por perto. Porém, não pensei que mandariam os piores “profissionais” possíveis.

 

   Jackson, o famoso valentão de Londres com quase dois metros de altura, possuía um ego maior que si e adorava fazer as pessoas se sentirem inferiores a ele, apesar de quase nunca funcionar.

 

   Jason, irmão do meio, do “Trio Ternura”. Nunca pensei que alguém tão lindo, poderia ser dono de tanta maldade e ódio no coração. Não se deixe enganar por Josh, que apesar de ser o mais novo, é o mais forte e alto. Seu rostinho doce era uma armadilha para todas as suas vítimas. Ele não tinha medo de sujar suas mãos com sangue inocente.

 

   Apesar não serem nada bons no que fazem, são cruéis e frios como um imenso iceberg, onde as pessoas só conseguem ver o exterior, mas não os conhecem por dentro, porém, isso não me assusta.

 

    Jungkook estava batendo de frente. Os desafiando de mais. Algo ruim vai acontecer se eu não impedir. Todos os clientes já olhavam apavorados. Alguns tentavam ir embora, porém, o guarda-roupa, mais conhecido como Jackson, os impedia.

 

— Cai dentro, gracinha! — disse Josh a Jungkook

 

   Vejo Kookie avançar contra o mesmo, o derrubando em cima da mesa, quebrando todas as taças e pratos. Penso numa coisa, porém, não posso chamar atenção de mais, pelo meu bem e o de Jungkook.

 

   Alguns homens ali presentes tentaram impedir, mas não conseguiam pois, Jason acabava com qualquer um que se aproximasse. Corri até um dos clientes e o pedi para ligar para a polícia. Após convencê-lo saio dali e observo o local.

 

Extintor de incêndio. 

 

   Caminho calmamente até o canto do salão, observando a briga de Jungkook e Josh. Tiro o extintor do suporte e caminho novamente para o lugar onde estava, pegando Jason de surpresa, batendo o extintor com tudo na sua cabeça, o desmaiando.

 

   Jackson ao ver a cena, corre até mim. Ao tentar lançar um soco contra mim, desfio com facilidade, por ser pequena, pegando uma das facas em cima da mesa, assim fincando-a em sua mão. Afasto-me um pouco, ao ver que ele se jogaria no chão.

 

— Sua filha da puta! — diz ele urrando de dor

 

— Boa noite! — digo a ele, batendo o extintor em sua cabeça

 

   Olho assustada para a “batalha” de Kookie, que apesar de não estar apanhando, estava cansado, pois não tem a prática que Josh tem. Preciso ajudá-lo, porém não sabia o que fazer, pois, apesar de ser rápida, meu querido inimigo era mais forte que eu.

 

   Em um movimento muito rápido, Josh segura o pescoço Jungkook com seu braço, o sufocando. Ele vai matá-lo se continuar com isso. O eu vou fazer?

 

 

Flashback on

 

 

— Boa noite, Kookie. — digo a ele

 

— Boa noite, Yandra — diz rindo Vou até o vestiário colocar meu uniforme.

 

   Pego a chave que ele me deu ontem e destravo o armário, pegando minha farda. Após fechar a porta do grande móvel de ferro, viro-me para a porta do banheiro e sigo até ela, porém, algo brilhante chama minha atenção. Uma .38 prata, dentro de um quadro de vidro.

 

“O faz uma arma desse porte aqui dentro?” — perguntei a mim mesma

 

   Tiro essa ideia da minha cabeça. Sigo ao banheiro e troco de roupa. Guardo as minhas no armário e sento no banco para amarrar minhas botas. A única coisa que me impedia de ir, era a maldita franja, que tinha que ficar presa.

 

   Como Jungkook conseguiu prendê-la? O que eu vou fazer? Logo, vejo sua cabeça sendo colocada para dentro da porta do vestiário. Ele me olhava.

 

— Precisa de ajuda com alguma coisa? — oferta gentil

 

— Sim! —vou até ele, mostrando meu cabelo todo bagunçado, fazendo-o gargalhar — Como fez isso ontem? — me dou por vencida

 

— É simples — desloca-se para trás de mim e penteando meus fios com os dedos, até ficarem alinhados.

 

— Kookie, me responde uma coisa. Por que senhor Jung guarda uma arma aqui? — escuta enquanto ele arruma meu cabelo

 

— Arma? — ele estranha

 

— Sim, uma arma. — digo apontando

 

— Se eu te disser que em um ano, eu nunca reparei essa arma aí, você acreditaria? — se surpreende coçando a cabeça.

 

— Acreditaria sim, pois, não a vi ali ontem. — viro-me para ele

 

— Deve ser por segurança, ou precaução. — ele pega minha franja e a prende no topo da cabeça — Prontinho!

 

 

Flashback off

 

 

“É isso!” — penso

 

   Corro o mais rápido possível até o vestiário, vendo a arma brilhando em seu suporte. Ela era tão linda que parecia dizer “Faça bom uso!” e pode ter certeza que eu vou fazer.

 

   Com uma atitude inesperada, quebro o vidro com um soco, cortando minha mão inteira, porém a adrenalina era tanta, que a dor era quase imperceptível.

 

   Seguro a arma com a mão direita, destravando-a com a esquerda. Após uma preparação emocional de cinco segundos, saio do vestiário, com a arma apontada para Josh.

 

   Jungkook estava roxo, ele estava sufocando. Olho para a mãe de Kookie, que chorava desesperada e o seu pai, que estava branco assim como uma folha de papel. Todos ali estavam com olhos arregalados. Crianças choravam alto, me desconcentrando. Eu precisava fazer algo agora!

 

“Eu não posso matá-lo. Seria uma pista grande de mais…” — penso.

 

   Aponto a arma para sua perna direita e atiro, ouvindo em seguida um grito de dor. Olho para ele, que ainda segurava Jungkook.

 

   Respiro fundo, e atiro em sua outra perna. Fazendo-o cair e soltar Kookie, que logo colocou a mão em seu pescoço, respirando. Corro até ele e o tiro dali, colocando-o no meu quarto. Ouço as sirenes da viatura próximas, e respiro aliviada. Tudo vai ficar bem agora. Tudo como era há quatro horas.

 

   Olho para Jungkook que estava com a cabeça deitada em meu colo. Sua pele ainda estava um pouco avermelhada. Ela ainda recuperava sua cor e ajustava sua respiração. Os seus olhos demonstravam medo. Eles estavam assustados. Suas mãos possuíam cortes, devido ao atrito com a pele de Josh.

 

— Você é maluco? — pergunto baixo

 

— Eu quem devo perguntar isso. — retruca — Desde quando é tão corajosa?

 

— Desde muito pequena!  — sorrio

 

   Sinto um toque leve em minhas costas. Olho por cima do ombro e vejo a mãe de Jungkook com o rosto todo molhado em lágrimas.

 

— Vou deixar vocês sozinhos! — me levantei dali, porém sinto minha mão ser puxada, sentindo uma dor imensa.

 

— Fique!— pede Jungkook segurando minha mão

 

— Por favor, solte minha mão, ela está machucada — faço uma careta de dor

 

— O que aconteceu com ela? — pergunta Sra. Jeon

 

— Machuquei quebrando o suporte que protegia a arma. — explico

 

— Obrigada por ajudar meu filho! — diz agradecida

 

— Não há de quê. — respondo sorrindo — Bom, eu preciso ir…

 

— Aonde vai? — Kookie se levanta

 

— Para casa, cuidar disso — aponto para minha mão — Talvez ir em um hospital — tento tranquilizar

 

— Eu vou com você! — comunica

 

— Tem certeza? Acabou de sair de uma briga, como pode estar bem? — preocupo-me

 

— Estou sim, não se preocupe! Vamos? — sugere

 

— Tudo bem! — me rendo

                                                                                            

 

 

[…]

 

 

 

Estávamos em meu quarto. Jungkook insistiu em cuidar da minha mão, e depois de tentar convencê-lo que eu poderia fazer sozinha, ele ainda não me ouviu.

 

— Ainda está a caixa de primeiro socorros? — pergunta

 

— Dentro do armário do banheiro. — digo sentada na cama

 

   Ele volta com a pequena caixa em mãos e se senta na cama junto a mim. Antes de tudo, ele arregaça as mangas da sua blusa social branca, mostrando seus antebraços músculos.

 

   Pega minha mão direita com cuidado, e em seguida pega a pinça, para começar a tirar os pedaços pequenos de vidro que ali estavam. Após, num algodão, despeja um líquido avermelhado e aplica em minha mão. Aquilo ardia um pouco, mas nada que eu não podia aguentar.

 

— Como aprendeu a atirar daquele jeito? — perguntou — Se me disser que foi sorte de principiante, eu não vou acreditar.

 

— Não foi… — digo olhando em seus olhos grandes

 

— Então como aprendeu?  — indaga

 

— Com meu pai. — sorrio ao lembrar-me dele — Ele era armeiro no exército americano. Ele ensinou-me, pois mamãe e eu sempre ficávamos sozinhas em casa. Ensinou-me por segurança, caso precisássemos e ele não estivesse por perto.

 

— Nossa! Você atira bem! — diz sorrindo — Parecia aquelas policiais dos filmes de ação. — faz uma arma com suas mãos.

 

— Não poderia ser policial de jeito nenhum. — revelo

 

— Por quê? Você atira bem e pelo que vi, tem muita coragem. Você pensa muito rápido, isso é uma vantagem. — fala — Tem mais alguma que você faz que eu não saiba?

 

— Eu lutei por muito tempo, então sei defender-me. — digo rindo

 

— Uau! Ensina-me algumas coisas outro dia? — pergunta curioso

 

— Ensino! — olhando o curativo que ele acabara de fazer em minhas mãos. — Agora, que terminou de ser meu enfermeiro, vamos aproveitar o tempo fazendo algo interessante. — sugiro

 

— Isso soou meio pervertido. — disse sorrindo pervertido

 

— Não me entenda mal, Kookie! — peço piscando para ele — Vamos assistir a um filme!

 

— Vamos, mas a minha ideia não foi ruim… — disse ele, me fazendo rir

 

 

ROGER SCHUMACHER POV’S

 

 

   Cinco dias preso nessa merda de cela imunda. Eu não faço ideia de onde estou. Sei que estou aguardando julgamento, então ficarei trancafiado até alguém me dar uma notícia.

 

   As condições são desumanas. Como podem trancar alguém nessa sala escura, úmida e suja? Estou com nojo de ficar jogado nesse chão, onde ratos passeiam e baratas voam pelo ambiente.

 

   Estou sem comer desde ontem pela manhã. Meu estômago roía. Era como se houvesse um grande buraco dentro da minha barriga. Sentia meu corpo fraco.

 

   Segurei nas grades sujas e enferrujadas. Tentava ter paciência para ficar aqui sem notícias e pior, sem saber se Yandra está bem. O que realmente me preocupa é o fato dela estar sozinha.

 

   Ela sempre soube se virar, porém, os comparsas de Chelsea são rápidos e inteligentes. Podem achar qualquer pessoa, nos quatro cantos do mundo. Aonde quer que ela esteja.

 

   Estou aguardando ela ligar-me. Sei que se ela estiver bem, irá entrar em contato em torno de mais uns dois dias. Yandra sempre foi muito atenta aos detalhes. Sempre realizou as coisas com cuidado e cautela. Ela é muito boa no que faz.

 

   Sinto falta da minha filha. Sei que depois Mariana morreu, nós afastamos-nos bastante, mas sei que ela me ama. Só não se acostumou ainda. Não se acostumou em três anos.

 

   Em meio de pensamentos não muito importantes, vejo a porta ser aberta e a luz entrar, cegando os meus olhos temporariamente. Logo, vejo cinco homens adentrarem a sala e atrás uma mulher, que eu não esperava ver.

 

— Chelsea! — disse

 

— Olá Roger.  — sínica — Veja só! Como está fraco, faz muito tempo desde sua última refeição?

 

— Não te interessa! O que faz aqui? — pergunto

 

— Oh! Meu querido! Que inocência de sua parte! — sorri — Eu estou cuidando do seu caso!

 

— É advogada por um acaso? — pergunto tedioso

 

— Não porém, se me obedecer, serei melhor que uma advogada! — diz animada

 

— Qual o seu plano?— indago

 

— Primeiro, eu preciso te mostrar uma parte do plano. — diz — Na verdade, são duas partes — gargalha alto — Podem trazer!

 

 

 


Notas Finais


Olá corujinhas! Tudo certo com vocês?
Esse é o capítulo de hoje e GENTE O QUE FOI ESSE CAPÍTULO!
CHEIO DE SANGUE, DESTRUIÇÃO E ADRENALINA.
Prestem atenção aos acontecimentos e aos detalhes, muitas coisas vão revelar fatos futuros, principalmente as novas personalidades.

Próxima semana estarei aqui com mais um capitulo...

PRECISAMOS DE UMA NOME PARA NOSSO OTP! MANDEM SUGESTÕES!

Obrigada pelos os comentários <3

XOXO


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