1. Spirit Fanfics >
  2. Regressão ao amor >
  3. Amor??

História Regressão ao amor - Amor??


Escrita por: Anjaries

Notas do Autor


Olá, meus amores!!
Espero que estejam todos bem.
Quero agradecer por todos os comentários, muito obrigada por me deixarem saber o que estão achando da história.
Estou muito feliz mesmo, tanto que eu resolvi postar um novo capitulo hoje!!
Espero que gostem!!!
♥♥♥

Capítulo 6 - Amor??


Algo fino, e cheiroso fazia cócegas em meu nariz, era um cheiro tão bom, eu não sabia com o que se parecia, nunca tinha sentido esse cheiro antes, mas em meu estado de quase consciência ainda despertando de meu sono, eu sabia que era o aroma mais delicioso que eu já senti. Virei o rosto em direção aquele cheiro e senti algo roçar em meu nariz me fazendo cócegas novamente, abri os olhos e vi um emaranhado de fios de cabelos tão brancos como a neve, abaixo de meu queixo, estavam por todo lado, numa bagunça descontrolada, ergui minha mão e passei por eles, tirando-os do meu nariz, eram tão macios, pareciam fios de seda e brilhavam contra a luz do sol que entrava pela janela, fiquei hipnotizado por aqueles cabelos e aquele cheiro que eu ainda não conseguia descobrir de que era, mas eu sabia que vinha desse cabelo espalhado por cima de mim, e eu sabia também que esse cabelo era do Draco, do meu anjinho.

Passei minha mão por seus cabelos para tira-los de seu rosto, ele dormia calmamente, sua respiração leve e ritmada, fiquei olhando pra seu rosto sereno pelo sono, ele não era mais aquele bebê de dois anos ao qual dormia em cima do meu peito, sem nenhuma preocupação na noite passada, agora ele é uma criança de cinco anos, seu rosto ainda angelical começa a perder seus contornos de bebê, suas bochechas não eram mais tão gordinhas, mas ainda possuíam um leve tão rosado de antes, seus cabelos pareciam muito mais longos, precisando urgentemente de um corte, sua boca estava formada em um biquinho, como se estivesse contrariado com algo em seu sono, seus cílios muito longos, ao qual eu suspeitava que todas as meninas matariam para ter um igual, tocavam suas bochechas. Ele era lindo, não perdeu nada de sua beleza, talvez só tenha acrescentado.

Fiquei imaginando, qual seria a personalidade dele agora, será que ele ainda seria como aquele bebê alegre, carinhoso e risonho, ou agora ele já começaria a adquirir traços daquele Malfoy egocêntrico e arrogante que eu conhecia? Se assim for, então eu voltaria a não o suportar, não é? Por que eu não gostava daquele Draco, na verdade eu o odiava, então eu não sofreria quando chegasse a hora de ele me odiar e não querer mais ficar comigo. Porque eu sabia que isso viria a acontecer, e eu também sabia que doeria muito... De repente me vi desejando com todas as forças para que Draco acordasse e fosse aquele menino que eu não suportava.

Draco mexeu a cabeça em meu peito, começando a acordar, prendi a respiração e fiquei olhando para ele, ele resmungou um pouco e então abriu aqueles grandes olhos cinzas e me olhou, fiquei parado o olhando, esperando sua reação pelo o que me pareceu uma eternidade, então ele sorriu, seus olhos se iluminaram como se eu fosse sua pessoa favorita no mundo. Algo em meu peito se encaixou, e eu soltei a respiração, sorri de volta para ele e ele me abraçou apertado colocando a cabeça em meu pescoço. Bem, acho que isso responde as minhas perguntas. A quem eu estava tentando enganar? Ficou claro como o dia, pela minha reação ao receber um simples sorriso dele, que eu não poderia voltar a odiá-lo nunca, mesmo se ele acordasse sendo aquele Draco Malfoy que eu não suportava, eu tinha me apegado demais a ele, eu já gostava demais dele, e eu tinha certeza que estava ferrado, por Merlin...

_Draco? Anjinho, vamos levantar, nos arrumar e ir tomar café, porque eu estou morrendo de fome e você também deve estar, hum? _Falei passando as mãos por seus cabelos, ele resmungou um pouco, mas nem se mexeu. _Vamos, Draco, já está tarde.

Ele ergueu a cabeça e me olhou emburrado.

_Só mais cinco minutos Ary, por favor, eu ainda estou com sono. _Ele voltou a abaixar a cabeça em meus ombros.

Cutuquei ele um pouco, para que ele não voltasse a dormir.

_Anjinho, eu realmente estou com fome... Então você fica aí dormindo mais um pouco, enquanto eu vou lá comer. Eu trago algo para você comer depois, não é como se tivéssemos algo para fazer mesmo.

Ele levantou a cabeça novamente e me olhou como se tivesse nascido mais uma cabeça em meu pescoço.

_Ary, você é meu travesseiro, como eu vou voltar a dormir sem meu travesseiro?

Ele me olhava como se sua pergunta fosse óbvia, e eu fosse um tapado por sequer ter sugerido isso. Não aguentei e comecei a gargalhar, ele fechou a cara em uma expressão de raiva por eu estar rindo dele, era a coisa mais linda e fofa que eu já vi. Ele bufou e se levantou indo em direção ao banheiro, eu ainda fiquei ali, deitado e rindo como um boboca.

Levantei-me mais calmo e fui ao banheiro o ajudar e aproveitar e escovar meus dentes e tomar um banho logo, quando entrei no banheiro Draco estava de pé em cima do vaso sanitário tentando abrir a porta do espelho para pegar sua pasta e escova de dentes, logo ele me viu e se virou para me olhar com as mãozinhas na cintura, parecendo gente grande, sorri ao ver essa imagem.

_O que está fazendo Ary? Não pode entrar aqui, eu estou no banheiro. _ Ele me olhava com os olhos semicerrado, e eu não poderia deixar de pensar o quão fofo ele parecia assim.

_Vim te ajudar, ué. _ Falei sorrindo.

_Eu não preciso de ajuda Ary, eu já sou um menino grande, eu posso tomar banho e escovar os dentes sozinho, mamãe me ensinou.

Era a primeira vez que ele falava sobre sua mãe, e não pude deixar de me sentir um pouco apreensivo. E se ele me perguntasse sobre ela? Eu ainda não sei como dizer a ele sobre isso.

_Claro que você é um menino grande, eu estou vendo isso, mas você ainda precisa de ajuda, não pode fazer tudo sozinho, Anjinho. _ Sorri para ele, e ele ficou me olhando. _Só vou pegar sua escova e sua pasta de dente, para facilitar um pouco seu trabalho, ok?

Ele deu de ombros e então desceu do vaso. Peguei e entreguei a ele sua escova e sua pasta, e já ia saindo quando ele me chamou:

_Ary? _Virei-me para ele o olhando. _Me ergue? Não consigo ver no espelho.

Sorri para ele e acenei, já o erguendo em meus braços e colocando em frente ao espelho. Eu nunca sorri tanto em toda minha vida, como eu estava sorrindo e rindo todo esse tempo em que eu estou cuidando do Draco, e isso me faz perceber o quanto eu perdi, o quanto me sentia incompleto, vazio, eu sou muito grato por ter o Rony e a Mione comigo durante todo esse tempo e os amo muito, são meus melhores amigos, mas só agora percebi, que algo faltava, agora que eu estava completo.

Draco terminou de escovar os dentes e eu sai para o deixar tomar seu banho em paz, porque de acordo com ele, ele precisava de privacidade, me deitei de novo na cama enquanto esperava a miniatura de adulto de cinco anos sair do banheiro. Depois de alguns minutos Draco saiu enrolado em uma toalha branca muito maior que ele, seus cabelos pingavam água por todo chão, ele me olhou envergonhado, suas bochechas coradas.

_Vai tomar banho logo, Ary. Eu estou com fome.

_Está bem, está bem, já estou indo! _Disse me levantando e indo para o banheiro.

Quando sai, Draco já estava vestido, e penteava seus cabelos ainda molhado para trás, notei que eles estavam pegando no ombro dele, não o faziam parecer uma menina, mas lhe davam um ar mais delicado, tinha certeza de ele não gostaria nada se eu lhe dissesse isso.

Terminamos de nos arrumar e fomos para o grande salão, Hermione e Rony ainda estavam lá, conversando. Mione sorriu quando nos viu.

_Bom dia, Harry! _Rony disse, ignorando Draco como sempre.

_Bom dia, meninos! Draco, como você cresceu! _Ela me olhou, interrogativa.

_Bom dia, Rony, Mione! _Sorri para ela.

_Bom dia, Mione. Viu Ary?! _Ele falou para ela, depois olhou para mim. _Mione, fala para o Ary, que eu já sou um menino grande, e posso fazer as coisas sozinho?!

Mione apenas sorriu para ele e me olhou, querendo respostas.

_Professor Snape falou que como o organismo dele está reagindo bem, ele poderia tomar doses maiores da poção, agora ele vai crescer três anos a cada dose, ontem ele tomou a primeira. _Falei meio triste. Mione pareceu me entender e não disse mais nada.

Terminamos de comer tranquilamente, Rony e Mione já tinham ido para aula, Draco queria voar hoje, fiquei com medo de ele cair da vassoura, então não falai a ele que ele tinha a sua própria para que ele pudesse voar comigo na minha, assim eu poderia segurá-lo. Mas depois de um tempo ele voltou a me lembrar que já era um menino grande, e me pediu para deixa-lo voar sozinho. Fiquei o olhando atento, e meio apreensivo enquanto ele montava sozinho na vassoura, mas logo fiquei tranquilo ao perceber que ele voava com uma graça e maestria de quem já voava a anos. Me lembrei que sempre admirei a forma como Draco voava, como se fizesse parte do céu, mesmo o odiando na época, não podia negar como ele era talentoso ao voar, seus movimentos sempre foram perfeitos, não desengonçados como os meus, eu sempre fui mais rápido que ele, mas nunca poderia voar tão graciosamente como ele fazia.

Fiquei um bom tempo o olhando voar. Vendo sua felicidade ao fazer isso, ele parecia poder ficar o dia todo, só voando, e eu o entendia, eu sabia como era, se sentir livre.

 

                                                              ♥♥♥

 

Já havia se passado quase um mês, desde a última dose da poção que Draco tomou, e a cada dia eu fazia uma nova descoberta sobre ele, sobre sua personalidade, sobre suas manias, a cada dia ele mudava, mas não via nenhum traço do Draco, que eu costumava odiar, e isso me deixava feliz e curioso ao mesmo tempo, será que aconteceu algo com ele, para o ter feito agir assim? Se sim, eu só poderia esperar para saber quando. Se não... Será que ele só agia assim comigo? Eu não saberia o porquê.

Eu pensava sobre isso enquanto caminhávamos pelos corredores do castelo, estávamos indo para o quarto, quando escuto Draco dizer:

_Eca! Merlin, que horror Ary, porque aquele menino está sugando a língua daquela menina?!_ Ele fazia uma cara de nojo, que eu não poderia deixar de rir, Parecia até que ele poderia vomitar.

Olhei para a direção em que ele estava olhando, e vi uma menina da Corvinal e um rapaz da Lufa-Lufa que eu não reconhecia, se beijando intensamente, eles se separaram do beijo e o menino encostou sua cabeça na da menina.

_Eu te amo tanto, sabia?! Só queria que todos soubessem que você é minha...

Fiquei um pouco constrangido ao presenciar um momento tão íntimo, peguei Draco pela mão para continuar andando, ele me olhou.

_Porque você está vermelho Ary? É porque aquele menino estava quase arrancando a língua da menina fora, não é? _Ele falava com um uma cara tão séria e de nojo. _Eu sei, é nojento, não é, Ary?

Ri um pouco do seu jeito de falar.

_Aquele menino não estava arrancando a língua da menina, Anjinho, eles estavam se beijando, porque se gostam, isso é normal. Quando você crescer e gostar de alguma menina, vai beijá-la também.

Ele me olhou como se eu fosse louco.

_Eca, eca, eca... Eu nunca beijaria uma menina, Ary, que nojo!! _Se ele soubesse que já fez isso um monte de vezes com a Pansy e com tantas outras, antes de regressar, imagino qual seria sua reação, ri um pouco ao pensar nisso. Ele pensou um pouco, depois me olhou. _Ary, você já beijou uma menina?

Fiquei surpreso com sua pergunta, olhei para ele que me olhava intensamente, esperando uma resposta, me senti como se tivesse sendo avaliado, como se minha resposta pudesse mudar o que ele pensava sobre mim.

_Bem... hu... não realmente. Eu nunca gostei de ninguém o suficiente para isso.

Ele sorriu para mim.

_Viu Ary, você pensa igual a mim, eu também nunca vou gostar de uma garota.

Sorri para ele, não entraria em detalhes, não lhe diria que nunca gostei de uma garota, não porque eu não queria gostar, porque eu queria, eu quero, eu quero amar alguém e ser amado, como os meus pais um dia se amaram, só não aconteceu ainda. Continuamos a andar até o quarto, Draco estava muito pensativo, quase não falava nada, acho que a cena presenciada mais cedo, o traumatizou um pouco. Ri um pouco da situação, como a nossa mentalidade muda de quando se é criança para adulto.

Chegamos ao quarto e ficamos sentados um pouco na sala, Draco estava muito quieto, deitou-se no sofá, com a cabeça em meu colo e fechou os olhos como se fosse dormir, passei minhas mão por seus cabelos, eu amava fazer isso, eram tão macios, e também tinha aquele cheiro único, que só ele tinha.

_Acho que já está na hora de cortar seus cabelos né, Anjinho? Que tal amanhã fazermos isso? _Falei olhando para ele. Ele abriu os olhos e me encarou.

_Não, Ary, eu gosto dele assim, não quero cortar, vou deixar ele grande.

_Tem certeza, Draco? _Ele acenou em sinal positivo e voltou a fechar os olhos, continuei passando os meus dedos entre seus cabelos.

A porta se abriu e Snape entrou, fiquei apreensivo, será que já ia dar a poção para ele novamente? Merlin, por favor não...

_Boa noite, Potter. _Snape sentou-se ao meu lado.

_Padrinho!!_Draco levantou-se e foi dar um abraço nele, todo feliz, aparentemente, esquecendo sobre o que pensava.

Snape o abraçou e sorriu.

_Como está meu afilhado, o tio Potter está cuidando bem de você?

Draco revirou os olhos, ri, por que era uma expressão tão adulta para um menino de cinco anos.

_Ele não é meu tio, Padrinho. Ele é meu Ary. E a resposta para essa pergunta continua a mesma. _Draco deitou-se com a cabeça no colo do Snape agora e olhava para ele sorrindo.

_Tudo bem, tudo bem. _Snape sorriu para ele. _Como foi o seu dia?

Draco começou a contar para ele, tudo o que tínhamos feito hoje, como sempre fazia quando Snape aparecia para lhe ver. Fiquei observando sua alegria, ao lembrar de tudo o que tinha feito. Ver sua alegria me fazia tão feliz também, eu me sentia mais leve, acho que deve ser assim que um pai senti ao ver a alegria de seu filho, ou um irmão ao ver a alegria do outro irmão... imagino que seja assim.

De repente Draco parou de sorrir e ficou pensativo de novo, Snape também notou isso.

_O que aconteceu Draco, no que tanto pensa? _Perguntou a ele.

_Padrinho, o que é Amor? _Snape o olhou surpreso, eu também, não imaginava que era nisso que ele tanto pensava, acho que a cena de mais cedo mexeu com ele mais do que eu imaginava.

_Porque pergunta isso agora, Draco?

_Hoje, quando estávamos vindo para o quarto, eu e o Ary vimos um garoto dizer a uma garota que a amava muito, mas eu não sei o que é isso.

Snape me olhou, depois olhou para Draco, e pensou um pouco, fiquei imaginando como ele explicaria isso, se ele já amou alguém.

_Amor, Draco... hum, bem. Amor é um sentimento. O sentimento mais puro e forte que existe, capaz de fazer uma pessoa dar a vida pela pessoa que ama, capaz de fazer alguém o mais feliz ou o mais miserável do mundo. Há vários tipos de amor: Amor de pai, amor de mãe, amor de amigo, o que você viu era um amor de um homem para com uma mulher, mas todos os tipos de amor envolvem a mesma coisa, o bem do outro. Amar alguém é querer o bem da outra pessoa acima de tudo, é querer que ela seja feliz, mesmo que para isso você precise abrir mão da sua própria felicidade, porque o amor não é egoísta. É se sentir feliz com a felicidade do outro, é querer estar ao lado do outro em todos os momentos. Amar é cuidar, suportar, perdoar...

Snape parou de falar e uma lágrima solitária escorria por seu rosto, como se ao falar disso o fizesse lembrar de algo doloroso, ele olhou para Draco e sua expressão ficou preocupada, olhei para ele também e vi que ele chorava com as mãozinhas no rosto e tremia. Meu coração se apertou, estava tão envolvido na explicação de Snape e em meus próprios pensamentos que não notei o que acontecia ao meu anjinho, mas eu não entendia o que tinha acontecido, o porquê de ele estar chorando.

Snape o puxou em seus braços e o abraçou forte.

_Shiiii, está tudo bem Draco, está tudo bem. _Ele o balançava em seu colo ainda o abraçando forte.

_P-Padrinho, m-meus pai nunca me ama-ram, _Draco soluçava de tanto chorar, e tudo o que eu queria era, o pegar em meus braços e o levar para longe. Tirar esse olhar de dor de seu rosto. _Eles nunca se importa-ram comigo.

_Não, Draco olha, eles te amam, amam muito, a sua própria maneira, mas amam. Eu sei disso, cada um demostra seu amor de um jeito diferente, entende, pode não ser do jeito certo, mas é o jeito que eles aprenderam a demostrar. Eles te amam Draco, não tem como não amar você.

Draco continuava chorando, abraçado a Snape. Eu fiquei ali, o olhando e desejando que toda dor que ele estava sentindo sumisse, e sofrendo junto com ele, de repente eu entendi... eu entendi o porquê dessa criança sorridente, carinhosa, amorosa, ter se tornado alguém tão egocêntrico, frio e arrogante, foi tudo o que ele foi ensinado a ser. Ele não teve o que era necessário para manter o espirito da criança linda que era, porque seus pais não se importaram com isso. Não lhe deram o amor necessário para isso.

Mas dessa vez vai ser diferente, eu não vou deixar ele voltar a ser o que era antes, eu sei que eu posso fazer isso, eu vou fazer isso, vou cuidar dele, porque Snape tem razão, não tem como não o amar. Eu já o amo tanto quanto ao Rony e a Hermione que são meus amigos a muito mais tempo. E eu vou mostrar isso a ele.


Notas Finais


Está ai, amores,
Mais um capítulo feito com muito amor, para vocês.
Realmente espero que tenham gostado, tanto quanto eu gostei de escrevê-lo.
Bjos e até o Próximo!! :*
♥♥♥


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...