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História Remember Me - Capitulo 14


Escrita por: GabiSwiftieS2

Notas do Autor


Oi!!! O que falar sobre esse capítulo? Bom, vocês nunca se perguntaram porque o nome da fanfic é REMEMBER ME.
Esse nome não tem muito haver com a sinopse, mas a partir deste capítulo vocês irão entender. Bom esse capítulo tá pequeno, mas o próximo será bem maior. E eu vou avançar no tempo. O Eikko vai reaparecer hoje.
Espero que gostem. E só digo uma coisa, confiem em mim.
Boa Leitura!!

Capítulo 14 - Capitulo 14


Suba a bordo
Vamos devagar e rápido
Luz e escuridão
Me segure forte e calmamente

Estou vendo a dor, estou vendo o prazer
Ninguém além de você, além de mim, além de nós
Corpos juntos
Adoraria te abraçar perto de mim, esta noite e sempre
Adoraria acordar ao seu lado
Adoraria te abraçar perto de mim, esta noite e sempre
Adoraria acordar ao seu lado

Então vamos deixar os vizinhos bravos
No lugar que sentimos as lágrimas
No lugar para se perder os medos
Yeah, comportamento imprudente
Um lugar que é tão puro, tão sujo, tão bruto
Ficar na cama o dia todo, cama o dia todo, cama o dia todo
Transando e brigando
É nosso paraíso e nossa zona de guerra
É nosso paraíso e nossa zona de guerra

Conversa de travesseiro
Meu inimigo, meu aliado
Prisioneiros
Então estamos livres, é excitante

Pillowtalk - Zayn Malik

P.O.V Kile

Pânico. Era isso o que eu sentia. Era como se o mundo estivesse desabando em cima da minha cabeça. Vê Eadlyn rolar escada abaixo, foi a pior cena que eu já presenciei em toda a minha vida. A culpa que eu estou sentindo é enorme, parece que eu a empurrei. Não me preocupava só com ela, agora tinha o nosso filho, e se a Eadlyn perdesse essa criança, eu nunca iria me perdoar. Quando a Eadlyn veio morar comigo, tudo o que eu queria era me vingar. Queria que ela sentisse a mesma coisa que eu senti. Disse coisas horríveis. Queria machucar Eadlyn de um jeito que eu nunca quis machucar ninguém. Mas não fisicamente. 

Agora eu estou na recepção de um hospital, enquanto Eadlyn está em uma sala, sendo examinada por um médico, e ninguém vem me dar sequer uma informação. Quando Eadlyn caiu da escada, e parou lá em baixo, a primeira coisa que eu fiz foi correr até ela. Depois entrar em pânico e sentir a culpa me dominar, e então que eu liguei pedindo uma ambulância. Tento repassar várias vezes a conversa que nós estávamos tendo antes de ela cair da escada. Ela falava que não éramos nada um do outro. Era verdade. Eadlyn estava certa, apenas tínhamos um ligação, que nunca poderia ser cortada. Nosso filho.

Depois lembrei que ela disse me amava. Céus! Ela se declarou. Eu estava confuso, disse coisas horríveis, coisas da qual me arrependo tremendamente. Mas eu não sabia o que dizer, o que fazer, como agir. E não sabia se devia ou não acreditar nela. Eu já me magoei, me iludi, não queria passar por isso novamente. E se ela apenas estivesse interessada no meu dinheiro? Mas ela parecia tão sincera. Suspirei. O amor era difícil as vezes. Quase sempre. Não podia negar, que no fundo eu fiquei feliz, foram dez anos amando essa mulher e esperando que ela retribuísse. No começo era apenas um paixãozinha de criança, mas a medida que eu fui crescendo o amor cresceu junto.

Eu poderia esquecer essa vingança, e tentar viver minha vida feliz ao lado de Eadlyn. Casar e ter mais alguns filhos. Mas será que eu devia? E se na primeira oportunidade Eadlyn me abandonasse? Eu não quero mais sofrer. Minha mente está um caos. Ah, Eadlyn, você me deixa tão confuso! - pensei. Logo vejo o médico vindo em minha direção. Sua cara não estava das melhores, parecia que alguém tinha morrido. Ah, Meu Deus. Meu filho. Eu levantei rapidamente, e fui até ele, cortando seu caminho. 

- Sr. Woodwork. - sua voz era grossa. Ele estende a mão, e eu o cumprimento, meio sem vontade, mas não poderia pagar de mal educado. - Bom a sua esposa está bem. - esposa? Bom, foi o que disse quanto cheguei. Olhei para médico esperando ele falar mais alguma coisa. 

- E o meu filho? - perguntei aflito. O médico me olhou. Parecia está pensando bem antes de falar de qualquer coisa. Senti meus olhos marejarem, não é possível. Não podia ser possível. Passei as mãos por meu cabelo, bagunçando-o. 

- Seu filho não morreu. - soltei um suspiro de alívio. Meu Deus, que susto! - Mas... - sempre tem um " mas ". - A gravidez é de risco. - paralisei totalmente. - A sua esposa, em hipótese nenhuma pode se estressar, ela tem que ter paz. Ela não pode está com um emocional abalado, nem nada. Se seguir as minhas recomendações corretamente, tanto o seu filho, quanto a sua esposa ficarão bem, mas do contrário, não só o bebê corre risco de morrer, mas sua esposa também. - ele falava tudo e eu ficava atento a cada palavra. 

O médico teve que atender os outros pacientes, mas antes disse que eu poderia ir ver Eadlyn se quisesse. Mas resolvi esperar um pouco. Me sentia culpado, a gravidez de Eadlyn era de risco. Se ele ficasse abalada, nervosa, estressada, ela poderia perder o nosso filho, e morrer. Eu não podia permitir que isso acontecesse, então tomei uma decisão. Minha vingança termina aqui. Até porque acho que já fiz Eadlyn sofrer o suficiente. Levantei da cadeira, precisava vê-la. 

P.O.V. Eadlyn

Me remexi inquieta, sentindo dores pelo corpo. Parece que tinha sido atropelada por um caminhão. Abri os olhos lentamente, olhando ao redor, as paredes eram completamente brancas. Ouvi um bip do lado da cama. Eu estava em um hospital? Porque? Fechei os olhos tentando lembrar de algo mas, nada me vinha a mente. Ah, claro, eu cair da escada. Coloquei a mão na cabeça, sentindo uma dor nela. Olhei para mim mesma, e meu olhar parou em minha barriga. Ah Meu Deus, meu filho. Será que ele está bem? Será que eu o perdi? Senti os meus olhos encherem de lágrimas, e não pude contê-las. Já as segurei tanto, estava na hora de chorar, para ver se assim eu conseguia me livrar desse sentimento, que estava dentro de mim.

Eu estava conversando com o Kile, e então cair da escada. Kile. O homem que eu amo, o pai do meu filho. Eu daria tudo para voltar no passado e fazer tudo diferente. Agora ele me odeia, eu tenho que conviver com isso. Mas eu já tinha tomado a minha decisão. Iria sair da vida do Kile. De uma vez por todas. Ia ser melhor assim. Eu só esperava que ele, lembrasse de mim. Levantei da cama e segui para o banheiro, troquei de roupa, acho que nunca fiz isso tão rápido em toda a minha vida. Me olhei no espelho. Era um adeus, na verdade uma até logo. Sai do banheiro e logo em seguida do quarto. O corredor estava praticamente vazio. Seria fácil, escapar. Adeus, Kile.

P.O.V Kile

Entrei no quarto da Eadlyn. E senti uma enorme surpresa. Ela não estava na cama. Fui até o banheiro. Nem sinal. Onde ela foi? Olhei de volta para cama, e lá tinha um pequeno bilhete. Senti minha pulsação acelerar. Peguei o bilhete. Meus olhos não estavam acreditando no que estavam vendo.

Kile não sei se você irá ler isto, mas se ler, eu quero que entenda por que tive que fazer isso. Eu não iria suportar ter você me odiando. Kile me perdoe, por tudo, por está fugindo como uma covarde, por ter te humilhado, por ter te rejeitado, por ter colocado o dinheiro acima de qualquer coisa. Inclusive do nosso amor. Eu nunca tive coragem para te pedir perdão pessoalmente, mas mesmo assim espero que todo o coração me perdoe. Eu sei que não é justo, está afastando você do nosso filho, mas você pode casar e ter outros filhos, nem vai lembrar desse filho que eu carrego. 

Kile eu te amo com todo o coração. E só te peço uma coisa. Lembre-se de mim. Sempre.

Eadlyn.

 

Acho que em toda a minha vida eu nunca chorei tanto. Eadlyn tinha me deixado, tinha levado nosso filho embora. Ela pensa que eu a odeio, mas eu a amo com todo o meu coração. Eu não irei permitir que ela vá, nunca. Sair rapidamente daquele quarto. Eu não iria deixar a mulher da minha vida ir embora. Nunca.

P.O.V. Eadlyn

O táxi estacionou, em frente a mansão, instantaneamente familiar. Foi nessa mansão, que eu o Kile transamos pela primeira vez. E foi disso que nosso filho, foi gerado. Coloquei a mão na barriga, de alguma forma eu sabia que não o tinha perdido. Andei a até a porta da mansão, e toquei a campainha. Só ele poderia me ajudar. A porta se abriu, e lá estava ele, sorrindo para mim. 

- Entre. - disse, sorrindo. Passei por ele, vendo o mesmo fechando a porta logo, em seguida. Ele andou até a mim. Me dando um longo abraço. - O que aconteceu? - perguntou carinhosamente, se afastando e colocando as mãos em meu rosto. 

- Eu preciso que me ajude, Eikko. De alguma forma só você pode me ajudar.

 

 

 

 


Notas Finais


Comentem.
Eu espero que tenham gostado.
E aliás que nome vocês escolheriam para o nome do filho do casal Keadlyn?
Coloquem um para menina e outro para menino.
Bjss


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