História Minha história de amor com Camila Cabello - Festas!! Parte 1

POV Pollyana
Depois de todo aquele problema que eu e Camila tivemos, fiquei o resto do final de semana com ela e as meninas no Texas. Voltamos para New York no segunda pela manhã e estávamos oficialmente de férias até fevereiro, com isso teríamos mais tempo para terminar os preparativos do nosso casamento.
-- Amor, você já deveria ter se mudado de vez pra cá. -- eu disse a Camila enquanto escolhiamos algumas coisas do casamento no escritório da minha casa.
-- Claro que não. Nós ainda não casamos, não fizemos a reforma que eu quero, então não vou me mudar pra cá. -- ela disse e eu bufei.
-- Que besteira!! Nós já vamos nos casar e a reforma só vai começar quando estivermos em lua de mel. -- tentei argumentar, mas com Camila é sem chance.
-- Não adianta, amor. Só vamos morar juntas quando casarmos, tô até pensando em só transar depois que casarmos também. -- ela disse e eu dei um pulo da cadeira.
-- Como assim? Você está brincando, né? -- perguntei incredula.
-- Claro que não. Estou pensando seriamente nisso, faz até sentindo, assim nossa lua de mel vai ser mais interessante. -- ela disse e eu bufei.
-- Não, amor... eu espero a gente casar pra você vir morar aqui, mas ficar sem sexo é de mais, nem pense mais nisso!!! -- eu disse quase em desespero.
-- Ok. Então pare de me encher o saco e venha me ajudar a terminar de escolher o modelo do convite. -- ela disse e eu me sentei perto dela.
Ficamos o restante do dia decidindo tudo, eu estava exausta, mas se eu não colaborasse com as coisas ela surtaria. No começo da noite fomos para a casa dela e das meninas, eu não queria dormir lá, mas a Ally e a Lauren não dormiriam por lá, então decidi ficar com minha noiva e nossas amigas. Pedimos pizza e ficamos conversando, mas eu queria transar com a Camila, queria dar motivos para não pensar mais na possibilidade de fazer a porra de uma greve de sexo.
-- Amor, vamos subir? -- eu perguntei beijando o pescoço dela.
-- Já? Ainda está cedo, amor. -- ela disse e eu bufei.
-- Nada de cedo, amor... vamos!! -- eu disse e nem dei a chance dela responder, a puxei para um beijo.
-- Chancho, é melhor você subir mesmo, se não daqui a pouco a Ana te faz gozar aqui na frente da gente. -- A Dinah disse fazendo todas rirem.
-- Eu sei o por que desse chamego todo dela, mas cedo eu disse que estava pensando em fazer uma greve de sexo até o casamento. -- Camila disse e as meninas começaram a rir.
-- E eu claro, achei um absurdo esse pensamento. Não temos mais idade para brincar de ficar sem fazer sexo. -- eu disse.
-- Concordo com você, minha puta! Ainda bem que a Mani não tem esses pensamentos, até por que ela não resistiria muito tempo. -- A Dinah disse e levou um tapa da Mani.
-- Quer arriscar, Dinah Jane? -- Normani perguntou e até eu fiquei com medo da cara dela.
-- Não, Mani. Estou só brincando. -- A Dinah disse e beijou a Mani.
-- Bom, deixa eu ir subir logo, antes que essa aqui enlouqueça. Boa noite, Chechee. Boa noite, Mani. -- Camila disse e eu bufei.
-- Boa noite, meninas!! E vão transar também!!! -- Eu disse e elas riram.
POV Camila
Acordei na manhã seguinte sentindo dores por todo meu corpo, abri os olhos e contastei que minha noiva não estava mais ali comigo. Sentei-me na cama, me espreguicei e gemi de dor, isso me fez lembrar da noite maravilhosa que eu havia tido. Se eu soubesse que só em ameaçar minha noiva sobre a greve de sexo, faria ela ficar daquele jeito, eu já teria a ameaçado antes. Meu corpo estava todo marcado por arranhões e chupões, minha noiva havia marcado território mesmo durante nossas cinco transas só naquele noite. Fui ao banheiro tomar banho e fazer minha higiene matinal, me arrumei e fui direto para a sala, ainda era 09:30h da manhã, as meninas ainda dormiam. Assim que cheguei perto da cozinha senti um cheiro maravilhoso, então corri até a mesma. Chegando lá me deparo com uma cena linda. Pollyana estava de costas pra mim, em sua mão direita havia uma colher de pau melada de chocolate, com a  mão esquerda minha noiva o provava. Ela estava vestindo uma camisa social masculina que  ia até metade de sua coxas e uma calsinha box, uma delícia. Fui ao seu encontro bem devagar, abracei a mesma por trás que na hora deu um pulinho de susto me fazendo rir.
-- Porra!! Amor, quer me matar? -- ela perguntou me olhando de lado e eu gargalhei.
-- Bom, eu definetivamente não quero te matar. Mas você com certeza quer matar a mim, vestida desse jeito. Você está muito gostosa. -- Eu disse beijando o pescoço dela.
-- Amor... para de safadeza logo cedo, se não eu vou te foder aqui em cima dessa bancada. -- Ela disse e eu sorri, a puxei para um beijo cheio de segundas intenções, passei minha mão por todo seu corpo até chegar na sua bunda e apertar, a mesma deu um gemido na minha boca e eu me desvencilhei dela.
-- Pronto, amor... Já pode voltar a fazer nosso café da manhã. -- Eu ia me afastar, mas ela me puxou pela cintura e eu sorri em surpresa.
-- Está pensando que vai pra onde, hein? Você acha mesmo que pode me provocar assim e ir embora? Não mesmo!! -- ela disse e em um movimento rápido me colocou sentada na bancada, logo suas mãos foram parar debaixo do vestidinho que eu usava.
-- Amor... você vai precisar ser bem delicada e carinhosa comigo agora, eu estou toda dolorida. -- Eu disse enquanto ria, coloquei minhas mãos por dentro da blusa dela alcançando seus seios deliciosos, a mesma gemeu.
-- Desculpa, amor... Prometo que serei carinhosa. Mas lembre de ontem quando ameaçar me deixar sem sexo. -- Ela disse beijando meu pescoço.
-- Se eu soubesse que você ficaria daquele jeito, já teria ameaçado muito antes. -- eu confessei e logo sentir seus dedos diblando minha calsinha, abri as pernas.
-- Eu gosto quando você se abre pra mim sem eu ao menos pedir. -- ela disse e eu sorri.
-- Eu sei. Seja rápida!! -- eu pedi quase sem voz.
-- Serei. -- ela disse e logo enfiou dois dedos dentro de mim. Eu iria gemer de prazer se não tivesse levado o maior susto da vida. 
-- Mas que p... -- a voz de Normani invadiu a cozinha, fazendo minha noiva se afastar de mim, ajeitei meu vestido com pressa, minhas bochechas pareciam que tinham brasas.
-- Porra, Mani!! -- Minha noiva disse com um tom de irritação, ela ficava puta quando nos atrapalhavam nessas horas.
-- Meninas, vocês estavam... Amiga, você estava... -- Normani tentava falar gesticulando com as mãos.
-- Eu iria se você não tivesse atrapalhado. -- Minha noiva disse e riu.
-- Mani, relaxa. -- Eu disse saindo de cima da bancada.
-- Relaxar? quase impossível depois dessa. -- A Mani disse e eu gargalhei.
-- Relaxar ou dormir foi quase impossível essa noite, a propósito. O quarto da Camila deveria ter um isolamento acústico, porque os gemidos que eu ouvi essa noite foi foda! -- A Dinah disse entrando na cozinha com uma cara nada boa.
-- Ei Mila, você deve ser muito boa de cama, viu! Por que a intensidade dos gemidos da Ana me deixaram tensa. -- Mani disse e virou um copo de água, eu me escondi atrás da minha noiva morrendo de vergonha.
-- Que porra é essa, Normani? -- a Dinah perguntou e minha noiva explodiu em uma gargalhada.
-- Amiga, você ficou excitada com os meus gemidos. Porra, vocês são muito lésbicas!! -- ;minha noiva disse e me puxou para sua frente, me abraçando por trás.
-- Eu não fiquei excitada com gemidos de ninguém, ta bom? Talvez... eu tenha ficado um pouco, mas quem manda vocês gritarem tanto? -- a Mani disse e eu a olhei incrédula.
-- Dinah Jane onde estava você e seus dedos enormes que não estavam dando conta da sua mulher, hein? -- minha noiva perguntou e minha melhor amiga mostou o dedo do meio.
-- Eu estou menstruada sua puta!! -- a Dinah disse e minha noiva gargalhou.
-- Normani, depois teremos uma conversa, não gostei de saber que você ficou excitada com os gemidos da minha mulher. -- eu disse sem conter a risada.
-- Ah, vão se foder!! -- a Mani disse e todas caímos na gargalhada. 
POV Pollyana
Uma semana depois...
Havia chegado o natal e eu estava eufórica, seria o primeiro que eu passaria junto com a Camila. Resolvemos fazer um jantar em minha casa só para os amigos mais intímos e os familiares, mas eu estava preocupada, as crianças nunca haviam passado um Natal longe de mim ou da Sara, precisei conversar com a Camila sobre isso.
-- Amor, preciso conversar com você, é rápidinho. -- Eu disse enquanto Camila e Normani resolviam algumas coisas para a jantar a noite com a Mariah.
-- Claro, amor. Mani, volto logo. -- Camila disse e Mani assentiu. Seguimos em direção ao meu escritório , chegando lá sentamos no sofá.
-- Amor, veja bem... Eu quero te pedir uma coisa, mas eu vou entender se você não aceitar. -- eu disse com um pouco de receio.
-- Tudo bem, amor... pode falar, sou toda ouvidos. -- ela disse e alisou o meu rosto, peguei suas mãos e comecei a fazer carinho.
-- Então, amor... é o seguinte... as crianças nunca passaram um natal longe de mim ou da Sara, hoje mais cedo o Joseph me perguntou se a mãe dele viria e bom, eu não sabia o que falar. Eu sei que a Sara é meio louca e já aprontou muito com nós duas, mas bom, ela é a mãe dos meus filhos. Então, eu gostaria de saber se posso convidá-la pra vir passar o natal conosco, ela e o kevin, é claro. -- eu disse isso gaguejando algumas vezes, Camila apenas me fitava séria.
-- Meu amor, você não precisava nem me perguntar isso, é claro que pode convidá-los. Eu sei que terei que conviver com a sua ex mulher de uma certa forma, afinal de contas vocês tem dois filhos juntas e eu os amo, nunca que eu deixaria você passar o natal ou a virada de ano longe deles, não se preocupe com isso. Só quero que a Sara se comporte, apenas isso. -- Ela disse e eu sorri aliviada.
-- Obrigada, amor. De verdade. Eu prometo que vou pedir pra Sara se comportar, aliás, ela virá com o esposo, então ela ficará quieta. -- Eu disse e lhe dei um selinho.
-- Ótimo, melhor assim. Ela não mexendo no que é meu, podemos ter um convívio bom. Agora vamos lá na sala, preciso que você vá no mercado com a Dinah. -- Camila disse e eu bufei, ela saiu me arrastando até a sala, onde a Dinah estava quase dormindo enquanto a Mani não parava de falar sobre o quão bom seria esse natal.
-- Amor, por que eu tenho que ir no supermercado com a Dinah, hein? Podemos mandar o Mark ou o Brad irem. -- eu disse e Camila me fuzilou com olhos.
-- Pollyana, o Mark e o Brad não são pagos para irem a supermercados. E você dona Dinah, pode levantar a bunda dessa sofá!! -- Camila disse e Dinah bufou assim como eu.
-- Chancho, pelos deuses... eu odeio ir ao supermercado e você sabe disso. Manda tua noiva ir sozinha e pronto. --Dinah disse e eu a olhei incrédula.
-- Nada disso dona Dinah Jane. Pode se levantar agora e ir com a Ana, faça algo de útil. -- a Mani disse puxando a Dinah do sofá, a mesma bufou e venho em minha direção.
-- Não temos escolhas, Dinah. Essas mulheres são mandonas demais. -- eu disse e Camila me deu um tapa.
-- Pare de reclamar e vá logo, precisamos das coisas para a Mariah preparar o jantar. Tome aqui a lista e vão logo!!! -- Camila disse me entregando uma lista enorme.
-- Camila, pelos deuses... você quer que eu traga o mercado inteiro? Porra!! Essa lista é enorme!!! Deveríamos ter contratado um buffet para preparar o jantar, não faz sentido a gente está passando por isso. -- Eu disse e Dinah concordou comigo.
-- Não acredito que ainda estou ouvindo você reclamar, Pollyana. Comigo você vai viver uma vida normal, nem tudo se resolve com dinheiro... esse é o nosso primeiro natal juntas, então eu quero preparar tudo com muito amor e dedicação, por isso, faça o que eu estou pedindo e suma da minha frente com a Dinah. -- ela disse e eu revirei os olhos.
-- Ok, senhora mandona. Vamos, minha puta, antes que elas nos batam. -- Eu disse e Dinah concordou, fui me direcionando até a porta, quando sinto Camila me puxar e me beijar.
-- Nunca saia sem me beijar, ok? Lembre-se disso!! Agora vá e tome cuidado. Eu te amo, vida!! -- ela disse e eu sorri.
-- Certo. Eu te amo, amor. -- eu disse e a puxei para um beijo apaixonado. 
-- Vocês duas ai parem de doce. Chancho, você estava super agoniada para nós duas irmos logo, larga essa branquela antes que eu desista. -- a Dinah disse e nós gargalhamos. Soltei Camila e segui para fora, a Dinah beijou a Mani e entramos no carro.
-- Essas mulheres um dia nos matam!!! -- eu disse e Dinah gargalhou. Colocou Beyonce pra tocar no carro, bufei, mas não reclamei.
-- Verdade, minha puta!!! Mas mudando um pouco de assunto... estou tão feliz por você e Camila, é muito bom vê-la feliz desse jeito, assumindo a pose de mulher responsável. Obrigada por fazê-la tão feliz!!!! -- a Dinah disse e eu sorri.
-- Eu que agradeço, Dinah. Você tem sido incrível pra mim e Camila, tem nos apoiado desde sempre... eu amo você, minha puta!! -- eu disse e ela me deu um beijo na bochecha.
-- Certo. Agora vamos deixar de frescura, acelera esse carro, por que tem muito coisa pra gente comprar. -- ela disse e eu sorri.
Eu e Dinah conversamos um pouco, até que eu decidir ligar pra Sara e convidá-la para o jantar de natal em minha casa. Deixe o telefone no alto falante.
LIGAÇÃO ON
-- Oi, Ana!!
-- Hey, Sara!! Tudo bem?
-- Sim, está tudo bem. Por que me ligou, aconteceu algo com as crianças?
-- Oh, não. As crianças estão ótimas!! Bom, te liguei para convidar você e o Kevin a passar o natal conosco. As crianças nunca passaram longe de nenhuma de nós duas, esse ano não poderia ser o primeiro, eles sentiriam sua falta.
-- Sei, entendi. Bom, eu estava pensando exatamente a mesma coisa. Mas e sua noiva, hein? Não vai lhe causar problemas se eu for? Sabe que Camila não gosta de mim.
-- Não, está tudo bem. Já conversei com ela sobre isso, e a mesma disse que você só precisa se comportar e não terá problemas. 
-- Claro que você perguntou a ela antes, por que não estou surpresa? É óbvio que você teria que pedir permissão a sua noiva para que a mãe dos seus filhos fosse passar o natal com eles.
-- Sara, já chega. Não faça eu me arrepender de ter te convidado. Foi justamente pelas crianças que Camila não se importou com sua presença. Por favor, se comporte essa noite. Por nossos filhos!!
-- Eu amo quando você fala assim... nossos filhos!! Enfim, pode deixar, eu e o Kevin vamos. Prometo ficar na minha.
-- Ótimo, até mais tarde. 
LIGAÇÃO OFF
Nem dei tempo para Sara responder e logo desliguei o telefone, aquela mulher era um saco, apesar de anos terem passado, ela continuava chata do mesmo jeito. Eu e Dinah chegamos no supermercado e passamos quase duas horas lá, havia muita coisa a ser comprada, onde a maioria delas Dinah e eu não faziamos ideia do que era. Liguei pra Camila umas dez vezes, ela já estava se irritando, mas eu e minha puta aproveitamos e compramos muita bebida também, essa foi a melhor parte de ir ao mercado.
-- Pollyana Ferraz, pra quê tanta bebida desse jeito? -- Camila perguntou assim que os meus seguranças entraram com as compras.
-- Ah, amor... são só umas bebidinhas, nada demais. -- eu disse e Camila bufou.
-- Não quero ninguém bêbado hoje, ouviram? A noite vai ser especial!! -- Camila disse e olhou pra mim e pra Dinah, sorrimos amarelo e corremos de perto dela da Mani. 
Camila me obrigou a ajudá-la na cozinha, mesmo sem necessidade, por que havia mais de 5 empregadas por lá. Mas fiz de tudo pra ela me mandar vazar dali, e deu certo. Logo estávamos eu e Dinah jogando video game na minha sala de jogos, mas como sempre acabamos brigando.
-- Ah, Dinah!! Vai se foder!!! Tu não sabe jogar sem roubar não? -- perguntei em fúria.
-- Deixa de frescura, porra!! Aceita que eu sou melhor que você!!! Perdeu, Ferraz. -- Ela disse e minha raiva cresceu.
-- Perdi porra nenhuma... você roubou, Hansen. Não vale!! -- Eu disse e ela gargalhou, não aguentei e joguei uma almofada na cara dela.
-- Você não deveria ter feito isso, Ferraz!! Não mesmo!!! -- ela veio em minha direção e começou a bater em mim com a almofada, comecei a revidar da mesma forma, quando escuto um grito.
-- MAS QUE PORRA É ESSA AQUI? -- Dinah e eu levantamos do chão e demos de cara com uma cubana fervendo em raiva.
-- Amor, a Dinah... me roubou no video game. -- eu disse e a Dinah me empurrou.
-- Mentira, Chancho. Tua noiva que não sabe perder e fica falando merda!! -- Dinah disse e eu a empurrei.
-- Cala a porra da boca as duas!!! Eu não acredito na cena que acabei de presenciar... duas mulheres adultas brigando por causa de uma porra de video game!!! Pollyana sobe agora pro quarto e começa a se arrumar, já já os convidados chegam e você está toda descabelada. Você Dinah Jane, desapareça da minha frente... vou deixar tua mulher cuidar de você. -- Camila disse, tentei argumentar, mas a mesma me mandou calar a boca novamente. apenas fiz o que ela mandou e fui me arrumar.
A noite prometia!!!