Eu e Camila chegamos em Paris, no aeroporto tinahm alguns fãs, resolvemos atendê-los e seguimos para o hotel que ficaríamos, o Four Seasons George V. Nós estávamos realmente cansadas da viagem, então decidimos descansar durante o dia, a noite eu já tinha planejado uma grande lua de mel para minha neném. Acordei primeiro que Camila e percebi que havíamos dormido bastante, já estava quase na hora do jantar, então decidir seguir para o banheiro, tomei um banho relaxante e vestir uma lingerie que eu havia mandado fazer especialmente para aquela noite, daria a Camila algo que provavelmente ela nunca recebeu, um Lap Dance. Assim que terminei de me arrumar, fui acordar o amor da minha vida.
- Amor, acorda... Dormimos além da conta! -- Eu disse beijando suas costas.
- Oi, amor. Eu estava realmente cansada... Amor, você já está pronta para o jantar? -- ela perguntou assim que me fitou dos pés a cabeça.
- Estou. Acorde um pouco antes e fui logo me arrumar, não quero que nos atrasemos hoje, quero tudo perfeito. Portanto, levante-se e vá se arrumar, quero que essa noite seja perfeita. Tenho uma surpresa mais tarde!! -- Eu disse dando um selinho demorado nela.
- Vou me arrumar correndo, mal posso esperar por essa surpresa!!! -- Ela disse sorrindo, dei um tapa na sua bunda e a mesma seguiu gargalhando para o banheiro.
Camila realmente não demorou muito no banho, eu já havia combinado com o gerente do hotel que assim que saímos para jantar, eles fossem arrumar o quarto com petálas, o melhor champanhe e morangos com chocolate. O jantar foi recheado de muito amor, carinho e planos para o futuro, meu coração se encheu de alegria por Camila querer logo ter filhos comigo. Saímos do restaurante e fomos passear um pouco pelas ruas ilumidas de Paris, algo muito romântico, do jeito que ela merecia. Eu estava nervosa para aquela noite, na minha cabeça seria ''nossa primeira vez'' e tudo teria que sair perfeito, eu iria fazer um Lap Dance pra ela, algo que ela nunca recebeu e eu nunca fiz pra ninguém. Caminhos abraçadas todo o caminho.
- Amor, eu estou tão feliz... Deus!! Parece um sonho!! Eu estou casada com Camila Cabello. -- Eu disse e a mesma sorriu e me deu um beijo na bochecha.
- Você não tem noção do quanto eu estou feliz. Sabe, amor, eu sempre achei que nunca me sentiria amada desse jeito. O que você me faz sentir é algo vindo de Deus, eu acredito nisso. Por mais que existam pessoas dizendo que o nosso amor é pecado, eu não acredito, por que pra sentir o tamanho do amor que há em nossos corações é só vindo de Deus. -- A mesma disse alisando meu rosto, sorri com cada palavra que saia de sua boca.
- Eu acredito que nosso amor é vindo de Deus. Como você mesma falou, não existiu outra explicação para o tamanho do nosso sentimento. Eu te amo, Camila Cabello Ferraz. -- eu disse e a puxei para um beijo cheio de amor e carinho. O começo do beijo foi apenas os lábios, sentindo a suavidade da boca uma da outra, mas logo pedi passagem com a língua que foi concecida imediatamente, nos beijamos com muito amor e desejo.
- Amor, vamos voltar para o hotel. Eu preciso te sentir... sentir teu corpo no meu. -- ela disse bem no meu ouvido.
- Vamos, agora!! Eu prometo fazer dessa noite a melhor das nossas vidas. -- eu disse e a beijei novamente.
Voltamos para o hotel a pé mesmo, estávamos ansiosas para nossa noite de núpcias, mas gostávamos muito da presença da outra como namoradas que sempre seríamos. Assim que chegamos no hotel, fomos direto ao elevador, assim que entramos ataquei seus lábios em um beijo quente. Coloquei a mesma encostada na parede do elevador e levei minha mão direita até a sua bunda e apertei, a mesma arfou em minha boca, me incentivando a continuar o que estava fazendo. Assim que chegamos na cobertura do hotel, a coloquei em meus braços e entrei no nosso quarto, coloquei a mesma sobre a cama.
- Como eu havia dito, hoje será a melhor noite das nossas vidas!! Mas me fala, amor... você tem algum tipo de fetiche? -- eu perguntei e a mesma se sentou na cama me fitando.
- Bom, tenho algumas... mas o que eu sempre quis é um lap dance. Porque a pergunta? -- ela falou e eu na mes hora beijei seu pescoço e sorri.
- Só faz o que eu mandar, ok? -- eu perguntei e a mesma assentiu nervosa, sorri.
Pegue uma cadeira e a chamei com o dedo, pedi pra que ela sentasse na mesma e ela entendeu o que eu planejava, percebi que seu corpo ficou tenso, sorri com o seu nervosismo. Estava indo em direção ao banheiro, quando me virei pra ela e disse.
- Tira sua roupa. Fica de calsinha, sem sutiã e com uma blusa soltinha. Depois volta e senta na cadeira, eu volto logo. -- Eu disse bem séria.
- Sim senhora! -- a mesma disse com um tom malicioso, sorri e saí rebolando em direção ao banheiro.
POV Camila
Puta que pariu!! Eu estava ficando tão nervosa, Pollyana me faria um lap dance e eu estava suando de ansiedade e nervosismo. Ela havia ido ao banheiro e estava demorando um pouco de mais, eu estava tentando me acalmar, mas só de imaginar como aquela mulher poderia sair de dentro daquele banheiro, sentia minha intimidade apertar. Finalmente a porta se abriu, notei que as luzes do quarto diminuíram, fudeu, pensei! Logo pude ouvir uma música sexy inundar o ambiente, aquilo estava me deixando cada vez mais excitada, quando meus olhos focaram na minha esposa, meu coração quase saiu pela boca. Ela estava gostosa pra caralho!!!! Ela vestia uma lingerie vermelha, que se destacava por causa do seu tom de pele e a deixava ainda mais ousada por conta das tatuagens, aquela mulher era minha perdição. O sutiã estava bem apertado nos seus seios fartos e deliciosos, o que me deu água na boca, a calsinha que a minha perdição usava era tão pequena, Céus, aquela mulher me mataria. Desci o olhar para suas pernas e quase desmaio, ela estava usando cinta liga, puta que pariu!!!! Imagine você aí, Pollyana Ferraz, usando cinta liga naquelas pernas definidas, sua barriga lisinha, me deu vontade de lamber e encher de beijos, e pra me fuder de vez ela estava usando salto alto. O suor se fez presente em minha testa, comecei a apertar as bordas da cadeira para tentar conter minha excitação, olhei para a mesma e a vi sorrindo, aquilo era um sinal de que ela havia adorando minha reação. Maldita!!! Minha vontade era pular naquela mulher e arrancar com os dedos aquela minuscula calinha que cobriu aquele corpo gostoso e meu.
- Está pronta? -- ela perguntou com uma voz rouca, vindo em mina direção.
- Acreditado que sim. -- respondi com um meio sorriso, eu estava nervosa.
Ela me olhava como se eu fosse uma presa e ela uma animal predador, puta merda! A mesma caminhou lentamente ao meu redor, parou atrás de mim e passou suas mãos pelos meus braços, seguindo pelo meu pescoço, até chegar nos meus cabelos que estavam presos no alto, onde na mesma hora ela o soltou, enfiou suas mãos dentro deles e puxou minha cabeça pra trás e falou no meu ouvido, eu iria gozar se ela fizesse aquilo mais uma vez.
- Tenho uma regrinha pra você. Não me toque. -- ela disse e mordeu minha orelha, fechei os olhos e mordi o lábio. Que mulher!!!
- Não vou poder te tocar? Não é justo... não vejo diversão nisso. -- fiz uma carinha triste e a mesma sorriu diabólica, apertou mais meus cabelos em sua mão.
- Você realmente dúvida que eu possa fazer isso divertido pra você, Camila? -- Porra!! Ela falou meu nome tão gostosamente.
- Definitivamente não. -- eu disse sem conseguir falar direito, pude perceber a mesma dar uma sorrisinho. Ela soltou meus cabelos, e sem eu ao menos esperar a vi sentar no meu colo, minha vontade era segurar sua cintura, mas contive minhas mãos. Ela fitou meus olhos e sorriu, que sorriso!! Ela segurou com suas duas mãos em meus ombros, segurei um gemido quando sentir ela começar a rebolar na minhas coxas descobertas, a mesma fez isso diversas vezes e eu estava enlouquecendo, a música Dark Times ecoava pelo quarto, deixando tudo mais quente, Pollyana rebolou tão forte e gostoso que esconstou nossas intimidades cobertas pelas calsinhas, nessa hora não aguentei e coloquei minhas mãos em sua bunda.
- Que porra você está fazendo? -- Ela perguntou e deu um tapa forte em meu braço.
- Aí, amor... -- gemi e ela revirou os olhos.
- Eu avisei que não era pra tocar. -- ela falou brava.
- Amor, você já viu o quanto é gostosa? É impossível manter minhas mãos longes de você por muito tempo, ainda mais você fazendo isso. Deixa eu te tocar, vai... -- pedi manhosa.
A mesma me fitou séria e se levantou, fudeu!! Eu pensei que havia estragado nossa noite, a vi indo em direção a uma de suas malas.
- Amor, me desculpa... Eu prometo que vou me compartar, tudo bem? -- falei a olhando, continuei sentada na cadeira.
- Sim, eu sei que vai. -- Foi a única coisa que ela disse.
Vi a mesma vindo em minha direção com umas das mãos pra trás, ela sentou forte no meu colo, gemi com aquilo. Ela começou a beijar meu pescoço e me deixei levar pelas sensações que ela me causava, mas ouvi um clique e tentei puxar meus braços, a filha da puta havia me algemado. Porra!! Eu estava gostosamente perdida.
- É sério que voce me algemou? -- perguntei e na hora me lembrei da caixa que a Dinah havia nos dado. Depois eu mato minha melhor amiga, ou não...
- Você quebrou regras. Agora será uma boa menina. Não fique nervosa, meu amor... -- ela disse com ar de deboche. Eu amo essa mulher!!!
- Você é má. Porra!! -- eu disse e gemi alto quando a mesma rebolou forte em mim, seus braços em torno do meu pescoço.
- Isso é ser má. -- ela disse e começou a rebolar bem devagar, eu estava enlouquecendo. Ela colou seus lábios do meu ouvido esquerdo e começou a gemer baixinho, aquilo era minha morte. Logo começou a tocar a música Rocket de Beyoncé, ela começou a praticamente me fuder ao som daquela música. Ela rebolava tão forte e rápido sobre minha sexo, que eu estava quase gozando, eu gemia alto. Logo sentir suas mãos sobre minhas coxas, alisando, apertando, dando pequenos tapas, e pra piorar sentir minha coxa molhar com a excitação dela, a minha já molhava toda a cadeira. Ela começou a cantar a música baixou e aquilo foi foda, ela começou a me masturbar por cima da calsinha, sem parar de rebolar. Sentir minha intimidade pressionar e me desmanchei em um orgasmo longo e forte, pensei que havia desmaiado. Sentir a mesma beijar minha bochecha, meus olhos, meu queixo, minha testa e por fim minha boca, em um selinho rápido.
- Então... valeu a pena? -- eu estava sem forças para falar, apenas assentir rapidamente com a cabeça, a mesma sorriu.
- Me beija. -- eu pedi.
- Não. Quero te fazer implorar... -- ela falou sensualmente e se levantou do meu colo.
- Porra!! -- Gemi quando a vi se ajoelhar na minha frente, a mesma me olhou e eu entendi na hora o que ela queria, abri minhas pernas.
- Good girl! -- ela disse e beijou minha intimidade por cima da calcinha, gemi mais ainda.
Ela me olhou nos olhos e de repente sinto minha calsinha ter rasgada, puta que pariu, eu amo quando ela faz isso... faz jus a pose de bad girl que ela tem e eu amo. Tentei tirar a calsinha rasgada, mas ela negou.
- Deixe aí. -- Ela disse e soprou sobre minha intimidade, chorei minha cabeça pra trás e gemi.
Pollyana enfiou dois dedos dentro de mim sem avisou prévio, o que não era necessário, por que eu tinha acabado de gozar. Ela começou um vai e vem bem lento dentro de mim, eu só sabia gemer, ela beijava minhas coxas lentamente, até chegar no meu clitóris, onde a mesma sugou, sem parar os movimentos dentro de mim. Eu gritei nessa hora!! Na minha mente não havia mais nada, eu só sabia sentir prazer e gemer. Eu me contorcia tanto, queria tirar aquelas algemas e empurrar sua cabeça pra mais dentro de mim, eu estava quase desmaiando de prazer, precisava que ela fizesse mais rápido e forte, mas eu sabia que ela queria que eu implorasse. Olhei pra baixo e quase meu coração para, ela estava me chupando com tanta vontade, como se eu fosse a melhor sobremesa do mundo, quando ela sentiu que eu a olhava, cravou seus olhos nos meus, aquilo era foda de mais! Ela deu um meio sorriso e sentiu aquela acrescentar mais um dedo dentro de mim... porra!!! Eu precisava que ela movimentasse mais rápido.
- Amor... -- Eu estava ofegante, minha voz quase não saiu.
- Hum... -- ela murmurou e aquilo vibrou sobre meu clitóris, gemi alto.
- Por favor, amor... -- pedi manhosa.
- Por favor, o quê? -- ela perguntou e lambeu forte meu clitóris, gemi.
- Eu estou implorando, amor... -- falei em desespero, por que ela parou de me chupar.
- Camila... Isso não é implorar. Fale o que você quer. -- Pollyana estava me deixando sem saída, se eu não falasse, ela simplesmente pararia de vez.
- Só continue... eu quero isso. -- Tentei não se especifíca.
- Continue fazendo o que? -- Porra!! Tive que respirar fundo, quando ela começou a masturbar meus clitóris.
- Porra!! Por favor, Pollyana... Me faz gozar agora!! -- eu falei um pouco envergonhada, mas eu precisava que ela fizesse isso por mim.
- Doeu? Foi tão difícil assim? -- Ela perguntou de um jeito presunçoso.
Ela sorriu e voltou a fazer o que já estava fazendo, mas desta vez do jeito que eu precisava. Ela aumentou a velocidade e começou a girar os três dedos dentro de mim deliciosamente. Minhas pernas tremiam loucamente, nunca, em toda minha, inclusive com ela, eu havia sentido nada parecido. Eu gritava de prazer, meu corpo convulcionava de prazer, eu estava mole.
- Por Deus... eu nunca havia a feito gozar tanto desse jeito. -- Minha mulher falou com um sorriso vitorioso no rosto.
Ela não havia tirado seus dedos de dentro de mim, ainda os movimentava lentamente. A mesma o tirou e os levou até a boca, os chupou gostosamente e passou a língua no meu sexo, o líquido escorria para o chão, aquilo era vergonhoso.
- Amor, eu não aguento mais... por favor!! - Eu pedi assim que ela começou a me chupar de novo, aquela mulher era insasíavel.
- Céus!! Por que você tem um gosto tão bom? isso sim deveria ser pecado!! Eu seria capaz de fazer isso a noite toda, que porra de mulher gostosa!! -- ela disse e eu fiquei vermelha de vergonha, ela sorriu do meu estado, em divertimento.
- Amor, não posso aguentar a noite toda! -- admiti envergonhada, ela deu uma risada baixa.
- Eu sei. Mas você pode aguentar mais uma rodada!! Caralho!! Você é tão apertada depois que goza, isso é tão gostoso!! -- ela disse assim que enfiou dois dedos dentro de mim.
- Porra! Cala a boca!! -- ri de seu jeito ousado, combina tanto com aquela ar de bad girl que minha mulher tem.
- Seja boazinha, meu amor... eu posso soltar as algemas, lembra? -- falou sorrindo.
- Pois então as tire, por favor... -- pedi.
- Agora não. Só mais essa vez, eu juro!! -- ela falou e voltou a me chupar.
Eu gemia alto, estava tão sensível, já havia gozado duas vezes, mas minha mulher não estava se importando com isso, levando em consideração que ela estava fazendo seu trabalho lento e longo. Mas quando ela colocou sua língua em minha entrada, eu gritei tão alto, que prosumo que quem estivesse passando nos corredores ouviria. Ela colocou sua língua firma dentro de mim e movia sua cabeça para frente e para trás, quando a mesma girou sua língua, não aguentei e gozei novamente. Eu convulcionava mais uma vez, mas isso não fez com que ela parasse, muito pelo contrário, ela continuou com total dedicação. Quase desmaiei quando a ouvi me chupando forte, era possível ouvir em alto e bom som a zuada da sucção que ela fazia com tanta devoção, meu corpo estava mole, não aguentava mais nada, chorei minha cabeça pra trás e logo sentir minha mulher sentar sob meu colo, ela me liberou das algemas com um sorriso lindo no rosto, o mesmo estava todo melado pelo meu líquido, mas aquilo realmente não pareceu um problema para ela. Eu estava tão sem força que não conseguir mover meus braços, agora livres, mas fui salva pela sensação de ter a boca daquela mulher gostosa na minha, finalmente ela havia me beijado!!! Nos fitamos por alguns segundos e pude perceber seus lábios bem vermelhos, provando o trabalho árduo que a mesma tinha feito.
Mas agora era minha fez, eu precisava dar prazer a minha mulher também. Ela havia sido fantástica, nunca havia gozado daquele jeito e com aquela intensidade, foi o melhor sexo da minha vida. Eu fiquei um pouco insegura, não sei se conseguiria retribuir da mesma forma, mas daria o meu melhor. Ela adora beijar, então me aproveitei disso, tiramos todas nossas roupas, eu rasguei desesperada a lingerie de seu corpo, ela sorriu maliciosa, a confiança dela me matava, era tão sexy e tão fodidamente boa!! Uma deusa, minha deusa!! Mas eu era boa o suficiente para dar a ela uns boas orgasmos, e foi isso que eu fiz por horas.
- Amor... preciso de uma pausa, estou exausta!! -- ela disse e eu sorri por ver seu estado, não estava como eu, mas ela estava realmente cansada. Deixei um último beijo em seu clitóris e subi os beijos por sua barriga, seus seios, pescoço, queixo e por fim sua boca, a qual beijei com muito devoção. Me deitei ao seu lado na cama e ficamos nos olhando com muito amor e carinho.
- Bom, devo admitir... você conseguiu fazer dessa noite a melhor de toda minha vida!! -- eu disse toda apaixonada e ela sorriu.
- Estou feliz por ter conseguido tão feito. Mas essa foi a melhor noite das nossas vidas!! -- ela disse com seu ar superou, aquilo era sexy.
- Então... quer dizer que foi bom pra você também? -- perguntei envergonhada e fitei minha mulher que me olhava sem acreditar que eu havia perguntado aquilo.
- Está me perguntando se você foi boa o suficiente? -- perguntou e deu um meio sorriso.
- Esquece!! -- eu respondi áspera, achei que ela não estava levando a sério.
- Amor, me desculpe!! Não quero parecer ser insensível, bebê... Mas você não deveria me fazer essa pergunta, quando me fez gemer igual uma louca nessa cama. Essa foi a melhor noite de amor e sexo da minha vida, Camila!! -- ela disse tão sincera e eu sorri largo.
- De verdade? -- perguntei manhosa.
- Uhuum, muito verdade! -- ela disse e beijou meus lábios, descendo para meu pescoço e reativando cada célula do meu corpo, aquela mulher era insasiável!!
-- Amor... isso é sério? -- perguntei sorrindo quando a mesma se sentou em cima de mim e começou a rebolar. Porra!!
- E quem disse que a noite acabou? Você é minha mulher, minha esposa, o amor da minha vida... eu quero fazer amor com você agora, só amor... com muito carinho. -- ela disse e meus olhos marejaram na hora, podia ter alguém melhor pra ser minha mulher?
- Eu te amo, minha vida... amo o fato de você me desejar tanto. Amo você ser tão gostosa assim e me tirar do sério, você é uma deusa do sexo e é minha, agora pra sempre!!! -- eu disse e ela sorriu.
- Só sua, pra sempre!! Eu te amo!! -- ela disse e começamos mais uma noite repleta de amor, só amor.
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