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História Rosas No Túmulo: O Domínio Oculto - Prólogo: As Coisas Passam e a Vida Continua...


Escrita por: Dryia

Notas do Autor


1° Temporada de Rosas No Túmulo nas notas finais =3

Hellooou cambada de my Kokoro <3
Quem sentiu saudades? \o/
Eu senti <3
E agora lá vamos nós de novo com a nova temporada de RNT...
E a história se repente >u<
Só que dessa vez será um pouquinho diferente:
Os capítulos só serão postados DE DOIS EM DOIS DIAS .-.
Seriam todo dia, mas estou meio atrasadinha em relação a eles
(ano passado quando postei o prólogo RNT-K já tinha 18 capítulos e agora só tenho 6 X´D)

Bom, é isso, só espero que vocês gostem =3

PS: TENTEI POSTAR ESSA PORRA HÁ HORAS ATRÁS, MAS ACONTECEU AQUELA PORCARIA DE APERTAR NO BOTÃO DE "ENVIAR FANFIC" E A BUDEGA BUGAR E NÃO ENVIAR ;-;
Tentei atualizar e reatualizar a página, repreencher os coisas diversas vezes e mesmo assim a porra não foi.
Se isso está postado é porque finalmente foi ¬-¬

Capítulo 1 - Prólogo: As Coisas Passam e a Vida Continua...


Fanfic / Fanfiction Rosas No Túmulo: O Domínio Oculto - Prólogo: As Coisas Passam e a Vida Continua...

Durante dois meses um Serial Killer cruel, frio, calculista e sanguinário atormentou uma pequena cidadezinha. Esse psicopata, denominado de “Sombra”, mantinha um padrão, ele assassinou ao todo dez adolescente de uma mesma escola, de uma mesma sala, todos amigos ou colegas; e após fazer suas vítimas, deixava na cena do crime um envelope vermelho com um código, alegando que a cifra levaria direto a ele – o que realmente aconteceu.

Era um ser argiloso que trabalhava nas sombras. Uma mente doente que tinha como passatempo brincar com os demais, enlouquece-os, enganá-los, especialmente com uma garota chamada Mary, tudo apenas por mero prazer e diversão.

Logo, Rossi, um grande e brilhante detetive logo entrou no caso. Ele estava determinado a pegar o assassino nem que isso custasse sua vida. Passou noites em claro tentando resolver um código sem sentido e foi levado à diversas pistas falsas. No entanto, no final, provou o quanto era foda ao conseguir resolver a cifra impossível e encontrar o Serial Killer anônimo.

Porém até o próprio homem da lei ficou surpreso com sua descoberta. O que ninguém esperava era que o tal “Sombra”, na verdade, era quem menos esperavam, quem estava acima de qualquer suspeita; àquele que lamuriou todas as mortes, àquele que sofreu com e como todos, àquele que temeu ser a próxima vítima, àquele… ou deveria dizer… àquela? Não se passou, em momento algum, pela cabeça de alguém que a homicida era ninguém mais ninguém menos que a doce e inocente Mary Delykant.

 

 

As finas gotículas translúcidas de água caiam aos poucos. A garota de esbeltas madeixas enegrecidas e exuberantes orbes azuis safira já se encontrava totalmente encharcada, contudo algo estava errado… suas íris não se encontravam azuis safiras, mas sim curiosamente tão negras quanto a escuridão infinita do espaço.

Ela localizava-se ajoelhada em frente a lápide de seu amado. Acabara de confessar que era o Sombra. De seus olhos escorriam lágrimas que se misturavam com o rímel borrado, não lágrimas comuns, mas sim tão vermelhas quanto sangue, pois realmente ela chorava sangue.

Aos poucos ela se ergueu, o Ursinho de Pelúcia marrom era segurado com sua mão esquerda pela orelha direita; na outra mão se encontrava a faquinha que ela cravara na terra em frente a lápide pouco tempo antes.

À medida que se afastava do local de descanso final do garoto seus olhos iam clareando. À dez passos do túmulo ela ergueu a faca e a deixou de frente ao antebraço esquerdo – cuja mão ainda segurava a pelúcia – e aos devagar fez um pequeno furo, apenas o suficiente para que um pouco de sangue surgisse e começasse a escorrer. Em seus lábios avermelhados em contrate à pele extremamente pálida um sorriso sádico se formou; ela entreabriu a boca e aproximou o braço que sangrava,  passou a língua pelo líquido ferroso rubro e então o levou de volta a cavidade bucal, passando de leve nos lábios antes de guardá-la por detrás dos dentes, um pequeno rastro escorreu pelo canto e desceu em direção ao queixo.

Ela direcionou lentamente seu olhar para a faca e ergueu o olhar azul escuro enquanto mantinha o sorriso sádico. Virando seu corpo, jogou a faca em frente ao túmulo do garoto e voltou a andar, não em direção aos portões e sim às arvores. Suas orbes clareavam a cada passo e aos poucos ea foi perdendo noção do fazia. Seu vestido pesava, seus fios grudavam na pele, sua mente passou a girar.

E então… aconteceu…

Enfim suas íris retornaram a coloração original: o azul tão profundo quando a mais bela safira. A garota perdeu a consciência nesse exato momento e seu corpo inerte tombou em direção ao chão de terra. O sangue continuou a escorrer de seu braço e o chuvisco continuou a cair em sua volta.

 

 

Suas pálpebras tremeram antes de se abrirem de forma lenta. Sua visão estava embaçada, não conseguia distinguir nenhuma forma. Após piscar diversas vezes aos poucos o mundo foi tomando forma e em poucos segundos ela conseguiu identificar o formato do teto. Seus olhos percorreram o recinto e ela percebeu que estava em um quarto de hospital.

Seu peito subia e descia devagar. Tudo estava tão silencioso que ela não ouvia apenas as batidas regulas de seu coração como também o sangue fluindo em suas veias. Sua garganta estava ressecada, chegava a arder, ela desejava desesperadamente um copo de água. Tentou falar, nenhum ruído escapou de sua garganta além de um gemido rouco.

Utilizando parte da força que tinha tentou se sentar na maca. Em vão. Notou que em seu braço havia um curativo e vasculhou sua mente á procura do motivo. Nada.

Ela estava perdida, confusa. Como havia ido parar ali? A última coisa que se lembrava era de colocar rosas no túmulo de Lysandre e então, mais nada, de repente sua mente se escurecera. Ela se sentia como se alguém tivesse surrupiado parte de suas lembranças.

O ruído da porta do quarto se abrindo soou no ambiente. A garota direcionou seus olhos para o local e os apertou  para ver nitidamente a figura parada no umbral. Rossi.

Ele entrou no quarto seguido de um médico, uma enfermeira e dois policiais, um homem e uma mulher. O detetive se aproximou da maca, os olhos da jovem focaram no rosto do homem. Rossi olhou nos olhos dela e estranhou ao ver apenas confusão, curiosidade e dúvida, ela se perguntava o que estava acontecendo. O clima ficou tenso de repente.

Os policiais se puseram ao lado do detetive, que sem mais enrolações cumprimentou a morena:

– Vejo que acordou, Mary.

 

 

Ela suava, suas madeixas negras grudavam na pele do pescoço e testa, não apenas pelo calor que fazia naquele pequeno cubículo, mas também pelo nervosismo; seus dedos brincavam de batucar a mesa; seus olhos azuis safira revelavam sua desorientação. Por que estava ali, afinal?

Ela desviou o olhar para o teto, em seguida para o espelho; sabia que alguém estaria ali atrás a observando, se duvidar já estava ali. Mordiscando o canto inferior do lábios direito, contemplou a porta, esperando que uma pessoa entrasse por ela.

Rossi adentrou a sala de investigações com um copo de cappuccino em mãos, ele se dirigiu vagarosamente ate Mary e parou ao lado da cadeira onde sentaria.

– O que estou fazendo aqui? – questionou a garota enquanto erguia os olhos para o detetive, seu olhar, ele notou, transbordava confusão e um pouco de curiosidade. A pergunta fora ao mesmo tempo retorica e indagadora, ela sabia muito bem que estava em uma sala de interrogação e que em breve

Rossi a interrogaria. Sua real pergunta era “por quê? Por que estou aqui? Castiel já não confessou? Não fugiu do país por isso?”.

– Só preciso te fazer algumas perguntas e te contar uma pequena descoberta que fiz recentemente.

– Que tipo de perguntas? – Rossi puxou a cadeira e se sentou, ponderou um pouco antes de responder a pergunta da morena e se decidiu pela melhor opção.

– Perguntas simples, e preciso que seja o mais sincera possível, okay? – ela assentiu. Rossi pensou em como ela conseguira enganar o detector de mentiras ao negar ser o Sombra, saber quem ele é ou perguntas do gênero, nenhuma vez o aparelho apitou, certo que há margem de erro, contudo, pode haver tantas enganações? Ou o aparelho estava certo e ela não mentira em nenhuma resposta e não era o Sombra, ou ele podia estar enganado quando sua descoberta. – Vamos começar, então.

– Antes, só uma coisa… vai demorar muito?

– Só depende de você. – o detetive juntou as pontas dos dedos de forma que formassem um triângulo. – São apenas três perguntas: (1) Acha que há chances de Castiel ser o assassino, ou será que ele só estava encobrindo alguém?

– Por que está me perguntando isso? – ela arqueou uma sobrancelha enquanto franzia o cenho.

– Apenas responda a pergunta.

– Eu não sei. – ela fez uma pausa e relaxou os músculos da testa. – Talvez… sim?! É por isso que estou aqui?

– Certo. Próxima pergunta: (2) O quanto você sofreu ao ver os corpos de seus amigos frívolos e sem vida sendo jogados dentro de um buraco e cobertos com terra, para nunca mais voltarem? – os olhos da garota se encheram de lágrimas aos poucos e ela as limpou antes que fugissem.

– Nunca pensei que pudesse haver algo tão doloroso quanto dizer adeus  uma amigo; é como ter o coração friamente arrancado de seu peito e dilacerado bem devagar na sua frente por alguém que contém um sorriso divertido nos lábios; saber que você nunca mais vai vê-los, falar com eles, rir com eles, é uma sensação, um dor terrível. – ela soluçou. – Mas confesso que existe dor pior do que isso, mais cruel que perder um amigo é perder alguém que realmente se ama. – ela fungou e virou o rosto para o lado para que Rossi não visse seu estado; seu coração espancava seu peito com uma marreta e sua garganta se fechara quase por completo. Eles voltaram a sua mente. Aqueles que ela tanto amava e que foram arrancados sem piedade dela. Aqueles que a protegiam e lhe davam força. Viktor e Lysandre. – Não entendo aonde você quer chegar com isso.

Foi a vez do detetive ficar confuso. Até pouco tempo ele tinha completa convicção de que

Mary era a tal Serial Killer, no entanto, após ver a “sinceridade” em seu olhar ao recitar palavras tão profundar e tentar não se afogar em lágrimas, uma chama de dúvida começou a crepitar

Ele engoliu um grande gole de seu cappuccino e procurou olhar nos olhos da garota, tentando penetrar o mais fundo possível em sua alma e descobrir todos os seus segredos, entretanto, mais parecia que ela que estava adentrando sua alma e descobrindo todos seus pecados. Ele desviou o olhar por uma fração de segundo e em seguida voltou a encara-la.

– Última pergunta: (3) Se é uma dor tão forte, por que matou tantos amigos?

– Como? – ela arregalou os olhos, assustada. – O que?

– Por que mentiu sobre não ser o Sombra? – ela não respondeu, estava estática. – Bem, isso não importa. A pergunta anterior é que vale. Apenas pergunto o porquê, Mary. O que te levou a isso? – ele estava sério, não havia expressões ou sentimentos expostos em seu semblante nulo.

– Não sei do que você esta falando. – ela manteve seu olhar fixo, também se encontra séria.

– Tenho provas o suficiente para provar qu…

– Não! Eu quero dizer que realmente não sei! – ela o cortou. – Muitas coisas confusas vêm acontecendo em minha vida ultimamente, sinto como se parte de minhas lembranças tivessem sido surripiadas de mim, como se eu tivesse me escondendo algo. Não sei se eu seria capaz de pegar em uma faca para ameaçar alguém, muito menos matar; mas não sei o que está acontecendo comigo, então pode ser que eu tenha… – ela hesitou e seus lábios tremeram, por meio segundo seus olhos se tornaram completamente negros e em seguida voltaram ao normal, sua garganta voltou a se apertar, abaixou a cabeça e fitou seus pés. – já não tenho certeza de mais nada.

Rossi não sabia se era impressão dele ou se realmente tinha algo errado com Mary. Outra coisa que ele ficou duvidoso se fora sua imaginação eram as íris negras por um tempo quase imperceptível e em seguida de volta ao azul… estava vendo coisas?

O detetive quis saber um pouco mais sobre o que Mary estava falando, então deu um jeito de estender a conversa, e quando mais conversavam, mais ele percebia que de fato Mary não estava bem. Ela dissera coisas sem sentido ou desconexas, coisas que não tinham nada haver com o que ele perguntara, coisas que aumentavam a teoria de Rossi.

Se passaram quase quarenta minutos antes de Rossi pedir licença e sair do recinto. O estômago de Mary roncou e ela aproveitou que o detetive não estava ai – e torceu para que ele não a visse naquele momento por detrás do espelho – e então deu uma beberica no cappuccino, o devolvendo ao seu lugar logo em seguida.

Do lado de fora Rossi se encontrou com Jacques, eles trocaram um olhar cúmplice, ambos tinham percebido a mesma coisa.

 

 

Mathías Walker, Albert Jacques e Jack Rossi estavam frente a frente, o advogado dialogava com os dois homens da lei na esperança de convencê-los que sua cliente, sra. Mary Delykant, era inocente.

Rossi juntara e ligara as provas, o código resolvido e a meia confissão de Mary de que talvez possa ser o Sombra, mas que não tem certeza; alem de outras pequenas provas que juntas com as maiores, poderiam facilmente comprovar que ela era culpada. Isso preocupava Walker.

O mais alarmante era que as luvas pretas usadas pelo Sombra que foram encontradas no apartamento de Mary, e eles poderiam facilmente ligar o couro das luvas ao corpos e adquirir impressões digitais na parte de dentro da luva. Se elas combinassem com a de Mary, isso confirmaria

Estava sendo uma conversa longa e cansativa. Walker exigiu saber qual fora a conclusão do interrogatório feito há algumas horas. Após o relato do detetive, Mathías percebeu que o jeito estranho, a “coisa errada” com Mary poderia criar uma vantagem.

– Diga isso para juíza, sr. Walker, as provas são o suficiente, e se as impressões confirmarem, Mary será declarada culpada e não pegará menos que noventa anos de prisão! – finalizou Jacques, aquela conversa se estendia além do necessário.

– Eu exijo um teste psicológico! – terminou o advogado.

Jacques e Rossi se entreolharam.

E se o teste mostrasse alguma coisa?

 

 

Rossi entrou em sua sala. Estava em intervalo e precisava muito dormir. Em cima de sua mesa havia um cópia de seus registros quando a resolução do código. Ele se sentou em sua cadeira e colocou as pernas para cima da mesa; apanhou a folha e a analisou:

Nome: Mary 

Letras: M-A-R-Y 

 

M – 13 x 2 = 26  Z 

A – 1 x 2 = 2  B 

R – 18 x 2 = 36 (26 + 10)  J 

Y – 25 x 2 = 50 (26 + 24)  X 

 

Z  26 + 8 = 32 (26 + 8)  H 

B  2 + 8 = 10  J 

J  10 + 8 = 18  R 

X  24 + 8 = 30 (26 + 4)  D 

 

H  8 

J  10 

R  18 

D  4 

|––––––––––––––––––|

|M| Z - H || M| 26 – 8    | 

|A | B - J || A | 2 – 10   | 

|R | J - R || R | 10 – 18 | 

|Y | X - D || Y | 24 – 4   | 

|––––––––––––––––––|

Anagrama com as letras A-R-M-Y/R-M-Y-A = MARY 

*O número que é dobro dos números das letras do anagrama + mais oito (8) números acrescentados ao dobro. Primeira (1°) letra da arma usada no crime + primeira (1°) letra do nome da próxima pessoa a ser morta. 

*Letras do código correspondem aos números. Estão misturados 

*Código de letras e números/ Como morreu/ Próxima Vítima. 

A = B - J | 1° - B - 10 - J -2 / F – K 

R = J - R | 2° - J - 18 - R - 10 / PF – I 

M = Z - H | 3° - Z - 8 H - 26 / T – R 

Y = X - D | 4° - X - 4 - D - 24 / PQ – L

––––––––––––––––––––––––––––––

R = 10 - 18 | 5° - 10 - R - J - 18 / S – V

M = 26 - 8 | 6° - H - 26 - Z - 8 / E – V 

Y = 24 - 4 | 7° - D - 24 - 4 - X / TJ – A 

A = 2 - 10 | 8° - J - 2 - 10 - B / V

ARMAS: 

F= Faca. 

T= Tiro

TJ= Tesoura de Jardinagem

PQ= Pescoço Quebrado. 

PF= Pedaço de Ferro. 

V= Veneno. 

E= Enforcamento. 

S= Sabotagem. 

ORDEM DAS MORTES: 

1-Mellody Hydden. 

2-Kentin Hussain. 

3-Iris Ampere. 

4-Rosalya Beckhan. 

5-Leigh Martin. 

6-Viktor Chavalier. 

7-Violette Dykat. 

8-Alexy Meyers.

*Matar Kim e Alika Millow  não estava nos planos, elas foram mortas com uma foice de jardinagem

 

Rossi jogou a folha de volta na mesa e relaxou. Ser detetive era um trabalho cansativo e estava exausto; como seria bom ter um parceiro!… talvez mais tarde conversasse com Jacques sobre isso, porém, naquele momento uma boa soneca pela madrugada em claro o faria bem.

 

 

O teste psicológico foi feito em Mary, assim como seu advogado pedira. No dia seguinte ele estava pronto. Uma ficha fora feita; junto estava uma foto anexa, nela, Mary continua um olhar fosco, distante, seu semblante se encontrava nulo e mechas negras caindo sobre o rosto.

 

Nome: Mary Delykant.

Idade: 17 anos.

Família: Órfã.

Ficha Criminal: Responsável pelo assassinato cruel e sem piedade de nove amigos e o namorado de uma das amigas. Ao todo dez mortes. Cinco garotas; cinco garotos. Todos entre 17 e 19 anos. Condenada a 90 anos de prisão.

Resultado do teste: Perturbação mental. Transtorno Maníaco – Depressivao (transtorno de bipolaridade). Transtorno Dissociativo de Identidade (distúrbio de múltipla personalidade) Esquizofrenia. Tendência à Psicopatismo.

Condenação: Internação no Hospital Psiquiátrico Sta. Samira para garotas.

 

 

Mary estava sentada em um banco no jardim do departamento de polícia, sabia que se tentasse fugir – o que não estava nem um pouco a fim –, seria vista. Estava sendo observada e odiava essa sensação, mas pelo menos estava “sozinha”.

Ela suspirou, cansada. Aborrecida, se fez uma pergunta que não esperava receber a resposta, muito menos pela voz sibilante dentro de sua cabeça:

– Não entendo… por quê? Como as coisas chegaram a esse ponto?

Poor minha caausa…

 


Notas Finais


https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-amor-doce-rosas-no-tumulo--killer-2816949

O próximo capítulo sai na terça.
Até, lá aproveitem =3

Mas me contem... já tem teorias do que pode acontecer nessa temporada? *----*
Se sim, qual(s)? *----*


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