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História Rosas No Túmulo: O Domínio Oculto - Loucuras à Tona...


Escrita por: Dryia

Notas do Autor


-Heey cambada! \o/
Inner: E aí povinho \o
- Desculpa por estar meio que atrasando nos capítulos, é por causa das séries...
Inner: Talvez nós tenhamos o objetivo de terminar todas as temporadas de Elementary e House nessas férias ¬u¬
- Elementary a 1° temporada já foi, House começamos antes de ontem e termino agora de ver o último ep. Será que conseguimos? e.e
Inner: Então vamos indo =3
-Boa leitura =3

Capítulo 4 - Loucuras à Tona...


Fanfic / Fanfiction Rosas No Túmulo: O Domínio Oculto - Loucuras à Tona...

Os gritos ecoaram pelos corredores do hospital psiquiátrico e penetraram os quartos de outras pacientes, acordando as que ficavam em quartos mais próximos e as deixando assustadas e/ou em estado de alerta.

Enfermeiros e dois guardas de plantão correram em direção ao quarto em que os gritos e urros vinham. A porta, antes trancada, acabou arrombada, pois nenhuma das chaves a destrancava, embora os profissionais de saúde mental tivessem certeza que no chaveiro que possuíam em mãos continha as chaves de alguns dos corredores daquela ala, inclusive do corredor daquele quarto.

Ao entrarem no recinto com quatro garotas, três delas se encontravam paradas, em pé, uma ao lado da outra. O trio encarava uma quarta garota que jazia no chão, no encontro de 90° graus de duas, com as mãos na cabeça, ela chorava desesperava e gritava, além de palavras desconexas, uma única frase compreensível.

– Não me mate, por favor, não me mate! – dizia entre fortes soluços, quase engasgando com as próprias palavras. – Não me mate, por favor, não mate. – repetia sem parar, incessantemente, apenas com pequenos intervalos para proferir coisas sem sentido. – Não me mate, por favor, não me mate!

Dois enfermeiros, um homem pardo e uma mulher ruiva, se aproximaram da garota de não mais que quinze anos e tentaram falar com ela. Os dois mal conseguiram chegar a um metro e meio da menina sem que ela começasse a gritar novamente e implorar descontroladamente para eles se afastarem. Ignorando as súplicas da jovem, a enfermeira ruiva se aproximou o bastante para, em uma velocidade incrível, ser mordida pela adolescente.

Hhmm. – gemeu a enfermeira ruiva de dor, se afastando tão rápido quando foi mordida e levando a mão ao ombro que começava a sangrar.

Eles – os profissionais – enfim puderam tirá-la do quarto para leva-la a ala de tratamento.

As três companheiras de quarto apenas ficaram ali, apenas observando a movimentação sem emitir sequer ruído. Elas não entenderam quase nada do que havia acontecido. Uma médica as acalmou e disse para voltarem a dormir, e assim o trio de adolescentes fizeram. O clima antes tenso logo se acalmou e em poucos minutos aparentava que nada demais tinha se passado.

As colegas de quarto e quem sabe amigas da paciente levada não eram as únicas a ver tudo.

Não muito longe dali, uma garota até então desconhecida observava discretamente. Seus olhos estranhamente lilás – seriam lentes? – se reviram e um sorrisinho irônico se esculpiu em seus lábios enquanto seus braços jaziam cruzados, o pirulito em sua boca se revirou.

Como as outras pacientes, ela não estava dentro de um quarto, e sim do lado de fora, porém não era nenhuma profissional de saúde ou trabalhadora daquele hospital psiquiátrico. Nem do lado de dentro ela se encontrava. Observava tudo do jardim onde as pacientes podiam ficar de dia.

Ah, mas aí vai um fato: ela também era uma paciente, e sendo paciente, o que estaria fazendo ali, fora de seu quarto e fora do sanatório? Era seu segredinho. Sabia como sair e se quisesse, em seus plenos dezenove anos, poderia estar bem longe dali, no entanto, optou por ficar, apesar de sempre sair escondida a noite para realizar suas “pequenas missões”.

O vento bagunçava seus esbeltos e longos fios literalmente completamente brancos, jogando mechas finas para frente de seu rosto. Ela retirou os fios com um movimento único do dedo indicador da mão direita e bufou.

Pisando e esmagando uma flor sem ressentimento ou pena alguma – ela as odiava –, a garota saiu do jardim. Estava tudo limpo, já podia retornar a seu quarto e dormir em paz – ou pelo menos tentaria descansar sem ser incomodada.

Com rapidez e agilidade, em menos de um minuto se encontrava de volta a seu quarto com suas duas colegas de quarto que, felizmente, estavam dormindo.

Olhou em volta, quase que desesperada, à procura de algo. Quando finalmente avistou o espelhinho em cima de um pequeno criado mudo ao lado de sua cama, suspirou aliviada. Ela se apressou a seu encontro e, o tomando em mãos, logo pôde ver se reflexo. Irritada com o vento, ajeitou seu cabelo e observou sua face por um momento. Tinha que se admitir: era um pouquinho, apenas um pouquinho vaidosa.

Colocando o espelhinho de volta no criado mudo, se dirigiu ao armário compartilhado – o que para ela era uma porcaria – e pegou uma camisola. Com lencinhos umedecidos, retirou o suor e sem pudor ou vergonha, tirou suas roupas sujas e trajou o pijama. Alguns minutos depois lá estava a garota de cabelos brancos e íris lilás em sua cama, com as pálpebras fechadas; naquela madrugada poderia dormir bem.

 

 

A iluminação não era das melhores, as paredes estavam cobertas de poeira, como se não fossem limpas há muito tempo; mofo também se espalhava pelo pequeno recinto acoplado a uma sala bem maior. Nele, objetos estranhos estavam espalhados por mesas, em meio à pipetas e frascos com substâncias misteriosas.

Diversas mãos em uma mesma mesa de pelo menos dois metros de extensão anotavam coisas em seus bloquinhos e cadernos. Ao lado das folhas, havia microscópios que de vez enquanto eram utilizados.

As pessoas, com caneta em mãos, analisavam algo nas plaquetas com as lentas precisas do equipamento de alta qualidade – e preço também, uma das marcas mais caras e profissionais – e faziam suas anotações e observações.

O movimento era incessante, o trabalho aparentava não ter fim, e as pobres pessoas vestidas de jalecos não mais tão brancos pela sujeira e manchas de diversas tonalidades – isso inclui um avermelhado já seco – pareciam estarem exaustas, mesmo assim não interrompiam seus trabalhos.

Bolsas de olheiras gigantes e escuras se formavam debaixo dos olhos deles. As pálpebras começavam a pesar na maioria. Eles sabiam muito bem que a qualidade do trabalho não podia cair, então davam o máximo de si. Eles ficariam ali até a troca de turno, o que demoraria mais algumas horas.

 

 

Após o pesadelo sinistro e perturbador que tivera, parecia que um ladrão de sono tinha passado por ali e surrupiado sua vontade de descansar.

Seus olhos estavam bem abertos, suas pálpebras sequer pesavam. Onde estava Morfeu e seus braços naquele momento? Justo quando mais precisava dele...

Ela andava de um lado para o outro no quarto, já tinha percorrido com seus pés descalços cada centímetro quadrado daquele ambiente tentando ficar com sono. Já tentara pensar em assuntos chatos, contar carneirinhos – desistiu ao chegar ao carneirinho cento e dois mil; se os vendesse, ficaria milionária –, tentou resolver quebra cabeças, ficou de bobeira encarando o teto, cantarolou músicas, recitou poemas, criou versos... enfim, nada a ajudava.

Nem mesmo a penumbra a auxiliava.

Mary estava confusa, perdida, tudo o que acontecera nos últimos tempos não ajudava em nada. Por fim desistiu. Devia ser isso: estava se esforçando tanto que o cérebro se ocupava em pensar e mandava o sono para longe.

Ela se jogou na cama e relaxou. Respirou fundo várias vezes, inalando e expirando em um ritmo constante. Uma coisa inesperada aconteceu: uma memória se passou como um flash black em sua mente.

– Tsc, que droga. – resmungou a morena. – Não consigo dormir. Está acordado? – ela cutucou o amigo que se encontrava ao seu lado, no sofá cama de seu apartamento. Holly dormia tranquilamente a seus pés. – Ei. Tá acordado?

– Cala a boca, pirralha, tô tentando dormir. – foi a vez dele resmungar.

– Não consigo dormir.

– Continue tentando, uma hora você vai conseguir. – ele virou de lado e jogou o braço na cabeça, soltando murmúrios e gemidos de sono. Um grande bocejo escapou de sua boca

– Sério, idiota, não consigo. Estou sem sono.

– Vai tentando aí, e se continuar sem conseguir, apenas siga meu exemplo. - ele fingiu roncar.

– Viktor!

– Quer que eu faça o que, baixinha?

– Ah sei lá... – ela revirou os olhos, que, de repente, começaram a brilhar. Ela abriu um sorriso animado e apertou o Ursinho de Pelúcia Marrom contra si. – Conta uma historinha?

– Historinha, Mary? Sério? Já passam das quatro da manhã e você quer que eu te conte uma historinha?- ele se virou para ela e a encarou sério.

– Ah vai, por favor?! – ele continuou a olhando sério e ela fez biquinho. – Por favooooor

– Hhmm... depois.

– Conta! Se não, não vou te deixar dormir. – ela colocou as mãos no ombro dele e deu um leve empurrão, demonstrando que o que dizia era verdade.

– Porra, parece uma criança chata. – ele se sentou e esfregou os olhos. O rapaz olhou para a garota, fitou bem seus olhos e não conseguiu mais resistir, soltou um sorriso de lado e, após revirar os olhos, cedeu. – Pega o livro. Eu escolho a história.

– Por que não posso escolher? – ela cruzou os braços.

– Não, sou eu que vou contar, então eu escolho. – ele soltou outro bocejo. – Vai logo, pirralha.

– Ah... okay.

Ela saltou da cama e caminhou até seu quarto, onde, de frente parta sua estante, por um minuto ficou em dúvida entre o livro dos Irmãos Grimm ou um dos livros de Andersen. Por fim pegou um grande exemplar de capa azul com diversas histórias dos Irmãos Grimm e o levou de volta a sala. Viktor abriu o sumário e escolheu um das menores histórias. Mary encostou a cabeça em seu ombro, agarrada ao Ursinho de Pelúcia Marrom, enquanto ele lia.

A voz de Viktor era hipnotizante. Seu timbre sonolento deixava sua voz mais grave, um tanto rouca, mais do que o normal.

Quanto à história de pouquíssimas páginas chegou ao fim, não deu outra: ele teve que ler outra. Tudo o que Mary se lembra é de pegar no sono nos últimos parágrafos da segunda história, encostada no ombro de Viktor, quentinha, aconchegante, com seu irmão de coração.

Os olhos da garota se encheram de lágrimas. Viktor. Se ela estava ali, naquele lugar, então ela o matara mesmo? Com esse pensamento, um soluço profundo surgiu de sua garganta e lhe escapuliu. Seria mesmo verdade? Tentando afastar qualquer tipo de pensamento relacionado a isso, a morena preferiu ficar com as boas lembranças e bons pensamentos dele/sobre ele.

E foi daquele jeito, com Viktor, com a sensação de que ele estava bem ali, ao lado dela, com ela – e com o Ursinho de Pelúcia Marrom nos braços – que Mary enfim pegou no sono, tranquila, relaxada, se sentindo segura.

 

 

O sol surgiu radiante no horizonte na manhã seguinte; algumas poucas nuvens no céu acompanhadas de brisas frescas que varriam as ruas garantiam que o dia não seria nem muito quente nem muito frio. A cidade, Lér’Sweet, acordou como sempre: animada.

Era cedo, o Coffee of Toast mal abrira há meia hora e Rossi já estava ali com Clark, se preparando para começar bem o dia.

O detetive pediu dois cappuccinos e, para ele um sanduíche natural, e para Clark um pedaço de bolo de cenoura com cobertura de chocolate. Enquanto Nicole preparava os cappuccinos e o sanduíche, os dois detetives conversavam.

– Então, Rossi – começou Clark. –, estou curioso para saber como fez todas aquelas deduções ontem... algumas delas parece meio difíceis de acreditar que você apenas descobriu.

– Na verdade, Clark, é mais fácil do que parece. Basta observar.

– Se importa em me contar seu segredinho? – disse o ruivo, divertido. – Observando exatamente o que conseguiu descobrir as coisas?!

– Bom, vamos lá. – Rossi deu de ombro. – Por onde quer que eu comece?

– Como sabia que eu estava ansioso por começar o trabalho? Até um pouco nervosos? – Rossi tomou fôlego e começou:

– Notei que havia um bloco de notas e duas canetas em seu bolso, o bloco estava aberto e nele continha uma lista de anotações cujo título era “ser detetive”, consegui ver apenas o primeiro item e parte do segundo, mas imagino que anotou coisas que Jacques disse. Esqueci-me de dizer que também é precavido, já que das duas canetas, uma estava menos da metade e outra era nova. Isso me leva a crer que está em busca de conhecimento e é curioso; as canetas que estavam em seu bolso é de boa qualidade, porém do tipo que mancha, não muito, mas mancha; haviam pequenas manchas dessa tinta tanto em seu dedo indicador, quanto no dedão e na palma da mão, ambas, direita e esquerda: aí está o ambidestro. Quanto à parte de bem observador, embora não tanto assim, notei que olhava e examinava cada detalhe da sala quando entrou; aposto que tirou suas próprias conclusões e fez algumas deduções, depois quero que me conte quais. – ele tomou um pouco de fôlego e continuou. – Que saiu apressado foi fácil: além das pequenas olheiras que começavam a se formar, sua camisa, embora passada, foi feito às pressas; você, sem perceber, pulou um botão e deixou em baixo um pouco desajustado, escondido pela calça, mas claro para quem observa. O fato de ter se atrasado por que lera boa parte da noite se deve a seus olhos, estavam sensíveis a claridade; essa claro, foi um pouco mais difícil, uma vez que os motivos poderiam ser outros, como bebedeira, por exemplo, no entanto, você não continha sinais de estar bêbado; o cartão da biblioteca estava em seu bolso, junto ao bloco de notas e as canetas, então veio a dedução do livro: leu ao lado de um abajur, com a luz mais fraco do que o habitual, o livro era bom, se entreteu com a leitura, perdeu a hora de dormir, consequentemente a de acordar.

– Novamente uou.  – Clark claramente estava surpreso. – Estou impressionado. E quanto à Irlanda? Essa foi fácil também?

– Sim e não. Que você tem origens, ou pelo menos descendentes irlandesas é obvio para qualquer um, porém, seu sobrenome não tem nada haver. Clark. Herdado de seu pai.  A nacionalidade em nosso país é sua falta de sotaque, poderia ser por estar a muito tempo aqui, mas você tem a habilidade de fala de um nativo, passou um tempo com a família lá, está claro, e como não pegou sotaque, sugere que não ficou muito tempo, apenas o suficiente para uma visita. O motivo da visita? Como eu soube? Tínhamos o quê? Trabalho? Passeio? Família? Não é uma época boa para passeios pela Irlanda, trabalho pode ser descartado sem ser revisto, resta-nos família. Academia de polícia toma tempo, o que me leva a crer que mal fala com eles, a visita foi para compensar tempo, como eu disse anteriormente. O que prova que se apegou a eles é provavelmente que ficou lá mais tempo do que planejava. Além do mais, há um chaveiro com uma bebida típica dos irlandeses, bem recente.

– Okay. Como percebeu que meu cachorro morreu? E... como você descobriu sobre ela?

Essa também foi simples: em seu dedo anelar há a marca de uma aliança, sua mão e seus dedos se bronzearam, exceto a parte onde a aliança estava, mas não a vejo onde deveria estar. Poderia ser apenas um divórcio, mas divorciados não teriam a expressão corporal que você teve quando falei sobre isso, seria um chute rumo à sorte se não fosse uma das características que me levou a dedução que você estava um pouco nervoso para começar o trabalho: ficava esfregando com o polegar o dedo anelar, bem onde ficava a aliança, o que quer dizer que sente falta dela, porém usá-la te faz lembrar se dela e é doloroso, você a amava muito; esse comportamento indica que está sozinho agora, solitário; o que até um tempo não estava, no entanto, ela não se foi recentemente, e o cachorro era sua única companhia, pelo estado da pele na região do dedo anelar, você não a esfregava há um bom tempo, e como voltou, daí veio que o cachorro morreu. Ah, e por que do cachorro? Você tem mais cara de quem gosta de cachorro, outro chute no escuro. O cartão de um Pet Shop e o folheto de um abrigo de animais que procuram lar para cães abandonados denunciam sua procura por nova companhia. Sugiro um SRD, são os melhores, me minha humilde opinião.

– Bom... eu... nossa... nem sei o que dizer... você é um homem incrível! Me sinto um Watson da vida! Será fantástico trabalhar com você     

– Se considere sortudo, não faço isso muito.

– Por quê? Se com uma frequência igual a que Holmes usava ia ficar bem famoso, conseguiria resolver casos em um piscar de olhos e ver coisas que ninguém mais vê.

– Prefiro não fazer isso... motivos pessoais.

Nicole apareceu com os cappuccinos, o sanduíche natural e o bolo de cenoura com cobertura de chocolate. Demorou mais do que o habitual porque estava encantada com Rossi explicando como usara seus poderes dedutivos. Ela tivera o prazer de ouvir o detetive usá-los apenas duas vezes, sem contar hoje, quando ele explicou como os usou, uma das partes mais fascinantes.

– Obrigado, Nicole. – agradeceu Rossi. – E esse é meu novo parceiro, Jason Clark.

– Olá. – disse Clark soltando um sorriso encantador

– Oi. – as bochechas da mulher adquiriram uma leve coloração rubra quando houve contato visual. Rossi, notando aquilo, arqueou as sobrancelhas, estreitou os olhos, com um pigarro ele quebrou o contato visual deles.

– Clark, Nicole é uma velha amiga, sempre disponível ao meu... agora talvez nosso dispor. – e ele fez questão de dar ênfase no meu com um sorriso lateral.

Um cliente chegou ao balcão.

– Desculpe, agora preciso voltar ao trabalho.

Nicole se afastou para atender o cliente e os detetives começaram a devorarem seus lanches. O ruivo gostou tanto do cappuccino que quase acabou com ele no segundo gole.

– Já que somos, tipo, parceiros agora, se importaria em me contar como conseguiu essa queimadura no rosto? – Clark foi cuidadoso em perguntar, desde que colocara os olhos naquele homem se perguntou sobre a queimadura. Rossi soltou um sorriso de lado, dessa vez, não irônico quando fizera ao falar o que Nicole era, e sim mais pacífico, um tanto nostálgico.

– Aventuras de ser detetive, Clark, aventuras de ser detetive.

 

 


Notas Finais


No Próximo Capítulo:
...– Senhorita? Humpf... por favor, pra que isso? Isso aqui não é tão formal assim. – ela bufou após cortá-lo. Por mais que não tenha gostado, seu semblante não assumiu nenhuma expressão ou sentimento, pelo menos não algo evidente...

...– Não gosto muito disso. – assim que ela retirou suas órbes da direção das da médica, não voltou a encontra-las, as evitando a todo custo, passeando por cada detalhe de cada enfeita e adorno naquele ambiente. – Digo, de falar sobre mim...

...ele atirou a máscara de volta onde encontrou. Em sua cabeça, aquele acessório não passava de uma das típicas brincadeiras que alguns estudantes costumavam fazer e a qual ele já estava bem habituado. Sorrindo, o homem relembrou de sua juventude, de seus tempos de escola, quando ele, juntamente com seu grupinho, costumavam armar pegadinhas e fazer trotes a cada certo tempo...

Bônus duplo porque eu QUEEROOO U.u e posso U.u:
1 - ...se um deles erguesse o olhar e lhe fitasse, todo brilho, toda a luz existente dentro de você se extinguiria por algum tempo. O que você veria nos olhos dessa pessoa seria tão triste, tão profundo, seria tanta dor, agonia, sofrimento, tanto medo, aflição e diversos outros semelhantes, que você simplesmente não resistiria...

2 - – Tsc. Parece minha irmã. Já disse que um dia vou matá-la? – a de cabelos brancos abriu um enorme sorriso, o famoso sorriso de “orelha à orelha”...




-Entonces... yo no sei muy bien quando saíra el proximo capítulo
Inner: Portunhol?
-Claro ^-^


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