1. Spirit Fanfics >
  2. Save Me >
  3. New mission

História Save Me - New mission


Escrita por: MandyKookie

Notas do Autor


Bom pessoal, está é minha primeira fic, e aqui vai o primeiro capitulo. Espero que gostem... :)

Capítulo 1 - New mission


Fanfic / Fanfiction Save Me - New mission

Seul, Coreia do Sul, 1998

Gritos de dor, sangue, uma mulher em trabalho de parto. Um último grito antes de uma alegria inexplicável atingir sua alma.

-Parabéns, são gêmeas! Duas lindas garotinhas!

Lagrimas escorrem de seus olhos a caminho de suas bochechas. Mas algo estava errado.

-Isto não é bom! – Disse a enfermeira com um tom de voz preocupado – Levarei ela comigo para ver o que esta acontecendo, aproveite a companhia da outra enquanto isso.

No mesmo momento a alegria se transforma em preocupação.

-Ela vai ficar bem? – Disse a mãe em estado de choque.

-Acho que não é nada grave, mas é bom prevenir, já voltamos!

A mãe abraça sua filha e com certa dor em seu coração entrega para os braços da enfermeira, que sai logo em seguida.

Começa a apreciar sua filha quando percebe a porta se abrindo e um rosto conhecido entrando.

-Olha só o que temos aqui, parabéns Sayu!

-O que você quer aqui? –Disse séria.

-Quero apenas o que você deve para o meu chefe.

-Eu já disse, não tenho dinheiro.

-Mas deve haver outro jeito... – Disse olhando a criança nos braços de Sayu – O maior sofrimento de uma mãe é perder seu filho.

-Não, tudo menos isso.

O homem tira a arma e aponta para Sayu.

- Me dê a criança Sayu, ou irá ser pior.

-Atire em mim se quiser. Mas não a entregarei.

O homem avança em sua direção e arranca a garotinha de seus braços, ainda fraca pelo parto ela nem pode resistir.

-Tenha uma vida longa Sayu! – Disse o homem indo em direção à porta.

-Me devolva ela! ME DEVOLVA MNHA FILHA! – Disse em meio as lagrimas.

O homem apenas sorriu e saiu do quarto. Após um tempo a porta se abre novamente e revela a enfermeira.

-Ela teve um pequeno problema respiratório mas ira ficar bem! – a enfermeira olha para Sayu e a vê em meio as lagrimas sem a outra criança por perto – Senhora, o que aconteceu? Onde esta a outra?

 

Manhattan, Nova York, EUA, 2016

Olá meu nome é Emily tenho 18 anos e neste momento estou tentando descobrir algo sobre minha família, se o meu melhor amigo chato não ficasse em cima de mim me impedindo.

-Namjoon me deixe terminar a minha pesquisa em paz!

-Emily, se o chefe descobrir vai implicar com você de novo.

-Ele não vai descobrir se você não contar.

-É...

-Namjoon, não me diga que você já contou?!

-Desculpe Emily, mas ele me pediu para contar.

-Namjoon juro que mato você, é bom começar a correr.

-Emily, não. Por favor, não!

Namjoon começou a correr pela sala tentando escapar de mim e desviar dos sapatos que eu jogava nele. Só paramos quando ouvimos uma batida na porta.

-Vou por meus sapatos, atende a porta pra mim X9.

Quando Namjoon abriu a porta olhei para ver quem era, e era ninguém mais ninguém menos que o secretario de meu chefe que prefere que eu o chame de pai.

 

-Olá Namjoon. Emily seu pai lhe espera na sala dele. – Disse o senhor certinho olhando pra mim.

-Já estou indo. – Disse indo em direção a porta.

-Eu avisei Emily! – Namjoon surrou pra mim.

-Namjoon é bom você preparar o seu caixão.

Então apenas sai de minha sala e segui o senhor certinho pelos corredores da empresa.

Bom vocês não devem estar entendendo nada. Meu chefe ou pai, como queira chamar, é dono da AMS (Agencia Mundial de Segurança), ou seja, fazemos todo tipo de segurança desde objetos a pessoas e eu sou uma agente dessa empresa.

Após andar quase toda a empresa com o senhor certinho, a caminho da sala de meu pai, finalmente chegamos a uma porta com uma plaquinha escrito Sr. Clarke, essa porta também era conhecida por mim como o caminho para o inferno, e lá estou eu com a mão na maçaneta pronta pra enfrentar o fogo.

Para mim, a sala do meu pai é maravilhosa. Paredes claras e móveis escuros,  uma estante cheia de livros cobria a parede da direita, enquanto na parede esquerda havia uma estante um pouco menor com papéis e documentos da empresa. Na parede central o enorme símbolo da empresa, e logo a frente a mesa de meu pai estava centralizada na sala, com o mesmo sentado em sua cadeira olhando alguns papéis.

- Pai, o senhor mandou me chamar? – Claro que ele mandou anta, ou você não estaria aqui.

- Emily, sente-se, preciso falar com você.

Ótimo, lá vem o sermão. Com passos lentos cheguei a cadeira em frente a sua mesa e me sentei.

- Então... – Ele disse.

- Então... – Eu continuei. – Pai, eu posso explicar...

- Emily, já é a quarta vez, quantas vezes já lhe disse para não ficar procurando o passado, quantas vezes lhe disse para não procurar sua família de sangue?

- Pai, eu sei tudo isso, mas eu preciso saber o por quê. Por que eles me abandonaram? Eu só quero respostas.

 - Eu tenho certeza que junto com essas respostas apenas lhe virá dor, não vê que estou tentando lhe proteger? Emily, nós somos sua família, eu, Namjoon e todos daqui da empresa, não entendo o motivo dessa busca.

Eu apenas fiquei calada, não tinha o que retrucar.

- Apenas me prometa que não buscará mais por essa família.

- Eu prometo, porém com uma condição. – Ele me olhou com uma de suas sobrancelhas arqueada. – Me responda uma pergunta.

- Tudo bem, qual a pergunta?

- Eu tenho uma irmã? E se tenho, qual seu nome?

- Foram duas perguntas Emily.

- Pai... – Protestei, eu sabia que ele iria tentar me enrolar.

- Tudo bem, sim você tem uma irmã e o nome dela é Lee, mas não direi o sobrenome.

- Lee... – Falei pensativa. – Obrigada pai! Era só isso ou havia mais alguma coisa?

- Mais uma na verdade. Todos os agentes da empresa têm um codinome menos você, eu preciso que você pense em um.

- Por que preciso de um codinome? – Sério, eu odeio essas coisas. É estranho e engraçado. O do Namjoon é Rap Monster, não me pergunte o por quê. Eu também não sei.

- Para sua segurança Emily, quantas vezes vou repetir? Ouça, enviarei você e Namjoon para uma missão em Seul, na Coréia, e você não poderá usar seu nome como faz aqui.

- Tudo bem pai, então... – Pensei um pouco, Lee. Lee. L. – Que tal L?

- L? Sério? Tudo bem, não vou perguntar o motivo. Então, agente L, chame Rap Monster e irei passar os detalhes de sua missão.

-Sim senhor!

 


Notas Finais


Bom pessoal é isso.
Trailer da fic: https://www.youtube.com/watch?v=qwhKXYVnR9I
Comentem e digam o que acharam, até o próximo. hehehe
Capitulo novo toda quarta e sexta...


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...