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História Segundas Intenções. (Malec) - Cap 128- Ah não!!!!


Escrita por: rakkellaimee

Notas do Autor


Olha quem voltou, com mais um capitulo para vocês.
Desculpem a demora.
Perdoem os erros e espero não decepcioná-los.
Obrigada por lerem a fic, pelo apoio comentários e favoritos.
E Boa leitura.

Capítulo 130 - Cap 128- Ah não!!!!


Fanfic / Fanfiction Segundas Intenções. (Malec) - Cap 128- Ah não!!!!

Isabelle se levantou percebendo o estrago feito, no rosto de Camille. E vendo a multidão que havia se formado em volta. Sorrindo Isabelle declarou para nunca mais mexer com sua família e isso inclua Magnus Bane.

E que se ela mexesse novamente apanharia muito mais.

Camille teve pena por apanhar de alguém mais novo. Isabelle esperando que a lição fosse cumprida saiu pela multidão encontrando Max e indo embora da entrada do colégio ainda escutando Camille espernear um poucado.

Durante o caminho para casa Robert sabendo o que havia acontecido instantes atrás com sua filha, começou a conversar lhe dizendo o que ela havia feito era errado. Que violência não resolveria nada. Até chegar em casa Robert conversava com a filha passando sermões.

- Que exemplo está passando para seu irmão. - falou Robert.

- Que ninguém pode se meter com a nossa família e passar impune, que tudo nessa vida tem que haver uma lição. Que se lutarmos as coisas vão ficar bem, que ninguém pode fazer o mal para pessoas de bem e sair impune. Que podemos lutar por coisas melhores. Pai Camille fez, coisas horríveis com Magnus e também ao meu irmão. Ela sabia que fazendo mal a ele meu irmão estava sendo atingido.

- Ela é uma cobra, o Alec sempre me contou o que ela aprontava, o que ela fez com Magnus. Ela saiu impune e olha onde ele está agora seqüestrado. Ninguém fez nada para impedir que eles fizeram com Magnus.   Eu também me sinto culpada. Todos viramos as costas para os outros, ninguém luta junto para enfrentar o mal. Todos só querem saber do seu umbigo.

- Eu sei que ele antes não era santo, mas ele mudou e mudou pelo Alec. Ele já foi muito machucado nessa vida e não merecia estar passando por isso.

- Eu aceito qualquer punição que o senhor queira me dar. Mas estarei de coração limpo, pelo menos ela pode pagar o que ela plantou . Pena que foi tão pouco. - Isabelle desabafou tudo que estava entalado em sua garganta.

Robert explicou que não poderia ser tudo "olho por olho". Que ação dela poderia trazer más situações no futuro. 

E que depois conversaria melhor com os dois. 

Ao chegarem em casa, os três seguiram até a entrada. 

Alexander desceu as escadas ao verem os irmãos e seu pai entrarem pela porta de casa, correndo para abraçá-los.

- Os investigadores querem falar com todos a respeito do caso.

- O Max mandou o vídeo do que você fez com Camille, você não poderia fazer isso. Você pode se complicar, mas obrigado por tudo que você disse e fez. Eu te amo. Mas não quero que se machuque. - relatou Alexander abraçando Izzy.

Quando todos estavam sentados na sala, os investigadores começaram a fala sobre as novas descobertas e depoimento de Luke.

- Ele se sentiu culpado pelo que houve com Magnus. - disse um dos investigadores.

- Fizeram pericia na carro abandonado e o sangue encontrado no porta malas é realmente do Magnus. Provavelmente foi utilizado um segundo carro para transportar por um possível cativeiro. Onde vamos encontrar as informações que já encontrarmos é que se trata de um carro preto antigo. E a policia está traçando a possível rota para onde eles possa ter ido. Através das câmeras de vigilância das ruas seguintes após a troca de carro e o horário do sequestro. Assim que tivermos novidades. - relatou os investigadores.

Todos ficaram apreensivos, por não ter encontrado o paradeiro de Magnus.

 

Enquanto isso...

Magnus olhava para as flores do jardim onde Woolsey o tinha levado, passando algumas horas ali enquanto o loiro falava coisas aleatórias.

O loiro se aproximou de Magnus que tremeu ao ver se aproximando, olhando para os olhos puxados e vendo eles meio apagados. Magnus logo desviou a cabeça da mão de Woolsey voltando a encarar as flores do seu lado.

Quando de repente a porta atrás deles se abre fazendo com que Woolsey e Magnus se assustassem. Meliorn estava ali, com uma cara de poucos amigos, com uma coisa em cada uma das mãos.

- O que está fazendo com ele aqui Woolsey!

- Respirar um pouco de ar puro Meliorn.

- O caro chegou, temos que ir.  

" Que cara é esse! Alguém me ajuda por favor." - pensou Magnus já assustado.

 

Meliorn se aproximou de Magnus que olhava o loiro sair de seu campo de visão. Magnus sentiu de repente um puxão para trás em seus cabelos o fazendo gemer.

- Vamos ter várias brincadeiras. - Meliorn disse colocando a venda sobre os olhos puxados de Magnus o apertando com força.

Se aproximando da lateral sussurrou no ouvido de Magnus. - Vai ser muito divertido.

Logo a cadeira começou a mover sendo levada para dentro da casa. Magnus sentia o medo crescente a cada guinada que a cadeira dava.

Alguns minutos depois, a cadeira parou. Sentindo passos atrás de si e em volta.Alguns segundos se passaram ao sentir se liberado e com força ser puxado com certa agressividade. Suas pernas deslizavam tentando parar de ser levado para um lugar qualquer.

Meliorn tirou a mordaça de sua boca, o vendo respirar aliviado até que sentir sua cabeça mergulhada num tonel, engasgando ao ser tirado. Jogado mais uma vez e outra naquela água, repetidas vezes. Até sua cabeça posta para o lado de fora o asiático cuspia tentando respirar.  

Alguns homens seguravam agora Magnus que estava agitado tentando conter a respiração, sentado numa cadeira.

Com acenou de cabeça do outro lado do vidro, onde estava Asmodeus assistindo tudo aquilo apenas começar.

Meliorn fez sinal para os homens presentes ali que pegaram Magnus colocando ele sobre um lugar duro, fazendo-o deitar tentando ter forças para tentar se desvencilhar daquelas pessoas o machucando com certa brutalidade, tiraram rapidamente a sua camisa molhada o prendendo naquele local duro. Ele gritava, mal sabendo o que estava por vir.

Reforçando as amarras que prendiam Magnus ali. Meliorn baixo uma espécie de gaiola pontuda colocando-o sobre o corpo do asiático. Que sentia como se fosse ferroadas de abelha perfurando sua pele, contra seu tronco e pernas.

Ele gemeu ao sentir as seringas se conectarem a suas vias uma em cada braço.

Asmodeus sorria ao escutar o barulho que seu filho emitia, ao se contorcer o sangue ficava cada vez mais presente. Bem ali na sua frente, permitindo sorrir macabro, em puro deleite.

- O Senhor bane deseja mais alguma coisa. - falou um dos seguranças.

- Quero mais dor. Quero ver esse filho de chocadeira sentir mais até estar fraco.

- Quero aquela sessão de eletro choque, quero que aumente a carga, quero que ele pague por tudo que a mãe e aquela família me fizeram passar por anos.- Asmodeus disse para homem que saiu dali e foi dar instruções para os outros.

-  Fiz de  tudo, nada era o suficiente. Agora eu sei. Anos naquela empresa agora vou desfrutar com a invalidez nesse idiota.

Puxando a  gaiola e as pequenas agulhas, tiradas do corpo de Magnus, fazendo ele respirar depois daquela agonia que sentia.

- Por favor, parem! - Magnus exclamou pausadamente pedindo para que suas preces serem ouvidas.

- Sinto muito mais não poderemos atender o seu pedido. - disse Meliorn sorrindo e preparando para próxima sessão que iria começar.

Começando por prender a cabeça na cama.

Com tudo preparado. Os gritos que vieram de Magnus a seguir levaram Asmodeus ao delírio.

Woolsey escutava tudo da sala.

Magnus ouvia as risadas dos homens ali presentes. Antes de apagar.

" Eu preciso fazer algumas coisa."-  pensou Woolsey se arrependendo de tudo o que tinha feito com Magnus.

Woolsey não escutou mais os gritos de Magnus. Logo em seguida viram homens levando-o para o quarto.

Em seguida apareceu Meliorn sorridente juntamente com Asmodeus.

Após deixarem Magnus no quarto, alguns homens voltaram para seus postos. Asmodeus pessoalmente foi entregar cerveja gelada para cada um por comemorar o bom êxito no plano. Retornando para a sala comemorou com Meliorn e Woolsey que estava tentando manter o que estava planejando.

Os três conversaram por algumas horas e Asmodeus se retirou indo para um hotel um pouco distante daquele local evitando levantar suspeitas.

Meliorn estava bêbado decidindo pedir um resgate e ligar para a única pessoa que ele conhecia que pudesse se importar o suficiente com Magnus.  

Woolsey não gostou da ideia do meio irmão. Mas disse que iria ficar atrás dos vídeos , então Meliorn iria dizer tudo para Alexander.

Com tudo pronto e esquematizado,  para que não parecessem e sua voz soasse diferente.

Meliorn decidiu ligar, fazendo uma chamada de vídeo. Claro tomando cuidado para que não pudessem ser rastreados.

 

Alexander e a família estavam jantando nesse momento. Uma equipe da policia estava na deles junto com um dos investigadores, para o caso de pedirem por resgate.

Quando o celular de Alexander começou a se iluminar, chamando atenção de todos.

Todos ali haviam recebido instruções como proceder caso isso acontecesse.

Na tela aparecia numero oculto.  O que fez Alexander se assustar e instruído pelo investigador atendeu a ligação de vídeo.

- Olá Alec tudo bem? Acho que não! - disse Meliorn com a voz transformada e aparecendo mascarado.

- O que você quer? Quem é você? - falou Alexander tentando parecer calmo.

- O que eu quero, é me vingar do Magnus e creio que estou fazendo isso muito bem. Você não acha. A menos que você não ligue para seu namoradinho e aí posso desligar essa ligação.

- Não, como posso saber se você realmente está com Magnus, se não está só brincando. - Alexander olhou para o investigador rapidamente e retornou seus olhos para frente da tela.

- Quer uma prova do seu amado, então aqui está. - declarou Meliorn vendo Woolsey virar para cama onde Magnus estava preso.

Magnus tinha marcas de sangue na blusa branca, manchas arroxeadas pelo corpo. Um dos homens tirou a venda e a mordaça para que mostrassem bem pelas lentes do celular. Mostrando o rosto machucado, as olheiras fundas e pretas embaixo dos olhos.

Fazendo com que Alexander perdesse todo auto controle que estava tentando apresentar até aquele momento.

Seu coração disparou em desespero vendo o estado do seu amado.

- Hoje brincamos tanto com ele!  

- O que você quer? Quer dinheiro, ME DIZ!

- Já que você disse em dinheiro quero meio milhão de dólares. Até a próxima sexta-feira, mando mensagem com o local. Adeus Alec! - falou Meliorn desligando a ligação.

 

No cativeiro.

- Vamos voltar para festinha, cerveja liberada para todos. - declarou Meliorn vendo os homens festejarem e saírem do quarto de Magnus.

Meliorn colocou a venda em Magnus e saiu do quarto.

Enquanto estava desacordado, Magnus estava sonhando em Alexander nos dias que passara com seu amado, em seus olhos, nos seus traços perfeitos. Em cada curva de seu corpo maravilhoso.

 

Na casa dos Lightwoods todos estavam apreensivos e Alexander entrando em desespero.

- Não temos esse dinheiro para trazermos Magnus de volta, ele está muito machucado, eles vão matá-lo. Vocês não entendem. Eu-eu ..... - disse Alexander aflito.

- Vamos conseguir o dinheiro. - falou Maryse para seu filho.

- Vamos juntar tudo que podemos, vamos trazer ele de volta. Meu menino vai sair dessa.  - declarou Marta.

O jantar havia sido arruinado, ninguém mais tinha animo para nada.

 

No dia seguinte.

Meliorn iria retornar para o colégio, a fim de não levantar suspeita sobre a sua pessoa, mas por ter bebido muito no dia anterior, desistiu de ir. Atrapalhando os planos de Woolsey.

Woolsey teria que fazer tudo na surdina para que não pudesse sofrer as conseqüências que o seu irmão havia planejado. Ele percebia que seu meio irmão estava fora de controle. Agora o papel dele ali, era evitar que o pior pudesse acontecesse com Magnus e a si próprio.

Woolsey estava agora preparando a comida para o café da manhã para Magnus e para todos, quando Meliorn se aproxima dando-lhe um susto.

- Eu que estou de ressaca e você que se assusta. Relaxa. - Disse Meliorn.

- Por falar em ressaca, onde está o comprimido para dor de cabeça. E a criatura ainda está dormindo? - completou perguntando Meliorn.

- O comprimido está em cima da mesa já deixei lá justamente para quando acordasse, sabia que iria precisar. E por falar em Magnus ele está dormindo sim depois de tudo que fizeram com ele, deveria deixa ele dormindo mais. - afirmou Woolsey.

- Já troquei a roupa de Magnus que estava muito suja, tirei aqueles trapos. Acabaria infeccionando as feridas que fizeram nele ontem.

- Só até tomar meu café. Depois vamos aprontar mais um pouco. Foi isso que o chefe queria e é o que vamos fazer. Para mim ele já pagou por tudo que fez com a minha irmã. Agora é por conta do pai dele.

Após tomarem o seu respectivo café, Meliorn foi até o quarto onde Magnus ainda estava dormindo, começando mexer com o asiático para acordá-lo, sentindo dores do dia anterior acabava gemendo pelas investidas do moreno, um pouco cruéis,  para que de fato acordasse.  Tirando as correntes que o prendiam a cama. Magnus sentia dor pelo corpo e uma dor insuportável de cabeça.

Meliorn levou Magnus a força para o banheiro, colocando ele embaixo do chuveiro ligou-o despejado água gelada com força e com a ajuda de uma mangueira,  fazendo se debater entre os ladrilhos gelados e tremer pelo frio daquela água. O saco de algodão fez com Magnus engolisse por diversas vezes água. Os gritos de Magnus só fizeram a alegria de todos os presentes.

Após a água ser fechada e se aberta algumas vezes. Meliorn decidiu esperar Magnus se secasse naturalmente ali preso na parede. Retirando posteriormente o saco que prendia seu rosto.

- Me mata logo. - sussurrou Magnus lentamente recuperando o fôlego para Meliorn.

- Eu.... eu não aguento, você venceu. Por favor acaba com isso de vez.

- Não posso te matar, esse é o trato. Só quero que sofra e muito. Essa é a minha vitória. - disse Meliorn debochando de Magnus sorrindo para ele.

- Ainda vou brincar com você. Agora! Eu sabia que você tem algumas cicatrizes pelo corpo, ma que tal fazer novas e algumas pelo rosto.

Meliorn se aproximou de Magnus começando a passar a gilete pelo rosto e rasgando a blusa de Magnus em seguida, fazendo o gemer.

Alguns minutos depois.

Woolsey passou por Meliorn, tirando a gilete se suas mãos, decidindo tirar Magnus dali.

- Já chega, parou foi demais para mim. - falou enquanto chegava perto do asiático tirando da parede que estava preso.

Carregando logo Magnus nos braços e levando-o para o quarto novamente. Colocou -o na cama com cuidado, pegou roupas limpas e toalhas, voltando para o quarto. Fechou a porta logo em seguida para que Meliorn não viesse.

- Aguente firme vou arranjar um jeito de você sair daqui. Mas tem muitos homens. Não fala nada só me escuta. Seu pai estar por trás de tudo isso. E eu vou te tirar desse pesadelo. Mandei uma mensagem para Alexander em código espero que ele possa entender e passar para a policia.

Magnus apenas tremia de frio, tentava respirar fundo, aquelas palavras caíram como uma bomba em sua cabeça já com dor.  Ele não sabia se era um delírio ou verdade tudo aquilo que acabara de escutar.

Woolsey tirou as roupas molhadas colocando novas após secar por completo o corpo de Magnus.  O loiro verificou a febre percebendo que estava quente. Colocou uma coberta, a tremedeira não passava e ele foi buscar rapidamente um remédio para o asiático.

Woolsey voltou para cuidar de Magnus. Meliorn apareceu logo em seguida, vendo Magnus com pano molhado na cabeça e chorando.

Algum tempo depois Woolsey expulsou Meliorn do quarto, percebendo que Magnus havia conseguido dormir.

 

Enquanto isso na casa dos Lightwood.

O investigadores conversavam com Maryse e Robert que havia pedido um dia de folga do colégio, para cuidar de assuntos pessoais.

Quando Alexander correndo foi ao encontro deles.

- Bom dia filho, o investigador tem novidades, eles identificaram o novo carro através das câmeras de segurança e a placa do carro.  - disse Maryse para o filho.

- Me mandaram isso para o meu celular, uma mensagem deve ser alguma coordenada, latitude e longitude. Algum código, eu estou nervoso. Pode ser do lugar onde Magnus está. Por favor examina essa mensagem para mim. - pediu Alexander afoito para o investigador particular.

- Vou ver isso agora imediatamente, está bem. Vou avisar para a policia também - disse o investigador pegando o computador da bolsa e indo para a sala.

- Vamos encontrá-lo amor. - relatou Robert abraçando o filho tentando acalmá-lo.

- Não tem um momento que eu não pense nele pai, eu sinto que ele está sofrendo, mãe. Estou lendo o diário dele. Ele não merece isso mãe. Eu entendo que ele aprontou e muito. Mas ele se redimiu, Magnus não é mais o mesmo eu sei disso. Ele já fez pessoas sofrerem e já sofreu muito. Ele não merece isso. - Alexander falou abraçando sua mãe.

- Vamos tomar café e esperamos os resultados do investigador. Se o seu palpite estiver certo, hoje Magnus está com a gente. E você precisa estar forte para vê-lo. - declarou Robert.

 

De tarde ainda na casa dos Lightwood.

O investigador pessoal retornou após algumas buscas pelas pistas, com ajuda da policia e do investigador do departamento de policia. O investigador retornou a casa dos Lightwood.

- Boa tarde, me diz que tem boas noticias. - disse Marta abrindo a porta da casa.

- Eu trago boas noticias. - falou Investigador entrando na casa, vendo os familiares se aproximarem na sala.

-  Encontramos o possível esconderijo, onde possa estar Magnus Bane.

Todos sorriram com a boa noticia e se abraçaram.

- Eu quero ir, junto! Mesmo se não for a casa, eu quero ajudar. - disse Alexander para o pai.

- Foi destacado um outro grupo de policia a viagem é longa em torno de 4 para 5 horas para chegar ao local onde está a possível casa. É perigoso é bem provável ter seguranças e estarem armados. O lugar é afastado de tudo, tem uma floresta aos arredores, que podem dificultar se fugirem. Mas vamos tentar.

- Eu vou não quero saber. Estamos perdendo tempo aqui, vamos logo! - declarou Alexander.

Marta se pronunciou querendo ir, assim como Maia.

- Podemos levar somente uma de vocês. - falou Robert disposto seguindo com as buscas. Precisaremos de espaço.   

- Eu vou com ele manteremos contato. - disse Maia para Marta.

-  Fique com as crianças, Amor. É perigoso Alexander, mas sei que esta disposto a tudo. Então vamos logo no meu carro. - relatou Robert seguindo o investigador saindo pela casa.

Alexander e o investigador foram em um carro, Robert e Maia foram em outro.

Cerca de meia hora estavam junto ao comboio junto a policia seguindo em direção para o local do possível cativeiro.

 

De volta ao cativeiro.

Magnus acordou se sentindo bastante fraco. Se movendo na cama percebeu que não estava amarrado como das outras vezes.  Virando-se lentamente na cama viu uma bancada com comida ao lado da cama.

Seu estomago estava roncando muito. E com muito custo ele conseguiu se sentar, se aproximou no prato começando a comer com as mãos mesmo.

Após comer Magnus, se levantou da cama. Notando que as coisas estavam um pouco silenciosas, se aproximou da porta do quarto percebendo que estava aberta. Em passos lentos seguiu pela casa, encontrando alguns corpos deitados no chão, parecendo estarem dormindo.   

Ao longo do caminho encontrou mais homens, dormindo . Quando sentiu sua boca ser tapada.

- Shi. Acabou de acontecer, Magnus. Temos pouco tempo. Esse plano pode não dar certo. Você se alimentou. - disse Woolsey falando baixo ao pé do ouvido de Magnus.

- Vamos temos que ir. Não sei o tempo que ficaram assim, mas quando perceberem estaremos longe. Peguei todo o necessário. As coisas iam piorar não temos muito tempo. Os carros lá fora não está pegando, tem todos códigos e eu não sei eles. Teremos que ir a pé pela floresta. Até a estrada principal. - relatou o loiro andando juntamente com Magnus o segurando destravando a porta principal.

 

Andando o mais rápido que podiam pela floresta Woolsey carregava Magnus. já faziam uma hora que estavam por ali, estava próximo da estrada principal.

- Eu não sei se eles estão vindo Magnus. Mas tinha que fazer isso. Não podemos parar. Eles já devem estar atrás da gente. - falou o loiro vendo e percebendo Magnus vacilar algumas passadas.

Em mais uma hora de caminhada lenta, Woolsey e Magnus avistaram a estrada. Woolsey sorriu, dando uma pausa perto dela para que  Magnus pudesse sentar e beber algo.

- Vamos temos que pedir uma carona para a cidade.- relatou o loiro pegando Magnus novamente abraçando seu corpo.

Andando pela estrada Woolsey e Magnus não viam uma alma passar pelo local, para nervosismo do loiro.

Outro carro passou minutos depois, passando direto por eles.

Continuando andando eles viram um outro carro vindo ao longe. Passando por eles e depois dando marcha ré. Ali estava o alivio deles. Eles iriam finalmente ir para casa.

- Vão para onde? - perguntou o motorista do carro.

-  Nova York. Por favor eu preciso levar meu amigo. - disse Woolsey.

- Me desculpa não vou para aqueles lado. - falou o motorista seguindo pela estrada fazendo os dois soltarem o ar tristes.

Logo em seguida um carro preto aparece na estrada ao longe, conforme foi chegando mais perto Woolsey começou a reconhecer.

- Ah, não é Meliorn. Temos que nos esconder.

Woolsey adentrou juntamente com Magnus na floresta. Meliorn voando pela estrada, percebeu uma movimentação. O carro desceu com um segurança. Adentrando na floresta em seguida.

 

- Woolsey eu não quero atirar em você irmão. Me dê o Magnus e eu esqueço tudo que você fez.

Woolsey e Magnus estavam escondidos. Ficando com medo ao verem os dois se aproximando de onde estavam.

Meliorn deu um tiro para o alto, assustando os dois.

Woolsey em um movimento silencioso, atirou no segurança que estava na mira de sua arma silenciadora.

Meliorn vendo o segurança caído no chão se escondeu na árvore, atirou em seguida na direção que achou que veio o tiro.

 

Os policiais estavam passando pela estrada escutaram os dois tiros e um carro que batia com o carro do sequestro. Pararam ao se aproximarem do local indicado adentrando a floresta logo em seguida. Deixando o carro de Alexander e Robert alguns metros para trás.

 

- Eu sei que Magnus está com você Woolsey. Nós íamos fugir depois do serviço feito, você tinha que estragar tudo. - Meliorn andando novamente.

Meliorn atirou agora mais perto de onde os dois estavam.

Magnus cansado, juntando as últimas forças que tinha e pensando não ter mais saída decidiu se entregar fazendo Woolsey se desesperar.

Woolsey gritou para Magnus voltar para seu lugar. Vendo também que tinha mais escolha seguiu Magnus se pondo na sua frente.

- Muito obrigado, como você Magnus me facilitou as coisas. - Disse Meliorn apontando a arma para seu meio irmão e Magnus. Puxando o gatilho.

Os dois fecharam os olhos e um som  de tiro foi em escutado em seguida.

 

Woolsey se apavorou ao ver Meliorn caído no chão. Um policial havia atirado nele.

Agora os dois estavam livres.

 

Nervosos os dois juntamente com os policias voltaram para estrada. Robert, Alexander e Maia, assustados, viram quando os policiais e duas pessoas se aproximaram dos carros policiais. Magnus estava sendo carregado.

Alexander correu na direção de Magnus quando avistou seu amado.

Ao chegar bem perto percebeu o estado do amado, completamente debilitado.

- Meu amor fala comigo. - Alexander começou a chorar por finalmente ter seu amado em seus braços saído de um pesadelo.

Magnus abriu os olhos devagar e aspirando o perfume característico de Alexander.

- Aku .....cinta..... kamu Ale...xander.- Magnus disse por fim para o amado e se entregando ao cansaço.

 

 


Notas Finais


Beijokas com purpurina colorida.


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