História Segundas Intenções. (Malec) - Cap 62.- Preciso conversar!!

- O mundo poderia parar agora, eu ficaria muito feliz, ou passar bem lento.  - disse Magnus.

Uma corrente de elétrica passava por seus corpos a cada carinho, afago ou beijo.

Alexander passeava com suas mãos entre o rosto e as costas de Magnus.

Que arfava com todos carinhos do Moreno.

O aroma amadeirado de Alec e Magnus um aroma cítrico se misturava no ar.

- Eu ja disse que te amo hoje.- Falou Magnus.

- Acho que hoje  você não me disse. - falou Alec rindo.

- Eu te amo meu amor.

Os corpos estavam juntos abraçados cada um sentindo a respiração descompensada em determinados momentos.

- Boa noite meu anjo.

- Boa noite.

Ambos dormiram abraçados de conchinha e de mãos dadas.

De manhã cedo.

Alexander sorriu ao acordar e ver não estava sonhando e seu amado está em seus braços. Deixou um beijo no rosto do asiático e foi em direção ao banheiro pegando sua mochila onde tinha uma mudança de roupa nova para ir ao Instituto.

Alexander admirou Magnus ali deitado.

Foi tomar um banho relaxante e se preparou para ir ao Instituto, depois que se arrumou deixou um bilhete na cabeceira da cama de Magnus dizendo que o amava e mais tarde estaria de volta deu lhe um beijo nos lábios e saiu para tomar café na sala de jantar onde Marta ja tinha preparado o café da manhã.

Camille observou Alexander sair do quarto de seu irmão e esperou Alec saíram para o Instituto.

Entrou no quarto de Magnus sorrateiramente e viu ele lendo um bilhete e o guardando na gaveta e trancando junto com seu diário.

Magnus se levantou e sentou na cadeira de rodas indo em direção ao banheiro quando viu Camille parada no lado de dentro de seu quarto.

-Parabéns estou impressionada já levou o cordeirinho para o abate.

- Camille por favor você  pode sair do meu quarto.

- Sobre que sofreu um acidente grave. Fico feliz que esteja se recuperando.

- O carro da sua mãe era especial para você.

- Você não poderá te-lo mais a nossa aposta está cancelada.

Camille chegou mais perto de Magnus começou a passar suas mãos pelo tórax do rapaz.

- Quem disse que eu queria aquele carro idiota e sem importância.

- Eu sempre quis era você.

- Não vai existir eu e você Camille.

- Você está mesmo apaixonado por aquele moleque.

- Você quer uma confissão. Sim eu estou. E você não chega aos pés dele.

Camille começou a rir.

- Como você é patético irmãozinho você nunca vai ter Alexander.  Seu namorico adolescente vai acabar rápido.

- No que você está falando Camille.

- Lembra daquele grupo de amigos que deram pequenas surras em você.  Eles estão preparados para apenas uma ordem  minha.

- Isso é uma ameaça.

- Não apenas uma constatação.

- E o que você quer.

- Você não minha cama. E também ensinando Clary na arte do sexo.

- O jace não te sacia.

Camille ficou surpresa com a informação de Magnus tinha acabado de lhe falar.

- Ele só é  apenas um passatempo para mim.

- A mãe daquela menina chata da Clary já esta comendo na minha mão.

- Você simplesmente doente Camille.

- Só se for por você meu irmãozinho.

- Sabe a galera pode dar um jeitinho de machucar o irmão ou a irmã do Alec. De uma forma que seja permanente.

- Não por favor, não faça nada com ninguém. Eu te peço. Faço tudo que você quiser só não machuque eles,aliás ninguém daquela família.- Disse Magnus deixando cair uma lágrima dos olhos.

- Então estamos combinados.

Camille então começou a beijar Magnus e acariciar o membro do asiático que tentava se controlar.

- Eu não toco num fio de cabelo deles e você é o meu brinquedo. Que maravilha.

Continou Camille beijar o pescoço de Magnus.

- Você é e sempre foi minha diversão Magnus.- disse Camille puxando o lábio inferior de Magnus.

Com as mãos desabotoava a bermuda de Magnus em seguida fazendo movimentos de vai e vem e de sucção.

" Alexander me desculpa".- pensou Magnus.

- Ca.. ....mille eu não posso.

- É só rapidinha. Ou você vai querer que eu mande quebrar as pernas do seu cunhadinho o Max.

- Não !!.

A respiração de Magnus se fazia pesada.

Magnus depois de um tempo entre beijos de Camille e movimentos contínuos.

Viu Camille limpar o canto de sua boca.

- Como você  É gostoso irmão. Essa é apenas uma amostra do que sou capaz de fazer. Meu amor.

- Você é doente.

- Doente de amor por você.

Camille saiu saltitando para o seu quarto se arrumou e foi para o Instituto deixando Magnus transtornado.

Alguns minutos depois que Camille havia saído. Magnus saiu para tomar café.

Marta percebeu que Magnus estava triste. Ela tentou puxar assunto com seu menino, mas ele não falava nada apenas comendo de cabeça baixa e chorando baixinho.

Marta tentou novamente intervir e ajudar Magnus.

Mas ele por sua vez acabou de comer e cabisbaixo deixou a sala sem ao menos dizer bom dia.

No Instituto as aulas estavam ótimas.

O que não se refletia naquela manhã na casa de Magnus.

Magnus estava no escritório tendo uma reunião cerca de uma hora com seu pai.

Marta e Luke estavam preocupados.

Asmodeus saiu novamente na sala com uma pasta repleta de papéis referentes a empresa e como uma cara sorridente.

Assim que fechou a porta e o guarda costas avisou que o chefe tinha saído.

Os dois seguiram correndo para o escritório vendo Magnus chorando aos prantos sentado na cadeira de rodas. Apenas com o rosto machudo. Em tons de vermelho e roxo na lateral direita do rosto.

Marta abraçou Magnus juntamente com Luke. E o asiático pode extravasar todo o choro preso em seu coração.

Marta e Luke ficaram algum tempo olhando Magnus depois que ele finalmente pode descansar um pouco depois que pode tirar toda tristeza que tinha ali em seu  peito, estava em seu quarto agora dormindo.  Eles por sinal não viram assim o tempo passar.

Depois foram fazer suas tarefas.

Até que depois do treino Alexander apareceu sorridente. Queria falar seu progresso nos treinos para Magnus.

Na casa do asiático.

Alec foi até ao quarto de Magnus, pode ver o rosto de seu amado machucado.

Alexander pensou em querer matar aquele que fazia essas crueldades com Magnus.

Alec acariciou o rosto do asiático com todo cuidado do mundo, que ainda permanecia dormindo.

Alguns minutos se passaram até que Magnus despertou um pouco sonolento.

Alec beijou delicadamente os lábios de seu amado.

Que sorriu com o beijo dado pelo namorado. Abraçou Alec que retribuiu permanecendo ali mais alguns minutos.

Por fim Magnus quebra o silêncio e diz.

- Preciso ter uma conversa com você meu amor.