História Sem pensar. - Tudo começou

7:00 

O despertador toca, estou com precisa hoje eu não estava muito afim de trabalhar. Sou rebeca tenho 18 anos minha familia é super religiosa nunca passei das 10:00 horas da noite na rua, trabalho em uma lanchonete de manhã e de tarde em outra, só que essa a outra só vai gente rica..

Cheguei no trabalho atrasada, acabei levando bronca do chefe. a manhã foi passando rapido, queria que passasse mesmo. Cheguei no meu segundo trabalho e as primeiras pessoa que fui atender eram um bando de filhinhos de papais. Fui até a mesa que eles se sentaram. 

--- Boa tarde, desejam fazer o pedido agr? 

Um deles disse: ---meu único pedido é vc gata - um mar de risadas invadido o salão, me senti um pouco mal então retruquei irônica.

--- E o pedido vc quer ou veio aq só esquentar cadeira? --- um garoto bem bonito de olhos castanhos claro, cabelo castanho escuro e magro porem com músculos um pouco definidos disse:

--- Ui dona marrentinha, vou querer um lata de coca e um pedaço de torta de maçã. --- fiz uma cara de reprovação os pedidos não combinavam  muito. Anotei os outros pedidos e mandei para a cozinha.

Me trocaram de cargo, me colocando no caixa. Aquele garoto me olhava como se eu fosse a única garota da lanchonete, eu olhei pra baixo e sorri envergonhada. Eles falavam um pouco alto então acabei ouvindo eles falando que iam em uma festa hoje e era num bairro nobre da cidade e que já estavam pensando em ficar com algumas garotas " A Pamela e muito gata acho que vou pegar" disse um; " eu to querendo pegar a nathy, gostosa!, muito gostosa".

Depois desse ilustre comentário do garoto não quis mais ouvir nada. Depois de algum tempo eles andaram e foram até o caixa pagaram e logo sairam. Não parei de pensar no garoto dos olhos castanhos claros.

Finalmente acabou meu espediente me troquei e sai, estava exausta passou uma esquina perto a um parque alguem me puxou pelo braço, era o garoto da lanchonete, levei um susto:

--- você esta doido.

--- Não, quero te chamar para ir a uma festa comigo. 

--- An? , você nem me conhece, acho que você esta bebado. 

--- Bêbado? --- ele riu --- Não.ainda. vamos por favor, eu prometo que não farei nada que não queira.

Falei sem pensar. Disse que sim mais não podia ir para minha casa pois meu pai não ia deixar. Não sei oque se passou na minha cabeça  para aceitar, acho que é ausência de liberdade.

Ele disse para nos irmos ate a casa dele que ele me arrajaria alguma roupa, eu topei sem pensar de novo. 

Chegando lá fiquei boquaberta e comentei: 

--- Isso não é uma casa, é um palácio... --- ele riu me disse pra subir as escada e entrar na ultima porta do corredor, pois lá era o banheiro. Então fui, o banheiro era maior que o meu quarto, tomei banho e sai meio perdida do banheiro lá estava ele já pronto com as roupas na mão.

Pra ter uma ideia eu nem sabia o nome dele ainda e já tinha tomado banho na mansão dele, minha reação foi dar um sorriso e ir até ele, peguei as roupas e perguntei aonde podia me trocar ele apontou para o quarto dele e disse: --- Aqui. --- entrei e me troquei.

Era um vestido que vinha ate a metade da minha coxa, era vermelho queimado e um salto preto e um brinco delicado. Eu amei... 

Quando chegamos lá todos ficaram olhando...