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História Senhor Jeon - Por cento


Escrita por: park-chan

Notas do Autor


park-chan: Olá olá meus amores... Enfim voltamos e eu estou tão ansiosa que aaaaaaaaaaaaaaa quero tanto que vocês leiam esse capítulo maravilhoso que a Vêh escreveu, pqp... Sério gente saporra tá muito boa! Então, leiam com amor pq foi feito com amor, agora vou-me indo e boa leitura e tchao!

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Parque_DeMin: Entaaaaaão, pra quem não me conhece eu sou a Veh <3, coautora de "Senhor Jeon" e... NOSSSSFFA, esse é o meu capítulo e confesso: a ansiedade tá a mil.
Eu e a querida Hime resolvemos que cada uma terá um capítulo individual e esse é o meu :').
Com maior amor e carinho eu tentei escrever algo a altura do que foi passado no primeiro capítulo -qq e é por isso que eu realmente espero que gostem. Continuo bem nervosa aqui (mds) e então peço que fiquem calmos por mim e tentem aproveitar a leitura lendo bem devagar, ok? =]

Capítulo 2 - Por cento


Fanfic / Fanfiction Senhor Jeon - Por cento

CINCO ANOS ANTES…

 

Jimin sabia que apesar de tudo a culpa não era sua por Jeongguk estar tão irritado. Ele não tinha culpa se sua mãe não passava de uma inconveniente que queria estragar o casamento dos dois em qualquer chance que tivesse, mesmo que a chance fosse pequena o suficiente para ser comparada a um grão de arroz. Jeongguk, como seu marido, deveria ao menos tentar compreender seu lado.

 

— Por favor, não se irrite — Jimin sussurrou rente ao ouvido do outro que a certo momento já se encontrava vermelho de raiva.

— Sua mãe é uma bruxa, ainda não entendo como você pode ser filho dela — confessou seu único pensamento persistente para tentar explicar a situação.

Jimin só poderia ser um filho adotado, ele e o Park caçula, porque além desses dois, todos da família Park eram uns grandes exemplos de burguesia esnobe. Jeongguk tinha certeza.

— Encontrei com Lee Sook na semana passada, Jimin.

Tudo bem. Jeongguk tinha certeza que tudo iria ficar bem. Mas sua sogra precisava mesmo tocar no nome de Lee Sook em pleno jantar de família? Ele sabia que a velha “bruxa” só queria irrita-lo a ponto de vê-lo urrando de ódio.

— E vocês marcaram um chá da tarde para trocarem informações sobre como Jimin está muito bem casado comigo? — questionou erguendo a taça de suco até os lábios e em seguida bebeu o conteúdo calmamente. Mas a verdade é que seu estado de espírito estava tudo, menos calmo. Queria mesmo era tacar a taça de vidro na cabeça da sogra.

— Claro, é sempre bom conversar sobre vocês dois — e então a velha descarada diz e em seguida sorri.

Por que sua mãe estava tocando em um assunto tão delicado de sua vida? Ela só poderia estar ficando louca, Jimin tinha certeza. Já estava começando a apreciar as palavras pronunciadas por Jeongguk mais cedo sobre como o jantar seria uma “merda”.

Sim, claro.

Jeongguk apenas concordou para evitar uma possível discussão com a sogra, mas tinha certeza que ela não acharia tão bom se soubesse que Lee Sook era uma bela de uma vadia traidora. Uma ex imprestável e dissimulada que poderia ser apagada completamente da vida de Jimin.

— Seu irmão me ligou mais cedo dizendo que não poderia vir ao jantar porque Sunny precisava ir a um acampamento de escola e ele foi junto com ela... Acho que já está na hora de você me dar netos também, Jimin. Não acha?

Aquele realmente era o limite para Jimin. Tinha escolhido Jeongguk porque era o homem dos seus sonhos, gostava de tudo no outro, até mesmo o fato deste bancar o durão quase vinte quatro horas por dia. Não se importava muito com as ofensas da mãe, mas aquele era o cúmulo do desrespeito para com Jeongguk. Por serem homens nem um dos dois poderia ter filho e a adoção era uma opção bem distante no momento.

— Não acho, um filho não seria bom no momento, nem pra mim, nem para Jeongguk — respondeu apertando a mão do companheiro delicadamente por baixo da mesa, tentando lhe transmitir segurança.

—… Até porque mesmo se quisesse ele não poderia lhe dar um filho.

Então com o comentário baixo, mas audível da sogra, Jeongguk se levantou. Queria gritar e ofender a mulher com todos os palavrões de baixo calão que aprendeu em todos os anos, mas não iria dar o gostinho à bruxa.

— Com licença — e então se retirou da sala de jantar.

Jimin suspirou. Por que mesmo tinha aceitado ir àquele jantar? Ah! Sua mãe queria se conciliar com Jeongguk. Mas naquele momento já estava provado que ela queria tudo, menos se conciliar com seu marido.

— Uau, a senhora é mesmo impressionante… — Jimin riu com escárnio para então continuar — Sei que não gosta da ideia de me ver casado com ele, mas já está na hora de aceitar porque é a ele quem amo e esses seus comentários infelizes não mudaram em nada o que sinto.

Tudo bem. Já estava mesmo na hora de ir embora e acabar com aquela encenação ridícula.

— Vamos voltar hoje mesmo para Seoul, nos chame novamente assim que resolver amadurecer.

E então simplesmente levantou, se despediu dos irmãos e seguiu em direção ao cômodo no qual Jeongguk estava.

— Desculpa… — Jimin pediu se aproximando do mais alto — Está chateado com o que ela disse?

— Não, eu não ligo — deu de ombros, se virando para fitar o marido.

— Você não sabe mentir… É claro que liga — disse enlaçando o pescoço do outro — Somos casados há quatro anos, eu te conheço, Jeongguk.

— Não estou chateado, é só que… Você quer ter filhos?

O mais velho sabia o contexto daquela pergunta. Já haviam conversado sobre o assunto antes, não era segredo para nem um dos dois que Jimin queria ter filhos futuramente, mas todos estes seriam ao lado de Jeongguk e assim que os dois estivessem totalmente estabilizados.

— Sabe que só terei filhos se você quiser — baixou o tom de voz e escondeu o próprio rosto na curva do pescoço do mais novo, cheirando seu perfume amadeirado.

— Nesse ponto temos que concordar com sua mãe, eu não posso te dar um filho seu, sabe disso. Não tenho um útero para tal coisa.

— Vamos esclarecer uma coisa; eu sei que você não pode ficar “grávido” e eu quero que saiba que não me importo se a criança não tiver meu sangue. Nós podemos adotar um monte de crianças melequentas, eu não me importo. Só precisa ser considerado meu e seu, mesmo que demoremos pra caramba na fila de adoção por conta da condição, mas tanto faz, esperamos.

Jimin ergueu o rosto para encarar a expressão do outro. Tudo bem para ele se Jeongguk não queria bebês no momento, também não queria filhos no momento, o que não queria ainda mais era ver o marido se sentir pressionado por conta da conversa infeliz de sua mãe. Contanto que Jeongguk estivesse sempre ao seu lado, o resto estava tranquilo.

— Sério? — o mais novo abriu um sorriso contido.

— Sério… Babyboy — sussurrou depositando um beijo na nuca convidativa e imaculada do outro.

— Não me chame assim, seu retardado pervertido.





 

ATUALMENTE...

 

— Nossa... Taehyung, você é muito otário.

Jeongguk disse sentindo uma tremenda vontade de bater no amigo com o controle da Smart TV de sessenta polegadas que ele acabara de ajudar a instalar na parede.

— Jeongguk, eu não estou brincando, cara. Cerca de sessenta e cinco por cento dos caras sexualmente ativos, ativos mesmo, vai trair o parceiro alguma vez na vida.

Ativos mesmo”, Taehyung adorava tripudiar com sua cara. Arrependia-se até o último fio de cabelo por ter contado para o amigo sobre sua preferência na posição sexual.

— Em que coluna de revista de fofoca você leu essa merda?

— Sabe que eu não lembro? — respondeu parando no meio da sala para divagar sobre onde poderia ter lido sobre.

— Seja como for, isso é idiotice, Taehyung. Jimin é doido por mim, não tem como negar — se sentia totalmente seguro porque tinha absoluta certeza do que afirmara.

— É, não tem como negar. Mas… — Taehyung prolongou o “a” como se estivesse antecipando um comentário muito importante — Isso não impede dele ter comido outras pessoas, ou sei lá o quê… As probabilidades são diversas e…

— Taehyung, vai se foder! Faz esse favor pra humanidade, por favor — pediu fazendo o amigo rir pelo ataque repentino.

— Não tô brincando não. Você tá sempre com ele?

Mas que merda Taehyung estava fazendo? Queria implantar desconfiança em sua cabeça? Ou sabia de algo sobre Jimin que ele ainda não estava ciente? Ah, mas Jimin estava muito ferrado se tinha feito alguma coisa.

— Taehyung, por um acaso você comeu estrume dentro do pão durante o café da manhã? — não queria ser rude, mas o amigo estava um porre.

— Mano, pensa bem… Há um tempo vocês se separaram por causa da mãe dele, então pensa… Ele pode muito bem… Sei lá — o mais velho deixa a dúvida pairar no ar como se toda a conversa desde o início não tivesse sido algo aleatório, totalmente desnecessária só para zanga-lo.

— Mas que porra você está tentando insinuar?

Zangado? Tinha certeza que esse adjetivo não lhe definia mais no momento, estava mesmo era puto. Seu amigo sabia de algo e não queria lhe contar.

— Mas você tá bravo? — e então do nada depois de questionar, Taehyung começa a rir como se estivesse sofrendo algum tipo de ataque — Eu só queria mesmo era te testar, você é um otário. E ainda fala de mim.

— Como?

Que parte da conversa havia perdido? Estava totalmente confuso.

— Só li isso e tentei fazer com você, também fiz com Yoongi. Ele quase me mata.

Jeongguk suspirou rolando os olhos enquanto contava até dez para aliviar a tensão. Teria que se manter muito calmo para não dar uns bons tapas na cara do amigo que era consideravelmente idiota e sadista.

— Você tem mesmo que arrumar uma namorada, Tae.

Não era ciumento, quer dizer… Um pouco possessivo talvez, mas não era uma pessoa que conseguia deixar seu ciúme em evidência.

Mesmo depois de Taehyung ter confessado que tudo não passou de uma brincadeira idiota, ainda não se sentia bem. Teria que confirmar com Jimin. Foi embora pensando seriamente em como poderia abordar o marido para então fazer a pergunta.

— Jeongguk-ah, não seja tão mau, amor. Olha, eu até mesmo já comprei uma fantasia pra você e nossa… Você será o vampiro mais gostoso que alguém vai ter o prazer de ver — sussurrou manhoso, se prendendo um pouco mais contra o corpo do mais alto.

— Jimin… — Jeongguk suspirou pensando em uma desculpa boa o suficiente para fazer o outro desistir da ideia de saírem para uma festa à fantasia. Detalhe: Festa à fantasia LGBT — Sabe quantas pessoas vão dar em cima de você?

Disse mesmo aquilo? Que droga estava acontecendo para ter dito aquilo em voz alta? Gostava de sair para aquele tipo de festa, o que não gostava mesmo era de ver os olhos desejosos de outros homens em cima do seu marido. Jimin não era um tipo de comida para os outros ficarem olhando como se fosse uma presa.

— Sabe quantas pessoas vão dar em cima de você, Jeongguk?

O mais velho usou as mesmas palavras contra si e ainda mais utilizando aquele tom de voz extremamente calmo e carinhoso, como se não estivesse lhe repreendendo. Certo, ainda lembrava-se da última festa que foram e um cara extremamente delicado e da estatura de Jimin tentou se insinuar para si. Como poderia esquecer? Assim que chegaram em casa o mais velho fizera questão de lhe foder tão forte com a desculpa de que nem um único homem seria bom o suficiente para lhe proporcionar tamanho prazer.

— Eu não me importo, sabe disso — respondeu em um tom casual, tentando não se importar com suas bochechas quentes ao se lembrar das sensações que sentiu na noite citada.

— Então eu também não me importo, além do mais, nós somos casados. Qualquer um vai ver isso de longe, Jeongguk-ah — disse erguendo o dedo anelar para o outro encarar mais uma vez sua grossa aliança de ouro.

 

Tudo bem. Se Jimin queria ir à festa, não iria ser estraga prazeres o suficiente para inventar alguma desculpa. Mas a verdade é que tudo o que queria fazer era confrontar o mais velho e questionar se sessenta e cinco por cento dos homens ativos traem o parceiro. Certo, precisava mesmo parar de escutar Kim Taehyung o mais rápido possível.

 

Uau. Você está se divertindo pra caramba, tô até sentindo sua aura animada transparecer a felicidade daquele cara ali.

Yoongi disse totalmente irônico enquanto seu dedo mais branco que o de costume apontou para um cara vestido de zorro dançando sozinho no meio da pista como se estivesse totalmente embriagado, mas também eufórico.

— Aham, tô gorfando animação e felicidade. Cadê o Jin? Por que não vai com ele? — o mais novo propôs não tentando transparecer muito seu olhar sobre um certo “policial” dançando animadamente no lado direito da pista.

— Ele foi no banheiro… Mas e aí? Não vai lá com o Jimin não? Ou só vai ficar olhando daqui como se fosse um stalker psicopata?

Por que Jimin tinha que ter se fantasiado justo de policial? Não poderia negar que o marido tinha ficado super gostoso com o fardamento, mas recentemente vinha se sentindo bem mais ciumento desde que o mais velho havia voltado a cor dos cabelos para o preto natural. Parece que sua beleza havia sido reacendida como um fogo em brasa. Estava cinquenta por cento mais adorável e cinquenta por cento mais sexy. Tinha até perdido a vontade de ir dançar, mas por outro lado, Jimin foi sozinho para a pista.

— Não estou com vontade — murmurou voltando a tomar o refrigerante de lata que tinha comprado como um passatempo enquanto via Jimin dançar. Seu companheiro refrigerante que agora já estava no final.

— Jin voltou, vou lá dançar com ele. Fica aí, isolado, bem ‘alone’ com o seu refrigerante, enquanto eu vou me divertir de verdade com o meu namorado. Vamos dançar bem perto do teu marido que está bem sozinho e solto na pista.

— Então só vai e me deixa tomar meu refrigerante em paz, seu lixo.

E então depois de analisar internamente, concluiu que Min Yoongi era mais um amigo que gostava de tripudiar com sua cara. Ainda se perguntava todo dia por que Jin ainda o namorava, sendo Yoongi um irônico nato. Se é que aquele termo poderia ser aplicado a ele.

Você está sozinho? — um garoto já bem próximo a si, questionou.

Como aquele garoto tinha aparecido ali do nada? Mal piscou os olhos e o ser surgiu a sua frente.

— Aqui na mesa sim — não queria parecer grosso, mas foi impossível não responder com sarcasmo. Relutou muito para seus olhos não revirarem assim que notou as bochechas do outro levemente ruborizadas.

Percebe-se.

Bom, até que o garoto não era feio. Na opinião de Jeongguk o rapaz até que era bastante simpático. Um corte moderno, rosto delicado, e pela fantasia de Harry Potter que estava um pouco justa apesar do pano ser solto, pôde notar que o porte físico deste também não era feio, apesar de ser um pouco mais baixo. Mas de todo modo, não estava interessado.

— Você quer dançar comigo? — o garoto propôs com um sorriso galanteador.

— Err…

Ele vai dançar sim, mas vai dançar comigo — Jimin se impôs segurando no pulso de Jeongguk.

O mais novo sabia que apesar do tom de voz sereno utilizado, Jimin estava irritado.

— Ah, desculpa, eu não sabia que você tinha um namorado — o rapaz desconhecido se desculpou ainda encarando Jeongguk.

— Marido… Sou o marido dele — Jimin corrigiu ainda usando o tom de voz mais amável que sua paciência poderia permitir.

— Oh, sinto muito — riu baixinho e se pôs a levantar da cadeira a qual tinha sentado ao lado de Jeongguk — Você tem um marido muito bonito, boa noite pra vocês.

O mais novo estava se divertindo completamente com a situação, ainda mais quando o desconhecido sumiu de seu campo de visão e Jimin pareceu soltar um suspiro irritado.

— “Você tem um marido muito bonito”? — repetiu a frase e então riu em completo desdém — O que faço com você, Jeongguk?… Aish! Saio por uns dez minutos e os frangos caem matando?

— Esse ditado não está meio errado? — o mais novo questionou com seu rosto doendo de rir.

— Tanto faz! — rebateu abrindo um bico emburrado — Vamos dançar, vem.

Realmente não queria ir. Mas não podia negar aos charmes do marido que o estava puxando bem enquanto uma música lenta começou a tocar.

— Odeio quando esses garotinhos dão em cima de você — o mais velho bufou enlaçando os braços no pescoço do outro.

— Ele não estava “dando em cima” de mim, só queria dançar — sussurrou beijando a ponta do nariz do marido.

— “Só queria dançar”... Rá! Não me faça rir, senhor Jeon. Sei muito bem que tipo de dança ele queria praticar com você. O garoto estava pronto pra te dar, senti de longe.

Achava incrível o fato de Jimin sentir ciúmes com aquilo. Não gostava da posição de ativo, ainda mais se fosse com outra pessoa. O mais velho era o único que sabia domina-lo e o único que poderia toca-lo.

— Hyung… Sabe que isso não iria acontecer, não é? — sorriu erguendo uma das sobrancelhas em questionamento.

— Sim, mas é irritante e excitante demais pensar que alguém quer dar pra você, quando na verdade tudo o que você quer é que eu vá mais forte e mais rápido — disse baixo, em um tom tão doce que fez todos os pelos de Jeongguk se eriçarem.

Como conseguia? Como conseguia parecer tão inocente, tão sereno falando uma coisa como aquela? Jeongguk se questionou mentalmente em que época Jimin havia se tornado em um pervertido manipulador.

— O clima está agradável — desconversou da forma mais aleatória que sua mente conseguiu pensar.

— Sim, mas seria melhor se você não chamasse tanta atenção… Poderíamos ter ficado assistindo um filme em casa.

— Eu falei que não queria vir — Jeongguk jogou na cara do mais velho, se divertindo com a frustração deste. Tinha avisado, sabia que sempre um dos dois iria ficar com ciúmes. Se tivessem ficado em casa assistindo algum filme na Netflix, nada disso teria acontecido.

— Eu sei, eu sei, desculpa. Mas você estava tão estranho desde que chegou da casa do Tae.

Já tinha até mesmo esquecido por que estava tão irritado e sensível. Maldito Taehyung e sua revista idiota para pessoas idiotas.

— Desculpa amor, eu sem querer fui dar ouvido às bobagens que Tae diz — confessou mordendo levemente o beiço.

— Como? O que Taehyung disse?

Será que era a hora? Deveria enfim questiona-lo.

— Nada, é só que… Sessenta e cinco por cento dos caras ativos traem os parceiros. Isso é verdade?

Tudo bem. Tudo tinha saído rápido demais dentre seus lábios, estava sem fôlego, parecia mais um desesperado fugitivo tentando escapar da polícia. Jimin estava vestido de policial, então literalmente estava fugindo da polícia. Culparia Kim Taehyung até o fim por estar bancando o papel de idiota na frente do marido, perguntando coisas que não faziam sentindo. E agora Jimin estava rindo de sua cara.

— Acho que não entendi direito, devo me preocupar?… Poderia traduzir a pergunta? — pediu com o ar totalmente divertido, sem saber da interna dúvida conflituosa de Jeongguk.

Esse era o momento certo?

— Jimin… Você já me traiu?

 


Notas Finais


Parque_Demin: UAU OSKSKSKSKK A VONTADE DE RIR É GRANDE, MAS A DE CHORAR É MAIOR -qqq.
E esse foi o famigerado segundo capítulo de Senhor Jeon <3

park-chan: Então? Merecemos comentários? Olha, eu acho que sim... Digam o que acharam, ok? Nós estamos ansiosas para saber... Logo mais voltaremos com a att, dessa vez saímos completamente do Hiatus, ok? Ok... Esperamos vocês nos próximos... Bye!


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