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História Sentimental - Extra 1 de 3 - Cross My Mind


Escrita por: yetnotyet

Notas do Autor


Oi, rs.
Alguém sabia que eu ia escrever um extra? Não faço ideia. Mas enfim, eu escrevi um, e vou escrever mais dois. Creio que os outros demorem um pouco mais para serem postados, então por favor não esperem por mim.
Nesse primeiro nós temos algumas clarificações sobre as coisas que alguns comentadores disseram querer ver.

Enfim..

Boa leitura, certo?
- Lara.

Capítulo 2 - Extra 1 de 3 - Cross My Mind


Fanfic / Fanfiction Sentimental - Extra 1 de 3 - Cross My Mind

“Conta logo!”

“Você perdeu, Mina. Não adianta implorar, eu não vou contar.”

“Tzuyu, dá uma ajudinha aqui que a sua namorada não tá colaborando.”

“Sana, conta logo como aconteceu. Se não for você, ela vai ouvir a versão completa de mim.” Tzuyu sorriu maliciosamente. “E você sabe que eu não deixo nenhum detalhe de fora.”

Sana suspirou, terminando de comer o seu miojo. “Aff. Tá bom, eu conto.”

Sábado - o dia da festa.

Depois de deixar Mina ir atrás de Chaeyoung, Sana sentou-se no banco, ao lado de Tzuyu, sussurrando palavras doces em seu ouvido de minuto em minuto, discretamente. Era inacreditável o quanto amava aquela garota, e o quantidade de tempo que havia perdido não dizendo para ela antes.

No entanto, estava nervosa. Em sua mente, ainda estava perdendo tempo, por ainda não tê-la como namorada oficialmente. É claro que estava pensando nisso; na verdade, não havia outra coisa em sua cabeça. Também, havia a questão do colar dentro de seu bolso.

Sana estava debatendo com a sua coragem a cada segundo que revirava o colar em seu bolso, sobre fazer aquilo ou não. Se conseguiria, ou não. Havia comprado aquele colar a muito tempo, e não, não era para o aniversário de Tzuyu. Na verdade, Sana queria dá-lo para ela como um meio de lhe dizer que precisava de mais do que beijos escondidos em banheiros, que precisava de mais do que escapadas românticas aleatórias no meio da noite.

Seu medo havia bolado um plano de escape caso não conseguisse; caso sua coragem se esvaísse. Aquele poderia ser apenas um presente de aniversário, afinal. A única coisa que comprovava que o colar não era um presente de aniversário, era a sua exata cópia que Sana usava, escondida debaixo de sua camisa.

“Sana…”

“Hm?” O sorriso de Tzuyu tirou-a de seus pensamentos constantes.

“Tá tudo bem?”

Sana sorriu, apertando a mão dela na sua. “Tá sim, meu bem.”

Tzuyu riu com o ‘meu bem’, apertando o nariz de Sana. “Certo. Eu vou ali pegar algo pra beber, quer alguma coisa também?” Se levantou, um pouco relutante ao sentir falta do calor dela.

“Só um beijo.”

A japonesa não pensava que Tzuyu iria realmente levar seu pedido a sério, muito menos, segurá-la pelo pescoço e deixar um beijo em sua boca que gritava por mais. Mas Sana não pôde ter seus desejos realizados, já que sua garota saiu andando.

Respirou fundo, mordendo o lábio e voltando a remexer o colar em seu bolso.

--

Já estava sentindo falta dela. Depois de alguns minutos sem Tzuyu, Sana já conseguia ficar ainda mais nervosa. Mas quando as luzes do salão se apagaram de repente, tudo que ela conseguia sentir era confusão.

O barulho do refletor ecoou pelo local. Todos se calaram imediatamente, virando seus olhares para o meio do salão. Lá estava Tzuyu, iluminada pelo refletor, um microfone na mão, um sorriso nervoso no rosto.

“Boa noite. Obrigada a todos que vieram hoje, eu não pensava que tanta gente apareceria assim… quer dizer, eu até pensava…” Todos riram, incluindo Tzuyu. “Enfim. Eu espero que todos estejam se divertindo. Bom, imagino que todos estão se perguntando o porquê dessa interrupção. Não se preocupem, vão poder voltar às suas doses e ficantes daqui a pouco.”

“Eu só…” a garota suspirou, olhando para baixo e balançando a cabeça. “Eu preciso dizer isso hoje. Eu preciso porque se não falar, vou enlouquecer.”

“Eu tenho alguém. Não fazia ideia de que ela mudaria tanto a minha vida, mas mudou. Também não fazia ideia de que eu a amaria tanto assim, mas o coração não mente. Por favor técnico, a luz.”

Então Sana foi momentaneamente cega pela luz. Agora ela e Tzuyu estavam no foco, olhares em ambas direções.

“Sana. Minatozaki Sana, mais conhecida agora como amor da minha vida, minha luz na escuridão. Me namora?”

Sana não possuía palavras para descrever o que estava sentindo. Era uma mistura de emoção com felicidade, um sorriso molhado de lágrimas em seu rosto. Se levantou, lentamente, o holofote lhe seguindo.

“Eu não aceito não como resposta.” Tzuyu continuou, sorrindo, e todos riram de novo, mas havia um brilho em seus olhos que fazia aquilo ser ainda mais especial.

A japonesa finalmente alcançou-a, ficando em sua frente, não conseguindo parar de sorrir por um minuto. Sana não fazia ideia de como não havia descoberto antes. Como poderia ter sido tão lenta?

Sorriu, respirando fundo. Usando apenas um braço, Sana abraçou Tzuyu ao mesmo tempo em que apanhava o colar dentro de seu bolso com o outro.

"Sim. Mil vezes sim," sussurrou em seu ouvido. Se afastou dela por um momento apenas para prender a jóia ao redor de seu pescoço, admirando o quão surpresa e tocada ela parecia. "Como você foi mais rápida que eu?" Sana murmurou, sorrindo.

Retirou o próprio colar de dentro de sua camisa, revelando a segunda parte de um conjunto que Tzuyu completava. Juntou suas mãos, sentindo como se a forte pulsação de seu coração estivesse tão audível que todos dentro daquele salão conseguiriam ouvi-la mesmo que estivessem metros longe dela.

"É um talento que nós duas temos," Tzuyu sorriu. "De surpreender uma à outra." A garota encostou sua testa contra a própria de Sana, e por um momento só se podia ouvir o silêncio.

Ela a beijou, um beijo tão lento que Sana sentia que se os lábios de Tzuyu fossem um livro, ela estava lendo-o palavra por palavra para não perder nenhum mísero detalhe.

Minutos pareciam ter se passado. E então, o DJ voltou a tocar, uma música lenta em que o piano liderava, deixando soar uma linda melodia que parecia vir de um filme da Disney.

O mais novo casal dançou pelo salão, ainda sendo o centro das atenções.

O presente.

“E é isso que você perdeu, Mina. Se arrepende agora?”

Sana e Mina desviaram o olhar para Chaeyoung, que acabara de voltar para o quarto.

“Não, não me arrependo.” Ela sorriu, deixando que a baixinha se acomodasse entre suas pernas, segurando a nuca de Chaeyoung para encaixar o outro lado do fone de ouvido em sua orelha.

Sana tomou um momento para rir do doce casal, tão focadas uma na outra, que não prestavam atenção em mais nada. Sentou-se ao lado de sua namorada, que estava distraída vendo vídeos de cachorrinhos no celular.

“Amor.” Sussurrou em seu ouvido, ganhando um sorriso.

“O que é?” Tzuyu respondeu, mantendo a conversa baixa o suficiente para que ninguém mais ouvisse.

“E as duas ali? Quanto tempo você acha que vai levar pra oficializarem?”

Tzuyu riu, se inclinando para envolver as costas de Sana em um abraço. Encostou o queixo em seu ombro, deixando um leve beijo no lugar.

“Presta atenção na mão da Chaeng.”

“O que tem?”

“Só presta atenção.”

Sana prestou. Antes não havia reparado, mas Chaeyoung segurava a mão de Mina. Tá, o que havia de peculiar nisso?

“Ainda não-”

“Ela tá fazendo carinho no dedo anelar da Mina, sua boba. Não é qualquer dedo, é no anelar.”

Sana ergueu as sobrancelhas, alarmada pela capacidade de observação de Tzuyu. Era verdade. Então Son Chaeyoung estava realmente pensando nisso? Bem, a japonesa achava que ela não era a única.

E Sana não estava de todo errada. Mina realmente estava considerando a possibilidade de ter Chaeyoung como sua namorada. É claro que parte disso se dava por Sana ter enchido sua cabeça com motivos, alegando que a baixinha fazia os melhores cafunés, algo que fez Mina se encher de raiva e ciúme.

Ela apenas se acalmou quando Chaeyoung disse que os cafunés seriam exclusivamente para ela de agora em diante (embora Sana houvesse protestado).

Era especial, o que elas possuíam. No entanto, Mina não sabia o que aquilo era. Não fazia muito tempo que estavam juntas, mas nada oficial. Mina sabia que gostava dela, e cada dia mais.

Sorriu quando a garota inclinou a cabeça em seu ombro ainda mais, erguendo as sobrancelhas ao perceber que ela possuía algo a dizer.

“Sabe, essa música me lembra você.” Chaeyoung sorriu, e Mina sorriu com ela.

O iPad da desenhista tocava ‘I Wanna Be Yours’ da banda Arctic Monkeys. Mina estava fascinada pela batida, pelo baixo, e pela voz do cantor. Quase não notou a conotação da frase de Chaeyoung, apenas percebendo no último segundo.

Beijou-a no rosto, sorrindo com a expressão tímida dela. Continuava a sentir suas mãos nas dela, um contato que parecia não ter fim, ditado apenas pela vontade, e principalmente, pelo coração.

‘Você já é minha.’ Mina quase sussurrou em seu ouvido, ao invés disso se contendo. Não queria dizê-lo antes da hora.

Só preciso provar que é verdade.

Olhou as horas, suspirando ao notar quão tarde era. Seus pais já deviam estar preocupados, embora não houvessem ligações ou mensagens em seu celular.

“Precisamos ir, né?” Não estava surpresa com a percepção elevada de Chaeyoung, pelo contrário. Esperava que ela fizesse esse tipo de comentário e assentiu com a cabeça.

Levantou-se junto dela, não soltando sua mão nem por um momento sequer.

“Sana, nós já vamos.”

“Mas tá cedo gente!” A garota cujas pontas dos cabelos estavam rosa, protestou.

“Eu sei. Mas realmente está na hora.”

Se despediram das garotas, rindo da maneira que Sana tentava convencê-las a ficar (e ultimamente falhava). Saíram do apartamento de mãos dadas, não desconectando-as nem ao dizer boa noite para o porteiro.

Andavam a passos lentos, uma do lado da outra, Mina sorrindo ao ver Chaeyoung tentando se equilibrar na calçada algumas vezes. Estavam próximas da casa da mais nova.

“Mina.” A garota mais baixa chamou a sua atenção, mas seu olhar estava fixo no chão. Mina sabia que ela apenas fazia isso quando havia algo a dizer que lhe deixava nervosa.

“Hm?”

“Você precisa mesmo ir?” Mina conseguia enxergar o traço de um bico nos lábios da garota, algo extremamente adorável, por sinal.

“Por quê? Não quer que eu vá?” Ela sorriu, e Chaeyoung fez uma expressão amarga, brincando.

“Seria bom se você não fosse…”

“Meus pais provavelmente vão me dar uma bronca,” disse, comprimindo os lábios. “Mas vou ficar com você.”

Chaeyoung sorriu grande, apertando a mão de Mina na sua e abraçando a sua cintura brevemente. E com mais animação do que nunca, puxou-a pela mão em direção à casa azul que já conseguia enxergar à distância.

--

Chegaram rapidamente à casa, tirando os sapatos logo depois de entrar.

“Sem fazer barulho?” Mina sussurrou, e Chaeyoung assentiu. A baixinha pegou sua mão, guiando-a até as escadas, subindo um passo de cada vez. Já estava tarde, afinal, e não queriam acordar os pais de Chaeyoung.

Não tinha vergonha de admitir, Mina amava o quarto de Chaeyoung. Das vezes que havia estado lá, seja para estudar ou apenas ver a garota, ficara admirada com todos os quadros nas paredes, os kits de pintura e páginas com desenhos inacabados que possuíam um ar de inspiração em cada linha, em cada curva.

Sentou-se na cama dela ainda sorrindo, os olhos fixados numa foto em particular que estava grudada na parede. Nela, as duas erguiam sinais de paz e esboçavam grandes sorrisos, o cenário atrás delas nostálgico; uma roda gigante.

Mina lembrava bem daquela foto. Foi a foto que haviam tirado em seu segundo encontro, depois de terem dado uma volta na roda gigante. Ela lembrava, lembrava que Chaeyoung estava um pouco nervosa por causa da altura, então Mina, mesmo inicialmente sentando no banco oposto ao dela, levantou-se e sentou-se ao seu lado, deixando que ela segurasse sua mão.

Deram o seu segundo beijo naquele dia, e foi Mina que tomou a iniciativa, quando estavam no pico da roda, conseguindo ver toda a cidade, o sol se pondo e pintando o céu com um laranja de tirar o fôlego.

Mina riu levemente. “Você ainda tem medo de altura?”

“Eu não sei…” Chaeyoung sorriu, e sua covinha apareceu. “Na maioria das vezes eu só lembro de você.” E sentou-se ao seu lado segundos depois, soltando seus cabelos que haviam crescido um pouco.

“Lembra de mim? E isso é bom ou ruim?” Mina provocou-a enquanto organizava as mechas dos cabelos dela.

“Mina!” Chaeyoung empurrou-a levemente, mas riu junto. “É claro que é bom.”

Ficaram um momento em silêncio, os dedos finos da bailarina deslizando pelos fios castanho-escuros de Chaeyoung, admirando o quanto eram macios.

“Chaeng…”

“Hm?”

“Você já pensou em… quando vai contar para os seus pais que eu sou mais do que sua amiga?”

A garota mais baixa ficou surpresa com o quão direta Mina poderia ser. Engoliu em seco, suspirando e evitando olhar para os olhos dela, com medo de que exporia todas as suas incertezas facilmente se o fizesse.

Ficou calada por um momento na esperança de que ela dissesse alguma outra coisa, mas isso não aconteceu. Claro que não, porque Mina sabia que teriam que falar daquilo, mais cedo ou mais tarde. E era melhor ser cedo, porque o tarde poderia não ser tão fácil.

“Mina… não é que eu não queira. É só… eu tenho medo. Eu não consigo imaginar a reação do pai, e a mãe também não me deu nenhuma brecha. Mesmo que eu tenha mencionado aquele filme pra ela.”

“Você quer dizer, Carol?”

“É, eu…”

“Você realmente assistiu sem mim?” Mina comentou, sem o propósito de ser intimidadora, sentindo vontade de apertar a garota num abraço quando sua expressão mudou drasticamente.

“Não! Eu- eu vi algumas cenas… mas não assisti ainda.”

Mina sorriu com a vergonha dela, acariciando seu rosto.

“Tudo bem. Nós vamos ter bastante tempo pra ver. E sobre contar… só quando você estiver pronta. E eu vou ajudar.”

“Eu sei que vai.”

Sentiu o mesmo que ela, e tinha certeza disso. Aquele arrepio, bem no centro de sua espinha, quando seus olhares se cruzavam. Aquele frio no estômago, forte e direto. Sabia bem o que significava, e achava que Chaeyoung também.

Conectou seus lábios aos dela, sentindo o frio intensificar, mas o calor em seu peito apenas aumentou enquanto suas costas encontravam o colchão, dedos entrelaçando no pescoço de Chaeyoung; em seus cabelos. Riu quando a garota encarou-a de um jeito diferente, o que a fez rir também.

Não era pouco, Mina descobriu. Não era pouco que a amava. Mina a amava muito, e aquele pensamento era em ambas partes assustador e incrível. Seu pulso aumentava à medida em que passava tempo com Chaeyoung, e achava que morreria se a garota continuasse encarando seus olhos como se não soubesse, mesmo que Mina sabia que ela, de fato, sabia.

Mas morrer olhando aqueles grandes, lindos olhos não parecia tão ruim naquele momento.

Adormeceu, enfim, ainda tendo os olhos da garota em sua linha de visão.

--

Uma brisa suave entrava pela janela aberta quando Mina acordou. Por um momento, teve medo de que Chaeyoung houvesse sumido, tateando a cama e não encontrando nada além de lençóis amassados e travesseiros afundados.

Sentou-se, ainda um pouco desorientada pelo fato de ter acabado de acordar. Esfregou os olhos, olhou ao redor e finalmente encontrou quem estava procurando o tempo todo.

Chaeyoung estava de pé, atrás de sua tela de pintura, desenhando alguma coisa.

"Ah, você acordou." A garota sorria, suas covinhas fazendo sua aparição usual.

Mina sorriu de volta, piscou algumas vezes para acostumar a visão à luz, e se levantou, indo em direção a Chaeyoung. Abraçou a garota pelas costas enquanto ela desenhava, descansando a cabeça em seu ombro.

"Por que não me acordou também?" Mina murmurou contra a camiseta da garota, fazendo a frase soar como 'borque dão be acorbou dambém?', o que fez Chaeyoung rir muito audivelmente.

"Você parecia tão pacífica, eu não queria estragar seu sono." Ela sorriu, quase para si mesma sabendo que Mina não estava vendo seu rosto.

Chaeyoung gostava de vê-la dormindo. Ela era tão linda quando não haviam preocupações em seu rosto, tão bela mesmo quando seus olhos brilhantes estavam fechados.

Mina lançou seus braços ao redor do pescoço da desenhista e deixou um leve beijo em sua bochecha.

"Hm, é mesmo é?" A boca da bailarina permaneceu na pele de Chaeyoung, e quando a garota riu por sentir cócegas, Mina roubou seus lábios, nem se importando ao ouvir o fraco som de um lápis caindo no chão.

"Chaeyoung.." A garota deixou o nome rolar de sua língua levemente, o tom hesitante que Mina nunca havia usado antes. "você é minha?" Ela perguntou, sua testa ainda colada à da desenhista.

"Que tipo de pergunta é essa, Mina? Você.. você sabe a resposta."

"Eu só queria ouvir de você." Mina riu levemente, encarando-a nos olhos.

E o quão incrível aquilo soava saindo de Chaeyoung, Mina pensou.

Havia sido a decisão certa, afinal. Havia sido a decisão certa ficar em sua casa, porque se não houvesse ficado, talvez o pensamento nunca houvesse cruzado a sua mente.

 

 


Notas Finais


então?
enfim, pessoas. se vocês tem alguém com quem se importam, não deixem que essa pessoa se esqueça disso. é sério.

nos vemos no próximo extra, então se querem saber mais, comentem, fazendo o favor. :)


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