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História Seven in One - Undertale AU - A Criança


Escrita por: NBWriter

Capítulo 1 - A Criança


A muito tempo atrás, humanos e monstros viviam em paz em um vilarejo. Um dia, após uma humana chamada Chara matar o filho do Rei, Asriel, surgiu uma rivalidade violenta entre as espécies.

Asgore começou a planejar um ataque, e no dia do ataque, os humanos foram capturados e presos no subterrâneo. Toriel e Asgore brigaram sobre o que o Asgore fez.
           Toriel: Eu sei o que eles fizeram! Mas não devemos ficar generalizando os outros humanos!
         Asgore ficou furioso, atacou, cegou um dos olhos dela e a abandonou nas ruinas de uma velha cidade. Um dia, sete magos se reuniram em Hotland e começaram a fazer um grande plano.

Os magos após diversas tentativas finalmente conseguiram. Uma criança com uma alma feita da essência de 7 almas humanas. Eles achavam que seria impossível, todos ficaram maravilhados. Aquela criança é a esperança de todos os humanos.

Um dos espiões do Asgore estava ali perto e viu tudo. Ele foi até Asgore, falou o que aconteceu. Asgore mandou Undyne para lá, assim iriam capturar a criança e matá-la. Mas a criança correu e se escondeu. Undyne notificou ao Asgore sobre o desaparecimento da criança. Gaster, o conselheiro do Rei, aconselhou ao Asgore mandar o Sans e o Papyrus para capturar a criança. E Asgore seguiu o conselho, mandando Sans e Papyrus.

A criança estava escondida em uma parte de Waterfall e de repente sente alguém atrás dela.

Sans: hey, pivete.

A criança se assusta e corre para longe, mas Sans aparece na frente dela.

Sans: calma kiddo. Não Rei te machucar! Sou Sans, o esqueleto. Eu deveria te capturar e te levar para o Rei mas não estou com muita vontade. Mas o problema é o meu irmão, Papyrus, leva as ordens do Rei a sério então... tome cuida-

Sans e a criança escutam passos de Papyrus vindo na direção deles.

Sans: falando nele... se esconda atrás de mim.

A criança se esconde atrás de Sans, ela tremia um pouco.

Papyrus: Sans! O que você faz ai parado!? Nós temos que achar a criança e entregar para o Rei! Como eu Rei entrar para a guarda real se eu tenho que ficar de olho em você!?

Sans: eu estou procurando o humano.

Papyrus: então procure mais!

Sans: mas já estou me esforçando até os ossos!

Papyrus: SANS! 

Sans: não fique furiOSSO irmão, estarei com o humano aqui em pouco tempo

Papyrus: Argh... ok! Mas se eu voltar aqui e você estar parado sem fazer nada... Rei falar para o Senhor Asgore!

Papyrus sai dali com raiva. O pequeno humano sai dali e olha para Sans.

Sans: ufa... Então kiddo, qual é seu nome? 

A criança escreve "Frisk" no chão 

Sans: Uh? Frisk? Nome legal, pivete. Bem, se você seguir em frente, poderá chegar na barreira e sairá daqui. Estarei de olho em você!

Sans some do nada e a criança continua a andar. Ela para em uma grande barreira de pedras grandes, não tinha como ela escalar aquilo tudo.

De repente uma lança acerta a parede e a criança olha para trás e vê Undyne.

Undyne: humano, se renda. Não tem para onde você ir.

O humano estava com medo. Ele tentava subir, mas sempre escorregava para baixo.

Undyne: vamos direto ao ponto!

Undyne começa a lançar lanças nela, mas ela desviava com dificuldade. A criança ao perceber as lanças presas na parede de pedras, percebe que se ela for ágil, conseguirá subir segurando nas lanças.  Ela começava a escalar segurando as lanças que ficaram presas na parede de pedras.

Undyne: Ei punk! Onde pensa que está indo! 

Undyne atacava violentamente, mas a humana desviava com dificuldade. Ela subia e chegava ao topo, correndo dali em seguida.

Undyne: droga! Como eu pude perder essa chance!? Preciso notificar isso ao Rei Asgore

Undyne saia andando. O humano chega na barreira e a atravessa, conseguindo sair do subterrâneo. Ela chega em uma cidade em ruínas e resolve procurar algum lugar para ficar. Ela andava e andava, e de repente ouve o som de alguém dentro de uma escola. Ela entra na escola e Toriel escuta ela, indo até a mesma.

Toriel: uma criança? O que você faz aqui, pequena? Não é seguro estar na superfície.  Mas importante... como você saiu do subterrâneo?

A criança explica tudo por gestos e desenhos. Era fácil de entender

Toriel: oh! Entendi. Você é bem especial e corajosa, Rei cuidar de você. Venha comigo. 

Toriel ia até um quarto improvisado dentro de uma sala de aula.

Toriel: desculpe não ser muito bom mas, é o melhor que eu pude fazer. Irei fazer algo para você comer, espere ai.

Toriel vai para a cozinha.

A criança deita na cama e dorme. Quando ela acorda, vê que no chão tinha uma torta de limão no chão, a comendo em seguida.

Toriel chega no quarto e sorri

Toriel: dormiu bem minha criança? 

A criança afirma com a cabeça.

Toriel: ótimo! Precisa de algo?

A criança pergunta para ela se pode sair da cidade. A expressão de Toriel muda totalmente.

Toriel: sair? Você não pode sair. ELES podem te matar. ASGORE pode te matar.

A criança insiste.

Toriel: você não vai sair! 

Toriel ataca a criança com uma bola de fogo, a criança desvia rápido.

Toriel: eu não posso perder mais alguém!

Toriel atacava e a criança desviava, depois de um tempo, os ataques de Toriel começam a enfraquecer até que ela cai no chão cansada.

Toriel: criança... por favor...

A criança abraça Toriel.

Toriel: ...haha... bem, se você quer sair, não volte. Nunca.

A criança sai da escola e da cidade, andando até uma floresta onde achava um laboratório improvisado. A criança entra e ouve alguém cantando.

Alphys: SEU SORRISO É TÃO RESPLANDECENTE, QUE DEIXOU MEU CORAÇÃO ALEGRE! ME DÊ A MÃO PARA FUGIR DESSA TERRÍVEL ESCURIDÃO!!

A criança se escondia e observava alphys silenciosamente, mas sem querer pisava em um saco de batatinhas.

Alphys: QUERO SABER SE COMIGO VOCÊ QUER VIR- ?

Alphys pausava o anime e andava até onde o som veio, achando o humano. O humano tremia de medo.

Alphys: AHHHH!! UM HUMANO!!

Alphys: e-eu nem arrumei a c-casa! N-Nem vesti uma roupa l-legal!

A humana olhava para ela.

Alphys: o-oh! Não se preocupe! N-Não Rei te matar, sou Alphys, estou estudando para ser u-uma cientista r-real. E você é?

A humana escrevia "Frisk" em um papel e mostrava para ela.
                     Alphys: Frisk? É-É um nome legal. V-Você parece não s-ser muito de f-falar. V-Você provavelmente conseguiu escapar do s-subterrâneo de algum jeito, pode me contar mais tarde. N-Não se preocupe, não i-irei te dedurar para o Rei. Depois que terminar o meu anime eu v-vou te guiar para l-libertar os o-outros humanos. 
           Depois que o episódio do anime que Alphys estava vendo acaba, ela veste seu jaleco e vai até a criança.
                        Alphys: e-estou pronta! Vamos l-logo
          Elas saem do laboratório e começam a andar até o palácio de Asgore.
                      Alphys: Eu conheço alguns a-atalhos para irmos a-até o rei s-sem sermos vistos. 
         Alphys e a criança entram pelos fundos do palácio e entram em uma ventilação em seguida, se arrastando até estarem acima de Asgore.
                     Asgore: IREMOS MATAR TODOS OS HUMANOS QUE ESTÃO PRESOS NO SUBTERRÂNEO! TODOS ELES IRÃO SENTIR A NOSSA FÚRIA! E IREMOS VINGAR ASRIEL! 
                     Alphys: i-isso não é bom. Temos que arrumar um jeito de s-salva-los!   
         Elas saem do palácio e vão correndo até o Mt. Ebott, mas lá estava Undyne, Sans e Papyrus.
                     Sans: olá pivete
                     Papyrus: humana! não resista!
                    Undyne: você está cercada.

Frisk corre em direção deles, com a esperança de conseguir achar uma fresta. Sans invoca um Gaster Blaster.
                     Sans: desculpa criança, é por isso que não faço promessas.

Ele atira e acerta Frisk. Mas, espera... algo está reagindo na alma dela. A parte de determinação começa a brilhar e ela se recusa a morrer, continuando a correr mesmo assim.

        Undyne  e Papyrus: QUE!?

        Sans: wow, isso foi inesperado 
         A criança consegue passar por eles e cai para dentro do Mt. Ebott. Ela corria sem parar até a barreira. E sem aviso, bolas de fogo voam em direção de Frisk, mas ela desvia.

         Asgore: humana. Se renda. O meu plano irá começar daqui a alguns instantes, e não há nada que você possa fazer. Eu vou mostrar para eles como eu sofri quando aquela ABERRAÇÃO matou meu filho.

Asgore pega seu tridente e começa a atacar a humana, ela desviava com dificuldade. Ela percebia que não podia ficar parada, então atacou Asgore de volta. A cada segundo os ataques ficavam mais intensos, até que Asgore fica fraco e cai de joelhos no chão. 
                     Asgore: c...como? Eu fui vencido por uma garotinha... haha.. eu.. apenas queria ver meu filho... queria minha esposa de volta... queria que tudo voltasse ao normal...
          Frisk vai até Asgore e o abraça.

         Asgore: o-o que? Você está me poupando? ..Obrigado
         Frisk olha para a barreira. Ela iria usar sua alma para quebra-la e libertar os humanos.
                    Asgore: humana, por sua causa, irei declarar paz aos humanos e irei corrigir tudo que eu fiz. Desculpa por tudo...
        Ela sorri e quebra a barreira usando sua alma, uma luz ilumina o subsolo e a humana desmaia por falta de energia. Quando ela acorda, estava em um hospital. Papyrus, Alphys, Sans, Undyne, Toriel e Asgore estavam ali.
                  Toriel: olá, minha criança 
                  Alphys: achei que não iria acordar! 
                  Undyne: não somos amigas, só vim aqui por causa da Alphys.
                  Sans: e papyrus chorou 
                   Papyrus: Eu não estava chorando, eu estava suando pelos olhos. O Grande papyrus não chora.

Toriel levou Frisk para uma casa que Asgore havia dado para ela e os outros humanos como pedido de desculpa.

                                                                                              2 MESES DEPOIS. . . 

            Asgore e Toriel acabaram voltando com o casamento. Undyne e Alphys se casaram, tendo a guarda de Frisk como filha. Alphys se tornou uma cientista, ajudando o governo com suas pesquisas. Undyne da aula de luta na escola que Toriel trabalha como professora. Sans e Papyrus trabalham em um restaurante de comida italiana. Frisk vive uma bela vida, dessa vez com os humanos e monstros em paz. E assim ficou até os dias de hoje. 
                  



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