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História SEXY FANTASY - Segunda Fantasia - Parte 2


Escrita por: LandaMS

Capítulo 10 - Segunda Fantasia - Parte 2


Segunda Fantasia – Parte 2

 

Com o consentimento dela, Draco pegou-lhe a mão e conduziu-a para o lado da cama. E então sem demora, mais do que pronto para compensar o tempo que eles haviam perdido no fim de semana. Segurando a cinta de seda do penhoar, ele desatou o nó e jogou sobre a cadeira atrás e si para usá-la mais tarde. Cegamente abriu o tecido sedoso, tirou o penhoar pelos ombros dela e deixou que escorregasse aos pés dela. Abaixando a cabeça deliciou-se olhando para a lingerie sexy que lhe comprara, e quando ela estendeu a mão para agarrar-lhe a camiseta preta dele e ajudá-lo a tirá-la, Draco segurou-lhe o pulso, impedindo-a.

 

_Dê uma volta para que eu possa admirá-la – disse ele, num tom de voz baixo e rouco, que fazia parte da fantasia daquela noite.

 

Quando ela fez conforme o comandado, e ele estava olhando para as costas de Hermione, para a suave curva arredondada de seu quadril, e para as pernas, abertas, acrescentou: – Agora, curve-se para frente e ponha as mãos sobre a cama.

 

Ela olhou-o sobre os ombros, e provavelmente percebendo o quanto exposta aquela posição a deixaria, um brilho de incerteza cruzou seu olhar.

 

_Draco...

 

_Faça isso, Hermione – ordenou ele, forçando-a a vencer a sua modéstia inicial. – Ou a fantasia acaba. – Ele avisara que gostava de estar no comando no que se dizia respeito a sexo, o que usava como um mecanismo de defesa, a fim de manter uma rédea apertada sobre sua repressão emocional no que se referia ás mulheres. Mas, eles perceberam que, ao longo do caminho, ele permitiria que Hermione  ameaçasse aquela sua disciplina física, o que levava o caso de ambos para um novo nível de desejo e paixão.

 

Enquanto ele continuava a fazer aqueles jogos agressivos e dominantes com ela, havia lhe dito, na primeira noite, que ele nunca a machucaria. Se ela verdadeiramente sentisse inconfortável com alguma coisa acontecendo entre eles, ele lhe daria a segurança de saber que um simples “Não” ou “Pare” poria fim à fantasia.

 

Naquela noite, Hermione obviamente não estava querendo esquecer os prazeres que ele tinha em mente. Ela curvou a cintura e colocou os braços sobre o colchão, que evidenciou seu quadril num convite sensual.

 

A calcinha que usava delineava as dobras de seu corpo íntimo, e ele teve que usar toda a sua força de vontade para não cair de joelhos e fazer uso de sua língua para levá-la a um clímax avassalador naquela posição provocativa.

 

Controlando-se, passou a palma da mão delicadamente, sobre o corpo dela, o que lhe causou muito prazer.

 

Hermione gemeu.

 

Posicionando-se atrás do corpo feminino, Draco pressionou o volume de sua imensa ereção contra ela. Podia sentir o calor e a umidade, mesmo através de seu jeans, e gemeu ao perfeito encaixe de seus corpos. Então Draco espalmou a mão na barriga de Hermione e ela automaticamente arqueou-se contra ele, escondendo seu rosto nos meios de seus cachos. Draco cheirou os fios e brincou com algumas mechas castanhas. Ela apoiou as mãos sobre a dele que se encontrava instalada sobre sua barriga e se abandonou nas caricias ao mesmo tempo em que sentia mais calor e fricção no corpo.

 

_Sonhei em possuí-la dessa forma – murmurou ele, enquanto pressionava o corpo contra a pele macia, aumentando a excitação de Hermione. - E mesmo agora, estou tão pronto para você, e tudo o que preciso fazer é desabotoar o jeans e amá-la. Você nem precisaria tirar a calcinha. A profunda respiração de Hermione acelerou-se, e seus dedos agarraram a camisa dele com força.

 

Num movimento ágil, ele removeu a camiseta e depois voltou a abraçá-la, cobrindo-a completamente por trás com seu peito nu, mantendo as coxas de ambos alinhadas e os quadris dela imobilizados com o peso de suas mãos. Afastando-lhe os cabelos, deslizou os lábios ao longo do ombro de Hermione até o ouvido, enquanto suas mãos deslizavam em volta da cintura fina á procura de mais pele nua.

 

Insinuando os dedos por dentro da renda do sutiã, Draco puxou o material elástico para baixo, libertando os seios. Então segurou a pele quente e palpitante nas palmas, ouviu a respiração arfante de Hermione e sorriu de satisfação. Podia sentir a selvagem batida do coração dela também.

 

_Nesta posição, posso acariciar seu seio como estou fazendo agora – sussurrou ele junto ao seu ouvido, enquanto esfregava os mamilos femininos com a ponta dos dedos e gentilmente os beliscava. – E posso tocar seu corpo ao mesmo tempo em que me insinuo dentro de você – ele deslizou uma das mãos entre as pernas dela e prosseguiu tocando a parte rendada da calcinha sobre o centro da feminilidade, sabendo por antecipação que, mesmo antes de tocá-la, ela estaria quente e úmida. – Mas isso não é o que tenho em mente para esta noite.

 

Draco afastou o corpo e a fez girar para encará-lo novamente, divertido pelo olhar confuso e espantado no rosto dela. Aproveitando-se do estado submisso de Hermione, ele a empurrou na cama de leve até que estivesse sentada na beirada da mesma.. Segurando-lhe um tornozelo, dobrou-lhe o joelho e prendeu o salto do sapato na armação de madeira da cama que sustentava o colchão, então fez o mesmo com o outro sapato, deixando-a numa posição erótica para ele deleitar-se.

 

Ela franziu o cenho, parecendo zangada mais uma vez.

 

_Você não pode me deixar desse jeito.

 

Ele riu baixinho, desde que havia muitas maneiras de interpretar aquele comentário.

 

_De que jeito?

 

Os seios femininos ainda arfavam intumescidos.

 

_Eu estava à beira de um orgasmo quando você parou.

 

O perfume inebriante de Hermione atravessou os sentidos aguçados de Draco, tentando-o intensamente.

 

_Então termine o que comecei. Toque-se. Dê prazer a si mesma. Atinja o clímax, enquanto eu olho.

 

Ela pensou naquilo por alguns segundos, o olhar baixando para a ereção ainda confinada dentro do jeans. Então um sorriso desavergonhado espalhou-se pela sua face.

 

_Somente se você fizer o mesmo – desafiou ela.

 

Oh, sim!, ele gostou daquela ousadia inesperada de Hermione. Seu sangue acelerou nas veias, atingindo fortemente sua barriga e fazendo sua virilha latejar a ponto de doer.

 

Já era tempo de conhecer uma mulher que combinasse com ele, não apenas intelectualmente, mas sexualmente também. E parecia que Hermione sabia como usar a agressão para seu próprio benefício.

 

Ele pegou nos cabelos encaracolados dela, tão macios e adoráveis, e ela enrubesceu de desejo. As alças do sutiã haviam caído sobre ambos os braços, e ela pusera as mãos nas pernas dele a medida que sentia sua cabeça sendo forçada a dobrar-se para trás. Seus seios abrasadores se injetaram para frente. As pernas abertas, a sexy cinta-liga e a pecaminosa calcinha o deixavam louco de desejo.

 

As meias de seda com a beirada rendada, os sapatos altamente sexy, enfim, o jogo de lingerie inteira era um sonho de um homem que se realizava.

 

_É a sua vez querida. – falou rente a boca entreaberta dela.

 

Ela umedeceu o lábio inferior com a língua.

 

_Tire o resto de suas roupas. – Pediu ela depois que ele se afastou.

 

Ele fez o que ela pediu, tirando os sapatos, as meias, o jeans e a cueca, até que estivesse nu como viera ao mundo, e não havia nada que pudesse disfarçar seu desejo por ela. Draco vasculhou os bolsos da calça, atirou um punhado de preservativos sobre o criado mudo-mudo e jogou a calça no chão com o resto das roupas. O corpo nu masculino era belo e viril. Uma verdadeira escultura de um deus grego.

 

Ela olhou para os preservativos e voltou-se para ele.

 

_ Cinco de uma vez? – Perguntou incrédula.

 

Ele sorriu com malícia.

 

_Nunca subestime o quanto eu a desejo. O que não usarmos nesta noite, estou certo de que faremos bom uso deles em outra ocasião.

 

Ele reclinou-se para trás na poltrona com uma das pernas esticadas... dando-lhe uma visão privilegiada e íntima como a que  tinha dela. Ali estava ele, o semideus grego, confortavelmente instalado, na sua nudez pungente. Ele ajustou-se na poltrona de veludo, gostando do tato do tecido macio contra sua pele. Gostou também, do olhar arregalado que Hermione estava dando ao seu órgão rijo, longo e volumoso, com visível fascinação.

 

Colocando uma das mãos atrás da cabeça, Draco pôs a outra palma sobre o estômago, numa pose mais casual do que verdadeira.

 

_Este é o seu show – murmurou ele, esperando que Hermione tomasse a liderança. - Você começa e me dá um incentivo para continuar.

 

Ela entendeu a insinuação, que ele a queria para tentá-lo e provocá-lo.

 

As palmas das mãos de Hermione ergueram-se e acariciaram os próprios seios, os polegares provocando um leve atrito nos mamilos.

 

Seus movimentos eram hesitantes no início, então, gradualmente ela relaxou e rendeu-se às demandas explícitas do seu corpo. Ela rolava as pérolas sobre os mamilos e gemia suavemente, enquanto a outra mão acariciava a pele macia e lisa da barriga e brincava com as tiras de seda da cinta-liga.

 

Ela estava tão terrivelmente sexy que fez com que todo o interior do corpo de Draco ardesse e as palmas das mãos transpirassem.

 

Ele ficou em estado de antecipação, e o maxilar enrijeceu quando os delgados dedos de Hermione começaram a sondar entre as coxas roliças, seguindo a abertura da calcinha, e então deslizando sobre a carne úmida e inchada numa série de incansáveis carícias.

 

Ela fechou os olhos, a cabeça jogada para trás num gemido.

 

Draco sabia que ela estava perdida no seu pequeno mundo, onde satisfação era o desejado objetivo, e ela estava conduzindo-se em direção ao se próprio clímax. De modo algum, iria permitir que ela chegasse lá sem levá-lo junto para o passeio.

 

Circulando com a mão a base de seu próprio corpo íntimo, ele começou a masturbar-se.

 

Quando seu corpo inteiro começou a vibrar em ondas espasmódicas, Draco gritou no auge de seu próprio clímax.

 

_olhe para mim, Hermione e acompanhe-me.

 

Sabendo que ela também estava perto de atingir o auge, ele avaliou a receptividade dela pelo rápido movimento de respiração do peito, pela névoa sensual que cobria seus olhos e pelo baixo gemido que irrompeu de sua garganta, quando ela se perdeu em selvagem sensação.

 

Ele observou-a aproveitar o prazer o mais que pôde, mas não havia como negar o familiar aperto entre as próprias pernas e a maneira que os músculos do estômago se contraíam num aviso, indicando que não conseguira reter por mais tempo a explosão de seu próprio prazer. Com respiração ofegante, Hermione teve uma libertação arrebatada, o mero calor primitivo de seu clímax irrompendo em ondas pulsantes e frenéticas que pareciam infindáveis. Draco a seguiu, liberando o próprio prazer.

 

Com um suspiro estremecido, ela tombou sobre o colchão para recuperar-se, enquanto ele pegava um lenço de papel da gaveta do criado-mudo.

 

Draco ainda estava semi-rijo e não havia dúvida de que ainda tinha em mente uma repetição daquela orgia dos sentidos.

 

Hermione passou a mão trêmula através dos cabelos, incapaz de acreditar no que acabara de fazer... que permitira-se um orgasmo incrivelmente intenso e frente a um homem, algo que ela jamais fizera antes. E, o pior, gostara de fazer aquilo, tanto quanto gostara de testemunhar a própria perda de controle de Draco. Sentia-se levemente zonza de paixão e poder, e a emoção do proibido era deliciosa.

 

_Vá mais para o centro da cama – disse Draco com sua voz suave e sexy.

 

Saciada demais para se mover, ela forçou os olhos a se abrirem e relou a cabeça para o lado a fim de ter uma melhor visão dele. Draco estava na beira da cama, entre as pernas abertas dela, os cabelos loiros caindo sobre a testa dando um ar selvagem a sua figura.

 

Ele estava espantosamente excitado de novo, e ela ficaria muito feliz se ele puxasse suas coxas sobre seus quadris e a possuísse do jeito que estavam.

 

Mas era a cinta de seu penhoar de seda que ele estava enrolando nos dedos que lhe chamou a atenção, assim como o brilho malvado de seus olhos. Ele não havia terminado com ela, e o coração de Hermione disparou.

 

_Você não entendeu minha ordem? – disse ele com tom de voz impaciente, o comportamento indicando uma perigosa espécie de fantasia.

 

Aquela abrupta mudança a espantou e a confundiu, porque não estava certa se estavam entrando em outra fantasia.

 

_Sim. Eu o ouvi.

 

Os músculos dos braços fortes flexionaram-se, quando ele apertou a longa cinta de seda entre seus dois punhos.

 

_Como seu dono, saiba que não gosto de repetir e não tolerarei desobediência.

 

Seu dono?

 

_O que me faz sua escrava sexual? – perguntou ela, atônita.

 

Draco olhou para o comprimento de sua própria possessividade, visivelmente marcando-a como dele.

 

_Você é minha, comprada e paga por isso, para fazer o que me agrada.

 

Um leve calor invadiu o corpo de Hermione, e ela estava se sentindo indiferente o bastante para seguir aquelas ordens e interpretar qualquer papel que ele quisesse, fazer qualquer coisa que ele pedisse, porque sabia que seria recompensada com um delicioso prazer. Ela moveu-se para o centro da cama e esticou-se, tremendo enquanto as frias pérolas deslizavam em volta do pescoço e juntavam sobre a garganta.

 

Ele primeiro tirou-lhe os sapatos de salto, então ajoelhou-se entre suas coxas. Deixando cair o cordão para o lado, desprendeu uma das meias da cinta-liga e vagarosamente, enrolou o cinto de seda na perna feminina, deixando que seus dedos trilhassem ao longo da pele lisa que ele expusera. Em seguida, repetiu o processo com a outra meia e a outra perna.

 

Nossa! Como ela tinha a pele macia.

 

Depois removeu a cinta-liga deixando-a com a provocante calcinha.

 

Então se posicionou em cima da cintura dela e os largos ombros másculos pareciam maciços, os quadris inclinados e as coxas tão rijas e fortes.

 

Naquele momento, ele era um homem selvagem e primitivo, tão dominante e agressivo como queria ser.

 

Seu corpo masculino estava impressionantemente rijo de novo. Ele podia subjugá-la com facilidade naquela posição, – sua boca estava tão próxima, bastava apenas que ele a abrigasse a abrir os lábios – embora ela não sentisse nenhuma ameaça e confiasse em Draco. Era seu coração que precisava proteger, pensou Hermione, porque Draco a atraía imensamente, coisa que nunca acontecera em relação a nenhum outro homem até então. Nem mesmo com Vitor Krum houvera a possibilidade.

 

Ele tirou-lhe o sutiã, roçando seus dedos na pele roliça dos seios. Os seios livres arfavam e intumesciam-se, ansiando por serem acariciados. Lambidos, sugados, mordiscados, mas, para sua frustração ele não fez nenhuma dessas coisas.

 

Draco pegou a meia retirada e testou a durabilidade com um forte puxão.

 

_Dê-me suas mãos.

 

Lembrando-se de suas palavras anteriores de não pedir duas vezes, ela submeteu-se obedientemente ao pedido. Ela estendeu as mãos e Draco as prendeu com a seda transparente, então amarrou com segurança à cabeceira de madeira da cama com a outra meia.

 

Ele pegou a cinta de seda que deixara sobre a cama ao lado dela e vendou-a. Hermione estava completamente a mercê de Draco. Imaginou como algo tão bárbaro podia ser tão provocante, e ao mesmo tempo tão estimulante. Sentiu-se quente e seu baixo ventre formigou.

 

_Por que eu preciso ser amarrada e vendada? – perguntou ela.

 

_Quando você não pode ver, todos os outros quatro sentidos são exacerbados*.

 

Preguiçosamente, ele trilhou os dedos desde as pérolas em volta do pescoço dela, até o peito sobre as costelas, como um tipo de demonstração.

 

Ela estremeceu e sua pele arrepiou-se toda.

 

_Meus sentidos já estão exacerbados o suficiente, mesmo sem venda, e me sinto em completa desvantagem em relação a você.

 

Ele inclinou-se sobre ela e beijou-a, suave e docemente, e Hermione, de um modo automático, entregou-se ao beijo, convidando-o a aprofundá-lo.

 

Suas línguas se entrelaçaram e se uniram insaciavelmente. Não havia urgência naquele beijo delicioso.

 

Porém, Draco estava jogando e saciar os desejos dela de imediato não estava nos planos.

 

Afastando-se, Draco sussurrou no ouvido dela:

 

_Está vendo? Tudo o que você tem que fazer é ficar aí deitada e divertir-se.

 

Ela ouviu o som das palavras dele e sabia, mesmo sem vê-lo, que ele estava com aquele sorriso sedutor que combinava com o timbre pecaminoso da voz sexy.

 

Hermione puxou os pulsos presos pela meia de seda que prendia à cama, mas estava firme, não permitindo que ela escapasse daquela prisão inusitada, ao menos que implorasse por isso, e suspeitava que Draco não teria nenhum escrúpulo de fazê-la implorar. Uma onda de excitação a percorreu todinha, e ela esperou que a ousada fantasia começasse.

 

Continua...

 



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